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11 de setembro de 2001: a ciência não explica a versão oficial

Está perto de completar 9 anos o maior atentado terrorista sofrido pelos Estados Unidos. Há pouco menos
de um ano, assisti a um documentário chamado Zeitgeist ("Espírito da Época", tradução livre), que foi o gatilho para
que eu criasse interesse pelo tema e me lançasse em horas de leituras – pela internet, a princípio, e por livros, mais
recentemente.
A afirmação que faço no presente texto – a de que os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001
constituem uma fraude, uma farsa; a maior mentira deste século – é assunto amplamente discutido em diversos
meios mundo afora. Sou formado em Medicina. E, enquanto profissional dessa área, posso dizer que me considero
um cético; acredito no respeito à ciência como uma virtude essencial ao bom desempenho da função, como em
tantas outras. E foi dessa forma, atendo-me aos fatos, às evidências, que passei a desacreditar na versão
oficial dos atentados. E foi assim, pesquisando, que pude verificar – e me surpreender – que milhares de pessoas
vem trabalhando sem cessar com o objetivo de que seja instaurada uma investigação internacional, independente,
para apurar e elucidar os fatos acerca dos acontecimentos daquele dia.

Explicando melhor: a versão oficial do governo dos Estados Unidos da América é falsa, inverossímil, ela
simplesmente não consegue ser explicada pela ciência. Tentarei descrever a seguir, de forma resumida, os principais
argumentos que contradizem a teoria oficial.
– Contra a Física –

1) Colunas de aço derretido: a ciência até hoje não consegue explicar o laudo final dado pelo NIST
(National Institute of Standards and Technology), órgão americano responsável pelo laudo para a queda das torres. A
versão oficial diz que os edifícios caíram devido ao calor gerado pela explosão das aeronaves, o que teria
comprometido a estrutura dos prédios. Pois bem; fisicamente, isso é impossível, pois não explica os escombros dos
edifícios – quem viu as imagens lembra-se facilmente de que pouca coisa sobrou intacta. Na verdade, a imensa
maioria dos escombros foi reduzida a pó. Pó, poeira, como queiram chamar. Inclusive as colunas de aço que
compunham o núcleo e a periferia das torres gêmeas. Aí começa: a combustão do querosene (o combustível de
aviões – também chamado jetfuel ou jetA1) gera, em condições ideais, temperaturas não superiores a 926.6ºC
(ou 1700ºF) – o laudo do próprio NIST afirmou que as temperaturas não ultrapassaram 250ºC (482°F). Logo, é
incapaz de derreter aço, cuja temperatura de fusão é muito superior (1537.7ºC ou 2800ºF). As duas torres eram
constituídas de um núcleo central com 47 colunas de aço maciço, e revestido externamente por outras 236 colunas
de aço.

(Notem as colunas de aço no núcleo e na periferia.


A estrutura foi feita para suportar o impacto de várias colisões com aviões de grande porte)

Essa estrutura, não à toa, foi designada para suportar o impacto de várias (repito: várias) colisões com
aviões de grande porte, como boeings. Importante frisar que, nunca, em toda a história, um edifício com estrutura de
aço havia antes desmoronado devido ao fogo. Já houve casos de edifícios com estrutura de aço que queimaram por
mais de 17h sem que houvesse desmoronamento do mesmo.
(Nunca antes um edifício com estrutura de aço havia caído devido ao fogo)

2) O colapso total e os escombros: o mesmo NIST elaborou TRÊS diferentes teorias para explicar
a destruição das colunas de aço (pois cada versão ia sendo sucessivamente contestada e derrubada por
cientistas). A primeira dizia que as colunas de aço foram derretidas pelo incêndio gerado pela combustão do
querosene. Foi logo derrubada. As duas últimas afirmavam que os pisos se desprenderam das colunas de aço
e caíram sobre os pisos inferiores, o que gerou um efeito em cascata (chamado de “efeito panqueca").
Revisão dessa teoria afirmou posteriormente que o dano aos pisos tornaram as colunas de aço “instáveis” e as
fizeram cair, causando o colapso global da estrutura das torres. Mesmo que fosse verdade, isso não justificaria
o aço derretido e o colapso global. Deveriam ser avistadas as colunas de aço, elas deveriam estar
razoavelmente intactas, deveríamos avistar o “esqueleto” dos arranha-céus – o que vai totalmente de encontro
às evidências, pois a maior parte dos escombros se resumiu a poeira – fato esse inclusive bastante
questionado pelos bombeiros. Ainda sobre os escombros - e esse é um dado de relevância ímpar-, foi descrita,
um mês após o atentado, a existência do que foi chamada de “uma piscina de metal derretido”, a temperaturas
elevadíssimas (em torno de 1000ºC). Tal achado simplesmente não pode ser explicado pelas razões alegadas
- isso nos levará ao quarto item, mais abaixo.
(“Onde estão os escombros?” extraído de http://www.checktheevidence.com/911/Collapse%20of%20Towers-new.swf )

3) O tempo de queda dos edifícios: revejam os diversos vídeos da quedas das torres (exemplo:
http://www.youtube.com/watch?v=kv4s3fn8jDc). Observem o quão rápido se deram. Os relatos sobre o tempo de
queda das torres variam entre 8 e 15 segundos – tirem as suas próprias conclusões ao verem. Pela física
(mecânica clássica), o tempo de queda livre de um objeto a uma altura de 411.48m – a altura das torres
gêmeas – é de 9.16 segundos. Ou seja: se soltássemos uma bola de tênis da cobertura de uma das torres, ela
atingiria o chão em menos de 10 segundos (consideremos a gravidade = 9.81m/s2). Ou ainda: se alguma pessoa
tivesse saltado da cobertura de um dos prédios no exato momento em que ele começasse a cair, ambos chegariam
ao chão praticamente ao mesmo tempo. Agora reveja o vídeo da queda. Estamos diante de dois arranha-céus que,
na pior das hipóteses, foram ao chão praticamente sem sofrer resistência alguma, pois caíram praticamente como
se estivessem em queda livre. Mais uma vez, as explicações do NIST não batem com a física clássica; porque se
pensarmos que os pisos foram caindo e levando os andares inferiores consigo, há que se considerar a resistência
desses ao impacto, o que sem sombra de dúvida aumentaria o tempo de queda de forma significativa.

4) Evidências de demolição controlada: outra característica facilmente identificável sobre a queda das
torres é a sua simetria, ou seja, o fato de que as torres caíram praticamente sobre o seu eixo central. Dessa forma,
elas acabaram atingindo uma área final (no solo) bastante reduzida, comparando com uma queda no sentido lateral –
aliás, notem que o impacto com as aeronaves foram sempre a partir de um lado, mas as torres caíram de maneira
absolutamente simétrica, coordenada (quase como se alguém tivesse feito “desaparecer” o chão sob elas).
Especialistas em demolição controlada posicionam os explosivos em locais estratégicos da estrutura de um edifício
que desejam demolir, afim justamente de minimizar o dano a estruturas vizinhas.
A análise cuidadosa dos vídeos disponíveis revela alguns dados que também não foram justificados à luz da
ciência. Um deles é a existência de pequenas explosões observadas durante a queda das torres, em andares
inferiores aos acometidos até aquele momento – nessas explosões observam-se materiais sólidos sendo
arremessados a velocidades altas – tão altas que, através de cálculos envolvendo massa, velocidade inicial,
trajetória/distância percorrida (mais uma vez recorrendo à física) indicam pressões muito elevadas dentro daqueles
andares (andares esses que repetindo, estavam muito abaixo dos que já estavam caindo); isso não encontra
explicação na teoria oficial. Entretanto, explosivos naqueles locais poderiam gerar pressões capazes de arremessar
objetos àquelas velocidades.
O já citado tempo de queda livre (a queda se deu praticamente em queda livre) é outro fato que corrobora
fortemente a hipótese de demolição controlada. Sugiro assistirem vídeos de prédios sendo demolidos – o youtube
tem dezenas deles. Notem o padrão, a semelhança.
Por fim, o metal derretido a 1000ºC encontrado um mês após o 11/set bate com o padrão de resíduo que
materiais utilizados em demolição controlada, como a “termita”, podem produzir. Gostaria de deixar claro que meu
objetivo aqui não é fornecer necessariamente “a verdade absoluta” em contraposição à versão tida como verdadeira,
mas sim demonstrar que existem evidências – contundentes – de que a teoria oficial sobre o 11/setembro não pode
ser verdadeira. Ao meu ver, a não realização de uma perícia criminal no local dos escombros é um aspecto
importante que corrobora a falta de vontade do governo norteamericano em que se descubra a verdade sobre aquele
dia. Afinal, como pode um país com uma das melhores, se não a melhor, polícia científica do mundo – os famosos
C.S.I. (Crime Scene Investigation) – não ter realizado uma análise contundente dos destroços do WTC para elucidar
o MAIOR crime ocorrido em solo americano desta década? O pior não é o fato de apenas não terem feito, mas o de
impedir que outras pessoas o pudessem. Assim, poucos estudos – independentes – foram realizados.
Merece especial atenção o artigo publicado esse ano por Harrit e colaboradores no The Open Chemical
Physics Journal intitulado Active Thermitic Material Discovered in Dust from the 9/11 World Trade Center Catastrophe
(fonte: http://www.bentham-open.org/pages/content.php?TOCPJ/2009/00000002/00000001/7TOCPJ.SGM).
Nele, os autores analisam 4 amostras da poeira gerada pelo WTC recolhidas por moradores de Nova Iorque
(obtidos com 10min, 1 dia [2 amostras] e 1 semana após o ataque). O estudo revelou partículas (“red/gray chips”)
que foram analisadas por meio de microscopia óptica e eletrônica, espectroscopia e calorimetria (descrevo para
atrair, quem sabe, o interesse de pessoas da área) e que apresentam quantidades substanciais de alumínio, ferro e
oxigênio, dispostos na forma de alumínio elementar e óxido de ferro.

Photomicrographs of red/gray chips from samples 1-4 of the WTC dust involved in this study, shown in (a)-(d)
respectively. The inset in (d) shows the chip edge on, which reveals the gray layer. The red/gray chips are mounted
on an aluminum pedestal, using a carbon conductive tab, for viewing in the scanning electron microscope (SEM).
Os autores conseguiram identificar nas amostras a presença de termita ativada – na verdade, um subtipo
específico chamado nano-termita – utilizada na indústria pirotécnica e de explosivos. Foram além: indicaram até um
possível fabricante da nano-termita. Em que pese o questionamento sobre a origem das amostras, poderia se
questionar o porquê de o governo norteamericano não ter feito ele mesmo a análise.

Em outro estudo, feito por Jones e colaboradores, publicado em 2008 na revista The Environmentalist
(fontes: http://www.springerlink.com/content/f67q6272583h86n4/fulltext.pdf e
http://www.springerlink.com/content/100165/) os autores encontraram níveis extremamente elevados de gases
orgânicos voláteis ao analisar a qualidade do ar na região do WTC, além de espécies químicas incomuns nunca
antes encontradas em casos de incêndios estruturais, como benzeno, estireno, e outros produtos de combustão.
Dados coletados pela Agência Americana de Proteção Ambiental (U.S. Environmental Protection Agency – EPA) e
pela Universidade da Califórnia Davis (UCDavis) encontraram compostos de enxofre e silício, e alguns metais, em
forma de aerossóis. Para explicar esses achados, em especial a presença de 1,3 difenil-propano [1,3-propanediyl
bis-benzene (1,3-DPP)], identificado pelo EPA (fonte:
http://cfpub.epa.gov/si/si_public_record_Report.cfm?dirEntryID=62021), os autores apontam a presença de nano-
compostos energéticos no local dos atentados do WTC (“ground zero”, tradução livre). Um dos componentes comuns
desses nano-compostos é a termita.
Estudo aponta a presença de nano-compostos energéticos no local dos atentados do WTC.
Um dos componentes comuns desses nano-compostos é a termita
EPA – Agência do governo norteamericano – órgão responsável pela análise ambiental no local dos escombros

Nos próximos tópicos me dedicarei apenas a citar com menos detalhes algumas incongruências; minhas
referências estão todas ao final do texto:
5) O WTC 7: para os que não sabem, o World Trade Center não se resumia às citadas duas torres – elas
faziam parte de um complexo de 7 edifícios. O WTC7 foi o último dos edifícios a cair, horas depois da queda das
torres gêmeas (WTC1 e 2), sem que tivesse sofrido nenhum impacto. Ele era uma construção mais moderna que as
duas torres. Não, não é invenção minha. A explicação oficial versa por danos indiretos pela queda dos outros
edifícios. Também não foi realizada perícia nos escombros.

WTC2

WTC1

WTC7

Como um edifício – também de estrutura de aço – que não sofreu impacto algum pôde cair?

(WTC7 – padrão de queda foi semelhante a das torres 1 e 2. Praticamente em queda livre)
6) Pentágono: o avião que supostamente atingiu o Pentágono foi um 757. Nesse caso, observem a
ausência de destroços compatíveis com um avião desse porte. Outro ponto falho é a preservação das estruturas
vizinhas, como postes, fiação elétrica – não houve sinal algum de dano. Questiona-se se houve de fato impacto de
algum avião no local, seguramente não o de um 757. O fato de o FBI não ter revelado o conteúdo da caixa-preta do
avião, ou de ter mostrado partes da fuselagem que seriam inequívocas da aeronave (existem partes específicas da
fuselagem que contém o número de série) corrobora as suspeitas. Segundo o governo, a aeronave também foi
consumida pelo fogo (ao ponto de praticamente inexistirem destroços?!)

Pentágono, após colapso da parede atingida – onde está o 757?


(http://www.voltairenet.org/article160100.html)

7) Vôo 93: a história sobre o vôo United 93, aquele que, segundo consta, foi impedido de atingir o seu
alvo – que seria a Casa Branca ou o Capitólio – pelos passageiros (e que gerou inclusive filmes), também encontra
inúmeros pontos controversos. As famosas ligações de celulares feitas pelos passageiros na realidade nunca
parecem ter existido, pois foi constatado que a tecnologia da época não permitia ligações de celulares em vôos em
altitudes elevadas, conforme divulgado inicialmente pelas autoridades; com o tempo, o governo mudou a versão,
reduzindo consideravelmente o número dessas ligações, e que as mesmas teriam sido feitas dos telefones de bordo
ou durante a queda, já em altitudes menores. O que se crê é que o vôo 93 foi abatido por caças das forças armadas
americanas. Testemunhos de militares de alto escalão envolvidos, dados sobre a hora real do impacto do avião
gerados por centros de estudos sísmicos (que sugerem ter havido silêncio na aeronave minutos antes do impacto,
contrário ao que diz a versão oficial), e ainda o sítio/local de impacto, cujas fotos falam por si só – nesse caso, a
ausência de destroços (ver fotos) também foi “culpa” do fogo, que varreu deste plano terrestre aço, mas que de
forma inacreditável poupou um passaporte e uma “bandana” (supostamente um adereço mulçumano) de um dos
terroristas.
Fotos do local onde caiu o vôo United 93. Mais uma vez nota-se a ausência de detritos

Prova de envolvimento de terroristas árabes no seqüestro do vôo 93. O fogo pulverizou aço, mas poupou pano.

E quem fez, ou qual seria a finalidade disso tudo? Embora não seja meu objetivo responder isso nesse
momento, gostaria apenas de colocar algumas perguntas: 1) Qual(is) foi(ram) a(s) conseqüências diretas desses
atentados e 2) Quem se beneficiou com o ocorrido?
Informo ainda que a administração Bush (Bush, Cheney e cúpula de seu governo) está sendo processada
pelas famílias dos mortos nos atentados e por civis, que os acusam, entre outros, de organizar e ordenar os
atentados terroristas, e de homicídio em massa.
Meu objetivo nada mais é do que tentar aguçar a curiosidade de cada um, de modo a gerar nem que seja
uma breve reflexão, sob a luz da ciência. Gostaria de exortar as pessoas a formar sua própria opinião sobre o
assunto sem os filtros do preconceito e sem a tutela da mídia corporativa, a qual ignora e acalenta, de maneira
absurda e insana, as evidências inequívocas de que os atentados de 11 de setembro não ocorreram da forma que
querem nos fazer crer.

LEITURA RECOMENDADA:

Livros: (disponíveis no Amazon)


9/11: The Big Lie. Autor: Thierry Meyssan
New Pearl Harbor & New Pearl Harbor Revisited. Autor: David Ray Griffin
9/11: Synthetic Terror. Autor: Webster Tarpley

Sites:
http://davidraygriffin.com/ (um dos maiores especialistas no assunto, autor de diversos livros sobre o tema.
Professor de Filosofia de Religião)
http://patriotsquestion911.com/

http://www.journalof911studies.com/

http://www.voltairenet.org/mot37.html?lang=es
(arquivos de notícias sobre 11/set da rede Voltaire – muito bom)
http://wtc.nist.gov/ // http://wtc.nist.gov/pubs/factsheets/faqs_8_2006.htm
(site do NIST – explicação oficial do governo norteamericano)

Palavra de especialistas/pessoas de destaque internacional:


http://www.voltairenet.org/article133896.html (entrevista com Andreas von Bülow; advogado, ex-ministro e
secretário de estado alemão e membro do Parlamento Europeu)
http://www.voltairenet.org/article156501.html#article156501
(Richard Falk, relator especial do Conselho de Direitos Humanos da ONU)
http://www.voltairenet.org/article143756.html#article143756
(50 cientistas pedem investigação para 11/set)
http://www.voltairenet.org/auteur122153.html?lang=es

http://www.voltairenet.org/article159257.html#article159257
(General Leonid Ivashov, ex-comandante das forças armadas da Rússia)
http://www.voltairenet.org/article159849.html

http://davidraygriffin.com/articles/what-really-happened-on-september-11/

http://davidraygriffin.com/articles/911-the-myth-and-the-reality/

Organizações:
http://www.ae911truth.org/ (Architects & Engineers for 9/11 Truth)
http://iitc.911review.org/

http://stj911.org/index.html (Scholars for 9/11 Truth & Justice)

http://physics911.net/ (Scientific Panel Investigating 9/11)

http://firefightersfor911truth.org/

http://l911t.com/ (Lawyers for 9/11 Truth)

http://pilotsfor911truth.org/

http://pl911truth.com/ (Political Leaders for 9/11 Truth)

http://rl911truth.org/ (Religious Leaders for 9/11 Truth)

http://v911t.org/ (Veterans For 911Truth)

http://mp911truth.org/ (Medical Professionals for 9/11 Truth)

http://911truth.org/

http://www.checktheevidence.com/911/Collapse%20of%20Towers-new.swf

http://www.checktheevidence.com/pdf/9-11-A4Posters-Hutch-erin.pdf
(mostra outros edifícios com estrutura de aço que resistiram a fogo e colisões com aeronaves)
http://www.youtube.com/watch?v=kv4s3fn8jDc
(veja a queda dos arranha-céus – procurem atentar para o tempo total de queda de cada um dos edifícios)
http://www.axisforpeace.net/

World Trade Center 7 (queda):


http://www.youtube.com/watch?v=mfR-YX1N9i4, http://www.youtube.com/watch?v=z9CXQY-bZn4

http://www.diretodaredacao.com/site/noticias/index.php?not=2451

http://vids.myspace.com/index.cfm?fuseaction=vids.individual&VideoID=9244479
(metal derretido também nos escombros do WTC7)

CALBF, 08/set/2009

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