Você está na página 1de 14

TEMA 03

TEMA 2: CONFERÊNCIAS INTERNACIONAIS E


NACIONAIS: DE ESTOCOLMO A RIO +20
1 INTRODUÇÃO
Nos anos 70, o mundo estava sofrendo grandes modificações,
dentre elas a globalização. De acordo com Passos (2009), neste
período se iniciou a preocupação com os problemas ambientais,
essa inquietação foi fundamental para que ocorressem alterações
de prioridades nas relações internacionais.
Então, vamos fazer uma reflexão rápida? Nos anos 70 já
se falava em problemas ambientais e você verá, a seguir, que
antes também já existia algum tipo de preocupação com o meio
ambiente. No entanto, até hoje temos grandes questões que não
foram resolvidas!
Veremos ainda que alguns fatores do contexto histórico
contribuíram para chamar a atenção e para caracterizar, de forma
mais diretiva, as questões relacionadas ao uso desenfreado dos
recursos naturais.
Para manter seu crescimento econômico, os países
desenvolvidos acabam sendo grandes causadores de danos ao
meio ambiente. Todavia, os países que estão em desenvolvimento
exploram, até a exaustão, os recursos naturais na tentativa de
conseguir o mesmo padrão econômico dos países desenvolvidos
(PASSOS, 2009).
Ao longo dos anos, novas instituições surgiram com o
intuito de discutir acerca do uso dos recursos naturais. Essa nova
percepção mundial trouxe também novos instrumentos para
que a humanidade os utilizasse com compromisso de proteção
ao meio ambiente internacional, garantindo a sobrevivência do
ecossistema global.

MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE 1


Duas grandes iniciativas para a proteção do meio ambiente
foram a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
Humano, mais conhecida como Conferência de Estocolmo, e
o Rio +20, na Conferência da ONU para o Desenvolvimento
Sustentável.

Vamos conhecer mais sobre esses eventos?

2 A CONFERÊNCIA DE ESTOCOLMO
A Conferência de Estocolmo ficou marcada como um ponto
de partida para a proteção internacional do meio ambiente. Ela
foi a primeira Conferência global tendo como foco principal
o meio ambiente, por isso pode ser considerada como
marco histórico decisivo para o surgimento de políticas de
gerenciamento ambiental pelo mundo (GONÇALVES, 2019).
Você deve estar se perguntando: Qual foi o estalo para que
ocorresse a Conferencia de Estocolmo?
Em 1962, foi lançado o livro “Primavera Silenciosa”, escrito
por Rachel Louise Carson, esse livro conseguiu trazer uma grande
repercussão acerca da consciência ecológica, promovendo uma
reflexão sobre a necessidade de elaboração de leis mais rígidas
para a proteção do meio ambiente. Com isso, trouxe também
uma nova guerra das indústrias, grandes causadoras de danos
ambientais, contra ambientalistas e órgãos que se preocupavam
com o futuro do meio ambiente mundial (PASSOS, 2009).
Só por curiosidade, o livro fala sobre o uso do pesticida DDT
(Figura 1) nas plantações nos Estados Unidos e como ele afeta
o organismo dos seres vivos, causando doenças como o câncer
ou danos genéticos. Na época, causou tanto alarde e conflitos
que tentaram desqualificar a autora, alegando, inclusive, que
ela teria problemas mentais e que o livro deveria ser retirado

2 MARIANA COELHO
do comércio. Porém, nesse período, ocorreram investigações
e estudos relacionados ao DDT e, com isso, comprovaram sua
ação maléfica. Inicialmente, o governo americano fiscalizava o
uso desse pesticida, banindo-o totalmente logo depois.

Figura 1 – Uso de pesticidas em plantações.

Fonte: Disponível em: < https://br.freepik.com/fotos-premium/as-pessoas-que-enevoam-


o-mosquito-do-ddt_2560988.htm>

O livro foi um marco bastante importante para se trabalhar


com a conscientização da humanidade, pois mostrou a
vulnerabilidade da natureza. Foi um momento de vitória para
o meio ambiente.
Outro marco importante que incentivava a preservação
do meio ambiente foi a publicação do relatório “Os Limites do
Crescimento”, realizado por uma entidade chamada “Clube de
Roma”, formada por empresários e intelectuais. Esse relatório
trouxe estudos científicos relacionados à importância da
preservação ambiental. Nele, havia quatro pontos fundamentais

MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE 3


para alcançar a sustentabilidade, dentre eles: o controle do
crescimento industrial; o controle do crescimento populacional;
o esgotamento dos recursos naturais; e a insuficiência da
produção de alimentos (PASSOS, 2009).
Após o lançamento desse relatório, junto com outros estudos,
surgiu a base para o conceito de desenvolvimento sustentável
que veremos logo mais.
Com as mudanças de paradigmas e com os novos conceitos
relativos ao meio ambiente e ao uso dos recursos naturais, surgiu
a importância da elaboração de normas e legislações ambientais
internacionais. Ou seja, todas as nações, sejam as desenvolvidas
ou em desenvolvimento, iriam se comprometer em participar da
preservação ambiental.
De acordo com Le Preste (2005), houve quatro fatores que
foram decisivos para a motivação e a realização da Conferencia
de Estocolmo (LE PRESTE, 2005).

a) nos anos 60 ocorreu um aumento da produção científica


sobre a temática ambiental, trazendo resultados alarmantes
relacionados à mudança climática e aos problemas da
disponibilidade e qualidade da água;
b)na época, ocorreram algumas catástrofes ambientais que
alarmaram o aumento dos problemas ambientais;

Veja alguns exemplos de catástrofes nesse período: em 1930,


no Vale do Meuse (Bélgica), ocorreram eventos de poluição
atmosférica que provocaram a morte de 60 pessoas; em 1952, o
smog, em Londres, conhecido como “A Névoa Matadora”, causou
mais de 4000 mortes; casos de contaminação de água, como o
da Baía de Minamata, no Japão, em 1956, que até dezembro de
1974 registrou 107 mortes oficiais (HOGAN, 2007).

4 MARIANA COELHO
c) o crescimento econômico acelerado trouxe mudanças
significativas para a sociedade, os meios e as formas de consumo
alteraram o estilo de vida das pessoas;
d) problemas ambientais como o acúmulo de metais pesados
no ambiente, chuvas ácidas e o uso crescente de pesticidas.

Sendo assim, a Conferência de Estocolmo ocorreu com o


propósito de solucionar essas questões citadas. Fazendo com
que os Estados reconhecessem a existência desses problemas
e que estivessem dispostos a mudar de atitude, trazendo novas
dinâmicas para manter seu desenvolvimento.
Foi então que a Organização das Nações Unidas resolveu
interceder em assuntos como desenvolvimento e meio ambiente,
começando a discuti-los mundialmente.
Em 1972, na cidade de Estocolmo, sucedeu-se a Conferência
das Nações Unidas para o Meio Ambiente, também conhecida
como Conferência de Estocolmo. Foi uma grande oportunidade
para as nações que participaram de repensar o uso dos recursos
naturais existentes e a qualidade de vida (PASSOS, 2009).
Durante a Conferência de Estocolmo foram realizadas
votações, dentre elas a Declaração de Estocolmo, com nome
de Declaração das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente,
que trata de sete pontos principais e também de vinte e seis
princípios sugestivos a responsabilidades e a comportamentos
relacionados às questões ambientais.

MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE 5


Você pode acessar a Declaração de Estocolmo pelo site

<https://www.apambiente.pt/_zdata/PoliticasDesenvolvimentoSustentavel/
1972_Declaracao_Estocolmo.pdf>.

Não vamos tratar aqui de todos esses pontos, mas vale a pena
você ler os princípios que a declaração traz. Você verá que ela
indica ações e atitudes para as Nações, além disso, poderá nos
ajudar a refletir sobre nosso comportamento e nossa postura em
relação ao meio ambiente e ao seu desenvolvimento.
Além da declaração, também foi votado o Plano de Ação
para o Meio Ambiente, contendo diversas recomendações e
apresentando políticas para o manejo ambiental, dentre elas, a
avaliação do meio ambiente mundial, a gestão do meio ambiente
e medidas de apoio ambiental.
Essas e outras iniciativas que ocorreram durante a
Conferência de Estocolmo é uma tentativa de unificar os direitos
humanos com o meio ambiente, ajustando as responsabilidades
das nações com as questões ambientais. Desde então, o tema
da qualidade ambiental passou a fazer parte das discussões em
eventos mundiais.

6 MARIANA COELHO
3 RELATÓRIO DE BRUNDTLAND
No ano de 1987, foi divulgado um documento que apresenta
um novo conceito de Desenvolvimento Sustentável. Esse novo
conceito trouxe bastante inquietação para muitos governos ao
redor do mundo.
O relatório de Brundtland, mais conhecido como Nosso
Futuro Comum, é um documento com embasamento científico
que expõe com detalhes as causas das principais questões
ambientais, abarcando a influência das atividades econômicas
e debatendo, declaradamente, os problemas das tecnologias
usadas para movimentar determinadas sociedades.
Este relatório define desenvolvimento sustentável como
“aquele que satisfaz as necessidades da geração presente sem
comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem
as suas próprias necessidades (BRUNDTLAND, 1991, p. 46)”.

Vamos fazer uma breve análise desse trecho?

A ideia do desenvolvimento sustentável é você utilizar


os recursos necessários para si, refletindo se está ocorrendo
desperdício e pensando, sempre, nas próximas gerações que
também vão precisar de recursos naturais para sua sobrevivência.
No tema 16 dessa disciplina, iremos falar sobre
desenvolvimento sustentável de forma mais detalhada.

MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE 7


4 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES SOBRE O
MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
(ECO-92)
Antes de falar da Rio +20, é interessante você conhecer um
pouco do principal antecessor, conhecido como Rio 92 ou Eco-
92.
Em 1992 aconteceu, no Rio de Janeiro, a Conferência das
Nações sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD).
Na época foi considerado um dos maiores eventos organizados
pela ONU, onde foram discutidos temas como mudança
climática, biodiversidade, desertificação, entre outros.
Foi neste evento que a comunidade política internacional
admitiu visivelmente a necessidade de integrar o desenvolvimento
socioeconômico com a utilização dos recursos ambientais.
Na Rio 92 foram elaborados documentos importantíssimos
relacionados aos compromissos das nações com o meio
ambiente. Dentre esses documentos os principais são (SERAFY
, 1997).

• Convenção do Clima: nela, a comunidade internacional


reconheceu que a mudança climática faz parte do problema
ambiental e que as atividades humanas fazem parte dessa
questão. O principal objetivo desse documento está
relacionado à estabilização dos gases relativos ao efeito
estufa, tendo como ideia a redução da emissão desses
gases, desacelerando as mudanças no clima na tentativa
de permitir que os ecossistemas ganhem tempo para se
adaptar conforme as mudanças ocorram.

Você verá mais sobre as mudanças climáticas e suas


consequências nos temas 12 e 14 dessa mesma disciplina.

8 MARIANA COELHO
• Convenção da Biodiversidade (CDB): este tratado
tenta proteger o material relacionado à biodiversidade,
em especial de países mais pobres que sofrem com
biopirataria. A CDB apresenta que tanto o comércio de
produtos da biodiversidade, quanto o conhecimento
dos povos das florestas, devem ter valores estabelecidos,
reduzindo a exploração comercial desses produtos.
• Agenda 21: esse documento foi o marco principal da
Rio 92, ele se refere a necessidade de um planejamento
com ações de curto, médio e longo prazo que deve
conter metas, instrumentos, recursos e responsabilidades
definidas. É uma agenda voltada ao desenvolvimento
sustentável.

5 CONFERÊNCIA DA ONU SOBRE


DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
(RIO+20)
Em 2012, 20 anos depois da Rio 92, os países membros da
ONU reuniram-se novamente no Rio de Janeiro para a realização
da Conferência da ONU para o Desenvolvimento Sustentável,
conhecida como Rio+20 (RELATÓRIO RIO+20, 2012).
Foi um evento de grandes expectativas, considerado o
mais importante sobre política internacional, que iria tratar
de desenvolvimento sustentável abrangendo dimensões
econômicas, social e ambiental.
De acordo com a ONU, um dos objetivos da Conferência
era renovar o compromisso político internacional com o
desenvolvimento sustentável, através de uma avaliação das
ações implementadas na Conferência de 92 e das discussões de
novos desafios.

MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE 9


Ou seja, a Rio +20 teve como principal escopo analisar os
progressos feitos desde 1992 e assim verificar quais as medidas
que deveriam ser tomadas a partir desses resultados para o
desenvolvimento sustentável.
Durante a Rio+20 foram discutidos sete temas principais
(PESSINI; SGANZERLA, 2016, p. 8-9), vejamos:

1. energia: houve discussão relacionada às fontes de energias


renováveis, também sobre o uso de carvão e petróleo e a
emissão de grande quantidade de CO2 na atmosfera;
2. segurança alimentar: com cerca de 900 milhões de
pessoas passando fome em diversos locais do mundo e
com a população mundial crescendo, é essencial garantir
alimento para todos;
3. emprego: discutir a criação de empregos verdes que
ajudem o desenvolvimento socioeconômico;
4. cidades sustentáveis: acredita-se que até o ano de 2030,
cerca de 70% das pessoas estarão vivendo em cidades,
com isso é de extrema importância torná-las mais
sustentáveis, ou seja, reduzindo danos ao meio ambiente,
além de geração de emprego;
5. água: um desafio sempre deve ser discutido, o acesso ao
saneamento básico e à água potável para a população
mundial;
6. oceanos: aumentar os cuidados com os corais e outras
espécies marinhas;
7. desastres naturais: esse é um ponto bastante importante
que não poderia faltar na discussão acerca das mudanças
climáticas que geram grandes desastres naturais, como
tempestades, frio e calor extremo, secas, furacões, entre
outros.

10 MARIANA COELHO
Um dos resultados observados entre a Rio 92 e a Rio+20
foi a evolução no desenvolvimento de novas tecnologias e de
métodos de produção, porém o aumento do consumo de
recursos naturais cresceu mais de 50%, assustador, não é?
Isso porque as Nações mais ricas não reduziram seu nível
de consumo dos recursos naturais e países emergentes como a
China e a Índia passaram a consumir mais do que na década
anterior.
Então, a Rio+20 trouxe frustrações aos que esperavam o
cumprimento das metas estabelecidas anteriormente. No final da
Conferência foi publicado o documento O futuro que queremos,
que aborda diversos temas desde comércio, transporte, proteção
dos oceanos, entre tantos outros.
Consta, também, no documento final, as formas de
“economia verde”, ou seja, que não prejudicam o meio ambiente
e são mais eficientes no uso dos recursos naturais, além da
erradicação da pobreza.

6 21ª CONFERÊNCIA DO CLIMA DA


ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES UNIDAS (ONU)
- COP 21
Em 2015 foi realizada a Conferência da ONU sobre o Clima,
em Paris, também conhecida como COP – 21. Um dos principais
objetivos era chegar a um acordo relacionado às mudanças
climáticas (PESSINI; SGANZERLA, 2016, p. 12).
O documento final da COP 21 foi assinado por 195 países
e ficou conhecido como Acordo de Paris. Este documento é o
primeiro marco universal de luta contra o aquecimento global,
pois é o primeiro acordo sobre clima a ter uma concordata
de todos os envolvidos com a redução de emissões de gases
causadores do efeito estufa e que deverá entrar em vigor em
2020.

MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE 11


O Acordo de Paris é o primeiro sobre o clima desde o
Protocolo de Kyoto e o primeiro a firmar compromisso de
redução de emissão de gases relacionados ao efeito estufa
com os países desenvolvidos, bem como com os países em
desenvolvimento.
O Protocolo de Kyoto foi adotado em 1997 e estabelece
metas de redução de emissão de gases de efeito estufa, além
dos mecanismos suplementares de prática para que estas metas
sejam alcançadas. Vamos falar do Protocolo de Kyoto no tema
14 de forma mais detalhada.

6 A IMPORTÂNCIA DAS CONFERÊNCIAS


O estabelecimento do direito ambiental internacional
provém da necessidade de colaboração entre as nações mundiais,
que deve ser justificada, principalmente, pela preocupação com
os riscos ambientais que surgem cada vez mais frequentes.
O foco maior dessa preocupação é com a ideia da finitude e
da degradação dos recursos naturais, como o ar, o solo, a água,
além da fauna e da flora e do aumento de sua utilização de forma
desordenada.
As Conferências se tornam espaços de debate coletivo,
com interesse mundial, que devem garantir os momentos para
discussão e avaliação das ações governamentais das nações
envolvidas e também para a eleição de planos e metas a serem
cumpridos. Além de analisarem resultados das metas propostas
em Conferências anteriores.
Como você viu, já faz algumas décadas que a ONU investe em
Conferências internacionais, convidando cada Nação a refletir
sobre o uso dos recursos naturais, sobre o desenvolvimento
sustentável, sobre a polarização das riquezas e a preservação do
meio ambiente.

12 MARIANA COELHO
REFERÊNCIAS
BRUNDTLAND, Gro Harlem. Nosso futuro comum: comissão mundial sobre
meio ambiente e desenvolvimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1991.

GONÇALVES, Alcindo Fernandes. Governança global e regimes


internacionais. São Paulo: Almedina, 2011.

GONÇALVES, Justina Maria de Sousa. Educação, meio ambiente e diretos


humanos nas conferencias da ONU. Disponível em: <http//www.ufpi.br/
mesteduc/ eventos/iiencontro/GT-5/GT-05-06.htm>.

HOGAN, D. J. População e Meio Ambiente: a emergência de um novo campo de


estudos. In: HOGAN D. J. (Org.) Dinâmica populacional e mudança ambiental:
cenários para o desenvolvimento brasileiro. Campinas: Núcleo de Estudos de
População-Nepo, 2007.

LAGO, A. A. C. do. Estocolmo, Rio de Janeiro, Johanesburgo: O Brasil e as Três


Conferências. Instituto Rio Branco: Brasília, 2006.

LE PRESTE, Philippe. Ecopolítica Internacional. Tradução Jacob Gorender. 2 ed.


São Paulo: SENAC, 2005.

PASSOS, Priscilla Nogueira Calmon. A Conferência de Estocolmo como ponto


de partida para a proteção internacional do meio ambiente. Revista Direitos
Fundamentais e Democracia, vol 6, 2009.

PESSINI, L; SGANZERLA, A. Evolução histórica e política das principais


conferências mundiais da ONU sobre o clima e meio ambiente. Revista
Iberoamericana de Bioética, nº 01, 2016.

RELATÓRIO Rio+20: o modelo brasileiro. Relatório de sustentabilidade da


organização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento
Sustentável. Organizador: José Solla. — Brasília: FUNAG, 2012.

SERAFY, S. El Contabilidade verde e política econômica. In: CAVALCANTI,


Clóvis (Org.). Meio Ambientais das Nações Unidas. Brasília: Instituto Rio
Branco, Fundação Alexandre de Gusmão – Ambiente, Desenvolvimento
Sustentável e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez Editora / Fundação Joaquim
Nabuco, 1997.

MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE 13

Você também pode gostar