Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Condutores
&
Dispositivos de Proteção
PEA - Eletrotécnica Geral
2
1 . Objetivos
A. Análise dos tipos de condutores utilizados em
instalações prediais e seu dimensionamento
quanto à suportabilidade da corrente:
-em regime permanente de carga;
-com carga variável ciclicamente;
-em condições de curto-circuito.
2-CONDUTORES
A. Materiais Condutores
B. Materiais Isolantes
C. Proteção Mecânica
PEA - Eletrotécnica Geral
4
A. Materiais condutores
3. Outros metais :
Prata : alta condutibilidade , óxido condutor.
Platina : contatos , alta temperatura de fusão.
Ouro : não oxida , protege outros materiais.
Mercúrio : usado em contatos.
B. Materiais isolantes
C. Proteção Mecânica
- geralmente externas
- PVC, neoprene, polietileno: escolhidos em
função da resistência mecânica ou química
2. Proteção metálica
C. Material - cobre
- alumínio
PEA - Eletrotécnica Geral
8
blindagem
1. extrudada : termoplásticos
termofixo
2. estratificada : papel com massa
papel com óleo
C. Temperaturas (°C)
CONTÍNUA SOBRE C.C.
CARGA
PVC 70 100 160
l
S I R
S
l l
l Cu Al
S Cu S Al
S Cu Cu 0. 017
0. 607
Cu 0.017241 W
mm2 S Al Al 0. 028
m S Cu 0. 607 S Al
mm2
Al 0.02828 W dCu 0. 78dAl
m
B. Circular mil.
0.001” 1CM (0.0254) 2 mm2
4
1CM
1CM 506.7 106 mm2
C. Escala milimétrica
D. Tipos de condutores
-redondo sólido
normal
composto
-setorial
-flexível e extra flexível
PEA - Eletrotécnica Geral
12
2.6 CÁLCULO DA CAPACIDADE DE
CONDUÇÃO DE CORRENTE
12
PEA - Eletrotécnica Geral
13
Solução :
t
q TCond Tamb W . Rt .(1 e Rt .Q
)
q (t)
q (t) = WRt
RtQ
13
PEA - Eletrotécnica Geral
14
2.7 Resistência Térmica
R Rtiso Rtar D fio
Resistência Térmica
do Isolante
iso D fio
Rtiso ln
2 Dcond
Dcond
10 3
Rt ar
D fio h q s0,25
Qiso ciso Siso ciso
4
D fio Dcond
2 2
15
PEA - Eletrotécnica Geral
16
2.9 Exemplo
Dados: fio=2,5mm2 , Cu/PVC
tamb=20 °C , isol. 1mm
D fio
a)PVC tmax=70°C
b)diâmetro
Dcond
4S 4 2,5
Dfio 1,78mm
2
c) resistência térmica da isolação
iso Dfio 6 3,78
Rt iso ln ln 0,720 Cm/W
2 Dcond 2 1,78
d) resistência térmica do ar
103 10 3
q I1(2cond)
qmax
I1 I1(1cond.)=I2(2cond.)
t
I1
I1
I2
f
I2 I1
I2
PEA - Eletrotécnica Geral
19
I(t), Tcond(t)
Tcond_max
Iadm_ciclo
t1 t2
T0
1. Aquecimento
1
t
Tcond (t1 ) Tcond _ max T0 A I 2
adm_ ciclo Tamb T0 1 e B
2. Resfriamento
resulta finalmente:
t1 t 2
1 e
Bexp
A. Corrente Nominal
É definida como sendo o máximo
valor eficaz da intensidade de
corrente que pode circular por um
dispositivo de proteção sem causar
seu desligamento automático.
I I
DISP.
PROTEÇÃO
B. Curva Tempo-Corrente
É definida como sendo a curva que
fornece o tempo gasto pelo
dispositivo para abrir eletricamente o
circuito em função da corrente que o
percorre.
I
Inom
PEA - Eletrotécnica Geral
25
C. Capacidade Disruptiva
É definida como o máximo valor
eficaz da corrente que pode ser
interrompida pelo dispositivo de
proteção.
sendo:
VNOM - tensão nominal entre linhas (kV)
IDIS - capacidade disruptiva (kA)
PEA - Eletrotécnica Geral
26
D. Elos Fusíveis
D.1 - Princípio de Operação
São constituídos por elemento
condutor, de composição especial,
dimensionado de modo a fundir com
intensidade de corrente especificada
em intervalo de tempo bem
determinado. O calor para a fusão
provém da corrente que o atravessa
RI 2
(efeito Joule : )
D.2 - Tipos
- fusíveis de rolha
- fusíveis de cartucho
- fusíveis de faca
- fusíveis DIAZED
- fusíveis NH (alta capacidade disruptiva)
PEA - Eletrotécnica Geral
27
Fusíveis
faca
rosca
cartucho
diazed
NH
PEA - Eletrotécnica Geral
28
Princípio de Operação
São do tipo “no fuse”. Interrompem o
circuito pela abertura de uma “chave”.
Contam com:
Alavanca de acionamento
Envoltório isolante
saída
contato fixo
câmara de extinção
PEA - Eletrotécnica Geral
30
Princípio de Atuação da Proteção
Térmica
PEA - Eletrotécnica Geral
31
Princípio de Funcionamento
do dispositivo “DE-ION”
(reestabelece a rigidez dielétrica do ar)
PEA - Eletrotécnica Geral
32
4. COORDENAÇÃO DA
PROTEÇÃO
30 A
1,5 mm2
15 A
- Seletividade
Proteção da instalação:
- Retaguarda
4.1 Sobrecarga
t(s)
30 A
1,5 mm2
15 A
I (A)
PEA - Eletrotécnica Geral
33
4.2 Curto-circuito
- elevadas correntes
- dispositivos devem atuar em tempos reduzidos
• Hipótese adiabática:
I 2
t
Qcond Qiso DT
const
Rcond
I t const
2
t(s)
I2 t = conste
I (A)
PEA - Eletrotécnica Geral
35
LABORATÓRIO
1. Equipamento
TRANS-
“VARIAC” FORMADOR FIO
0 100 %
220 V
0 - 220 V 0-3V
0 - 100 A AMPERÍMETRO
DE ALICATE
2. Procedimento Experimental
2.1 - Condutores
2.2 - Dispositivos de Proteção
2.3 - Coordenação da Proteção