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Paredes de concreto
INTRODUÇÃO
O BRASIL TEM “ESTOQUES” DE PROBLEMAS
Necessidades Habitacionais
DEFICIT DEFICIT
QUANTITATIVO QUALITATIVO
Novas moradias
Melhorias das moradias
existentes
Fonte: FGV,
O VÁRIOS INDICADORES APONTAM UM NOVO BRASIL
Subsídio 0 16.000
Hipoteca 80.000 64.000
Custo (TR+) 7% 5%
Parcela Mensal 665 394
7anos = 2,5 mi
10anos = 2,5 mi
2010
PERPECTIVAS
Competitividade
Segurança
Desempenho técnico
Qualidade final
Todos os itens acima
POR QUE PAREDE DE CONCRETO?
REDUÇÃO DE
VELOCIDADE DESEMPENHO
MÃO-DE-OBRA
• Repetitividade
Solução para : • Padronização
• Rapidez de retorno
SISTEMA INOVADOR ?
USA:
A partir de 1940 o sistema passou a ser o
preferido dos americanos por reduzir
significativamente os custos e os prazos
Europa:
Pós II Guerra Mundial foi muito utilizado
para auxiliar a reconstrução da Europa
SISTEMA INOVADOR ?
Formas Tunel
Formas trepantes
Formas deslizantes
Formas pesadas
Equipamentos pesados de movimentação
Brasil:
Final da década de 70
- Pedreira de Freitas;
- Bilden Tecn. em Proc. Construtivos;
- Construtora InPar;
- Sergus Construções e Comércio Ltda;
- Gafisa S.A.;
- Construcap;
- Carbone Const. E Empr. Ltda;
- Goldafarb;
- W Torre, e outras.
Sistema Gethal
HISTÓRICO NO BRASIL
Brasil:
Final da década de 70
- Pedreira de Freitas;
- Bilden Tecn. em Proc. Construtivos;
- Construtora InPar;
- Sergus Construções e Comércio Ltda;
- Gafisa S.A.;
- Construcap;
- Carbone Const. E Empr. Ltda;
- Goldafarb;
- W Torre, e outras.
Brasil:
Final da década de 70
- Pedreira de Freitas;
- Bilden Tecn. em Proc. Construtivos;
- Construtora InPar;
- Sergus Construções e Comércio Ltda;
- Gafisa S.A.;
- Construcap;
- Carbone Const. E Empr. Ltda;
- Goldafarb;
- W Torre, e outras.
Edifício Residencial
Bogotá - Colômbia
Casas
Santiago - Chile
Mas, Paredes de Concreto moldadas no local existem há muito tempo...afinal o
que mudou?
ESCALA!
O SISTEMA PAREDE DE CONCRETO
– Sistema competitivo
– Cadeia preparada
– Atenção
Gestão
Logística
USO DO SISTEMA
EMPRESAS
Etc ...
Unidades Executadas
Até 2010 - 40.000 U.H.
Projeção
Até 2013 - 400.000 U.H.
EXEMPLOS
OBRAS
TIPOLOGIA
Conjunto Residencial
Itaboraí - RJ
Conjunto Residencial
São José do Rio Preto -SP
TIPOLOGIA
Conjuto Residencial
São José do Rio Preto -SP
TIPOLOGIA
Ribeirão Preto/SP
TIPOLOGIA
TIPOLOGIA
TIPOLOGIA
TIPOLOGIA
TIPOLOGIA
Rio de Janeiro / RJ
TIPOLOGIA
PROJETO ABCP ABESC IBTS
HISTÓRICO RODOBENS
M1-30/07/07 M2-04/12/07
Objetivo:
Conhecer processo construtivo de paredes
de concreto moldadas no local, aplicado em
diversas tipologias.
Total de Participantes: 74
Total de Empresas: 38
M3-30/06/08
PROJETO PAREDE DE CONCRETO
O projeto nasceu após OBJETIVO:
visitas técnicas de Fomentar a utilização de paredes de
empresas brasileiras a concreto na construção de casas e
canteiros de obras em edifícios (residenciais).
Parede de Concreto no Chile
e Colômbia.
PONTOS
COMUNS
CONSTRUTORA 4 CONSTRUTORA 1
Identificou-se, então, a • CONCRETO
• NORMA
necessidade de desenvolver
• DURABILIDADE
ações conjuntas que • DESEMPENHO
• SEGURANÇA
fortaleçam a utilização
desse sistema em canteiros CONSTRUTORA 3 CONSTRUTORA 2
de obra no Brasil.
ORGANIZAÇÃO DA CADEIA
FORNECEDOR
CONSTRUTOR
ATIVOS CICLO 1
ATIVOS CICLO 2
ATIVOS CICLO 3
NATUREZA ATIVOS
Projeto 1. Texto base para Norma de Parede de Concreto
2. Características de Desempenho do Concreto
Concreto
3. Características Mecânicas da Parede
Arquitetura 4. Recomendações Arquitetônicas
5. Recomendações de Processo:
Processo
a. Logística b. Planejamento c. Projeto d. Execução
6. Boas Práticas:
Boas Práticas
a. Concreto b. Fôrma c. Revestimento d. Telas e. Projeto
ATIVOS CICLO 4
TIME CICLO 5
O SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
Projetos Construtora
Empreendedor
arquitetura exequibilidade
definição lay-out
estrutura gestão
análise econômica
instalações logística
MÃO DE OBRA
MATERIAIS EQUIPAMENTOS
treinada e fiscalizada
CONTROLE DE QUALIDADE
PROJETAR
EXECUTAR
DESEMPENHO
NORMAS
DESENVOLVIMENTO
Ensaios - Furnas
Tilt-up
DESENVOLVIMENTO
Estanqueidade
Impacto
DESENVOLVIMENTO
POLI IPT
Pareceres
DESENVOLVIMENTO
PRÁTICAS
RECOMENDADAS :
PROJETO
EXECUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
NORMAS
Projeto Estrutural
• Projeto
• Especificações
• Projeto Construtivo
NORMA
DE
DESEMPENHO
NBR 15575
DESEMPENHO
DESEMPENHO
DESEMPENHO
• Introdução
• 1 Escopo
• 2 Referências normativas
• 3 Termos e Definições
• 4 Exigências do usuário
• 5 Incumbências dos intervenientes
• 6 Avaliação do desempenho
• 7 Segurança estrutural
• 8 Segurança contra incêndio
• 9 Uso e operação
• 10 Estanqueidade
• 11 Desempenho térmico
• 12 Desempenho acústico
• 13 Desempenho luminítico
• 14 Durabilidade e manutenibilidade
• 15 Saúde
• 16 Funcionalidade
• 17 Conforto antropodinâmico
• 18 Adequação ambiental
• Anexos
PARTE 4 - VEDAÇÕES
• 7 Segurança estrutural
– Cálculo estrutural segundo a norma NBR16055
– Limitar os deslocamentos, fissurações e descolamentos
– Resistir às solicitações originadas pela fixação de peças suspensas
– Resistir aos impactos de corpo mole
– Impacto de corpo-duro
PARTE 4 - VEDAÇÕES
• 14 Durabilidade e manutenibilidade
– Manter a capacidade funcional durante a vida útil de projeto,
incluindo seus elementos e componentes, desde que submetidos
às intervenções periódicas de manutenção especificadas pelos
respectivos fornecedores
DESEMPENHO TÉRMICO
N
Ático ventilado Forro ou laje
Orientação das
“Passarinheira” fachadas
• MATERIAL
• SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
• MEDIÇÕES IN LOCO
DESEMPENHO TÉRMICO
DESEMPENHO TÉRMICO
DESEMPENHO TÉRMICO
• CALOR
• Paredes de 10 cm OK
» Esquentam rápido mas esfriam rápido
• Subcobertura nas zonas mais quentes
• FRIO
• Paredes de 10 cm OK
» Condensação : espessura ou ventilação
DESEMPENHO ACÚSTICO
Observações:
ACÚSTICA
• Reflexão dentro do ambiente
• Utilização de revestimentos
• Impacto
• Separação da fonte de impacto
DESEMPENHO ACÚSTICO
Espessura paredes
entre habitações
L1 => 12 cm
N => 10 cm
Características de projeto:
Concretagem simultânea de paredes e lajes ( quando houver ) ou com
especificação de ligação armada entre elas
• paredes curvas;
Características do Sistema:
- Elementos estruturais moldados no local
- Formas removíveis
- Estrutura monolítica
- Desforma rápida
PAREDE DE CONCRETO
Arquitetura:
- Menor prazo de execução
- Menor custo
- Minimização de imprevistos
- Maior qualidade
PAREDE DE CONCRETO
Padronização:
- Simetria Horizontal
PAREDE DE CONCRETO
Padronização:
- Simetria Vertical
PAREDE DE CONCRETO
Padronização:
- Alinhamento de Paredes
PAREDE DE CONCRETO
Padronização:
- Instalações elétricas
Padronização:
- Instalações hidrossanitárias
Padronização:
- Vãos de portas
PAREDE DE CONCRETO
Coordenação Modular:
NBR 15873/2010 – Coordenação Modular para Edificações
Esquadrias:
Vão modular = 120 x 120 cm
120 – 2 cm = 118 cm
118 x 118 cm
PAREDE DE CONCRETO
Revestimento Cerâmico:
0,4 cm
Vão modular = 40 x 40 cm
40 x 40 cm
Junta = 0,4 cm
40 – 0,4 cm = 39,6 cm
39,6 x 39,6 cm
40 x 40 cm
39,6 x 39,6 cm
0,4 cm
39,6 x 39,6 cm
PAREDE DE CONCRETO
Sistema:
- Forma
- Armadura
- Concreto
Subsistemas:
- Instalações
- Esquadrias
- Revestimento
- outros
FÔRMA
- desmoldante usado
- manutenção
- limpeza
FÔRMA
18.2.3 Projeto do sistema de fôrmas
As fôrmas e escoramentos devem obedecer ao que estabelece a ABNT
NBR 15696.
É obrigatória a realização do projeto de fôrmas em conformidade com o
projeto estrutural, contemplando:
• Formas
•Transporte com equipamentos
• aço
• aço + chapa compensado
•Transporte manual
pareada ( primeiro
armação e instalações
e depois as duas faces
da forma )
FÔRMA
• Desforma
• tipo da forma
• esforço de desforma
• escoramento residual
• peças especiais do sistema
de forma
FÔRMA
FÔRMA
Plástico
- Estrutura em aço
- Chapas em plástico
- Painéis leves
- Índice de utilização de 30 a 50 usos
- Fácil adequação às dimensões
- Reciclável
FÔRMA
Madeira
- Estrutura em aço
- Chapa em madeira
- Painéis pesados
- Índice de utilização de 30 a 50 usos
- Estrutura de aço durável
FÔRMA
Aço
- Estrutura em aço
- Chapa em aço
- Painéis pesados
- Índice de utilização ±500 usos
- Estrutura de aço durável
FÔRMA
Alumínio
- Estrutura em alumínio
- Chapa em alumínio
- Painéis leves
- Índice de utilização ± 1.500 usos
- Prumo e alinhamento precisos
- Reciclável
- Execução da laje e paredes
simultânea
FÔRMA
Fabricantes de formas que pertencem ao grupo
FÔRMA
Análise Técnica
Fôrma Metálica com
Fôrma de Alumínio compensado Fôrma Plástica Fôrma Trepante
Produtividade 0,15 hh/m2 0,30 hh/m2 1 hh/ m2 0,60 hh/m2
Peso menos de 20kg/m2 40 kg/m2 60kg/m2 60 kg/m2
Nº de peças 5/m2 3/m2 7/m2 1/m2
Durabilidade da chapa 1000 usos 30 usos 10 usos 50 usos
Durabilidade da 10 anos (sucata de
10 anos 1 ano 10 anos
estrutura valor)
Flexibilidade diante das Total, venda sob Grande, no máximo Total, venda sob Grande, no máximo
opções de projetos medida arremates de 10cm medida arremates de 10cm
- Acabamento
FÔRMA
• Os painéis apresentam
furações apenas nos
perfis laterais e das
cabeças. Essas furações
servem para a
passagem dos pinos e
para a fixação dos
espaçadores, e devem
ser protegidas com
buchas em aço 1045.
FÔRMA
Espaçador
• É ele quem define a espessura da
parede.
• Resistem ao empuxo.
• São fabricados em aço SAE 1008,
possuem 4,76mm de espessura e
38,1mm de largura.
FÔRMA
• São reutilizáveis
• Para a reutilização, devem ser envoltos em sacos
plásticos ou espuma 1 a 1 antes da concretagem.
FÔRMA
Espaçador
FÔRMA
Esquadrias
• Fôrmas fazem o contorno das janelas e
portas.
PAREDE DE CONCRETO
Sistema:
- Forma
- Armadura
- Concreto
Subsistemas:
- Instalações
- Esquadrias
- Revestimento
- outros
ARMAÇÃO
TELA SOLDADA
RECOMENDAÇÕES:
- Recomendável que o projeto estrutural já seja concebido considerando a utilização de telas soldadas.
- Procurar utilizar o menor número de tipos de tela e também o menor número possível de posições.
- Possibilidade de erros.
- Dificuldade na conferência.
ARMAÇÃO
TELA SOLDADA
2,45 m
Comprimento da Tela “L”
Térreo
Emenda Emenda
L
ARMAÇÃO DA PAREDE
6,00 m 6,00 m 6,00 m
2,45 m
2,45 m
2,45 m
2 PEDAÇOS DE 1,22 m 3 PEDAÇOS DE 0,81 m 4 PEDAÇOS DE 0,61 m
2,45 m
2,45 m
2 PEDAÇOS DE 3,00 m 3 PEDAÇOS DE 2,00 m 4 PEDAÇOS DE 1,50 m
6,00 m 6,00 m
2,45 m
2,45 m
Corte de Telas
– Posicionar a tela e, depois de montado um lado da fôrma,
cortar no local.
– As “sobras” são utilizadas como reforços de cantos e vãos.
Cortar depois do
posicionamento
Térreo
ARMAÇÃO DA PAREDE
2,45 m Térreo
0,35
1,83 m
REFORÇO DE CANTO
90º
REFORÇO DE CANTO
90º
TELA DOBRADA
ARMAÇÃO DA PAREDE
Térreo
ARMAÇÃO DA PAREDE
1º Pavimento
Comprimento da Tela “L”
Térreo
Emenda Emenda Emenda
2,45 m L
0,62 m
ARMAÇÃO DA PAREDE
Franja Especial
ARMAÇÃO DA PAREDE
Sobrado
PROJETOS IBTS
Parede 2
2,40
PROJETOS IBTS
2,40
2,35
PROJETOS IBTS
10,02 kg – 1 posição
EMENDA
Ciclo de montagem:
– Equipe de armadores independente da equipe de fôrmas:
permite que as telas (e instalações) sejam montadas antes das
paredes.
ARMAÇÃO
Posicionamento:
– Colocar número de espaçadores suficiente para manter a
armadura na posição definida em projeto (em média 4 por m²).
– A fixação deve garantir que os espaçadores não serão
“arrastados” pelo concreto fluído.
PAREDE DE CONCRETO
Sistema:
- Forma
- Armadura
- Concreto
Subsistemas:
- Instalações
- Esquadrias
- Revestimento
- outros
TIPOS DE CONCRETO
Resistência
Massa Específica Mínima à
Tipo Descrição Compressão
kg/m³
MPa
NBR 16055
NBR 16055:2012
• Aceitação do concreto
• Cuidados requeridos pelo processo construtivo e pela
retirada do escoramento, levando em consideração as
peculiaridades dos materiais ( em particular do
cimento) e as condições de temperatura.
NBR 16055:2012
Deformação
Concretagem Fc,desforma = 3 MPa
Slump 12 +/- 2 Ec = 20 a 25 GPa Retração
Fmax = 19 mm Uso de fibras
Desforma
Plástico – Fc,desf = 1 MPa
Concretagem
Aluminio – Fc,desf = 2 MPa
Slump Flow 600 +/- 50
Fmax = 12,5 mm
PROJETO
Especificação do Concreto
Requisitos complementares :
Resistência
Max: 30 Mpa spalling
3 MPa
Concreto Auto-adensável
Método de
Classe Espalhamento (mm)
ensaio
Concreto
Concreto comum
Autoadensável
CONCRETO
• Retração e temperatura
•Tecnologia do concreto ( fibras )
• Asmin
• Cura
• Umidade permanente
• Química ( ver aderencia revestimentos ou pintura )
PONTOS DE ATENÇÃO
- Elementos Finitos
- Elementos de barras
- Processo aproximado
PROJETO
PROJETO
• trechos de parede com comprimento menor que oito vezes a sua espessura
devem ser dimensionados como pilar ou pilar-parede;
d ,resist
0,85. f cd . f scd .t 0,85. f cd . f scd .t
k1 1 3k 2 2 k 2 1,643
l k1 , k2 d ,resist
N M d ,resist
PONTOS DE ATENÇÃO
Retração e temperatura
•Tecnologia do concreto ( fibras )
• Asmin
• Cura
•Caminhamento de esforços ao redor das aberturas
• Região da transição
As estruturas de paredes de concreto projetadas e construídas de acordo com esta Norma devem
atender às seguintes premissas básicas:
• comprimento da parede maior ou igual a dez vezes a sua espessura (para caracterizar o
elemento de parede de concreto); os casos não atendidos por esta prescrição devem ser
dimensionados como elemento linear de pilar ou pilar-parede ou viga-parede;
• espessura da parede igual ou maior que 10 cm, observadas as ressalvas e limitações previstas
em 13.1;
• análise dos esforços de torção, quando o centro de gravidade não coincidir com o centro de
torção, no caso da utilização de modelos de barras para as paredes.
PROJETO
Dimensionamento
17.1 Generalidades
VERTICAL
GERAL : Q92
DOIS PAV : Q61
PROJETO
HORIZONTAL
GERAL : Q159
ATÉ 6 M : Q92
DOIS PAV : Q61
PROJETO
Sistema:
- Forma
- Armadura
- Concreto
Subsistemas:
- Instalações
- Esquadrias
- Revestimento
- outros
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
• Paredes
– Cuidado na fixação dos
eletrodutos nas
caixinhas, pois o
concreto fluído pode
arrastá-los.
• Paredes
– Quadros de
distribuição devem ser
preferencialmente de
sobrepor.
– Nunca posicionar um
caixinha encostada em
outra pois os
eletrodutos
sobrepostos funcionam
com indutores de
fissuras nas paredes.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
• Lajes
– Cuidado no posicionamento e fixação das caixas.
– Atenção na distribuição dos eletrodutos em projeto =
evitar ao máximo cruzamentos.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
INSTALAÇÕES HIDRO SANITÁRIAS
FISSURA
PONTOS DE ATENÇÃO
PONTOS DE ATENÇÃO
PAREDE DE CONCRETO
Sistema:
- Forma
- Armadura
- Concreto
Subsistemas:
- Instalações
- Esquadrias
- Revestimento
- outros
ESQUADRIAS
• Portas
– Deve ser discutido com o fornecedor:
• Modulação do vão x folgas para instalação
• Fixação (espuma poliuretano, parafusos, adesivos químicos)
• Acabamentos (guarnições).
o concreto)
1
82 2,5
0,5
10
luz final)
a porta-pronta)
ESQUADRIAS
• Janelas
• Deve ser discutido com o fornecedor:
– Modulação do vão x folgas para instalação
– Fixação (espuma poliuretano, parafusos, adesivos químicos).
– Acabamentos (guarnições).
– Soluções para garantir a estanqueidade
10 GUARNIÇÃO
•Esquadrias
ESQUADRIAS
Sistema:
- Forma
- Armadura
- Concreto
Subsistemas:
- Instalações
- Esquadrias
- Revestimento
- outros
REVESTIMENTO
1. Proteção contra
agentes agressivos
2. Estanqueidade à
água e gases
3. Contribuição ao
isolamento termo-
acústico
4. Razões estéticas
REVESTIMENTO
Chapisco
Emboço
Acabamento Acabamento
REVESTIMENTO EXTERNO - TEXTURA
Velocidade Cobertura de
Aplicação Espessura Média
Aplicação Imperfeições
Rolo 1 a 2 mm Rápida Baixa
Desempenadeira 2 a 4 mm Lenta Média
Jateada 2 a 4 mm Rápida Média
REVESTIMENTO – CUIDADOS COM A BASE
Antes da Concretagem:
• Verificar a superfíce dos painéis de fôrmas:
devem estar limpos, sem marcas ou ondulações.
• O desmoldante não pode deixar resíduos nas
paredes, comprometendo a aderência dos
acabamentos.
REVESTIMENTO – CUIDADOS COM A BASE
Antes da Concretagem:
• Utilizar TODAS as peças do sistema de
fôrmas: travamentos, alinhadores,
aprumadores, etc.
• Verificar o alinhamento final dos painéis.
REVESTIMENTO – CUIDADOS COM A BASE
REVESTIMENTO – CUIDADOS COM A BASE
Depois da Concretagem:
• Logo após a desforma, passar
uma espátula nas rebarbas
de nata de concreto que
surgem nos encontros das
fôrmas.
• Tampar furos de ancoragens.
• Corrigir imperfeições
(estucar).
REVESTIMENTO EXTERNO - PINTURA
Texturas
EXECUÇÃO
FUNDAÇÕES
Importante: Executar
projeto de locação
das instalações.
FUNDAÇÕES
Gabarito
FÔRMA
Gabarito
FÔRMA
Gabarito
FÔRMA
Gabarito
FÔRMA
Escoramento
EXECUÇÃO
O sistema parede de concreto deve permitir que, após a retirada das fôrmas,
as paredes contenham, embutidos em seu interior, todos os elementos
previstos em projeto, tais como caixilhos de portas e janelas, eletrodutos,
fixação de cobertura ou outros insertos.
18.3 Armaduras
19 Concretagem
19.3.1 Fôrmas
19.3.3 Armaduras
EXECUÇÃO
19.3.4 Tolerâncias
Alumínio
Madeira
RHEOTEC PLÁSTICO
20 Cura
•Planejamento da obra
•
Deve contemplar: orçamento executivo, planejamentos
físico e financeiro e o de contratações.
Partindo do cronograma, o Engenheiro da Obra deve
elaborar um Plano de Execução Mensal, detalhando
serviços ou atividades previstas, pessoal, materiais e
equipamentos.
O Plano deve ser informado ao mestre e encarregados e
acompanhadas pelo Engenheiro de Obra ao término do
período, registrando-se a realização de cada atividade.
PROCESSOS DA OBRA
•Controle da execução
Os itens
Após
apontados são
solucionadas as
Engenheiro da tabulados por Liberação para
não-conformida-
obra tipo, serviço e entrega somente
des o
providencia local, e quando todas as
Engenheiro da
Inspeção final repassados ao não conformidades
Obra
utilizando Mestre ou tenham sido
providencia a
Check list Encarregado solucionadas
reinspeção dos
Geral para
itens apontados
correção
PROCESSOS DA OBRA
Vistorias das
unidades Clientes
Após Caso não haja mais
agendadas preenchem
solucionadas as pendências, os
com os Ficha de Entrega
pendências são clientes assinam o
clientes e da Unidade,
agendadas re- Termo de
acompanhada identificando
vistorias das Recebimento da
s pelo eventuais
unidades Unidade
Engeheiro da pendências.
Obra
ANDRADE GUTIERREZ
Pré-forma Arquitetura Fundação Instalações Formas Compatibilização Final
25 - Out 27 - Fev
Marcação para forma para Radier 25/ out / 2013 Embutidos do Radier 29 / out / 2013
INÍCIO DA OBRA FINAL DA OBRA
25 - Out 27 - Fev
UH3 - Armação do Radier 30 / out / 2013 UH3 - Concretagem de Radier 30 / out / 2013
INÍCIO DA OBRA FINAL DA OBRA
25 - Out 27 - Fev
Marcação para Formas de Parede 31 /out / 2013 Montagem de Armadura de Parede 01 / 11 / 2013
INÍCIO DA OBRA FINAL DA OBRA
25 - Out 27 - Fev
1ª Etapa: Montagem de Armação da Laje 05 / 11 / 2013 1ª Etapa: Montagem de Forma de Parede 05 / 11 / 2013
INÍCIO DA OBRA FINAL DA OBRA
25 - Out 27 - Fev
25 - Out 27 - Fev
2ª Etapa: Montagem de Armação da Laje 08 / 11 / 2013 3ª Etapa: Montagem da Armação de Parede 08 / 11 / 2013
INÍCIO DA OBRA FINAL DA OBRA
25 - Out 27 - Fev
3ª Etapa: Montagem da Forma de Parede 11 / 11 / 2013 4ª Etapa: Montagem da Armação de Parede 11 / 11 / 2013
INÍCIO DA OBRA FINAL DA OBRA
25 - Out 27 - Fev
25 - Out 27 - Fev
25 - Out 27 - Fev
10ª Etapa: Montagem das Telas 23 / 11 / 2013 10ª Etapa: Montagem das Fôrmas 23 / 11 / 2013
INÍCIO DA OBRA FINAL DA OBRA
25 - Out 27 - Fev
UH3
UH4
UH4 - 1ª Etapa: Montagem das Fôrmas 28 / 11 / 2013 UH4 - Montagem das Fôrmas 05 / 12 / 2013
INÍCIO DA OBRA FINAL DA OBRA
25 - Out 27 - Fev
25 - Out 27 - Fev
25 - Out 27 - Fev
25 - Out 27 - Fev
25 - Out 27 - Fev
UH4 - 10ª Etapa: Montagem das Fôrmas 13 / 12 / 2013 UH4 - Revestimento Cerâmico 45x45 18 / 12 / 2013
INÍCIO DA OBRA FINAL DA OBRA
25 - Out 27 - Fev
25 - Out 27 - Fev
UH3 - Instalações Hidráulicas - PEX 22 / 01 / 2014 UH3 - Colocação de gesso cartonado 30 / 01 / 2014
INÍCIO DA OBRA FINAL DA OBRA
25 - Out 27 - Fev
25 - Out 27 - Fev
25 - Out 27 - Fev
25 - Out 27 - Fev
BAIRRO NOVO
Contribuição do Sistema para Redução dos Prazos de Obra
Pavimento Inferior
1º dia: Armações e instalações elétricas de paredes.
2º dia: Formas de paredes e laje, inst. elétricas de laje e
concretagem.
3º dia: Desforma e montagem das bandejas e transporte
das formas para o próximo módulo.
Pavimento Superior
3º dia: Armações e instalações elétricas de paredes.
4º dia: Formas de paredes e laje, inst. elétricas de laje e O sistema construtivo permite
concretagem. que um módulo de 6 sobrados
5º dia: Desforma e transporte das formas para o próximo fique pronto em 5 dias.
módulo.
Contribuição do Sistema para Redução dos Prazos de Obra
Silvio Romero
Abril / 2008
Silvio Romero
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Novembro / 2008
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Dezembro / 2008
Silvio Romero
CONTROLE DE QUALIDADE
CONTROLE DE QUALIDADE
EXECUÇÃO
Controle de Qualidade
CONTROLE DE QUALIDADE
Objetivo:
Registrar e garantir a
conformidade dos
serviços/produtos aplicados na
obra, de acordo com o projeto e
documentos técnicos
CONTROLE DE QUALIDADE
Etapas do Controle
- Controle dos Materiais: cimento, agregado, aço e
etc...;
- Controle da Produção: plano de concretagem,
forma;
- Controle de Execução: mapeamento e equipe;
- Controle pós-execução : ex. resistência à
compressão do concreto, modulo de elasticidade.
CONTROLE DE QUALIDADE
CONTROLE TECNOLÓGICO
DO CONCRETO
Recebimento Aceitação
Esse controle é feito com o concreto em estado “fresco”, assim que o caminhão
betoneira chega à obra, seguindo a norma de amostragem de concreto fresco
ABNT NBR NM 33. Os ensaios necessários nesta etapa são:
Slump
realizado antes de descarregar o caminhão betoneira
e antes de adicionar o aditivo superplastificante
(quando for usado), segundo a ABNT NBR NM 67.
ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO
• Em cada concretagem:
• Fck
• Fc, desforma
• Massa específica ( para L1 e M )
• Coeficiente de retração
• Módulo de elasticidade
• Resistência a tração ( Lobo Carneiro )
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
Após 16 horas
(desforma)
Verificar com o
projetista
PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS
• Tecnologia do concreto
• Cura RETRAÇÃO
• Juntas de controle
Fissuração
PATOLOGIAS
•Tratamento da Patologia 1
Execução
•Patologia 2: Fissuras
PATOLOGIAS
•Tratamento da Patologia 2
Execução
• Para reparo das fissuras internas e externas, dos dois lados da
parede:
• aplicar massa acrílica
• sobre a massa acrílica colocar a Tela poliester com 10 cm de
largura com uma bandagem central (banho de PVC), que permite
uma dilatação de até 100%
• Aplicar outra camada de massa acrílica sobre a tela.
PATOLOGIAS
• Patologia 3:
• Falhas de concretagem superficiais
PATOLOGIAS
• Tratamento da Patologia 3:
Método de execução
Espessuras entre 3 a 7cm, pode ser aplicada argamassa estrutural de alta
resistência, impermeável, isenta de retração e grande aderência.
• Patologia 4:
• Falhas de concretagem profundas
PATOLOGIAS
•Tratamento da Patologia 4
Método de execução
• Limpar o local da falha com escova de aço e água criando uma
superfície aderente.
• Verificar a superfície, com um martelo e ponteira de aço, para
detectar áreas não aderidas.
• Apicoar e eliminar todas as áreas não aderidas, formando arestas
retas na área a ser reparada.
• Após a limpeza, o substrato deve ser saturado de água.
• Com auxílio de forma para vedação do local, aplicar o graute
industrializado.
• Após o grauteamento, manter cura úmida por 3 dias.
PATOLOGIAS
t4 Manutenção corretiva
Tempo
t3 Manutenção preventiva
t2 Execução
t1 Projeto
$
1 5 25 Custo relativo da intervenção 125
Projeto Projeto Projeto
Arquitetônico Estrutural Instalações
Características de projeto:
Concretagem simultânea de paredes e lajes ( quando houver ) ou com
especificação de ligação armada entre elas
Utilização de telas soldadas distribuídas em toda a parede, com armaduras mínimas de:
A seção mínima de aço das armaduras verticais obtidas com aço CA-60, deve
corresponder a 0,09 % da seção de concreto. Para construções de até dois pavimentos
permite-se a utilização de armadura mínima equivalente a 66 % deste valor.
• Para paredes com alturas maiores, a espessura mínima deve ser le/30
Em face da dilatação da última laje, deve ser prevista uma junta de controle
imediatamente sob esta laje.