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Cadeira: Estatística
Tema: Teoria de Resposta ao Item (TRI) e Regressão Logística
Discentes:
Arlindo Pelembe Jr
Armando Cavele
Etelvino Savanguane
Norberto Gatsi
Índice
Introdução ............................................................................................................................................. 3
Objetivos ................................................................................................................................................ 3
Gerais .................................................................................................................................................. 3
Específicos: ......................................................................................................................................... 3
Metodologia ........................................................................................................................................... 3
Teoria de Resposta ao Item .................................................................................................................. 4
No grau de dificuldade.......................................................................................................................... 4
Por que é importante comparar ...................................................................................................... 4
A Realidade........................................................................................................................................ 5
Coerência Pedagógica ....................................................................................................................... 6
A curva característica de um item ....................................................................................................... 6
Proficiência (Desempenho) ............................................................................................................... 7
Regressão Logística............................................................................................................................... 8
Características ....................................................................................................................................... 8
Aplicação da Regressão Logística........................................................................................................ 8
Vantagens do Modelo Logístico ........................................................................................................... 8
Função Logística ................................................................................................................................... 8
Os coeficientes ....................................................................................................................................... 9
Interpretação dos Coeficientes........................................................................................................... 10
Classificação ........................................................................................................................................ 10
Conclusão ............................................................................................................................................. 11
Referências........................................................................................................................................... 12
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Introdução
No presente trabalho iremos falar da Teoria de resposta ao item(TRI), e Regressão
Logística onde vamos explicar como ela funciona.
Objetivos
Gerais: Falar da Teoria de resposta ao item e Regressão Logística.
Específicos:
Explicar como ela é;
Suas características;
Metodologia
Pesquisa bibliográfica
Ela pode ser performance física, nível de conhecimento ou outra. Na verdade, queremos
medir/mensurar.
Podemos associar essa mensuração a uma prova de matemática, do quanto que o aluno
conhece, associamos essa mensuração a uma questão. Uma escola tem uma lista de
questões para uma prova, onde determina-se uma característica única das questões que
pode ser: o nível de dificuldade, descriminação e acerto ao acaso (parâmetro de chute).
No grau de dificuldade
A escola pode determinar uma certa dificuldade na lista das questões por avaliar o aluno,
no caso a escola pode selecionar questões com certos níveis de dificuldade (fácil, media,
difícil), podem distribuir algumas questões entre os níveis para determinar o nível de
conhecimento que os alunos vão tendo nessa avaliação. Por exemplo se escolherem 7
questões, e nessas questões existem um nível de dificuldade, não há necessidade de
medir diretamente o nível, porque a escola já sabe quais questões estão associadas a
dificuldade. Um aluno que é necessário saber se bom em matemática das 7 questões
pode-se dizer que é um teste, de 1 a 3 representam o nível médio, de 4 e 5 difícil e de 6
e 7 fácil a medida que o aluno vai respondendo, se de 1 a 3 ele conseguir responder e
acertar já sabemos que o conhecimento desse aluno esta no nível médio, caso não
consiga responder significa que pode cair no nível fácil isso vai variar de acordo com a
resposta do aluno. Dai dá para verificar qual é a escala do nível de conhecimento do
aluno a partir do teste numa primeira fase. A escola pode elaborar uma segunda
avaliação se o aluno na primeira avaliação acertou até ao nível médio, na segunda
avaliação pode decidir iniciar avaliar o mesmo número de questões mais começando
com 1 pergunta de nível fácil e assim sucessivamente até difícil.
usar a lista de avaliação para os outros alunos em outros anos. Isso também ajuda a
comprar como os alunos tem vindo se comportando nessas avaliações para depois
comparar os resultados, para poder validar a evolução do aluno e o trabalho da escola.
Se os alunos têm sido efetivos, se os professores têm sido efetivos ou se a intervenção
do setor pedagógico tem sido efetiva, se tem surtido efeito ou não.
A Realidade
Depois de fazer as comparações, a escola pode reordenar a lista de acordo com os níveis.
Vamos pegar o desempenho dos alunos como exemplo.
Se João conseguiu responder todas perguntas fácies de forma coerente e começa a erar
a partir da dificuldade média, onde pode se ver que passa de nível dela de desempenho
e respondeu de forma coerente de acordo com a escala de dificuldade. Até onde ela
respondeu determinará a nota dela ou desempenho que é esperado de acordo com a
dificuldade que erra a partir de onde não conseguir.
Vamos supor uma situação extrema de um aluno que erra todas questões fácies e
médias, mas acertou todas as questões difíceis, a questão que pode se fazer é será que
na realidade esse aluno existe, de facto não existe. A TRI diz que esse aluno erra as
fácies à medida que a dificuldade vai aumentando vai errando as médias, percebe-se
que é um aluno fraco. E de repente começa a responder por chute as difíceis, aí a TRI
de acordo com o calculo de algoritmo chega a conclusão que o aluno começou a
responder por chute, e através desse calculo a nota desse aluno é metade da nota do
Pedro que esta próximo da realidade. O chute seria praticamente um zero nesse ano na
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avaliação que a escola avaliou. Na realidade um aluno que acerta todas questões difíceis
não existe. Normalmente um aluno deve estar próximo a realidade como o aluno Pedro
que responde as questões de forma coerente.
Então para um aluno que faz a avaliação, primeiro deve garantir que responda as
questões fácies, se estiver abaixo do conhecimento não tem como errar e isso representa
o quanto o aluno sabe. Para as questões difíceis ele não vai se preocupar em acertar
porque não aproxima ao conhecimento, mais se ele acertar qualquer questão difícil ele
vai responder por chute, porque ele já apresenta essa característica de responder até
onde o conhecimento dele vai dentro das questões fácies até as médias. Então a escola
terá que fazer avaliações que vão estar dentro do conhecimento dos alunos ou nível de
dificuldade determinado, que é fazer uma avaliação para saber até aonde os alunos vão
se comportar nessas avaliações.
Coerência Pedagógica
Não é algo para poder se preocupar, o que é necessário é preciso saber explicar para o
aluno, que duas pessoas que tem quantidade de resposta, podem ter notas diferentes
como vimos no caso do João e Pedro que apresentaram desempenho diferente nas
avaliações.
A Expectativa da TRI seria acertar até o nível máximo (o aluno), se vale a pena chutar?
Com certeza! É melhor responder até onde puder, do que não responder. O importante
é o aluno garantir que responda as perguntas fácies, que seria o professor ou a escola
garantir o aprendizado básico pois não adianta passar para uma matéria muito complexa
que os alunos não vão poder perceber.
Um aluno com desempenho baixo numa questão, teria a probabilidade de acerto baixo.
Se um aluno for bom ou ter um conhecimento alto a probabilidade de acerto é maior a
uma questão. Se esse aluno for bom e logo de primeira acertar a primeira questão pode
vir a acertar as restantes questões que for a responder.
A curva característica de um item é isso, nesse caso ela tem três parâmetros que são:
acerto ao acaso (c), o grau de dificuldade ou proficiência no ponto (b), que seria a chance
de um aluno acertar e a chance um aluno errar e o último que é inclinação do gráfico
(a), que pode subir devagar ou muito rápido.
Proficiência (Desempenho)
De acordo com o seu desempenho, um aluno apresenta uma probabilidade de acerto
para cada item. A nota é calculada para associar os resultados de probabilidade de acerto
e o resultado real do aluno.
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Regressão Logística
É uma técnica recomendada para situações em que a variável dependente é de natureza
dicotômica ou binária. Quanto às independentes, tanto podem ser categóricas ou não.
Características
Busca estimar a probabilidade de a variável dependente assumir um determinado valor
em função dos conhecidos de outras variáveis;
Função Logística
Na regressão logística, a probabilidade de ocorrência de um evento pode ser estimada
diretamente. No caso da variável dependente Y assumir apenas dois possíveis estados
(1 ou 0) e haver um conjunto de p variáveis independentes X1, X2, ..., Xp, o modelo de
regressão logística pode ser escrito da seguinte forma:
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1
𝑃(𝑌 = 1) =
1 + 𝑒 −𝑔(𝑥)
onde,
Os coeficientes
Os coeficientes B0, B1, ..., Bp são estimados a partir do conjunto dados, pelo método da
máxima verossimilhança, em que encontra uma combinação de coeficientes que
maximiza a probabilidade da amostra ter sido observada.
Considerando uma certa combinação de coeficientes B0, B1, ..., Bp e variando os valores
de X. Observa-se que a curva logística tem um comportamento probabilístico no
formato da letra S, o que é uma característica da regressão logística. (Hosmer e
Lemeshow ,1989).
a) Quando
g(x)→ +∞, então P(Y=1) → 1
b)
g(x)→ - ∞, então P(Y=1) → 0
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Classificação
Para utilizar o modelo de regressão logística para discriminação de dois grupos, a regra
de classificação é a seguinte:
- Outra parte para testar a eficiência da classificação (holdout sample) (Hair et alii,
1998).
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Conclusão
Teoria de Resposta ao Item
Proficiência- para determinar qual é o grau de desempenho de cada aluno pode ter.
Coerência Pedagógica em que os alunos podiam se perguntar o por quê as notas valem
mais/menos que as notas de outro aluno, porque a nota foi menos coerente em relação
a nota do outro.
Regressão Logística:
O modelo logístico pode ser utilizado de uma forma bem mais geral, pois não faz
suposições quanto a forma funcional das variáveis independentes e, além disso, o
número de parâmetros envolvidos no processo de estimação será provavelmente menor.
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Referências
Regressão Logística. (2019). portugal: google académico.