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A
CONFEDERAÇÃO DOS TAMOYOS
A
CONFEDERAÇÃO DOS
TAMOYOS
POEMA
POR
RIO DE JANEIRO
EMPREZA TYPOGRAPHICA DOUS DE DEZEMBRO
PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO.
1857.
A
SUA MAGESTADE IMPERIAL
I SENHOR D. PEP1I II
IMPERADOR CONSTITUCIONAL E DEFENSOR
PERPETUO DO BRASIL.
SENHOR
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CANTO PRIMEIRO
5
Já o cadáver dentro da igaçaba,
Com as guerreiras armas de que usara,
Tinha sido enterrado em funda cova.
De Coiuorim o irmão e os companheiros
CANTO I. 19
CANTO SERIADO
CANTO TERCEIRO
CANTO QUARTO
E os echos responderam:—desgrada!
CANTO QUINTO
CANTO SEXTO
CANTO SÉTIMO
« De um pai, tu dizes?
Eu também tive um pai; e tu, malvado,
Delle e de mim piedade não tiveste.
Dentro desta igaçaba jaz seu corpo
Pedindo o sangue teu. »
—Porque? A vidar
Não a morte lhe eu dera, si podesse.
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#udo quanto eu amava, me roubaste!
Sabes em fim quem sou. Agora. morre! »
CANTO OITAVO
CANTO NONO
E dizer corajosos:—Portuguezes,
Paz comvosco c alliança não queremos. »
E de Pindobuçú em defendel-os,
Contra elles murmurando, persistiam
Na barbara intenção de assassinal-os;
O que sabendo Aimbire, irado e presto
Foi ter co'os turbulentos, e lhes disse:
« Saibam todos qu'eu dei minha palavra
"***i
CANTO DÉCIMO
Já de Uruçú-merim os defensores,
Que Ernesto e Araray capitaneam,
Francezes e Tamoyos, nas trincheiras
Com pelouros e settas os recebem.
Já em terra os do mar saltando avançam
Por São Sebastião chamando todos.
Estacio os guia; ninguém teme a morte!
N'ala direita vai Gaspar Barbosa,
Illustre capitão de mar e guerra,
E na sinistra Salvador Corrêa,
De Estacio e Mem de Sá primo e sobrinho,
Que por morte d'aquelle tomar deve
Bem cedo do Janeiro a governança.
Á Parnapicuhy os vencedores
D'alli vão gloriosos e açodados.
Lá os espera Aimbire. Eil-o! seus olhos
Parecem fusilar vendo o inimigo.
Ao crebro trovejar da artilharia
Sua alma irada como o mar se espraia.
Não repousa seu braço; a morte o impelle,
E em cada frecha ervada um raio vibra.
Em torno delle em vão seus companheiros
Feridos cahem bramando, ou mortos rolam
CANTO X. 321
CANTO I.
Nota 1, pagina 4.
Doçura deram do Carioca as águas.
Nota 2, pagina 7
Feroz sucuriúba horrida ronca.
CANTO I I .
Nota 3, pagina 37
A terrível inubia que assignala.
CANTO III.
CANTO IV
CANTO V,
CANTO VI.
CANTO VII.
Para que não cream ser exageração poética, e para que vejam
mesmo que não me animei a dizer em verso o que sobre isto li
em prosa, transcreverei aqui o período de uma carta do respei-
tável padre Manoel da Nobrega, dirigida ao governador Thomé
de Sousa, em data de 5 de Julho de 1559. Diz a carta: « Em
toda a costa se tem geralmente por grandes e pequenos que é
grande serviço de Deos Nosso Senhor fazer aos gentios que se
comam, e se travem uns com os outros, e nisto tem mais
esperança que em Deos vivo: e nisso dizem consistir o bem e
segurança da terra, e isto approvam capitães e prelados, eccle-
siaslicos e seculares, e assim o põem por obra todas as vezes
NOTAS. 19
CANTO VIII.
CANTO IX.
CANTO X.
FIM.
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