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BRASIL
Anadia Aparecida Cunha Cardozo1; Miguel Ângelo Silva de Melo2. Discente do Curso
de Direito Faculdade Paraíso do Ceará/FAP. Departamento de Direito da Faculdade
Paraíso do Ceará/FAP, cardozocrato2000@yahoo.com.br;
prof.msc.miguelangelomelo@hotmail.com.
RESUMO
OBJETIVOS
MATERIAL E MÉTODOS
O estudo foi desenvolvido com uma abordagem qualitativa tendo por objetivo o
desenvolvimento de uma pesquisa exploratória, de caráter dedutivo utilizando-se
recursos bibliográficos partindo de fontes primárias e secundárias.
A temática e a problemática dos refugiados não devem ser reduzidas apenas
ao processo de proteção, mas também na ótica da prevenção e da solução. Para tanto
as políticas públicas para esses indivíduos são necessárias no primeiro momento no
país, amenizando as ameaças ou a efetiva violação desencadeada pelos conflitos
internos e pela limpeza étnica sobre os direitos universais do ser humano, que levam à
solicitação do refúgio.
Os dados foram coletados por meio de levantamento da bibliografia publicada,
no mês de outubro de 2010. Os descritores utilizados foram: Brasil, políticas públicas e
refugiados.
RESULTADOS
CONCLUSÃO
A maior parte dos refugiados no mundo espera por soluções permanentes para
suas condições. Os direitos de ir e vir e de trabalhar são altamente restringidos e as
oportunidades de lazer geralmente inexistem ou são pouco oferecidas. Em que pesem
os avanços, os Poderes Públicos federal, estadual e municipal devem, ainda, abraçar,
conjunta e articuladamente, o cumprimento desta responsabilidade.
Importa, ainda, que tais políticas, além de serem formalmente previstas, sejam
estabelecidas e implementadas a partir de valores éticos, humanitários e de
solidariedade social, sob pena de pouco contribuírem para a efetiva garantia dos
direitos fundamentais, respeito à dignidade e cidadania de todo o ser humano.
Há, contudo, vazios, carências e necessidades que urgem a vontade política,
medidas, decisões e viabilização para consolidar a inserção do País numa postura de
acolhida e integração de refugiados. A sociedade civil, como não poderia deixar de
ser, atua diuturnamente para efetivação dos direitos dos refugiados e refugiadas e
para criação de políticas públicas - ou inserção nas políticas já existentes.
É possível que, no futuro, outras gerações jamais consigam entender como o
homem do final do milênio, que rompeu fronteiras com a globalização, que aproximou
as distâncias com as redes de informática, que esbanjou tecnologia, não conseguiu
evitar que milhões de semelhantes atravessassem fronteiras em busca de um único
bem: a liberdade.
AGRADECIMENTOS
Ao meu orientador Prof. Me. Miguel Ângelo Silva de Melo, por todo o seu interesse,
dedicação e confiança na realização deste trabalho. Muito obrigada
REFERÊNCIAS
VERWEY, A.; ZERBINI, R.; SILVA. A. A percepção brasileira dos refugiados. Revista
Brasileira de Política Internacional. Brasília, v.43, n.1, p: 183-185, jan./jun., 2000.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-
73292000000100011&script=sci_arttext&tlng=en. Acesso em: 20/10/10.