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Dissertação Droppa JR
Dissertação Droppa JR
São Carlos
1999
Class.~..e.E6L
lL---1 a(
Prof. Associado MOUNIR KHALIL EL DEBS (Orientador)
(Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo)
~~
Douto~=@sT
{_..- . ·
Prof. CARVALHO
(Universidade Federal de São Carlos - UFSCar)
LISTA DE FIGURAS............................................................................... i
LISTA DE TABELAS............................................................................... vii
RESUMO................................................................................................. ix
ABSTRACT............................................................................................. x
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS................................................. 1
1.2 OBJETIVOS........................................................................... 2
1.3 JUSTIFICATIVAS................................................................... 3
1.4 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ...................................... 4
ANEXOS
ANEXO A..................................................................................... 149
ANEXO B..................................................................................... 167
BIBLIOGRAFIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................. 174
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR............................................. 176
i
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
RESUMO
ABSTRACT
This work aims the structural analysis in precast slabs made by lattice
joist. The scheme was carried out by using the grillage model considering the
non-linear of the reinforced concrete through the relationship moment x
curvature and incremental loads. The non-linear model of the reinforced
concrete was appraised with experimental of simply supported beams and
panels of continuos slabs.
The work includes a theoretical-experimental analysis of a isolated bi-
directional precast slabs and numeric simulations of representative cases of
structural arrangements of the slabs witch lattice joist.
The main conclusions of the work were: a) the grillage model is quite
appropriate for precast ribbed slabs; b) the results of theoretical-experimental
analysis of the precast slabs point out the relevance the torsional in the
deflections and c) the bending moments redistribution in the continuous
slabs are quite small.
Key words: Precast slabs, precast slabs witch lattice joist, reinforced
concrete, grillage model, non-linear behavior.
CAPÍTULO
INTRODUÇÃO
1
1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1.1 OBJETIVOS
Objetivo geral
1
A referência bibliográfica é indicada em negrito, sendo apresentado o autor, nome do
artigo ou norma, seguido pela data de publicação, neste caso tem-se o nome do artigo:
LAJES DO FUTURO (1998).
CAPÍTULO 1 3
Objetivos específicos
1.3 JUSTIFICATIVAS
2
(SEGURADO, J. E. S. , 1947). Cimento armado. Portugal. Aillaud apud BORGES (1997).
CAPÍTULO 2 8
estes tipos de laje têm avançado rumo aos edifícios de mais pavimentos,
substituindo até mesmo as lajes maciças dos edifícios.
As vigotas pré-moldadas devem ser capazes de suportar seu peso
próprio e as cargas de construção, vencendo os vãos delimitados pelas
linhas de apoio do cimbramento. Presentemente, no mercado brasileiro
(figura 2.3), estão disponíveis três tipos de vigotas:
concreto de capeamento
concreto de capeamento
bloco vazado
cerâmico ou concreto
ou bloco E.P.S ( isopor )
E as principais desvantagens:
A norma espanhola EF-963 é uma norma recente que trata das lajes
pré-moldadas unidirecionais, sendo abordadas as características de cálculo
e disposições construtivas.
3
EF-96 Indicado na bibliografia: ESPANHA. Ministério de Fomento (1997).
CAPÍTULO 2 14
0 ,10.a
bf = bw + 2.b1 sendo, b1 ≤ 8.hf
0 ,5.b
2
Ψ1 – fator de utilização;
Fd – Ações atuantes para a verificação do estado limite
de deformações excessivas;
Fg - Ações de caráter permanente (peso próprio da laje, alvenarias
e revestimentos);
Fq1 – Ações principais de caráter acidental (cargas variáveis,
sobrecargas).
a) Armadura de distribuição
b) Fase transitória
uma laje armada em uma direção, a localização das barras nesta direção
está definida, podendo-se variar o número de barras na direção
perpendicular às nervuras. Agora se ocorre uma laje nervurada armada nas
duas direções, a malha da grelha já estará definida para as duas direções.
O carregamento pode ser montado aplicando-se a força concentrada
diretamente nos nós da grelha, em função das áreas de influência (Ai) de
cada respectivo nó (fig. 3.2).
Ec
G=
2(1 + ν )
IT =
1
3
[ (
(h − hf 1 − hf 2 ).bw3 + 0 ,5. bf 1 .hf31 + bf 2 .hf32 )]
CAPÍTULO 3 30
KT = G.IT
4
COMITE EURO-INTERNATIONAL DU BETON (1991) - Indica-se a partir de agora como
CEB-90 (1991).
CAPÍTULO 3 31
ELEMENTO DE CONCRETO DE
FERRAGEM DE ENCHIMENTO VIGA
DISTRIBUICAO CAPEAMENTO
TRELICADA
INTEREIXO = 45.0
1000
15
50
27.5 45 21
V1
V3 V4
35 45 45 45 45 35
barras
da
grelha
V3 V4
730
15
4
vigotas
50
V4
V1 V2
35 45 45 45 45 35
barras
da
grelha
V1 V2
M 1
= sendo , Ec - módulo de elasticidade do concreto
Ec I r
Ι - momento de inércia da seção considerada
CAPÍTULO 3 35
2
f 3
M r = W1 f ct f ctm = 1,4 ck (MPa)
10
Estádio Ι - M < M r β b :
1 1 M r βb
= = sendo, β b > β1 β 2
r r1 Ec I Ι
1 1 1 1 1 1 M
= − sendo: = − . βb . r
r r2 rts rts r2 r r1r M
CAPÍTULO 3 37
1
- rigidez do concreto à tração “tension stiffening”
rts
1 M 1 Mr 1 Mr
= ; = ; =
r2 E cs I ΙΙ r2 r E cs I ΙΙ r1r E c I Ι
Para M > M y :
1 1 1 1 M ( M − My ) Mu − M y
= − − . βb . r + sendo, KΙΙΙ =
r ry r2 r r1r My 2 KΙΙΙ 1 1
−
ru ry
sendo:
3 3
M M
I e = r I O + 1 − r I Ι Ι ≤ I O sendo:
M M
5
ANSYS Analysis System - Release 5.4. (1997)
CAPÍTULO 3 40
a) Análise linear
k f = Ec .I o
kTΙΙ = 0 ,05.Ec .I T K
b) Análise não-linear
6
FORTRAN – Microsoft Developer Studio – Fortran Powerstation 4.0 (1995)
CAPÍTULO 3 44
Es
α=
Ec
CAPÍTULO 3 45
ESTÁDIO I
XI
compressão
Armadura
ESTÁDIO II
compressão
X II
Armadura
Rigidez à Rigidez à
flexão flexão Estádio I Estádio II
Estádio I Estádio II Estádio III
E c .I I E c .I I
E cs.I II E c .III
βb . M r Mr
Momento Momento
My
Fletor Mu Fletor
Mu
CEB-90 BRANSON
1 My My
Sendo, = tem-se Ecs I ΙΙ = k fΙΙ =
ry E cs I ΙΙ 1
ry
Rigidez à
torção Estádio I Estádio II Estádio III
0,3 . E c . I T
0,05 . Ec . IT
βb .M r
My Momento
Fletor
Mu
geometria e
Estrutura: viga ou grelha carregamento
saída dos
R
geometria da seção transversal ANSYS resultados para
cada incremento
áreas de aço
constituição da
α equivalente Es /Ec matriz de rigidez
número de
características do aço incrementos
e do concreto
3.5.1 CONTINUIDADE
+ +
+ +
lajes contínuas
b
Ac
L.N.
d
As
dimensionamento da nervura
ao momento fletor positivo
As
L.N.
d Ac
bw
dimensionamento da nervura
ao momento fletor negativo
A c = área de concreto
As = área de aço
capa de concreto
hf
h
elemento de enchimento
9 9
3 2
AS
extensômetros
3 3 Φ 6,3 mm no concreto
estribo
30 28,12
18
extensômetros
na armadura
AS
3 φ 12,5 mm
8 4 8
Série A.1
Série A.2
Sendo:
1 2f d + d4
= sendo, f = d3 − 2
r b 2 2
+f
2
2
F F
a b a
1 2 3 4 5
d2 d3 d4
d - deslocamento
f-r
2 3 4
f
1 εc + εs
=
r d
50
40
10
0
0,00000 0,00005 0,00010 0,00015 0,00020 0,00025 0,00030
-1
curvatura (cm )
1,20E+008
1,00E+008
8,00E+007
rigidez (kN.cm )
2
CEB-90
BRANSON
6,00E+007
4,00E+007
2,00E+007
0 10 20 30 40
50
40
força aplicada (kN)
30
20
EXPERIMENTAL
CEB-90
BRANSON
10
0
0 5 10 15 20 25 30
deslocamento (mm)
50
40
curvatura experimental
curvatura CEB-90
20
10
0
0,00000 0,00005 0,00010 0,00015 0,00020 0,00025 0,00030
-1
curvatura (cm )
1,20E+008
1,00E+008
8,00E+007
rigidez (kN.cm )
2
CEB-90
BRANSON
6,00E+007
4,00E+007
2,00E+007
0,00E+000
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
força aplicada (kN)
50
40
força aplicada (kN)
30
EXPERIMENTAL
20 CEB-90
BRANSON
10
0
0 5 10 15 20 25 30 35
deslocamento (mm)
40
35
30
20 experimental 1
experimental 2
15 CEB-90
BRANSON
10
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
deslocamento (mm)
60
50
força aplicada (kN)
40
experimental 1
30
experimental 2
CEB-90 Def. plastif. concr. = 0,15%
20 CEB-90 Def. plastif. concr. = 0,20%
BRANSON
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
deslocamento (mm)
80
60
força aplicada (kN)
40
experimental 1
experimental 2
CEB-90 Def. plastif. concr. = 0,15%
20 CEB-90 Def. plastif. concr. = 0,20%
BRANSON
0
0 2 4 6 8 10 12 14
deslocamento (mm)
60
50
30
B-1
B-2 def. plastif. concr. = 0,15%
20
B-2 def. plastif. concr. = 0,20%
B-3 def. plastif. concr. = 0,15%
10 B-3 def. plastif. concr. = 0,20%
0
0,00000 0,00005 0,00010 0,00015 0,00020 0,00025 0,00030
-1
curvatura (cm )
8
1x10
7
9x10
7
8x10
B-1
7x10
7 B-2 def. plastif. concr. = 0,15%
B-2 def. plastif. concr. = 0,20%
rigidez (kN.cm )
2
7
6x10 B-3 def. plastif. concr. = 0,15%
B-3 def. plastif. concr. = 0,20%
7
5x10
7
4x10
7
3x10
7
2x10
7
1x10
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75
força aplicada (kN)
Isto pode ser notado nos diagramas de força x curvatura, onde se têm
a discrepância de valores de início do escoamento do aço experimental e
teórico.
CAPÍTULO 4 69
a) tela superior
• EL138/92: fios de φ 4,2 mm – séries 1 a 4
• EL246/92: fios de φ 5,6 mm – séries 5 a 8
• EL503/131: fios de φ 8,0 mm – séries 9 a 12
12 138 12 138 12
10
viga 12/30
viga 12/30
viga 12/30
125
105
10
6 150 150
6
apoios
0
12 12
0
8x 8x
15 OR 15 R
EL RI EL IO
AIN PE IN ER
P SU PA P
SU
LA LA
TE T E
0
0
x5
x5
90
20
20
0x
OR
L1
L1
12
RI
.
.
INF
INF
INE
INE
EL
FE
IN
IN
LA
LA
PA
PA
PA
LA
TE
TE
TE
R1 150 R2 150 R1
50 50 50 50 50 50
QK QK QK QK
R1 150 R2 150 R1
25 50 75 75 50 25
QK QK QK QK
Série 1 3 5 7 9 11
As 1,66 1,66 2,96 2,96 6,03 6,03
A s2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
II 3632 3630 3664 3656 5600 5615
I II 340 332 521 486 1325 1378
Mr 298,2 329,4 366,2 412,5 452,6 368,0
Escoamento ou plastificação ARMAD ARMAD ARMAD ARMAD CONCR CONCR
My 551,24 553,41 1084,52 1099,40 1886,23 1729,17
1/r y 0,00074 0,00073 0,00091 0,00088 0,00062 0,00058
Momento fletor último DOM2A DOM2A DOM2B DOM2B DOM3 DOM4
Mu 660,8 662,0 1328,4 1393,9 2627,4 2509,4
1/r u 0,00201 0,00199 0,00223 0,00215 0,00147 0,00130
RIGIDEZ (1) estádio II 776192 778939 1238390 1259555 3018990 3071666
RIGIDEZ (2) estádio II 747467 757346 1186790 1254782 3035580 2977637
DIFERENÇA % 3,70 2,77 4,17 0,38 0,55 3,16
CAPÍTULO 4 73
Série 1 3 5 7 9 11
As 2,36 2,36 4,75 4,75 9,42 9,42
A s2 1,66 1,66 2,96 2,96 6,03 6,03
II 3717 3713 3803 3782 6008 6048
I II 461 451 740 692 1828 1900
Mr 303,7 335,3 377,5 424,1 479,0 390,5
Escoamento ou plastificação ARMAD ARMAD CONCR CONCR CONCR CONCR
My 772,08 775,01 1446,84 1642,65 2424,37 2248,72
1/r y 0,00077 0,00076 0,00079 0,00092 0,00058 0,00055
Momento fletor último DOM2B DOM2B DOM3 DOM2B DOM4 DOM4
Mu 961,1 965,3 1956,7 1988,7 3866,4 3684,2
1/r u 0,00210 0,00208 0,00193 0,00237 0,00132 0,00124
RIGIDEZ (1) estádio II 1053290 1057657 1759946 1825643 4164903 4160969
RIGIDEZ (2) estádio II 1000352 1014695 1789586 1798074 4211933 4089675
DIFERENÇA % 5,03 4,06 1,66 1,51 1,12 1,71
30
25
20
força aplicada (kN)
15
10 experimental
CEB-90 βb=0,8
CEB-90 βb=0,4
5
0
0 2 4 6 8 10 12 14
deslocamento (mm)
25
20
força aplicada (kN)
15
experimental
10 CEB-90 βb=0,8
CEB-90 βb=0,4
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
deslocamento (mm)
50
45
40
35
25
experimental
20
CEB-90 βb=0,8
15 CEB-90 βb=0,4
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
deslocamento (mm)
55
50
45
40
força aplicada (kN)
35
30
25
experimental
20 CEB-90 βb=0,8
CEB-90 βb=0,4
15
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
deslocamento (mm)
80
70
60
força aplicada (kN)
50
40
experimental
30
CEB-90 βb=0,8
CEB-90 βb=0,4
20
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
deslocamento (mm)
70
65
60
55
50
40
força aplicada (kN)
30
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200
momento fletor (kN.cm)
7
1,0x10
6
elemento submetido ao máximo momento positivo
8,0x10
elemento submetido ao máximo momento negativo
rigidez (kN.cm )
2
6
6,0x10
6
4,0x10
6
2,0x10
0,0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
força aplicada (kN)
O carregamento da estrutura foi feito com água. Por isso, foi montado
um suporte de madeira (figura 5.3) e revestido com lona plástica para tornar
possível o preenchimento com água (figura 5.4). Para o controle da altura
d’água utilizou-se uma régua graduada de 5 em 5 cm, lembrando que 5 cm
de altura correspondem a uma sobrecarga de 0,5 kN/m2.
Para a determinação do deslocamento do centro do vão, foram
colocados 5 defletômetros na laje. Um foi posicionado no centro do vão e os
outros 4 distribuídos em cada face para medir os deslocamentos próximos
do apoio, como pode ser visto nas figuras 5.5 e 5.6.
O ensaio consistiu na leitura dos defletômetros a cada 0,5 kN/m2 de
carregamento. Em uma primeira etapa, a laje foi carregada até a sobrecarga
de 3 kN/m2 (sobrecarga de projeto) e mantida durante 24 horas com este
carregamento e depois foi feito o descarregamento. Em outra etapa a laje foi
carregada até 6 kN/m2 com leituras durante o carregamento e
descarregamento. Na figura 5.6 são reproduzidas as dimensões em planta
da laje.
Observa-se na figura 5.7 as dimensões das seções transversais das
nervuras. Na tabela 5.1, apresenta-se as características geométricas e
mecânicas destas seções. A nervura longitudinal possui a armadura
treliçada com fios de 4,2 mm no banzo inferior e a nervura transversal
possui apenas um fio com diâmetro igual a 6,0 mm.
Os valores da resistência média do concreto à compressão fcm e à
tração fctm são obtidos por ensaios de compressão axial e diametral em
corpos de prova cilíndricos.
300
nervuras formadas pelas
49 12
vigotas pré-moldadas
B
alvenaria 14
49
CORTE BB
300
nervuras
transversais
às vigotas
elemento de
enchimento
A A
B
4
defletômetros
12 4
elemento de
enchimento - EPS
apoio de alvenaria
14 CORTE AA
nervuras
longitudinais
nervuras
transversais carregamentos
nodais
49 cm
294 cm
294 cm
5
sobrecarga (kN/m )
2
2 experimental
rigidez à torção nervuras borda - estádio I
1 rigidez à torção nervuras borda - estádio II
rigidez à torção - todos os elementos - estádio II
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
deslocamentos devidos a sobrecarga (mm)
-50
-100
-150
-200
-250
0 50 100 150 200 250 300
nervura longitudinal (cm)
6
8,0x10
rigidez à flexão (kN.cm )
2
6
6,0x10
6
4,0x10
6
2,0x10
0,0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
2
peso próprio + sobrecarga (kN/m )
50
10
4
4 Io = 3159 cm
d=10,5 12
E.P.S. E.P.S. IT = 2698 cm4
nervura h = 12 cm
50
10
4 4
Io = 13852 cm
d=18,5
E.P.S. E.P.S.
20
IT = 5322 cm4
nervura h = 20 cm
9 ou
17
13
vigota pré-moldada
• Laje unidirecional;
• Laje unidirecional com nervuras transversais “nervuras de
travamento”;
• Laje bidirecional.
CAPÍTULO 6 95
LAJE UNIDIRECIONAL
contribuição da capa de concreto
na direção transversal
50
4 h = 12 ou 20 cm
12 ou 20 Io = 267 cm4
E.P.S.
4
IT = 1066 cm
LAJE UNIDIRECIONAL
nervura transversal
"nervura de travamento"
50 50
10 10
4 4
d=10,5
E.P.S. E.P.S.
d=18,5
E.P.S. E.P.S.
4
h = 12 cm Io = 2750 cm
IT = 2698 cm4 h = 20 cm Io = 12569 cm4
IT = 5322 cm4
LAJE BIDIRECIONAL
nervuras transversais
50 50
10 10
4
4
d=8,5
E.P.S. E.P.S. d=16,5
E.P.S. E.P.S.
4
h = 12 cm Io = 1600 cm
4
IT = 2152 cm4 h = 20 cm Io = 9224 cm
4
IT = 4626 cm
1 2
l 2l
3 viga central 4 viga central
l l l l
sentido das vigotas pré-moldadas
a) laje unidirecional
b) laje bidirecional
A flecha, medida a partir do plano que passa pelos apoios para vãos
sem balanço é de 1/300 do vão considerado. Para os arranjos considerados,
tem-se que a flecha máxima em Estado Limite de Utilização será de 600/300
= 2 cm.
a) VIGA
b) GRELHA
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260
deslocamento (mm)
6
peso próprio + sobrecarga (kN/m )
2
4
Nervura simplesmente apoiada h=20 cm
Fd
3
CEB-90 aço CA-50
BRANSON aço CA-50
2 CEB-90 aço CA-60
BRANSON aço CA-60
1
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
deslocamento (mm)
7
h = 20 cm
s/ redução do momento negativo
6
15 % redução
peso próprio + sobrecarga (kN/m )
2
50 % redução
5
h = 12 cm
3 s/ redução do momento negativo
15 % redução
2 50 % redução
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
deslocamento (mm)
6
h = 12 cm
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
máximo momento fletor negativo (kN.cm)
7 h = 20 cm
15 % redução
50 % redução
5
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
máximo momento fletor negativo (kN.cm)
-200
momento fletor (kN.cm)
h = 12 cm
-800
-1000
-200
momento fletor (kN.cm)
h = 20 cm
-400
viga simplesmente apoiada
grelha rigidez torção estádio I
-600 grelha rigidez torção estádio II
grelha rigidez torção = 0
-800
-1000
-1200
0 100 200 300 400 500 600
nervura longitudinal (cm)
1100
máx momento fletor na nervura longitudinal (kN.cm)
1000
900
800
h = 12 cm
700
laje quadrada (l x l)
laje retangular (l x 2l)
600
viga simplesmente apoiada
500
0 20 40 60 80 100
momento de inércia à flexão da nerv. transversal = % da nerv. longitudinal
1200
1000
900
800 h = 20 cm
laje quadrada (l x l)
700 laje retangular (l x 2l)
viga simplesmente apoiada
600
0 20 40 60 80 100
momento de inércia à flexão da nerv. transversal = % da nerv. longitudinal
2,0
nevura transversal nevura transversal
2,0
6,0 12,0
Como foi visto no início desta análise, a rigidez à flexão das nervuras
influenciam na determinação dos momentos fletores atuantes nos elementos
da grelha e também vimos que em função da razão entre a rigidez à flexão
longitudinal e transversal em uma grelha pode-se ter momentos maiores do
que os obtidos como nervuras simplesmente apoiadas. Devido a isso, e
também como é comumente realizado, considera-se para o
dimensionamento o mesmo valor da armadura calculada como nervura
simplesmente apoiada nas lajes unidirecionais e nas lajes unidirecionais com
nervuras transversais.
Para a armadura da nervura transversal “nervura de travamento” das
lajes unidirecionais, dimensiona-se em função do máximo momento fletor
obtido através de análise linear da grelha, considerando a rigidez a torção do
estádio II. Os resultados são apresentados na tabela abaixo:
6
grelha 6 x 6
5 unidirecional
unidirecional c/ nerv. transv.
peso próprio + sobrecarga (kN/m) bidirecional
2
3
grelha 12 x 6
2 unidirecional
unidirecional c/ nerv. transv.
bidirecional
1
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400
6 grelha 6 x 6
unidirecional
5 unidirecional c/ nerv. transv.
bidirecional
peso próprio + sobrecarga (kN/m)
2
grelha 12 x 6
2 unidirecional
unidirecional c/ nerv. transv.
bidirecional
1
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400
5
peso próprio + sobrecarga (kN/m)
2
3
h = 12 cm (6,0 m x 6,0 m)
0
0 20 40 60 80 100 120 140
deslocamento (mm)
5
peso próprio + sobrecarga (kN/m)
2
h = 12 cm (12,0 m x 6,0 m)
2
nervura simplesmente apoiada
laje unidirecional
laje unidirecional com nervuras transversais
1 laje bidirecional
0
0 20 40 60 80 100 120 140
deslocamento (mm)
3 h = 20 cm (6,0 m x 6,0 m)
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
deslocamento (mm)
6
peso próprio + sobrecarga (kN/m)
2
3 h = 20 cm (12,0 m x 6,0 m)
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
deslocamento (mm)
6m 12 m
vigas de extremidade
15 cm
60 cm
viga de
600 cm
extremidade
4
Io = 270000 cm
4
IT = 56902 cm
600 cm
Tabela 6.13 Máximo momento fletor negativo nas nervuras da laje (kN.cm)
altura (cm) h = 12 cm h = 20 cm
dimensionamento momento negativo As momento negativo As
kN.cm cm2 kN.cm cm2
nervura longitudinal 373 1,14 / 0,35 * 183 0,27
nervura transversal 252 0,97 / 0,35 * 160 0,27
5
peso próprio + sobrecarga (kN/m )
2
2
laje unidirecional h = 12 cm
0
0 100 200 300 400 500 600
máximo momento fletor negativo (kN.cm)
2 laje bidirecional h = 12 cm
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
máximo momento fletor negativo (kN.cm)
5
peso próprio + sobrecarga (kN/m )
2
laje unidirecional h = 12 cm
2
sem vigas de extremidade
rigidez torção das vigas extremidade - estádio I
1 rigidez torção das vigas extremidade - estádio II
0
0 20 40 60 80 100 120 140
deslocamento (mm)
laje bidirecional h = 12 cm
2
sem vigas de extremidade
rigidez torção das vigas extremidade - estádio I
1 rigidez torção das vigas extremidade - estádio II
0
0 20 40 60 80 100 120 140
deslocamento (mm)
6
peso próprio + sobrecarga (kN/m )
2
laje unidirecional h = 20 cm
2 sem vigas de extremidade
rigidez torção das vigas extremidade - estádio I
rigidez torção das vigas extremidade - estádio II
1
0
0 10 20 30 40 50 60 70
deslocamento (mm)
2
peso próprio + sobrecarga (kN/m ) 6
3 laje bidirecional h = 20 cm
0
0 10 20 30 40 50 60
deslocamento (mm)
elementos transversais
600 cm
600 cm 600 cm
viga central
15 cm x 60 cm
elementos longitudinais elementos transversais
h = 12 ou 20 cm h = 4 cm
800
momento fletor (kN.cm)
600
400
200
-200
-400
-600
viga contínua
1200 grelha contínua rigidez à torção estádio I
grelha contínua rigidez à torção estádio II
1000
800
400
200
-200
-400
-600
3
redução em 15%
deslocamento da viga livre
2 deslocamento da viga impedido
redução em 50%
deslocamento da viga livre
1
deslocamento da viga impedido
0
0 200 400 600 800 1000 1200
máximo momento fletor negativo (kN.cm)
7 redução em 15%
deslocamento da viga livre
6 deslocamento da viga impedido
peso próprio + sobrecarga (kN/m )
2
redução em 50%
5 deslocamento da viga livre
deslocamento da viga impedido
4
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
máximo momento fletor negativo (kN.cm)
5
peso próprio + sobrecarga (kN/m )
2
redução em 15%
3
deslocamento da viga
(desloc. laje - desloc. viga)
desloc. laje c/ desloc. da viga impedido
2
redução em 50%
deslocamento da viga
1 (desloc. laje - desloc. viga)
deslo. laje c/ desloc. da viga impedido
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
deslocamento (mm)
4
redução em 15%
deslocamento da viga
3 (desloc. laje - desloc. viga)
desloc. laje c/ desloc. da viga impedido
2
redução em 50%
deslocamento da viga
1 (desloc. laje - desloc. viga)
deslo. laje c/ desloc. da viga impedido
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
deslocamento (mm)
600
400
200
momento fletor (kN.cm)
-200
h = 12 cm
-400
-800
(cm)
200
0
momento fletor (kN.cm)
-200
-400
h = 20 cm
-600
rigidez à torção estádio I
-800 rigidez à torção estádio II
-1000
(cm)
b) laje bidirecional
Fd (h=12) = 2,80 kN/m2 , Fd (h=20) = 3,54 kN/m2
Tabela 6.16 Flecha nas lajes com altura igual a 12 cm (em cm)
Tabela 6.17 Flecha nas lajes com altura igual a 20 cm (em cm)
a outra para a rigidez no estádio II. Esta mesma consideração foi feita na
análise teórico-experimental da laje bidirecional do capítulo 5.
Através dos diagramas das figuras 6.32 a 6.35 vemos que com a
contribuição da rigidez à torção das vigas existe uma grande redução dos
deslocamentos. A redução dos deslocamentos é maior para a laje com altura
igual a 12 cm, pois como é de se esperar, a influência será maior, quanto
maior for a relação entre a rigidez à torção das vigas de extremidade com a
das nervuras da laje.
Nesta análise obtêm-se duas curvas de deslocamento, sendo estas
curvas de referência limitantes, ou seja, espera-se que o deslocamento real
da estrutura esteja compreendido entre estas curvas.
capa de concreto, maior será o efeito da continuidade entre lajes com este
tipo de disposição das vigotas.
Verifica-se, portanto, a importância da adoção da armadura negativa
nas regiões próximas ao apoio até mesmo quando não há arranjos com
disposições paralelas ou contínuas das vigotas.
deformação (εc) igual a 2%o pode ser obtido mediante a equação vista em
SANTOS (1983):
ε c2
σ c = f cm ε c −
4
εsy é calculada:
σ s = Esε s (01)
f ym
Aço classe A: ε sy = sendo,
Es
O valor da tensão no aço (σs) menor que 0,7 fym é calculado mediante
a equação (01), para a tensão compreendida entre 0,7 fym e fym esta pode
ser obtida pela equação:
ANEXO A 152
f ym
2
45 f ym
( )
45 f ym
σs = 1,4 − + − 1,4 − 4 0,49 − 45ε sy
2 Es Es
2
σ 1 σ
ε s = s + s − 0,7
E s 45 f ym
f ym
Aço classe B: ε sy = + 2 0 00
Es
a) Seção Retangular
M y = Rcc (d − z G ) + Rsc (d − d ′)
b) Seção “T”
a) Seção retangular
ANEXO A 155
εc ε sy ε sc
= =
x d − x x −d′
ε c′ 2 v ε c2 v 2
σ c′ = f cm ε c′ − = f cm ε c −
4 x 4x 2
ε x ε 2 x
obtendo, Rcc = b. f cm c − c (02)
2 12
x
ε x ε 2 x
area. z G′ = ∫ σ c′vdv ; area = f cm c − c ; z G = x − z G′
0
2 12
x(16 − 3ε c )
resultando, zG = x − (03)
24 − 4ε c
ANEXO A 156
b) Seção “T”
x −hf
v ε c2 v 2
Rccf = (b − bw ) ∫ f cm ε c −
x 4x2
dv resultando,
0
ε x −h
( ) ( )
2 3
c f ε c2 x − h f
Rccf = (b − bw ) f cm −
2x 12 x 2
ε x−h
( ) ( )
2 3
x −h f
c ε c2 x − h f
∫ σ ′vdv ;
f
′ =
area f . z Gf area f = f cm −
12 x 2
c
2x
0
( ) ( )
3 4
εc x − hf ε c2 x − h f
−
zGf = x − 3x 16 x 2
( ) ( )
2 3
εc x − hf ε c2 x − h f
−
2x 12 x 2
1 ε sy
=
ry d − x
ANEXO A 157
ε cp εs ε sc
= =
x d − x x −d′
a) Seção Retangular
ε cp x ε cp2 x
Rcc = b. f cm −
12
(04)
2
zG = x −
(
x 16 − 3ε cp ) (05)
24 − 4ε cp
ANEXO A 158
b) Seção “T”
(
ε x−h
) ( )
2 3
cp f ε cp2 x − h f
Rccf = (b − bw ) f cm −
2x 12 x 2
( ) ( )
3 4
ε cp x − h f ε cp2 x − h f
−
zGf = x − 3x 16 x 2
( ) ( )
2 3
ε cp x − h f ε cp2 x − h f
−
2x 12 x 2
1 ε cp
=
ry x
(
x 3,lim = 3,5d / 3,5 + εsy ) - limite entre o domínio 3 e 4
Fig.A.8 Sub-domínio 2a
ANEXO A 160
x.10 0 00
deformações: ε s = 10 0
εc =
d−x
00
( x − d ′).10 0 00 ( x − hf ).10 0
00
ε sc = ε cf =
d−x d−x
a) Seção retangular
ε x ε 2 x
Rcc = b. f cm c − c (06)
2 12
x(16 − 3ε c )
zG = x − (07)
24 − 4ε c
b) Seção “T”
ε x −h
( ) ( )
2 3
c f ε c2 x − h f
Rccf = (b − bw ) f cm − (08)
2x 12 x 2
( ) ( )
3 4
εc x − h f ε c2 x − h f
−
zGf = x − 3x 16 x 2 (09)
( ) ( )
2 3
εc x − h f ε x − hf
2
c
− 2
2x 12 x
x.10 0 00
deformações: ε s = 10 O OO εc =
d−x
( x − d ′).10 0 00 ( x − hf ).10 0
00
ε sc = ε cf =
d−x d−x
Fig.A.9 Sub-domínio 2b
a) Seção retangular
x ′ = (6x − d ) 5 ; a = ( d − x) 5
2
Rcc = b. f cm x ′ + b f .a (10)
3 cm
b. x ′ 2 2 3
zG = f cm + b. f cm a a + x ′ Rcc (11)
2 3 8
b) Seção “T”
a) εcf ≤ 2%o
Rccf e zGf , equações (08) e (09)
(
x ′ = 6 x − d − 5h f )5 ; a = ( d − x) 5
ANEXO A 163
Rccf = (b − bw ) f cm x ′ + (b − bw )
2
f .a (12)
3 cm
zGf
= f cm
(b − bw ) x ′ 2 2 3
+ (b − bw ) f cm a a + x ′ + h f Rccf (13)
2 3 8
1 10 0 00
=
ru d − x
Fig.A.12 Domínio 3
3,5 0 00 ( d − x )
deformações: ε c = 3,5 O OO εs =
x
ε sc =
3,5 0 00 ( x − d ′)
ε cf =
(
3,5 0 00 x − h f )
x x
ANEXO A 164
a) Seção retangular
4 3
a= x ; x′ = x
7 7
2
Rcc = b. f cm x ′ + b f a (14)
3 cm
x′2 2 3
zG = b. f cm + b. fcm a x ′ + a Rcc (15)
2 3 8
b) Seção “T”
4 3
a= x ; x′ = x − hf
7 7
1 3,5 0 00
=
ru x
Fig.A.15 Domínio 4
ANEXO A 166
3,5 0 00 ( d − x )
deformações: ε c = 3,5 O
OO εs =
x
ε sc =
3,5 0 00 ( x − d ′)
ε cf =
(
3,5 0 00 x − h f )
x x
a) Seção Retangular
Rcc e zG , equações (14) e (15)
b) Seção “T”
Rcc e zG , equações (14) e (15)
4 3
a= x ; x′ = x − hf
7 7
1 3,5 0 00
=
ru x
ANEXO B
DETERMINAÇÃO DA RIGIDEZ À FLEXÃO DO
ESTÁDIO ΙΙ,
ΙΙ MEDIANTE A HOMOGENEIZAÇÃO DA
SEÇÃO E DA RELAÇÃO MOMENTO-CURVATURA
a) Viga:
Adotam-se dois valores de deformação para considerar o início de
plastificação do concreto (εcp).
b) Nervura:
Considera-se o início de plastificação do concreto com a deformação
igual a 1,5%o, sendo o início de escoamento do aço os valores de tensão
(σsy) igual a:
My RIGIDEZ (2)
I ΙΙ (equivalente) = =
1 E cs
E cs
ry
2,5
homogeneização da seção
momento x curvatura - plastif. concreto def. = 0,15%
2,0 momento x curvatura - plastif. concreto def. = 0,20%
taxa de armadura (%)
1,5
1,0
0,5
0,0
0,00E+000 5,00E+008 1,00E+009 1,50E+009 2,00E+009 2,50E+009 3,00E+009
2
rigidez à flexão - estádio II (kN.cm )
homogeneização da seção
2,0
momento x curvatura - escoam. do aço - σ=0,7.fy
momento x curvatura - escoam. do aço - σ=0,85.fy
momento x curvatura - escoam. do aço - σ=1,0.fy
taxa de armadura (%)
1,5
1,0
0,5
0,0
0 1x10
6
2x10
6
3x10
6
4x10
6
5x10
6
6x10
6 6
7x10
2
rigidez à flexão - estádio II (kN.cm )
área de aço 0,50 1,90 3,30 4,70 6,10 7,50 8,90 10,30 11,70 13,10 14,50 15,90
taxa de armadura (%) 0,07 0,25 0,44 0,63 0,81 1,00 1,19 1,37 1,56 1,75 1,93 2,12
XI 25,10 25,37 25,64 25,90 26,15 26,40 26,64 26,88 27,11 27,34 27,56 27,77
II 157888 162397 166795 171086 175274 179362 183355 187254 191064 194787 198427 201987
XII 4,69 8,70 11,10 12,91 14,38 15,64 16,74 17,71 18,59 19,39 20,13 20,81
III 7497 25032 40012 53362 65496 76660 87021 96697 105781 114344 122443 130127
Mr 2092,4 2176,1 2259,5 2342,6 2425,5 2508,1 2590,5 2672,6 2754,5 2836,2 2917,6 2998,7
RIGIDEZ (1) estádio II 1,7E+08 5,8E+08 9,2E+08 1,2E+09 1,5E+09 1,8E+09 2,0E+09 2,2E+09 2,4E+09 2,6E+09 2,8E+09 3,0E+09
MOM. ÚLTIMO DOM2A DOM2A DOM2B DOM2B DOM3 DOM3 DOM3 DOM3 DOM3 DOM3 DOM4 DOM4
Mu 1150,2 4265,0 7251,1 10079,3 12741,8 15216,2 17523,6 19662,3 21633,2 23436,9 24323,1 24736,7
1/ru 0,00023 0,00024 0,00026 0,00027 0,00028 0,00023 0,00019 0,00017 0,00015 0,00013 0,00012 0,00012
Xu 2,87 5,84 8,09 10,28 12,56 15,44 18,32 21,21 24,09 26,97 28,50 29,24
TENSAO CONCR. 1,09 1,83 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00
DEF. CONCR. 0,65 1,42 2,08 2,80 3,50 3,50 3,50 3,50 3,50 3,50 3,50 3,50
TENSAO As 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 47,73 44,66
DEF. As 10,00 10,00 10,00 10,00 9,60 7,15 5,48 4,26 3,33 2,60 2,27 2,13
Tabela B.2 Características geométricas e mecânicas da nervura
área de aço 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00
taxa de armadura (%) 0,17 0,35 0,52 0,69 0,87 1,04 1,21 1,38 1,56 1,73 1,90 2,08
XI 3,98 4,05 4,12 4,20 4,27 4,34 4,40 4,47 4,53 4,59 4,66 4,72
II 3305 3448 3588 3725 3858 3989 4117 4242 4364 4484 4601 4716
XII 1,20 1,66 2,00 2,27 2,50 2,70 2,88 3,05 3,20 3,34 3,47 3,60
III 366 686 979 1252 1508 1752 1983 2205 2417 2620 2817 3006
Mr 108,8 114,5 120,3 126,0 131,7 137,4 143,0 148,7 154,3 159,9 165,4 171,0
RIGIDEZ (1) estádio II 8,4E+05 1,6E+06 2,3E+06 2,9E+06 3,5E+06 4,0E+06 4,6E+06 5,1E+06 5,6E+06 6,0E+06 6,5E+06 6,9E+06
MOM. ÚLTIMO DOM2A DOM2A DOM2A DOM2B DOM2B DOM2B DOM2B DOM3 DOM3 DOM3 DOM3 DOM4
Mu 306,1 604,9 895,5 1179,3 1454,1 1720,8 1977,6 2224,2 2460,2 2687,6 2905,5 3091,7
1/ru 0,00103 0,00107 0,00111 0,00115 0,00119 0,00123 0,00127 0,00118 0,00105 0,00094 0,00086 0,00078
Xu 0,82 1,19 1,50 1,78 2,06 2,34 2,63 2,97 3,34 3,71 4,08 4,49
TENSAO CONCR. 1,34 1,74 1,94 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00
DEF. CONCR. 0,85 1,28 1,66 2,04 2,44 2,87 3,33 3,50 3,50 3,50 3,50 3,50
TENSAO As 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 59,38
DEF. As 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 8,89 7,52 6,42 5,51 4,69
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HAMBLY, E.C. (1991). Bridge deck behavior. 2.ed. London, Chapman and
Hall.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, H. (1988). Lajes com armação em treliça. 2.ed. São Paulo, Vieira
de Campos.