nº 89 - Agosto/Setembro - 2019 - ano 16

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Bruno Omori
Presidente da ABIH-SP
02
Í ndice 04 Congresso
ABIH
Outras matérias:

Matsuda- pág 06

CIESP - pág 08

SKAL - pág20

EDP - pág 22

Festival Gastronômico - pág 34

24 Poços de
Social - pág 37

10
Assédio e Danos Morais - pág 38
Caldas - MG

Cidade de
Conservatória - RJ

Expediente
Diretor responsável:
Editorial
José Carlos Reis de Souza
Diretor Responsável
José Carlos Reis de Souza
Departamento Jurídico:
Dr. Luis Antonio Ravani
Jornalista Responsável:
Camões Filho - MTB 18411 Prezado leitor, nesta edição
Editoração: vamos mostrar alguns destinos
Letícia Casoni Peres turísticos das cidades de
Conservatória (RJ) e Poços de
Caldas (MG), para que possa
Tiragem: 5.000 exemplares
Distribuição gratuita e dirigida escolher e reservar um bom
Publicação Bimestral hotel resort e passar alguns
dias curtindo as belezas que
a natureza nos oferece. Além
do 8º Congresso Sinergia
Contato Estratégica entre Hotelaria,
Governo e Academia (Sehga);
Revista Empresas do Vale
encerramento do 49º Congresso
CNPJ: 12.530.626/0001-99
Rua do Correa, 255 Nacional do Skal Internacional
Apoio:
Bairro: Jardim Santa Cruz Brasil; 10º Festival Gastronômico
Cep: 12080-290 do Guarujá (SP), entre outras.
Taubaté -SP

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Dpto. Comercial As fotos de divulgação foram cedidas pelas

empresas e/ou pessoas mencionadas nos textos.
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expressa dos autores, por escrito. Os textos,
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03
 8º CONGRESSO SINERGIA ESTRATÉGICA ENTRE
HOTELARIA, GOVERNO E ACADEMIA (SEHGA) E
4ª FEIRA INTERNACIONAL PARA HOTELARIA (EXPOTEL)
“O 8º Congresso Sinergia Estratégica entre Hotelaria, Governo
e Academia (Sehga). O evento aconteceu simultâneo com a 4ª
Feira Internacional para Hotelaria (Expotel).

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de São
Paulo (ABIH-SP) realizou no Centro de Convenções Frei
Caneca, na capital paulista, o 8º Congresso Sinergia
Estratégica entre Hotelaria, Governo e Academia
(Sehga). O evento aconteceu simultâneo com a 4ª
Feira Internacional para Hotelaria (Expotel). A abertura
oficial deu-se por conta do presidente da ABIH-SP
Bruno Omori, que disse: o objetivo do Congresso foi
pautado nas mudanças ocorridas no turismo e na
hotelaria, bem como as expectativas para o setor
neste novo cenário brasileiro. Durante solenidade
de abertura, o Secretário de Turismo do Estado de
São Paulo, Vinicius Lummertz foi homenageado pela
sua contribuição para a hotelaria e turismo brasileiro.
Além das empresas homenageadas que receberam o
“Prêmio TOP Fornecedores da Hotelaria Paulista”, além
da comemoração dos 70 anos da ABIH-SP.

Carlos Bernardes, Roberto Gracioso, Roberto Adler, Diana Pomar, Foto oficial.
Nadia Pacheco, Elenice Zaparoli, Mauricio Costa e Gilberto Pacheco.

Bruno Omori (Presidente da ABIH-SP). Carlos Alberto Parente, Silvia Melo, Bruno Vinicius Lummertz (Secretário do Turismo do
Omori e Antonio Claret de Oliveira. Estado de Sao Paulo).

04
Sebastião Misiara, Herculano Passos, Roberto Adler, Roberto Gracioso, Mario Covas Neto, Antonio Claret de Oliveira e Ivan Hussni.
Rita Minami, Enrico Fermi e Bruno Omori.

Diana Pomar e Bruno Omori. Ricardo Roman Jr., Guilherme de Paulus e Guilherme Paulus e Bruno Omori.
José Carlos.

Pastor Benedito de Oliveira, Maristela Mauricio Bernardino, Roberto Gracioso e Patrick Mendes, Marcos Lucas e Guilherme
Bignardi, Bruno Omori, Gilberto Pacheco e Bruno Omori. Paulus.
Wandir Junior.

Dep. Federal Herculano Passos, Bruno Omori (pres. da ABIH-SP) e Bruno Omori (Pres. da ABIH-SP) e Vinicius Lummartez (Sec. do Turismo
Bruno Sebastião Misiara (Pres. da UVESP). do Estado de São Paulo).
 QUANTAS CAIXINHAS SEU
CÉREBRO TEM?
“Quantas mais Caixinhas de armazenamento de informação seu cérebro tiver,
mais rápido será o seu cérebro, e essa é a verdadeira função da educação.”
Muitas pessoas burras são burras porque não
foram ensinadas a colocar o que aprenderam nas
Caixinhas certas.
Se você armazenar tudo numa única Caixinha,
como a maioria faz, seu cérebro vai demorar um
tempão para reencontrar a informação.
Quantas mais Caixinhas de armazenamento de
informação seu cérebro tiver, mais rápido será o seu
cérebro, e essa é a verdadeira função da educação.
Abrir seu horizonte.
Esqueçam Paulo Freire.
Criar Caixinhas ou áreas diversas de interesse, em
quantidade e de uma forma racional, é a verdadeira
função de um professor.
Tenho um grupo de amigos que há quatro anos
venho sugerindo estudarem o “Bitcoins”.
Todos trabalharam em Bancos, acostumados,
portanto com moedas e criptografia.
Para minha surpresa, nenhum quis pesquisar o
assunto comigo.
Eu sei por quê. Faltou Caixinha.
A maioria colocou “Bitcoins” em uma de suas
Caixinhas previamente criadas.
Como a Caixinha “Não Regulamentada Pelo
Governo”, ou a Caixinha “Moeda Sem Lastro”, e fim
do assunto.
Matsuda Corretora de Seguros Ltda
Rua Eduardo José Pereira, 345
Jardim Eulália - Taubaté/SP
12.010 - 590
Fone/fax: (12) 3625 - 5500
06
Em vez de criarem uma nova Caixinha “Bitcoin –
estudar mais com a ajuda do Kanitz”.
Nosso ensino é um desastre, porque as nossas
Universidades ensinam basicamente a colocar
tudo em duas únicas Caixinhas.
A Caixinha “Esquerda” e a Caixinha “Direita”.
Tudo que entra na Caixinha Esquerda é bom.
E tudo da Caixinha Direita tem que ser destruído,
com ódio classista.
É assim que a nossa nova geração analisa o
mundo.
Já discuti com intelectuais de esquerda e eles
simplesmente não têm as Caixinhas “Administração,
Controle de Custos, Benchmarks, Planejamento
Estratégico, Peter Drucker, 500 Maiores Empresas”,
etc.
Esses assuntos nem existem.
Já discuti com Economistas e Empresários
de Direita e eles também não têm as Caixinhas
“Administração, Controle de Custos, Benchmarks,
Planejamento Estratégico, Peter Drucker, 500
Empresas”, etc.
Aí todos, no íntimo, se sentem burros e pobres.
Não que lhes faltem cérebros, que todos têm.
Faltam-lhes Caixinhas.
 CENTRAL ANALÍTICA - TAUBATÉ
Rua Dr. Urbano Figueira, 100
Centro - Taubaté - SP
CEP: 12020-140
Fone: (12) 2123-9200
FILIAL - TAUBATÉ
Av. Independência, 650
Independência - Taubaté - SP
CEP: 12030-000
Fone (12) 3681-3990
FILIAL - CAÇAPAVA
Av. Coronel Manoel Inocêncio,
577
Centro - Caçapava - SP
CEP: 12280-000
Fone: (12) 3653-2992
FILIAL - GUARATINGUETÁ
Rua Visconde de Guaratinguetá,
227
Centro - Guaratinguetá - SP,
CEP: 12500-000 Rua João Américo da Silva, 325
Fone: (12) 3132--3100
FILIAL - CAMPOS DO JORDÃO
Av. Dr. Januário Miraglia, 1536
Abernéssia - Campos do Jordão
- SP Rua Dr. Frederico Machado, 109
CEP: 12460-000 Centro - Pindamonhangaba - SP
Fone: (12) 3662-3894
FILIA - SÃO PAULO FILIAL - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Rua Santo Alexandre, 236 CDA - Centro de Diagnóstico
Vila Guilhermina Andrade
São Paulo - SP Av. Dep. Benedito Matarazzo,
CEP: 03542-100 5701
Fone (11) 2682-5000 Parque Residencial Aquarius
(Galeria Carrefour)
FILIAL - SÃO PAULO São José dos Campos - SP
Av. Morvan Dias Figueiredo, CEP: 12246-840
3177 Fone: (12) 3921-3920
(Galeria Carrefour)
Vila Maria FILIAL SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
São Paulo - SP CDA - Centro de Diagnóstico
CEP: 02063-000 Andrade
Fone (11) 2636-8520 Av. São João, 1644
Jardim Esplanada
FILIAL - SÃO PAULO São José dos Campos - SP
Rua das Pedras, 555 CEP: 12242-840
Aricanduva - São Paulo - SP Fone: (12) 3931-4068
CEP: 03453-000
Fone: (11) 2781-2033 FILIAL - CARAGUATATUBA
Av. Anchieta, 196
FILIAL - JACAREÍ Centro (salas: 12, 13 e 14)
Caraguatatuba - SP
Centro - Jacareí - SP CEP: 11660-010
CEP: 12308-660 Fone: (12) 3883-1468
Fone: (12) 3951-9475
FILIAL - PINDAMINHANGABA
CEP: 12410-040
Fone: (12) 3642-1066
 PLENÁRIA CIESP-TAUBATÉ:
PAINEL LICENCIAMENTO
EMPRESARIAL

Fabio Soares Duarte – Segundo Vice Diretor, CIESP Taubaté.

O CIESP -Taubaté realizou no dia 06/06/2019 em
suas dependências a plenária, “Painel Licenciamento
Empresarial”, que contou com profissionais ligados
diretamente aos órgãos públicos, com intuito de
esclarecer sobre as diversas autorizações e procedimentos
para empresas, independentemente do porte,
especialmente as que são industriais e puderem se instalar
e produzir. O foco principal da plenária foi à exposição
de nomenclaturas, procedimentos e duvidas que fossem
sendo tiradas. A iniciativa do CIESP Taubaté é focada na
obtenção de uma linha direta de esclarecimentos junto
aos órgãos públicos e visa dar celeridade aos diversos
processos que envolvem o poder público. O objetivo
principal foi à exposição de nomenclaturas, procedimentos
e duvidas no que se referem às mais diversas solicitações
que as empresas precisam atender, e depois, manter, para
se instalarem legalmente. Principalmente no que se refere
às empresas industriais, e propositalmente, deixamos de
fora deste painel a abertura legal, que se refere à obtenção
de CNPJ entre outros. Esses são os mesmos para todos os
segmentos.

Gláucio Doederer Cafalchio de Oliveira Valéria Carlos Gobbo (Bacharel em Letras e Nelson Marques (Coordenador Regional do
(Capitão da PM e Comandante do Analista de Educação Ambiental). CIESP - Taubaté).
Subgrupamento de Bombeiros).

Rafael Lamanda (Diretor da Vigilância Salvador Cordovil, (Gerente de Valéria Bueno Lobão (Engenheira Química e
Sanitária) da Pref. de Pindamonhangaba. Desenvolvimento de Negócios. Agente Ambiental).

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08
 CONSERVATÓRIA
Rio de Janeiro
Por: José Carlos Reis de Souza
“Nossa viagem à cidade de Conservatória (RJ), organizada pela Agência Embarque
Viagens & Turismo, juntamente com um grupo de turistas, foi cultural conhecendo
um pouco da história, que há mais de 100 anos os primeiros seresteiros começaram a
percorrer as ruas de Conservatória (RJ) cantando para suas amadas.”
HISTÓRIA DE CONSERVATÓRIA (RJ)
Conservatória é um distrito do município de
Valença, localizado no Estado do Rio de Janeiro, a
370 km de São Paulo; 142 km do Rio de Janeiro; 28
km de Barra do Pirai e a 34 km da sede principal.
A cidade é charmosa e conhecida pelas serestas e
serenatas. O registro do lugar data do final do século
XVIII. Segundo Saint Adolph, cientista botânico
francês, um dos primeiros a registrar o fato: a
partir do ano de 1789, Conservatória era reserva
dos índios Ararís, que tinham a pele quase branca,
desembaraçados e elegantes. Outro cientista
botânico e naturalista francês, Auguste Saint-Hilaire
descreveu: esses índios, pela aparência, costumes
e desenvoltura, deveriam ser descendentes dos
“Goitacás de Campos”. Segundo contam: o nome
do lugar era conhecido como “Conservatório
dos índios”, de excelente clima e protegido por
montanhas, onde os índios Ararís se recolhiam para
se recuperarem das doenças que exterminavam as
tribos. Por volta do ano de 1826, existiam na reserva,
cerca de 1.400 índios e que foram exterminados
pelos desbravadores colonialistas. Fato comprovado
com resquícios arqueológicos encontrados durante
escavações em diversos locais da região, como:
ossadas dos índios Ararís e artefatos de cerâmicas.
Com a propagação do arraial, deu-se o nome de
“Santo Antônio do Rio Branco” em homenagem ao
padroeiro da cidade e ao rio que atravessa a região.
Com o desenvolvimento da cultura do café e mão de
obra utilizada com o trabalho escravo, surgiram os
grandes casarões em estilo colonial, de telhas feitas
nas coxas dos escravos e ruas de pé-de-moleque
originais da construção, algumas ainda preservadas.
10
Os escravos tiveram seus trabalhos usados em outras
frentes, como: a “Ponte dos Arcos”, construído para
dar passagem a um dos trechos da antiga “Rede
Mineira de Viação”: Conservatória / Santa Isabel do
Rio Preto / Santa Rita de Jacutinga (MG) e, o “Túnel
que Chora” (conhecido por conta das gotas vindas
da nascente sobre ele) com 100 metros de extensão,
aberto na rocha bruta pelas mãos dos escravos e,
por onde passava a locomotiva Maria Fumaça e
seus vagões. Com a economia financeira em alta,
Conservatória cresceu e se desenvolveu durante o
ciclo do café no final do século XIX, no período de
1860 a 1880. Com a influência da corte, chegaram
a Conservatória, professores de música de piano e
violino, instrumentos que a alta sociedade usufruía
naquela época. Dentre eles: Venâncio da Rocha Lima
Soares, Carlos Janin, Geth Jansen e Andréas Schimdt,
que em noites enluaradas e iluminadas pelos
postes de luz a querosene, se reuniam na Praça da
Matriz ao lado do chafariz, e executavam serenatas
aos fazendeiros, barões, suas famílias e o restante
da população que ficavam à distância ouvindo e
aplaudindo. De 1880 a 1890, tropeiros traziam cargas
de café no escoamento das produções de Minas
Gerais cantando modinhas, acompanhados de violas
e violões. No final do século XIX começaram a surgir
os primeiros seresteiros em Conservatória, desfilando
pelas ruas até alta madrugada com seus cânticos
sentimentais em frentes as janelas das casas coloniais
em homenagem as pessoas queridas ou namoradas.
A partir de 1920 a serenata (música cantada sob o
sereno) se tornou popular, muitos seresteiros como:
Cândido Barra, Florêncio, José Miguel (Indiça) entre
outros. Naquela época houve um fato pitoresco que
Serenata - foto: Raphael D. Nascimento
 ficou na história das serenatas de Conservatória. O
fazendeiro Antônio Castelo Branco colocou um
piano num pequeno caminhão e fez serenata para
senhorita Lindóca, em frente a sua casa à Rua Direita,
atual Rua Luiz de Almeida Pinto. Esta serenata, ao
som do piano, acordou toda a rua e foi comentada
por muito tempo. Outros importantes precursores
foram: Joubert Cortines de Freitas, considerado um
dos maiores menestréis do distrito de Valença (RJ) -
(falecido aos 94 anos) e José Borges Neto (falecido
aos 97 anos no dia 29/11/2002), pioneiros do
movimento seresteiro do distrito, criando inclusive
o projeto “Em Cada Casa Uma Canção”, onde cada
moradia recebe uma placa com o nome de uma
música preferida do morador. Na década de 1980,
ocorreu o fim do ciclo da agropecuária, que em
decorrência resultou no declínio da agricultura na
região. Um dos símbolos que marca a história de
Conservatória é a antiga “Maria Fumaça”, que puxava
os vagões de passageiros e o trem com a produção
de café, hoje estacionada em frente à antiga Estação
Ferroviária de Conservatória, atual rodoviária.
CONHEÇA CONSERVATÓRIA (RJ) E SEUS
ATRATIVOS
Chegamos à cidade e todos foram gentilmente
recepcionados pelos colaboradores do Hotel
Fazenda Rochedo. Após as devidas acomodações,
partimos para o almoço. À tarde estava livre para que
cada pessoa do grupo escolhesse o que desejasse
fazer. À noite, algumas pessoas resolveram curtir um
delicioso show de chorinho na praça principal, outras
ficaram no hotel e participaram de um show de
seresta, e nós da Revista Empresas do Vale - Negócios
e Turismo, optamos em assistir o show da cantora
Juliana Maia, que faz tributos às cantoras Carmem
Miranda e Elis Regina, que por sinal é maravilhoso
e imperdível, realizado no “Espaço Musical Teatro
Sonora”. No dia seguinte pela manhã, o grupo
participou de um City Tour visitando: a Parada do
Chocolate, a Cachaçaria Vilarejo e assistimos ao show
de chorinho na praça principal. À tarde, a Revista
Empresas do Vale - Negócios & Turismo recebeu o
convite para assistir ao show do artista Ronaldinho
do Cavaquinho, também imperdível. Após o show,
aproveitamos e produzimos uma entrevista com
o artista. À noite, o Hotel Rochedo promoveu uma
festa junina para todos os hospedes. No dia seguinte
demos continuidade ao City Tour e conhecemos: O
Túnel que Chora, a Ponte dos Arcos, a Cachoeira da
Índia e Serra Bela, além de curtir um belo show com
diversos músicos, tocando chorinho. Aproveitamos
o restante do tempo disponível e passamos pelo
centro da cidade para degustar uma boa cerveja
gelada. Após o almoço, todos fizeram o check-out e
retornamos aos nossos lares.

José Carlos ao lado da máquina da Maria

Turistas paramentados, posam com vestes do século XVIII. Fumaça - locomotiva 206.

LOCOMOTIVA 206
Durante passeio pelo centro de
Conservatória (RJ), encontramos uma
antiga locomotiva 206 (Maria Fumaça)
fabricada nos Estados Unidos em 1910,
que pertenceu a Rede Mineira de
Viação. A linha ferroviária e a estação
foram inauguradas por D. Pedro II, no
dia 21/11/1883 e utilizada no período
de 1920 até 1935. A locomotiva, na
época puxava vagões de passageiros
e a produção de café do Vale. Segundo
relatos: durante a viagem transcorria na
maior animação, com banda tocando e
o povo cantando. Quando a locomotiva
chegava à Conservatória, o maquinista
acionava o apito antes do túnel, e na
chegada ele tocava o sino. Com o passar
dos anos o movimento da Estrada
de Ferro foi aumentando, e foram
obrigados a substituir a “Locomotiva
206” por outra mais nova. A ferrovia
interligava: Conservatória com Rio
de Janeiro e Minas Gerais, partindo
de Barra do Piraí (RJ), chegando até
Baependi (MG), após Santa Rita do
Jacutinga (MG). No local existe uma
empresa que fornece seus serviços
terceirizados aos turistas que queiram
fazer fotos ao lado da locomotiva com
vestes da época, é bem sugestivo.

12
 IGREJA MATRIZ
DE SANTO ANTONIO
A Igreja Matriz de Santo Antonio, localizada
na Praça Getúlio Vargas no centro da cidade de
Conservatória (RJ), segundo relatos: por ação da
família Leite Ribeiro e com auxilio de verbas do
governo da Província do Rio de Janeiro, em 1850
deu-se início a construção da Igreja Matriz. Esse
trabalho contou com engenheiros, carpinteiros,
pedreiros e artesãos vindos de Portugal. Em
1868 ocorreu a inauguração, porém, só em 1893
foi finalizada a obra. Sua arquitetura é toda em
cantaria (ofício ou arte de talhar blocos de rocha
bruta de forma a constituir sólidos geométricos,
normalmente paralelepípedos, de variável
complexidade, para utilização na construção de
edifícios ou de muros). As paredes são largas, com
1,6 metro de espessura, com adornos em forma
de abacaxi, que servem de suporte aos lustres Igreja Matriz de Santo Antonio.
no corpo da igreja e da nave. Na parte interna, o
templo dispõe do amplo Presbitério com Altar-
Mor, quatro altares laterais à esquerda, uma pia
batismal primitiva toda em mármore de carrara, e
à direita, a escadaria que dá acesso ao coro e aos
sinos. Durante o século XX ocorreram reformas,
dentre elas: troca das telhas originais e troca do
piso de madeira por ladrilhos. Outro detalhe é o
“Museu Sacro” instalado no interior das Capelas:
Nossa Senhora das Dores e Senhor dos Passos. O
acervo reúne peças sacras recolhidas e expostas
de maneira organizada, como: castiçais de madeira
do século XVIII e um estandarte Sagrado Coração
de Jesus do século XIX, trabalhado em filigranas
(trabalho ornamental feito de fios muito finos e
pequeninas bolas de metal, soldadas de forma a
compor um desenho).
Informações Turísticas: (24) 2438 1316 / 2438
1993. Horário de visitação: Sábado, das 8:00 às
12:00 horas e das 14:00 às 16:00 horas e domingo,
das 8:00 às 12:00 horas. Visão interna da Igreja Matriz de Santo Antonio.

EDIFICAÇÃO DA ESTAÇÃO
FERROVIÁRIA DR. JAIR NÓBREGA
A antiga Estação da Rede Mineira de Viação localizada
no centro de Conservatória (RJ) foi arquitetada com
material de construção: no térreo com pedras retiradas
da escavação do “Túnel que Chora” e, no segundo
pavimento foram utilizados tijolos vindos da França
e, foi inaugurada por D. Pedro II em 21/11/1883. Após
a extinção dos serviços da linha férrea e o desmonte
dos trilhos, a “Estação de Ferroviária” deu lugar à atual
“Rodoviária de Conservatória”. No local, funciona um
museu e o Destacamento de Policiamento Ostensivo,
unidade básica de apoio da Polícia Militar.
 CACHOEIRA
DA ÍNDIA
Outro passeio é conhecer o
Balneário Municipal João Raposo,
onde se encontra a Cachoeira
da índia, uma pequena queda
ASSOCIAÇÃO CASA DA CULTURA DE d’água e a figura de bronze de
uma índia, provavelmente da

CONSERVATÓRIA (RJ) tribo dos Ararís, trabalho da

artista plástica mineira Vilma
Noel, internacionalmente
Durante passeio pelo centro da cidade de Conservatória (RJ), nos conhecida e premiada por
deparamos com um casarão construído na primeira metade do século
suas obras de grande porte,
XIX entre os anos de 1820 e 1830, que pertenceu às famílias dos antigos
espalhadas por vários países.
barões do “Vale do Café”: Francisco Leite Ribeiro e a do padre João Pedro
Segundo moradores, a bela
Seabra. Neste local funciona a “Casa da Cultura de Conservatória”. Uma
instituição cultural independente sem fins lucrativos, que tem como Ararís tem dupla representação:
objetivo, abrir os olhos da nova geração para a importância da cultura uma entidade ligada à água
local. Atualmente, Abrigam os acervos: do “Museu da Seresta”, com ou exotérica, referindo-se à
fotos, músicas e noticias sobre as serestas, que fechou as portas em presença de extraterrestres na
2011. Um acervo de rádios, toca-discos, uma rádio-vitrola da década de região, pois, Conservatória é
1940 e um megafone de 1910. Além de uma sala dedicada ao pintor conhecida por ser um ponto de
José Maria de Almeida, português que viveu no Brasil desde os 13 anos aparição de OVNI’S.
de idade. 50 obras de Luiz Figueiredo, artista com diversos trabalhos
expostos em vários “Museus de Arte Naïf da Europa” e, que passou parte
de sua infância em Conservatória e tinha ateliês em Paris e Roterdã ou
Roterdão, mas sempre retornou à cidade das serestas, que lhe inspirou
várias de suas obras, além de exposições transitórias e permanentes.
É neste local que é feita a concentração dos seresteiros que saem em
cortejo todas as sextas e sábados a partir das 23:00 horas, caminhando
até o antigo museu, antes de percorrerem as ruas da cidade.
Endereço: Rua Monsenhor Paschoal Librelotto, 307, Conservatória (RJ)
Telefone: (24) 2438-0060 Email: casadaculturaconservatoria@gmail.com
Horário de Funcionamento: Quarta a sexta, das 9:00 às 17:00 horas; sábados, das
Fátima A. Pires, Alice H. Mascarenhas, Braz
9:00 às 18:00 horas e aos domingos, das 9h às 12h30. F. Dias e Rrosane Mary.

ESPAÇO TEATRO MUSICAL SONORA

O Teatro Musical Sonora, inaugurado no dia 24/05/2014,
tem capacidade para 80 pessoas sentadas em cadeiras de
cinema (antigo), um palco de 4m² e iluminação usada em
musicais. Está localizado no centro Histórico de Conservatória
(RJ), à Rua Dr. Luiz de Almeida Pinto, 46. É um projeto da
cantora Juliana Maia, que vem sendo consolidado ao longo
dos anos, proporcionando cultura musical e conhecimento
sobre gêneros musicais brasileiros. Juliana Maia apresenta
um musical dos anos dourados do rádio, conhecido por
“Tributo às cantoras do rádio”, onde canta sucessos de: Maysa
Matarazzo, Dalva de Oliveira, Carmen Miranda e Elis Regina.
A revista Empresas do Vale - Negócios & Turismo, recebeu
gentilmente o convite da produção para conhecer o show e
entrevistar a cantora Juliana Maia.

14
 ENTREVISTA
CANTORA JULIANA MAIA
José Carlos e Juliana Maia, após entrevista.
E.V. - Quando foi que nasceu
a ideia de criar o Espaço Teatro
Musical Sonora?
Juliana Maia - Boa parte da minha
carreira como cantora foi trabalhando
no Japão com a "Bossa Nova". Após o
terremoto ocorrido em 2010, resolvi
voltar para o Brasil, porém, nunca
quis morar no Rio de Janeiro, porque:
normalmente o artista tem que se
dedicar e passar esse êxito para os
grandes centros, visto que a cultura
do Brasil está muito centralizada. Eu
tocava em bares e restaurantes, mais
queira um palco, um lugar para que
as pessoas pudessem frequentar,
comer, beber e curtir uma boa música
retrô. Há oito anos, tinha em mente
um projeto que veio a concretizar-se
há cinco anos com ajuda de muitos
amigos e fãs, que ajudaram a montar
a estrutura do "Espaço Teatro Sonora".
Hoje, a casa está entre as primeiras
atrações do Vale do Café e virou uma
escola, onde temos um trabalho
para mostrar para as crianças o valor
da arte, recebendo frequentemente
crianças das escolas públicas para uma
experiência artística, com ingresso e
pipoca. Crianças do interior têm mais
carência do que crianças do centro:
elas têm mais oportunidades de irem
ao cinema, teatro entre outros núcleos
de lazer. Então! Proporcionar isso, é de
suma importância e, estou feliz com o
Juliana Maia duante seu show, no espaço Teatro Sonora.
projeto, com os meus shows que faço
em Conservatória e, em todo o Brasil
fazendo o que mais amo que é cantar.
E.V. - O que levou você a fazer
tributos às cantora Carmen Miranda,
Elis Regina, entre outros?
Juliana Maia - Fui criada por avô e
avó. Tenho uma memória afetiva, antiga
e muito forte voltada para a época
áurea do rádio. Vivenciei escutando:
Vicente Celestino; Nelson Gonçalves;
Elizete Cardozo; entre outros. Sou fã
da cantora Carmen Miranda, de sua
história e do palco, que há 80 anos
ensinou ao mundo o "business". Ela foi
uma cantora completa, que não só se
erradicou no Brasil, como no nível dos
Estados Unidos: cantava, sorria e, mais
do que tudo, valorizou a nossa cultura,
a nossa arte, colocou a nossa baiana no
Teatro Municipal do Rio de Janeiro e
os brasileiros amam Carmen Miranda.
Nós temos um bloco de carnaval com
banda, pernas de pau e um fusca
conversível que atravessa o centro
histórico, normalmente no aniversário
do teatro.
E.V. - Você faz outros trabalhos
além de Carmen Miranda e Elis
Regina?
Juliana Maia - Tenho um musical
bem interessante e que não é "cover",
onde coloco o meu olhar em que eu
faço as cantoras do rádio: a Maysa,
tensa, a Dalva de Oliveira, graciosa e
Carmen Miranda, alegre e maravilhosa,
e dentro do show tem comerciais da era
do rádio.
E.V. - Você também é escritora?
Juliana Maia - Lancei recentemente
um livro infantil: "Juju e a Locomotiva
Encantada" e, estou entrando em
estúdio para gravar um "EP", além de
estar montando um musical infantil
que me encanta muito. Sei que há
uma carência, e nós precisamos
mostrar para essas crianças, quem
foi "Cartola", "Toquinho" entre outros.
Outro dia, durante um show perguntei
para a criançada: quem é Cartola, e
responderam: meu avô usa na cabeça,
durante o carnaval. Por isso! Nós
precisamos ensiná-los e criar novas
platéias.
E.V. - Para finalizar! Como funciona
o Espaço Teatro Sonora?
Juliana Maia - Nós temos grupos
que vem às terças-feiras, mas a casa
funciona normalmente de quarta e
quinta-feira com escolas. De quinta-
feira à tarde a domingo, com a cafeteria,
alimentação e os espetáculos que
são divulgados no: www.facebook.
com/espacosonora e no site: www.
espacosonora.com.br
Contatos: (24) 99228-8402 / (21)
98134-1910
 SERRA DA BELEZA

José Carlos posa ao lado de um telescópio no José Carlos posa ao lado do ET no mirante da Maria Silvia, Magdalena, Rosane Mary, Braz
mirante da Serra da Beleza. Serra da Beleza. F. Dias, Alice Helena e Fátima A. Pires.

Nosso grupo saiu do Hotel Fazenda Rochedo às 09:00 horas com destino à Serra da Beleza (nome
verdadeiro: Serra da Taquara) que, está localizada entre as cidades de Santa Isabel do Rio Preto e Conservatória,
distritos da cidade de Valença no interior do Rio de Janeiro. O visual é deslumbrante, com seus relevos no
formato de ondas de montanhas, vegetações nas encostas, espaços de mata virgem de porte médio e alto,
capoeirões e mata rasteira. No local existe um posto de observação, conhecido como “Mirante da Serra”, onde
o visitante pode apreciar a paisagem que rodeia a região. A Serra da Beleza é muito procurada por ufólogos
e citada em diversos veículos de comunicação de massa, por acontecimentos extraterrenos, os OVNI’S. Nesta
região encontra-se a comunidade quilombola mais antiga do Estado do Rio de Janeiro, com uma área de 476
hectares e, abriga cerca de 200 descendentes de escravos, que vieram de: Angola, Congo e Guiné.

CACHAÇARIA VILAREJO

Cachaçaria Vilarejo..

TÚNEL QUE CHORA

O “Túnel Maria Nossar” ou “Túnel que Chora” (em
consequencia às gotas vindas da nascente conhecida por
“Fonte da Saudade”) começou a ser aberto na rocha bruta
pela mão de obra de trabalho escravo em 1880 e finalizado
em 1883, no intuito de dar passagem à locomotiva Maria
Fumaça e seus vagões de passageiros e da produção do
café. O túnel encontra-se no estado de rocha bruta, sendo
possível observar o trabalho artesanal dos escravos em sua
escavação. Não tem qualquer revestimento, é iluminado
com lampiões antigos à eletricidade e com calçamento
em “pé de moleque”. Sua extensão é em torno de 100
metros de comprimento, 5 metros de largura e 5 metros
de altura. Atualmente é utilizada a passagem de carros e
pedestres. Está situado na Rua das Flores, próxima a RJ-
137 (Barra do Piraí (RJ) / Conservatória (RJ).
Parte interna da loja da Cachaçaria Vilarejo.
Nosso grupo durante o tour rural teve a oportunidade
de conhecer a “Cachaçaria Vilarejo”, localizada na
entrada da cidade de Conservatória (RJ). O local oferece
ao turista, degustação de diversos produtos como:
cachaças, licores, rapadura e doces em compotas. Além
de visualizar as instalações e o depósito onde ficam
os barris de carvalho contendo os milhares de litros
de cachaça, passando por um período de maturação.
Durante nossa visita, conversamos com Antônio Marcos,
responsável pela produção, que nos deu explicações a
respeito do processo da fabricação da cachaça.

16
 UM POUCO DA HISTÓRIA DA CACHAÇA
“O caldo de cana é composto por água (85% a 95%), álcool etílico (4% a
12%) e outros componentes. A fermentação ocorre por ação de leveduras,
durante o processo que dura em torno de 24 horas.”

Os primeiros relatos sobre fermentação vêm da antiga
civilização egípcia. Os gregos registraram o processo de
obtenção da “acqua ardens” ou “água ardente”: a água
que pega fogo. Os alquimistas atribuem propriedades
místico-medicinais e a chamam “Água da vida” e os
franceses a chamam “eau de vie”, receitada como elixir
da longevidade.
O caldo de cana é composto por água (85% a
95%), álcool etílico (4% a 12%) e outros componentes.
A fermentação ocorre por ação de leveduras, durante
o processo que dura em torno de 24 horas. Em
seguida é realizado o processo de destilação, quando
o Brix se iguala a zero. O processo de destilação pode
ser realizado em alambiques de cobre ou aço inox
(produção artesanal), produzindo uma cachaça com
menos compostos secundários. É neste processo que
ocorre a transformação da “glicose” em “etanol” e
outros compostos secundários. Durante a destilação
são coletadas três frações: “cabeça” (15% a 20%
do volume destilado), “coração” (60% do volume
destilado) e “cauda” (15% a 20%) do volume destilado.
A fração cabeça é rica em metanol e ácidos, não deve
ser utilizada para o consumo, na fração coração são
coletados os principais compostos e mais desejáveis
na aguardente e na fração “cauda”, também chamada
de óleo fúsel e deve ser descartada. A cachaça obtida
da fração “coração” pode ser comercializada depois do
período de descanso ou maturação, que varia entre
três a seis meses, onde ocorre à oxidação dos aldeídos
responsáveis pelo odor forte, ou ser envelhecida em
tonéis de madeira nobre por um período mínimo de
um ano.

Tanques de inox. Tonéis e barris de carvalho.

 ENTREVISTA
ANTÔNIO MARCOS
RESPONSÁVEL PELA PRODUÇÃO

Há mais de 16 anos que estamos produzindo

cachaça artesanal de alambique. Nosso
processo começa no canavial: não tocamos
fogo no plantio e após o corte da cana crua,
aproveitamos as pontas das folhas para
alimentar o gado, o restante vai servir como
adubo orgânico. Em seguida, o carregamento
da produção da cana-de-açúcar é encaminhado
para o nosso engenho. Depois, entra no
processo de moagem, onde separamos o
bagaço do caldo da cana, que não é descartável
e sim utilizado para alimentar a caldeira. O
caldo da cana é depositado em um tanque de
decantação, depois, é conduzido para as dornas
na unidade de fermentação, onde usamos o
fermento natural (conhecido como fermento
caipira) sem produtos químicos, isto é: utilizamos
o caldo da cana com fubá de milho e película
de arroz, onde ocorre a fermentação através da
levedura, que são micro-organismo que fazem
a fermentação do caldo de cana, alimentando-
se do açúcar, que demora em torno de sete
dias para ficar pronto. Com esse fermento,
passamos a ter a cada 24 horas um novo caldo
de cana fermentado. O próximo passo, o caldo
é colocando em um alambique, que será
aquecido pelo vapor, através da queima do
bagaço da cana. Quando a temperatura atinge
entre 75° a 80° graus, o álcool começa a subir
em forma de vapor passando por um processo
químico de condensação, transformando a
matéria em estado gasoso para o líquido, a
cachaça pura. 1% da primeira parte dessa
cachaça que sai, é conhecida como “Cachaça de
José Carlos e Antonio Marcos (responsável pela produção).
Cabeça” e totalmente descartável. Em seguida
vem a cachaça boa, conhecida como “Coração
da Cachaça”, que fica entre a “Cabeça” e a parte
final chamada de “Calda”. No nosso caso em que
o alambique é de mil litros, nós aproveitamos
14% de cada alambicada de caldo fermentado,
que corresponde a 140 litros de cachaça, o
restante é descartado. Após essa separação, o
maior problema é o resíduo químico que ficou
no alambique e não foi destilado, é altamente
tóxico, não podendo ser descartado no
meio ambiente. Para não contaminar o meio
ambiente, mantemos um tanque do lado de
fora onde o resíduo é colocado e passado por
um processo de tratamento. Em seguida ele
volta para o canavial como adubo orgânico.
Quanto à cachaça destilada, ela vai ser colocada
em tonéis de carvalho para descansar por três
meses, depois comercializada.

Fátima, Edmauro (guia de turismo), Alice H. Mascarenhas, Rosane Mary, Ney e Braz F. Dias.

18
 CHORINHO NA PRAÇA
Conservatória (RJ) respira música 24 horas, e todos os sábados
à noite e domingo pela manhã, um grupo de músicos com seus
instrumentos, se reúnem na praça principal e tocam músicas de
chorinho para uma platéia de alto astral.

Ao lado: Grupo de músicos fazendo apresentação de chorinho, na Praça

principal.

PONTE DOS ARCOS

A “Ponte dos Arcos” com sua magnífica
arquitetura construída em pedra, cal e óleo
de baleia por escravos entre os anos de
1877 e 1883 foi inaugurada por Dom Pedro
II em 1884. Possui 100m de extensão, 12m
de altura e 4m de largura, está localizada
em Conservatória. É um dos lugares em
que não se pode deixar de dar uma parada
e observar a sua beleza arquitetônica. Foi
extinta pela “Estrada de Ferro Santa Isabel”
em 1963. A ponte se tornou uma atração
turística da cidade de Conservatória, sendo
uma das mais antigas pontes da rede
ferroviária que ainda se conserva em pé.

PARADA DO
CHOCOLATE
A Parada do Chocolate é
um dos lugares que tem quer
ser visitada: tem um ótimo
espaço para degustar um bom
chocolate e ouvir músicas ao
vivo tocadas pelo proprietário
em seu piano. Além de poder Fachada da Parada do Chocolate.
comprar excelentes chocolates.

Endereço: R. Cel. Rocha

Jardim / Bairro Ipiabas -
Conservatória (RJ)
Contato: (24) 99857-1977

Fátima, Alice, Braz e Rosane. Braz Faria Dias e Rosane Mary Mascarenhas
Dias, na Parada do Chocolate
 ENCERRAMENTO DO 49º
CONGRESSO NACIONAL DO
SKAL INTERNACIONAL BRASIL

Laércio Mazon, Aristides Cury, Antonio Dias, Priscila Cavalcanti,

Denise Bethiol, Pedro Carlos Fonseca e Armando Campos.

“O Skal é uma associação internacional que agrega os profissionais de

turismo. Com sede em Torremolinos, em Málaga na Espanha, e tem comitês
nacionais pelo mundo...”

27/07 - O Royal Palm Hotels & Resort
- Campinas (SP), palco do cerimonial de
encerramento do 49º Congresso Nacional do
Skal Internacional Brasil, sob o sob o comando
de Aristides de La Plata Cury (Presidente do
Skal Internacional São Paulo). No início foi
oferecido um coquetel, em seguida foram
feitas homenagens de reconhecimento
aos “Skalegas”, membros associados, com a
entrega da Medalha Geraldo Bethiol, Troféu
de Reconhecimento e Certificado Preito de
Gratidão. E para encerrar com sucesso, foi
servido um jantar, música ao vivo e jogos de
Cassino. O Skal é uma associação internacional
que agrega os profissionais de turismo. Com
sede em Torremolinos, em Málaga na Espanha,
e tem comitês nacionais pelo mundo, a fora,
com cerca de 15 mil membros, em 400 clubes,
em 80 países, com objetivo de promover o
turismo local, nacional e mundial, por meio de
bons relacionamentos, fazendo negócios entre
amigos. SKAL é uma expressão sueca, utilizada
como saudação de alegria. É um acróstico: S
(Sundhet / Saúde); K (Karlek / Amizade); A (Alder
/ Longa vida), L (Lycra / Felicidade).

Alain Baldaci recebe o Certificado Preito Carlos Alberto de Sá Vieira, recebe o troféu Antonio Dias, recebe a medalha Geraldo
de Gratidão, das mãos do pres. do Skal pela maior comitiva no evento, das mãos de Bethiol, das mãos de Aristides Cury.
Internacional São Paulo, Aristides de la Plata Aristides Cury.
Cury.

Aristides Cury, Adriana Galdi (prêmio, Destaque da Hotelaria do Grupo Denise Bethiol faz entrega do trofeu à Miriam Teixeira
Royal Palm) e Priscila Cavalcanti.

20
Aristides Cury, Patrícia Servilha (com o troféu) e Vera Lúcia de Camillis. Denize Bethiol recebe a medalha Geraldo Bethiol, das mãos de Priscila
Cavalcanti (Presidente Skal Brasil).

Pedro Carlos Fonseca, Aristides Cury e Aureliano Mendes e Vera Lúcia de Camillis. Laércio Mazon, recebe a Medalha Geraldo
Armando Campos. Bethiol, das mãos de Sônia Vidinha.

Zildetti Montiel, recebe das mãos de Selma Epitácio Vasconcelos recebe o troféu de José Carlos, Gilberto Pacheco, Nádia Pacheco
Cabral, o Certificado Preito de Gratidão). melhor desempenho do ano, das mãos de e Guillermo Alcorta.
Aristides Cury.

José Carlos, Lourdes e Luiz Henrique José Carlos, Nádia Pacheco e Epitácio José Carlos e Aristides de la Plata Cury
Miranda. Vasconcelos (presidente Internacional Skal (Presidente do SKAL Internacional São
de Fortaleza). Paulo).

Tânia Müller, Sergio Junqueira Arantes, Zilda Tânia Müller e Zilda Brandão. Moacyr Florentino, Sandra Sousa, Carlos
Brandão, Ricardo e Lourdes. Vieira e Luisa Vieira.
 EDP REALIZA ENCONTRO COM EMPRESÁRIOS DE TAUBATÉ E
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SOBRE MERCADO DE ENERGIA E
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

A EDP, empresa que atua em todos os segmentos
do setor elétrico brasileiro, realizou no dia 25/07
nas dependências do CIESP - Taubaté, o encontro
“Soluções EDP para o seu negócio - Desafios e
Oportunidades”, direcionado aos empresários de
comércios e indústrias. Durante o encontro foram
abordados temas importantes para os executivos,
como o mercado livre de energia, eficiência energética,
investimentos da EDP na região e oportunidades de
ganhos com a adequação da demanda energética.

Jader Campos (Engenheiro Planejamento e Manutenção). Yun Wei (Engenheira e Analista de Relacionamento).

Maurício Fontana, Daniel Braga, Mirele Pires, Rafael Papaléo, Juliana Márcio Oregama, Yun Wei e Rafael Papaléo.
Munhoz, Roberta C. Rolim e Juliana Batista.

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22
INGLÊS FRANCÊS ALEMÃO ESPANHOL ITALIANO

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 POÇOS DE
CALDAS - MG
Por: José Carlos Reis de Souza
“Nosso grupo assessorado pela empresa
“Embarque Viagens & Turismo” com destino a
cidade de Poços de Caldas (MG), fico hospedado
no “Monreale Hotel Resort” com excelente
infraestrutura e boa gastronomia..”
Durante os dias em que permanecemos na cidade,
foram realizados alguns tours para conhecer pontos
turísticos como: o Jardim Japonês, Cristais São Marcos,
Feira de Artesanato, entre outros. No Monreale Hotel
Resort aconteceu uma festiva junina oferecida a todos os
hospedes. Uma das características culturais de Poços de
Caldas (MG) são as tradicionais feiras de arte e artesanato
que ocorrem em datas especiais ao longo do ano, sem
contar a fixa na Praça D. Pedro II e no entorno do Thermas
Antônio Carlos. Apresentamos alguns pontos turísticos
que devem ser visitados
A HISTÓRIA DA CIDADE DE POÇOS DE CALDAS
(MG)
Poços de Caldas começa no século XVII com a
descoberta das primeiras fontes e nascentes encontradas
no fundo de uma caldeira vulcânica com águas e
poderes medicinais, responsáveis pela evolução do
município, desde quando começaram a ser ocupadas
por ex-garimpeiros, devido à decadência das atividades
na região das minas, passando a se dedicarem à criação
de gado. Desde 1818 (século XIX) as terras pertenciam ao
capitão José Bernardes Junqueira, que após a sua morte,
passou a pertencer a seu sobrinho, Pedro Junqueira. Por
isso, quando o Senador Joaquim Floriano Godoy declarou
de utilidade pública os terrenos junto aos poços de água
sulfurosa, determinou a desapropriação do local. Porém,
um expediente mostrou-se desnecessário, porque o
próprio capitão encarregou de doar 96 hectares de suas
terras para a fundação do município. O ato foi assinado no
dia 6 de novembro de 1872, data em que se comemora o
aniversário de Poços de Caldas. A partir de 1886 começou
a funcionar no município uma casa de banho com água
sulfurosa e termal da “Fonte dos Macacos”, utilizada para
tratamento de doenças cutâneas. Neste mesmo ano,
o Imperador D. Pedro II e a Imperatriz Teresa Cristina
estiveram em Poços de Caldas para a inauguração do
Ramal da Estrada de Ferro Mogiana. Em 1889, Pedro
Sanches constituiu outro comércio com a mesma
finalidade, captando água da “Fonte Pedro Botelho”, no
24
Grupo de turistas da empresa, Embarque Viagens &
Turismo, posam em frente ao Monreale Hotel Resort.
local onde está o parque infantil Darcy Vargas. Ali, a água
sulfurosa subia até os depósitos por pressão natural.
Atualmente no local funcionam as “Thermas Antônio
Carlos”. Enquanto o jogo estava liberado no Brasil, Poços
de Caldas crescia, onde a nata da aristocracia brasileira
e de outros países frequentavam os salões do “Palace
Casino” e o Palace Hotel. O presidente Getúlio Vargas tinha
uma suíte especial no hotel, com a mesma decoração
do seu quarto no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro,
período em que era a capital do país. Na época áurea
do Palace Casino, diversas personalidades do mundo
artístico, literário e político passaram por lá, dentre
eles: Rui Barbosa (jurista; advogado; político; diplomata;
escritor; filólogo, jornalista, tradutor e orador); Olavo Bilac
(jornalista, autor, cronista e poeta brasileiro); Benedito
Valadares (jornalista e político); João do Rio (jornalista,
cronista, tradutor e teatrólogo brasileiro); Santos Dumont
(aeronauta, esportista e inventor brasileiro); presidente
Juscelino Kubitschek e diversos cantores como: Carlos
Galhardo; Carmem Miranda; Orlando Silva e Silvio Caldas.
Em 1946, Poços de Caldas sofre o impacto da economia
local com o fechamento dos cassinos. Porém, a cidade
voltou a se estabilizar, tornando-se o lugar para passar as
núpcias e o turismo começou a sobreviver novamente.
Em 2006 foram realizados investimentos para aumentar
o fluxo de turistas, explorando diversos atrativos, como:
ecológico, cultural, de aventura e esportes radicais.
 ESPAÇO CULTURAL
DA URCA
O Cassino da Urca do Rio de Janeiro
de fama internacional, que funcionou
de 1933 a 1946, ocasião em que foi
proibido atividades de jogos de azar.
Poços de Caldas (MG) também havia
construído em tempo recorde de seis
meses uma réplica do Cassino da Urca
do Rio de Janeiro que foi inaugurado em
1945. Porém, teve vida curta como casa
de jogos após a proibição que ocorreu
em 1946. Na década de 1960, o prédio
acolheu a primeira “Faculdade de Poços
de Caldas”. Na década de 1970 passou a
ser o “Centro Administrativo Municipal”
e, no meados de 1980 passou a ser um
espaço cultural, sediando atividades
do Conservatório Musical do Teatro
Municipal Benigno Gaiga e do Salão
de Artes Bruno Felizberti. Atualmente
abriga o “Espaço Cultural da Urca”, um
teatro com capacidade para 500 pessoas
e salões de exposições artísticas. Espaço Cultural da Urca.

20
 TEATRO PALACE CASINO
A edificação do “Teatro Palace Casino” é um conjunto arquitetônico e paisagístico do Parque José Afonso Junqueira.
Projetado pelo arquiteto Eduardo Pederneiras em dezembro de 1928 e inaugurado em 1931. Durante muito tempo,
o cassino contava com um cineteatro e salões de baile. Com a interdição dos jogos, o local passou a ser aproveitado
como “Centro de Convenções e Eventos”, já que possuía amplos salões e uma bela arquitetura. Em 1942, o cineteatro
foi transformado em cozinha no primeiro pavimento e boate nos outros níveis. No ano de 1968, o espaço do salão
de jogos passou a funcionar como o Cine Palace e
depois como auditório. Em 2009 foi iniciada uma obra
de restauro do Palace Casino, como: o salão Nobre e
azul, que se destacam por suas arcadas, balaústres,
mísulas, cartuchos e guirlandas filetadas em dourado;
recuperação dos lustres e a reconstrução do teatro
(antiga Boate azul) que fazia parte do projeto original,
além da construção de um elevador que leva
visitantes ao terraço, onde podem contemplar uma
ampla visão da cidade. Novos banheiros; cozinha;
terraço; varandas e rampas de acesso às pessoas com
deficiência e mobilidade reduzida. Capacidade dos
espaços: Auditório, 334 / Café, 220 / Salão Azul, 350 /
Salão Nobre 350 e Teatro, 600 pessoas.

26
 CRISTO REDENTOR
“Sua estrutura tem mais de 100 toneladas e 16 metros de altura
e suas peças foram feitas em Campinas (SP), depois transportadas
em carretas até Poços de Caldas e o trabalho de instalação foi
realizado por moradores.”
Um dos passeios é visitar um dos cartões postais mais conhecidos de Poços
de Caldas (MG), o Cristo Redentor, situado no alto da Serra de São Domingos,
a 1.686 metros acima do nível do mar, inaugurado no dia 13/05/1958. Sua
estrutura tem mais de 100 toneladas e 16 metros de altura e suas peças foram
feitas em Campinas (SP), depois transportadas em carretas até Poços de Caldas
e o trabalho de instalação foi realizado por moradores. Existem três opções para
chegar ao Cristo Redentor: utilizar o teleférico que sai do centro da cidade até o
topo da Serra de São Domingos, um percurso de 1,5 km e pouco mais de sete
minutos apreciando uma das mais belas paisagens do Sul de Minas Gerais; subir
de carro pela estrada ou fazer a caminhada pela trilha, que demora em torno de
40 minutos a pé.

“Projetado pelo
arquiteto Eduardo
Pederneiras em
dezembro de 1928
e inaugurado em
1931. Durante muito
tempo, o cassino
contava com um
cineteatro e salões
de baile.”
 MUSEU HISTÓRICO
E GEOGRÁFICO
“O Museu conta com um amplo
acervo do mobiliário dos primeiros
moradores, fotos que registram a
Visão Interna do Museu.
passagem de visitantes ilustres,
como a D. Pedro II.”
O museu está abrigado na mansão “Villa Endereço: Rua Padre Henry Mothon, s/n -
Junqueira” datada de 1898, e conta com um Fone: (35) 3697-2197
amplo acervo do mobiliário dos primeiros Aberto: Terça a sexta: das 12:00h às 18:00h /
moradores, fotos que registram a passagem sábados: das 12:00h às 18:00h / Domingos: das
de visitantes ilustres, como a D. Pedro II e 08:00h às 12:00h.
Juscelino Kubitschek, além de um rico acervo
iconográfico e de periódicos.

28
 RELÓGIO FLORAL
O Relógio Floral, localizado na Praça Getúlio Vargas, em frente ao Complexo Cultural da Urca, é um ótimo lugar
para registrar fotos e guardar como recordação. Inaugurado em 1972, em homenagem ao primeiro centenário
de Poços de Caldas. O relógio tem os seus números feitos em flores, gramas e pequenas plantas. Porém, seu
mecanismo de funcionamento e ponteiros é de metal. No local há um monumento em homenagem aos
pracinhas, que lembra o esforço dos combatentes de Poços de Caldas, que participaram da Força Expedicionária
Brasileira, durante a 2ª Guerra Mundial.

THERMAS ANTÔNIO
CARLOS
Há 86 anos as águas termais de Poços de Caldas
seduzem pessoas em busca de tratamento de saúde
e beleza. O Thermas Antônio Carlos, uma edificação
neoclássico inaugurado em 1930, com suas águas
termais que brotam a 45ºC (sulfurosa bicarbonatada
alcalina) e que saem das torneiras a 37ºC de três
fontes, que proporcionam relaxamento e saúde. O
espaço oferece: uma piscina térmica e áreas para
banhos e ofurô; jardim de inverno e espelho d’água;
academia e 59 banheiras de hidromassagem. Além
de serviços de massagem, limpeza de pele e uma sala
de mecanoterapia com 33 aparelhos de fabricação
alemã.
Endereço: Rua Junqueiras, 520 / Fone: (35) 3722-
4456 / aberto de terça a sábado das 7:00h às 19:00h e Espaço para imersão na Thermas Antônio Carlos.
domingos das 8:00h às 12:00h.
 TELEFÉRICO
O teleférico de Poços de Caldas
está localizado em frente ao Palace
Casino e faz conexão: Parque José
Afonso Junqueira ao topo do Parque
da Serra de São Domingos, onde
se encontra a imagem do Cristo
Redentor. O teleférico é suspenso por
cabos de aço e sustentado por torres
a uma altura de aproximadamente 20
metros, e um percurso de 1.500 metros
de extensão. Cada cabine leva quatro
pessoas, e podem visualizar a cidade e
a vegetação da serra.

CACHOEIRA VÉU
DAS NOIVAS
A cachoeira é formada por três
quedas d’água, a principal com
extensão de 10 metros de altura por
15 metros de largura. No entorno, a
paisagem é mesclada por mata ciliar,
pinheiros, flores, plantas ornamentais
e rochas. Dentro do complexo, tem
um trenzinho para que o visitante
possa apreciar a beleza natural do
local.
Endereço: Av. João Pinheiro s/n (saída
para São Paulo).
Horário de Funcionamento: Segunda
a Sexta-Feira das 8:00h ás 17:30h.
Sábados, Domingos e Feriados das
8:00h ás 18:00h

30
Urubu Rei. Aix Galericulata.

ZOO DAS AVES

Uma das atrações turísticas é a visitação ao “Zoo das Aves”.
O espaço conta com mais de duas mil aves de 200 espécies,
inclusive espécies ameaçadas de extinção. Ao todo, são
diversos biomas do Brasil e do mundo. O visitante pode
caminhar lado a lado, bem próximo das aves, do que visualizar
apenas pelo lado externo. Além dos biomas de emersão, tem
as aves aquáticas. O visitante fica conhecendo a história do
local, que começou com o trabalho desenvolvido durante
várias décadas pelo empreendedor e visionário Moacyr de
Carvalho Dias, que destinou grande parte de sua existência à
preservação de aves raras ou ameaçadas de extinção. Escolas
e grupos que desejarem agendar visitas podem entrar em
contato pelo telefone (35) 3714-4566.
Endereço: Rua Antônio Bortolan, 910, no Bairro Bortolan
Pavão Branco.
Aberto de terça-feira a domingo, das 9:00h às 17:00h.

MONREALE
HOTEL RESORT
O Monreale Hotel Resort foi o nosso porto seguro
durante três dias em Poços de Caldas. Localizado a
1.300 metros acima do nível do mar, com uma área de
mais de 250 mil m². O local é apropriado para relaxar,
descansar e praticar esportes. Disponibiliza aos clientes:
duas alas de quartos, muita área verde, piscinas, quadras
e um Centro de Convenções com 12 salas. São 147
quartos divididos em duas alas, sendo que a maioria
tem uma sacada, com exceção da suíte conjugada,
e tem dois quartos conjugados interligados. Está no
pacote a pensão completa, incluindo na diária: café da
manhã, almoço e jantar. No espaço do restaurante tem
o "Museu da Bicicleta", decorado com bicicletas antigas.
Nos corredores, têm a "galeria de arte com trabalhos do
famoso pintor "Bruno Felizberti", e o 'Hall da Fama". É
preciso fazer reserva da mesa, que será a mesma durante
toda a estadia. Para quem tem filhos, existe uma grande
estrutura: copa da mamãe, brinquedoteca, playground
e uma equipe de monitores chamada Galera Monreale.

Endereço: Av. Leonor Furlaneto Delgado, 3033 - Jd.

Philadelphia Poços de Caldas (RJ). Galeria Hall da Fama.
 Espaço para a prática de Arboismo.

Sala de descanso e leitura.

32
 Taubaté Shopping Taubaté - Independência Via Garden Shopping
Contato: (12) 3629-2466 Contato: (12) 3681-3090 Contato: (12) 3681-3765
Mauá Plaza Shopping Suzano Mogi Shopping
Contato: (11) 4546-4484 Contato: (11) 4748-5468 Contato: (11) 4796-1986
 FESTIVAL GASTRONÔMICO
10º FESTIVAL GASTRONÔMICO DO GUARUJÁ (SP)
Por: José Carlos Reis de Souza
José Carlos, Rita Minami e Jairo F. Nobre (pres. da Assoc. Coml. Empresarial do Guarujá).
A “Revista Empresas do Vale - Negócios &
Turismo”, e “Turismo em Pauta” receberam convites
do empresário Luiz Henrique Miranda, diretor da
empresa “Amigo! Comunicação Integrada”, para
participarmos junto com outros jornalistas e blogistas,
de um “Fam Press” na cidade do Guarujá. Nossa saida
deu-se às 10:00 horas da Estação Metrô Sumaré (SP).
Ao chegarmos, nosso primeiro lugar a ser visitado foi
o Mirante Morro da Campina, também conhecido
como Morro do Maluf, localizado entre as Praias de
Pitangueiras e Enseada, além de representar o “Marco
Zero” da cidade. Para aqueles que gostam de esporte
radical, no local existem algumas empresas licenciadas
que realizam Voos de Paraglider e Rapel com descida
de 45 metros. Outro detalhe importante, é que tem
acesso às pessoas com mobilidade reduzida. Após
visita ao Mirante Morro da Campina, nosso pessoal
foi dividido para que cada grupo almoçasse em
restaurantes diferentes, e depois, possam expressar
suas opiniões em seus veículos de comunicação
sobre: o restaurante, a gastronomia e atendimento.
Quanto ao nosso grupo, podemos falar sobre o
“Chopp Halle Restaurante”, localizado na Av. Marechal
Deodoro da Fonseca, 1520 - Praia da Pitangueira,
onde tivemos a oportunidade de conhecer: Luiz
Menezes (empresário e proprietário), Denise (gerente)
e Manuel (subgerente). Quanto à gastronomia,
optamos por três pratos diferentes de frutos do mar.
Após o almoço, o grupo de profissionais da imprensa
(jornalistas e blogistas) foram encaminhados para
o Boulevard do “Casa Grande Hotel Resort & Spa”,
local em que estava sendo realizado o “10º Festival
34
Gastronômico do Guarujá”. O tradicional evento faz
parte do calendário estadual de turismo da cidade,
efetivado pela Associação Comercial e Empresarial de
Guarujá (ACEG), com apoio da Secretaria de Turismo
(SETUR), da Cultura, e do Conselho Municipal de
Turismo (COMTUR). O Festival Gastronômico conta
com 11 dos melhores restaurantes com gastronomia
de 08 países, instalados em tendas no local, e mais
05 restaurantes renomados atendendo o público em
seus endereços fixos, oferecendo pratos especiais
da culinária caiçara, portuguesa, tailandesa, italiana,
alemã e peruana. Além dos pratos exclusivos para o
festival, o visitante poderá participar gratuitamente
de workshops com temas voltados para alimentação
funcional, gestão de restaurante e a importância na
gastronomia. Durante nosso período de permanência
no Festival Gastronômico, ocorreu uma coletiva
de imprensa junto com: Jairo F. Nobre (presidente
da Associação Comercial e Empresarial do Guarujá
- ACEG), Marcelo Feliciano Nicolau (Secretário de
Cultura e interino de Turismo do Guarujá - SETUR) e
Lourival de Pieri (Presidente do Conselho Municipal
de Turismo de Guarujá - COMTUR).
“Além dos pratos exclusivos para o festival,
o visitante poderá participar gratuitamente
de workshops com temas voltados para
alimentação funcional, gestão de restaurante
e a importância na gastronomia. “
Lourival de Pieri, Jairo F. Nobre e Marcelo Sonia Teixeira e Rita Minami.
Nicolau.
JAIRO NOBRE
PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E
EMPRESARIAL DE GUARUJÁ (ACEG)
Por: Rita Minami (Diretora do Programa Turismo em Pauta)
Rita Minami - Fale um pouco sobre a 10ª edição
do “Festival Gastronômico do Guarujá”?
Jairo Nobre - Nós estamos na 10ª edição do
“Festival Gastronômico do Guarujá” e, este ano mudou
de local e estrutura como evento. Até a 9ª edição
foram realizados como os restaurantes week em São
Paulo, ou seja, nós tínhamos no Guarujá em torno de
30 restaurantes no festival, mas nos seus respectivos
endereços. E, esta é a primeira vez que trouxemos o
festival através de uma parceria entre à Associação
Comercial e Empresarial do Guarujá e o “Casa
Grande Hotel & Resort Spa” que abriu o espaço para
realizarmos o 10º Festival Gastronômico do Guarujá.
Rita Minami - Quantos restaurantes estão
participando do festival?
Jairo Nobre - Está participando diretamente no
local, 11 dos melhores restaurantes, com a gastronomia
de 08 países e mais 05 restaurantes renomados
atendendo o público em seus endereços fixos,
Rita Minami - Para finalizar, qual é a perspectiva
José Carlos - Como surgiu a ideia de trazer o
Festival Gastronômico do Guarujá para o “Casa
Grande Hotel & Resort Spa”?
Lourival de Pieri - Na verdade, há 10 anos,
Teresa, Rita Minami e Ricardo, no Mirante do
Morro da Campina - Guarujá (SP).
Rita Minami entrevistando Jairo Nobre, presidente da Associaçao
Comercial de Guarujá - SP.
de público para este festival?
Jairo Nobre - Como é a primeira vez neste formato,
para nós a expectativa é grande e muito boa, são 11
dos melhores restaurantes participando do evento.
Este festival está acontecendo dentro do “Casa
Grande Hotel & Resort Spa”, simultaneamente com o
“Casa Grande Sport Center”, que fica ao lado onde tem
um parque maravilhoso, que acontece durante todo o
inverno. Então, nós agregamos o festival a este evento,
que em média, sem o festival, passam em torno de
50 mil pessoas durante o mês de julho. Esperamos
agregar a este número, e que já está acontecendo de
terça a domingo, das 16:00 às 23:00 horas.
LOURIVAL DE PIERI
PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE
TURISMO DO GUARUJÁ - COMTUR
o Guarujá se reuniu na praça principal (hoje
revitalizada) onde aconteceu o “1º Festival de Frutos
do Mar”, que é a tradição do Guarujá com grandes
restaurantes, e foi maravilhoso. Tinha uma estrutura
muito grande, com patrocinadores e banners. Após
o sucesso do primeiro festival, os novos festivais
passaram a acontecer pela Associação Comercial
e Empresarial de Guarujá. Porém, ocorriam nos
 restaurantes e com divulgação da mídia, sempre no
período do mês de julho. Cada restaurante criava
um prato especial para servir ao visitante. Este
ano, a ACEG resolveu resgatar aquele festival que
deu muito certo e fazer em um lugar único, e nos
procuraram. Nós abrimos as portas do “Casa Grande
Hotel Resort & Spa”, em nosso Boulevard. Nós já
temos um projeto há 15 anos com crianças, que
nós realizamos durante o mês de julho para atrair
as pessoas que se hospedam no Guarujá, visto que
existem menos ofertas no inverno do que no verão.
Com isso, as famílias trazem as crianças, não pagam
entradas, somente o uso dos brinquedos em um
“Parque Indor” de 4 mil m², com área climatizada.
E, existia aqui, uma praça de alimentação mais
modesta do que um festival com os melhores
restaurantes da cidade. Nós unimos com a ACEG, e
resolvemos deixar a praça de alimentação e fazer
o festival junto com a do parque, que já tem 15
nos. Está sendo um grande sucesso, o pessoal está
adorando. Trouxemos 11 dos grandes e melhores
restaurantes do Guarujá. A ideia é começar este
ano a ter um lugar único para ter um festival
para turistas, munícipes internos do Guarujá e
moradores de cidades próximas. Está sendo uma
alegria, porque deu muito certo, e pretendemos
dar continuidade nos próximos anos, sempre no
mês de julho.

CHOPP HALLE RESTAURANTE

DESDE 1965
Tivemos a oportunidade de conhecer Luiz
Menezes, empresário e proprietário do Chopp
Halle, a gerente Teresa e o subgerente Manuel, que
nos receberam muitíssimo bem. Na oportunidade
degustamos três pratos especiais, além do perfeito
atendimento. Desde 1965, o Chopp Halle, é um
dos mais tradicionais restaurantes da orla brasileira.
Localizado a beira mar, em frente ao calçadão, na
Praia das Pitangueiras. Sua especialidade é: comida
alemã, peixes e frutos do mar. Tem uma adega
climatizada e salões climatizados.
Endereço: Av. Marechal Deodoro da Fonseca, 1520 - Fachada do Chopp Halle Restaurante, no Guarujá (SP).
Guarujá (SP). Aberto: de segunda a segunda, das 12:00
horas, até o último cliente. Contato: (13) 3382-1040 / (13)
3371-7125

José Carlos, Teresa (gerente do Chopp Halle) Manuel (subgerente do Chopp Halle), Teresa José Carlos, Rita Minami e Luiz Menezes
e Manuel (subgerente do Chopp Halle). (Gerente do Chopp Halle) e Ricardo. (proprietário do Chopp Halle - Guarujá.

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36

INAUGURADO A NOVA UNIDADE DA
FRANQUIA ORAL UNIC IMPLANTES EM
TAUBATÉ (SP)
A Oral Unic Implantes Taubaté
inaugurou a mais nova franquia
da rede, oferecendo um coquetel
para convidados e imprensa para
conhecerem as instalações da clínica.
Antes do corte da fita inaugural,
o padre Climber falou a todos os
presentes e abençoou aos proprietários
e colaboradores. Em seguida falaram:
Lucas Faria Amorim Lourenço e Dr.
Carlos Renato Franco. A Oral Unic
Implantes é uma rede de clínicas
especializadas em implantes, composta
por profissionais experientes que
oferecem um tratamento único para
cada um dos seus clientes pacientes.
Além de implantes, conta com uma
estrutura completa para especialidades
da odontologia, com equipamentos de
última geração e formada por ambientes
aconchegantes, que proporcionam o
bem-estar do primeiro contato ao final
do tratamento.
Endereço: Av. John Fitzgerald
Kennedy, 915 - jardim das nações,
Taubaté - (SP).
1- Corte da fita inaugural. 2- Dr. Carlos
Renato Franco. 3- Lucas Faria Amorim
Lourenço (sócio e responsável técnico pela
clínica). 4- Todos brindando a inauguração
da Oral Unic implantes. 5- Padre Climber
durante a benção à Clínica Oral Unic
Implantes Taubaté (SP). 6- Socorro e
Mariazinha Ferraz. 7- Rafaela, Rafael, Lucas,
Saturnino, Eduardo, Renato e Bruno (sócios
da Oral Unic Implantes. 8- José Carlos e
Socorro
1
2
Social Vale
Por José Carlos Reis de Souza
tvempresasdovale@gmail.com
REDENÇÃO TURISMO
COMEMORA 50 ANOS
A Redenção Turismo realizou
3 em Taubaté, nas dependências
do Via Auto Shopping um grande
coquetel comemorativo dos 50 anos
de existência. Segundo Alex Cunha
(Marketing da Redenção): é um
momento especial dos 50 anos, uma
comemoração que não poderia deixar
de acontecer. Afinal, não são todas as
empresas que conseguem chegar. Por
4 isso, é motivo de orgulho e temos que
celebrar os 50 anos bem vividos. Meu
pai está muito orgulhoso, e posso dizer
com bastante propriedade, que nós
damos continuidade à história dele e
da família, o encontro da tradição de
tudo que eles escreveram até hoje,
com a inovação da nova geração. Nós
conseguimos reunir o trabalho que
eles desenvolveram com arrojo, e a
5 sofisticação de um público jovem que
está a fim de trabalhar, e acho que está
no sangue da família “Cunha”, onde
todos estão engajados e especializados
em cada área.
1- José Carlos, Mica, Toni e Luizinho.
2- Katarine, Joice, Juliane, Alex e Neusa. 3-
Rodrigo, Daniele, João Roberto, Marcelo e
6 Jean.
1
7
2
8 3
 Carlos Dionísio com representantes da empresa Leroy Merlin.
“ASSÉDIO E DANOS MORAIS:
OS MALES DO SÉCULO”
LEROY MERLIN DIVULGA PARA TODO O BRASIL O LIVRO DE CARLOS DIONÍSIO
O livro “Assédio e danos morais:
os males do século”, do sindicalista,
advogado trabalhista, juiz classista
aposentado e presidente do Sindicato
dos Comerciários de Taubaté e Região
Carlos Dionísio de Morais, vai estar
sendo divulgado para as lojas do grupo
Leroy Merlin de todo o Brasil. A empresa
adquiriu 500 exemplares da obra, para
que seus gerentes e encarregados
tenham acesso a essa importante
questão, que o autor classifica como
“uma chaga social nas relações laborais”.
O interesse da empresa pelo livro
deu-se quando Carlos Dionísio proferiu
uma palestra aos empregados da Leroy
Merlin de Taubaté. “Estiveram presentes
gerentes e demais empregados da
empresa, e a palestra foi muito bem
recebida. Eles me fizeram diversas
perguntas, demonstrando muito
interesse pelo tema. Ao final do
encontro, os gerentes presentes já
demonstraram a intenção de adquirir
um lote de meu livro, para distribuir às
lojas de todo o Brasil”, explica Carlos
Dionísio.
Os 500 livros já foram entregues à
empresa, que já começa a enviar a todas
38
as suas unidades a partir desta data, 25
de julho, quando se comemora o Dia
do Escritor. “Assédio e danos morais:
os males do século” é o segundo livro
escritor por Carlos Dionísio. A Leroy
Merlin foi representada pelo Dr. Kleber
Gomes – advogado trabalhista da rede
em nível nacional, Francisco Araújo –
consultor empresarial e Edvania Gomes
– gestora de pessoal da loja de Taubaté.
LIVRO SERVE COMO UMA CARTILHA
O livro “Assédio e danos morais:
os males do século” resultou de uma
intensa pesquisa feita pelo sindicalista,
além de toda sua experiência nas lides
sindicais e trabalhistas. O seu sucesso
foi imediato e em menos de um ano já
estava esgotado. A 2ª edição, revista e
ampliada, já está no mesmo caminho,
representado pela venda de um lote de
500 exemplares para a Leroy Merlin.
“Este livro serve como uma cartilha,
um verdadeiro manual contra as práticas
abusivas de assédio e danos morais”,
diz o autor, que se coloca à disposição
de autoridades, entidades, empresas e
instituições para realização de palestras
e lançamentos. Quem se interessar ou
quiser adquirir o livro, poderá ligar para
(12) 3621-3955 ou enviar e-mail ao autor
para presidencia@sintaubate.org.br
O QUE É ASSÉDIO MORAL
Assédio e danos morais são ações
degradantes, onde o trabalhador é
submetido a situações repetitivas
ou sistematizadas de humilhação,
vexatórias, hostis, vulgares, ou
agressivas no ambiente de trabalho.
As principais vítimas de assédio moral
são mulheres, idosos, negros, pessoas
em situação de estabilidade provisória,
gestantes, membros de CIPA, dirigentes
sindicais, beneficiários de auxílio-
doença, homossexuais, portadores de
doenças graves, etc.
Quem pratica assédio moral
normalmente comete crime de calúnia
e difamação e está obrigado a pagar
indenização por danos materiais e
morais. O trabalhador que sofre assédio
moral deve buscar o Ministério do
Trabalho ou a Justiça do Trabalho para
assegurar seus direitos, ou procurar o
sindicato de sua categoria.
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