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CONVIVÊNCIA DEMOCRATICA:
UM CAMINHO PARA PAZ
2017
ESCOLA ESTADUAL TEÓFILO PIRES
Decreto nº 9561 Resol. 2057-76 Tipologia: P 0 4 5 C 3
E-mail: escola.79677@educacao.mg.gov.br - Fone: (038)3231-6170
Rua Sete de Setembro, 310 - Centro - Luislândia-MG - CEP: 39.336-000
1. CARACTERIZAÇÃO:
Executores do plano de ação: Corpo docente, discente, equipe gestora e comunidade escolar.
1.1 PROBLEMATIZAÇÃO:
A escola é um lugar de diversidade e de tentativas de padronização. Atualmente vivenciamos
com alguns casos de agressão, desordens e incompatibilidades com as normas regimentais.
A queixa mais frequente na Escola Estadual Teófilo Pires feita por toda a comunidade escolar
é: Por que as crianças e os jovens estudantes na atualidade, em meio ao mundo
tecnológico/virtual não conseguem conviver em harmonia com as normas disciplinares da
escola e da sociedade?
2. DEFINIÇÃO DO TEMA/PROBLEMA:
Convivência democrática: Um caminho para paz.
3. JUSTIFICATIVA:
A abordagem do tema gerador, através do Plano de ação “ Convivência democrática: um
caminho para paz” parte da necessidade de aperfeiçoamento da convivência de toda a
comunidade escolar, destacando a importância do trabalho coletivo no processo de
construção do conhecimento social, baseado na justiça e no respeito mútuo, proporcionando
condições para a percepção dos princípios éticos necessários na vivência em comunidade. O
artigo 27, inciso I da Lei de Diretrizes e Base da Educação considera as seguintes diretrizes:
A difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos,
de respeito ao bem comum e ordem democrática, por tanto o papel da escola transcende a
disseminação do conhecimento cientifico e tecnológico abrangendo a formação humana,
considerando a relevância do bem estar integral do educando.
Para tanto, é necessário que reconheçamos nossas dificuldades de vivência democrática e
que trabalhemos pelo menos de modo a identificar características de existência imperial como
fonte de violência e conflito. A violência escolar é um fenômeno que preocupa todos os
segmentos escolares.
Para conter-se a violência, faz-se necessário unir esforços e oferecer educação de qualidade
aos jovens com o auxílio dos pais e da comunidade.
Este tema pretende refletir sobre a prevenção e o enfrentamento às violências no espaço
escolar, promovendo a Educação em direitos humanos, o respeito e o reconhecimento das
diferenças e diversidades no próprio aluno, na sua família, sua comunidade, sua cidade, seu
estado e, finalmente, seu país a partir do lugar onde o aluno está, sua escola, seus valores,
seus costumes, suas práticas sociais.
4. OBJETIVOS:
5. DESENVOLVIMENTO/AÇÕES PREVISTAS:
O projeto está dividido em etapas que visam o aprofundamento da discussão, pois não se
trata de uma temática de resolução imediata, mas que exige vivência e reflexão coletiva,
cada membro da comunidade escolar fazendo sua parte.
2º momento: Estudar documentários, textos que tratam sobre indisciplina nas assembleias
e reuniões.
5º momento: Trabalhar na sala de aula o conceito de ética e cidadania. (Ver PCNs volume
8, ou outro material).
6. AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO:
A educação pode, através da realização do plano de ação : Convivência democrática: Um
caminho para a paz promover o desenvolvimento cultural psico-social, interpessoal e
cognitivo (capacidade de síntese, de raciocínio, de verbalizações de idéias, etc) que
viabilizem a escola condições de realizar um projeto de vida e de sociedade melhor.
O acompanhamento da realização do plano e outros registros que se fizerem necessário,
verificará a consolidação de conceito de cidadania, respeito à diversidade de opiniões,
questões éticas de convivência Democrática, Direitos Humanos, inclusão social e
valorização do multiculturalismo, e levará em consideração os seguintes questionamentos:
Quais os conhecimentos adquiridos?
As questões levantadas foram esclarecidas?
Que mudanças de atitudes foram observadas?
Que crescimento os alunos, família e escola tiveram?
Para tanto, a equipe poderá no decorrer do plano avaliar ações reformulando, acrescentando
ou subtraindo ações de acordo com a flexibilidade que todo plano deve ter em razão de
eventuais situações no contexto escolar, sempre promovendo a participação dos cidadãos
(alunos, professores, pais, funcionários e comunidade), para que a medida que as atividades
sejam realizadas possam defender a interesses à medida que denuncia e busca soluções
para os problemas enfrentados pela própria comunidade escolar.
Enfim, a avaliação será composta de observação, análise das atividades práticas e auto-
avaliação.
REFERÊNCIAS