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AVALIAÇÃO

PRÉ-
OPERATÓRIA
AVALIAÇÃO PRÉ-
OPERATÓRIA
• Não tem como objetivo, tratar as doenças
gerais, nem fazer um diagnóstico da doença
em si, mas ter um conhecimento da saúde
geral do paciente.
NÃO TRATAMOS
DE DENTES
HUMANOS E SIM
DE SERES
HUMANOS
YUNES
A avaliação
pré-operatória, torna o
"tempo perdido" do
interrogatório em :
•Segurança para o
profissional
•Segurança para o paciente
Não se deve subestimar o efeito
tranqüilizador que causam a
boa relação profissional-
paciente e o diálogo pré-
operatório, no qual se procura
transmitir segurança e
confiança (Medeiros).
OBJETIVOS:
•Conhecer nosso paciente
•Selecionar o anestésico
•Verificar necessidade ou não
de cuidados especiais e/ou
agir juntamente com o auxilio
de um médico / hospitalar
AVALIAÇÃO PRÉ
ANESTÉSICA
• O profissional deve procurar descobrir
o maior número possível de
informações sobre o estado físico e
mental de um paciente antes da
administração de um anestésico local.
1A. SESSÃO MEDIR : Pressão
sangüínea e pulsação
Pressão Sistólica Normal: 90 a
130 mmHg
Pressão Diastólica Normal: 60 a
80 mmHg
Pulso:
adulto de 60 a 80 bat. p/ min.
criança de 80 a 100 bat.. p/ min.
QUESTIONÁRIO:
•Perguntas claras
•À altura intelectual do paciente
•Ouvir atentamente o relato do
paciente
•Observar o paciente desde a
anamnese
AVALIAR:
• Estado físico do paciente
• Estado cardiovascular
• Estado respiratório
• Deficiências metabólicas
• Distúrbios endócrinos
• Manifestações alérgicas
• Hematopatologias
• Instabilidade emocional
• Hepatites
ESTADO FÍSICO
•Paciente saudável: Normal
•Paciente não saudável: com
alguma história médica
•HP
•HN
ESTADO
CARDIOVASCULAR
• Doença cardíaca congênita
• Doença cardíaca adquirida
–Doença cardíaca reumática
–Doença cardíaca arteriosclerósica
» Angina do peito
» Doença da artéria coronária
ESTADO
CARDIOVASCULAR
–Doença valvular cardíaca crônica
–Arritmias cardíacas
–Insuficiência cardíaca iminente
–Hipertensão
–Hipotensão
ESTADO
RESPIRATÓRIO
•Bronquite
•Enfisema
•Asma
SISTEMA
NERVOSO
•Cefaléia
•Dor facial
•Convulsões
DISTÚRBIOS
METABÓLICOS
•Diabetes
•Obesidade
•Deficiência de colinesterase
DISTÚRBIOS
ENDÓCRINOS
•Hipotireoidismo
•Hipertireoidismo
•Insuficiência adrenal
•Hematopatologias
•Instabilidade emocional
•Tamanho e idade
•Condições iatrogênicas
•Manifestação alérgicas
Doença Cardíaca
Congênita
• Cuidados odontológicos:
• Anestésico com vasoconstritor
(quantidade mínima)
• Consultas rápidas
• Contato com o médico
Doença Cardíaca
Reumática
• Mais freqüente em crianças e jovens
• Cuidados odontológicos:
• Vasoconstritor uso mínimo
• Pré medicação antibiótica antes de
procedimentos que provoquem
sangramento
(cuidados com endocardite bacteriana)
PROFILAXIA
ANTIBIÓTICA
• Amoxicilina: 2 g (dose adulto)
50mg/Kg (dose criança)
1 (uma) hora antes da intervenção
• Clindamicina: 600mg (dose adulto)
20 mg/Kg (dose criança)
1 (uma) hora antes da intervenção
• Ampicilina I.M.: 30’ antes da intervenção
• Cefalexina I.M.: 1 hora antes da intervenção
PROFILAXIA ANTIBIÓTICA
RECOMENDADA
Próteses valvulares Extrações dentárias
Endocardite bacteriana prévia Tratamento periodontal
Doença cardíaca congênita Colocação de implante e
reimplante

Má formações cardíacas Instrumentação endodôntica


congênitas
Disfunção valvular adquirida Colocação de bandas ortodônticas
Prolapso da mitral com Anestesia local interligamentar
regurgitamento valvular
Cardiopatia hipertrófica Tratamentos profiláticos quando se
espera sangramento
PROFILAXIA ANTIBIÓTICA
NÃO RECOMENDADA
Murmúrios cardíacos Dentisteria restauradora
fisiológicos
Doença de Kawasaki prévia Anestesia local (não
sem disfunção valvular interligamentar)
Doença reumática prévia sem Colocação de dique de
disfunção valvular borracha
Pacientes safenados Remoção de suturas

Portadores de marcapasso Colocação de prótese


removíveis
Angina Pectoris
• É definida como uma dor torácica transitória
produzida por isquemia do miocárdio,
aliviada pelo repouso ou administração de
vasodilatador.

• Qualquer fator como ansiedade ou controle


inadequado da dor, que aumente a demanda
de oxigênio do miocárdio pode provocar um
episódio de angina.
Angina do Peito
(angere= apertar, sufocar e pectoris= peito)

• Cuidados odontológicos:
• Medicação para reduzir o estresse
• Sessões curtas
• Vasoconstritor (uso moderado)
Isordil – ação rápida, de 1 a 2
minutos – dilatador coronário
Hipertensão
DRAYER et al - 1976

1. P.A. diastólica < 90 e sistólica < 140 mmHg – normal.


2. P.A. diastólica = 90 a 95 e ou sistólica 140 a 160
mmHg – hipertensão leve.
3. P.A. diastólica = 95 a 115 e ou sistólica 160 a 200
mmHg – hipertensão moderada.
4. P.A. diastólica > 115 e ou sistólica >200 mmHg –
hipertensão severa.
Hipertensão
Hipertenso leve – 90/95 – 140/160 (sob
tratamento médico pode ser considerado
compensado)

Anestésico: felipressina (citanest, citocaína, etc).


adrenalina 1:100.000 ou 1:200.000
Hipertensão
Hipertenso moderado – 95/115 – 160/200

Consulta médica
Anestésico sem vasoconstritor
Medicação pré-anestésica (diazepam 5 mg/1
hora antes).
Hipertensão
Hipertenso severo - >115 - >200

1
Assistência médica
Ambiente hospitalar
Hipertensão
• Cuidados odontológicos:
• Adrenalina é vasoconstritor que
aumenta a pressão sangüínea
• Usar anestésicos com vasoconstritor
hormonal (tipo citanest, citocaina etc.)
• Medir a pressão antes da anestesia
• Perguntar sobre o uso de
medicamentos
Hipotensão
• Não causa preocupação ao dentista
•Cuidados odontológicos:
• Não afeta a escolha do anestésico
Doença Valvular Mitral
Estenose (abertura incompleta da válvula)
Regurgitação (fechamento incompleto da válvula)
• Cuidados odontológicos:
• Causada geralmente por doença cardíaca
reumática
• Vasoconstritor não é contra-indicado ( uso
moderado)
• Quando em cirurgias ou procedimentos
sangrantes devem receber pré medicação
antibiótica
Arritmias Cardíacas
Batimento cardíaco:
adulto de 60 a 80 bat./min
criança de 80 a 100 bat./min
no infarto: 110 a 130 bat./min.
> 100 taquicardia
< 50 bradicardia
Arritmias Cardíacas

• A ansiedade é a causa mais frequente de


elevação da frequência cardíaca no
consultório odontológico.
Arritmias Cardíacas
•Cuidados odontológicos:
• Pré medicação sedativa
• Sessões curtas
• Contato com o médico
• Anestésico sem vasoconstritor ou
uso mínimo de anestésico com
vasoconstritor
Estado Respiratório
• Interesse para o Dentista:
• Bronquite
• Enfisema Pulmonar
• Asma
Bronquite e Enfisema
Pulmonar
• Cuidados odontológicos:
• Atendimento à tarde
• Qualquer tipo de anestésico
• Informar se o paciente faz uso de
broncodilatador
Asma
• Cuidados odontológicos:
• Evitar estresse, odores, dor
inesperada
• Sessões curtas
• Não contra-indica tipo de
anestésico
• Evitar o AAS, Tylenol gotas (contêm sulfitos
– antioxidante)
Asma
Tratamento na Crise Aguda
• Interromper o tratamento
• Tranquilizar o paciente
• Levantar o encosto da cadeira, deixando o
paciente confortável
• Administrar oxigênio
• Usar broncodilatador (aminofilina, inaladores)
• Corticóide
• Não havendo regressão, aplicar subcutâneo 0,3
mL solução de adrenalina 1:1000
Diabetes
• Pacientes controlados não requer cuidados
especiais
• Cuidados odontológicos:
Pacientes que fazem uso de medicação
➢Antissepsia rigorosa
➢Antibioticoterapia
➢Pré-medicação ansiolítica
➢Evitar a adrenalina como vasoconstritor
➢Atendimento pós uso da insulina
Deficiência de
Colinesterase
• Cuidados odontológicos:
• Usar anestésico do grupo amida
(metabolizado no fígado)
• Evitar anestésico do tipo Éster
Hipotireoidismo
(Produção insuficiente de tiroxina)
• Cuidados odontológicos:
• Dificuldade na metabolização de
hipnóticos e narcóticos
• Uso do anestésico local Não é
preocupante
Hipertireoidismo
(Produção excessiva de tiroxina)
• Cuidados odontológicos:
• Contato com o médico
• Cautela no tratamento (problemas
cardiovasculares)
• Uso limitado do vasoconstritor
• Evitar as catecolaminas (anestésico e fio
retrator gengival)
Insuficiência
Adrenal
• Glândulas Adrenais: localizadas sobre os rins.
• Hormônios: adrenalina e noradrenalina (manutenção da
pressão arterial, controle da contratibilidade e excitabilidade
do miocárdio)
• Hormônios: cortisol (auxilia o organismo a se adaptar à
situações de estresse)
• Cuidados odontológicos:
• Evitar estresse
• Anestésico qualquer tipo
• Dobrar a dose do corticóide
Sistema Nervoso
• Interesse para o Dentista:
•Cefaléia
•Convulsão
Cefaléia
Relacionada com:
fator emocional
hipertensão
lesão cerebral
• Cuidados odontológicos:
• Anestésico de qualquer tipo
Convulsão
• O estresse pode provocar convulsão até
mesmo em pacientes bem controlados.

• A hipoglicemia e a hiperventilação são causas


de convulsão.
Convulsão
• Cuidados odontológicos:

➢Marcar o paciente no período de eficácia


máxima da medicação anticonvulsiva

➢Anestésico qualquer tipo


Manifestações
Alérgicas
Von Pirquet (1910) “reação diferente”
• Cuidados odontológicos:
• São raras nos anestésicos do tipo Amida
• Pouquíssimo freqüente do tipo Éster

• Tratamento:
• Fenergan via I.M.
• Decadron via I.M.
• 0,3 ml de solução de epinefrina a 1:1000 sub cutânea.
Hematopatologias
Hemofilia
• Cuidados odontológicos:
• Evitar anestesia profunda (bloqueio)
• Qualquer anestésico
Hematopatologias
Doença de Von Willebrand
• Pseudo-hemofilia: caracterizada pela tendência para
sangramento excessivo (número de plaquetas normal,
tempo de coagulação normal, tempo de protrombina
normal)
Apenas o tempo de sangramento está prolongado

• Mais frequente em mulheres


• Considerada uma doença hereditária
Hematopatologias
Doença de Von Willebrand
Cuidados odontológicos
Não são apenas os procedimentos
cirúrgicos que levam à hemorragia, pode
haver sangramento intenso após
procedimentos endodônticos e
periodontais.
Condições
Iatrogênicas
Interação de drogas
•Cuidados odontológicos:
• Se necessário medicação e
desconhecemos os medicamentos que
o paciente faz uso, entrar em contato
com o médico
INTERAÇÃO DE DROGAS
• Vasoconstritor adrenalina / anestésico geral:
o HALOTANO

• Há uma possibilidade aumentada de arritmias


cardíacas quando em pacientes que estão
recebendo gases anestésicos gerais
halogenados.
INTERAÇÃO DE DROGAS

➢Anestésico tipo éster podem inibir a ação


bacteriostática das sulfonamidas.

➢Anestésico tipo amida com inibidores do


metabolismo (cimetidina), aumenta a meia vida
do anestésico circulante.
INTERAÇÃO DE DROGAS
➢ Anestésicos noradrenalina e levonordefrina com
antidepressivos tricíclicos, potenciam as ações
cardiovasculares de 5 a 10 vezes, com o uso da
adrenalina e fenilefrina potencializa 2 vezes.

➢ Anestésico prilocaína em doses excessivas podem


induzir a metemoglobinemia (após 3 a 4 horas cianose
das mucosas, letargia e insuficiência respiratória).
Interação de drogas
• Antidepressivos tricíclicos :

o ELAVIL
o PAMELOR
o TOFRANIL
o VIVACTIL
Instabilidade
Emocional
• Cuidados odontológicos:
• Devemos transmitir segurança aos
pacientes nervosos
• Evitar dor inesperada
Tamanho e Idade
• Cuidados odontológicos:
• Reduzir a quantidade de anestésico
em crianças
HEPATITES
• É uma inflamação do fígado, em geral
proveniente de infecção por vírus e, às vezes
de agentes tóxicos.
• De interesse odontológico:
– Hepatite B
– Hepatite C
HEPATITES
• Hepatite B:
– Cuidados Odontológicos:
➢Infecção Cruzada
➢Esterilização cuidadosa
➢Destino do material utilizado
➢Paramentação do CD
HEPATITES
• Hepatite C (não existe vacina):
– Cuidados odontológicos:
• Caso o paciente tenha disfunção hepática:
➢Avaliar a hemostasia (redução de fatores de
coagulação)
➢Profilaxia antibiótica (comprometimento do
sistema imunológico) pré e pós operatória
➢Contato com o médico
EMERGÊNCIA E
URGÊNCIA NO
CONSULTÓRIO
ODONTOLÓGICO
Emergência
• Quando o paciente apresenta
risco de vida
ex.: Problemas Respiratórios
Perda Sanguínea
Parada Cardíaca, etc.
Urgência
• Requer pressa para resolver,
evitando seqüelas futuras para o
paciente
• ex.: Cortes na face
Remoção de corpos estranhos
Fraturas ósseas, etc.
Hemorragia
• O sangue circula num sistema
fechado (aparelho cardiovascular)
• Hemostasia: defesa orgânica para
minimizar a perda de sangue.
mecanismo de defesa, ocorre 5
segundos após a ruptura, para
manter sua homeostase.
Hemorragia
• Local: corte, ruptura, traumatismo.
• Sistêmica: leucemia, anemia,
doenças hemorrágicas
• Primária: ocorre no ato ou poucas
horas após
• Secundária: ocorre dias após
Hemorragia
• Arterial: hemorragia pulsátil
(acompanha os batimentos cardíacos),
sangue vermelho ou rubi
• Venosa: hemorragia contínua (sangue
de coloração carregada)
• Capilar: é aquela que dificilmente
identifica o ponto sangrante
(hemorragia em lençol)
Hemorragia
• Controle:
– Postura
– Sutura
– Compressão
– Ligadura
– Cautério
– Hemostáticos
• Local
• Sistêmico
Hemorragia

• Tempo de Sangramento (de 1’ a 3’)

• Tempo de Coagulação (de 5’ a 10’)


Hemorragia
• Ação dos Hemostáticos
– Provocar vasoconstrição
– Provocar diminuição da permeabilidade
capilar
– Provocar aumento da adesividade das
plaquetas
– Provocar aumento no número de plaquetas
– Aumentar a concentração de fatores
sanguíneos
Hemorragia
• Drogas Hemostáticas Sistêmicas
– Styptanon e Premarin: hemostáticos
potentes, não recomendados durante a
menstruação, gravidez e puberdade, por
serem derivados de hormônios femininos

– Adrenoxil: indicado para hemorragias


capilares. Não indicado nas hemorragias
abundantes
Hemorragia
• Drogas Hemostáticas Sistêmicas
– Ipsilon e Transamin: indicada para hemorragias
tardias, pois esse grupo de drogas
(antifibrinolíticos) se opõem a fibrinogênese,
responsável pela dissolução do coágulo

– Vitamina K (Synkavit, Trombovitan, Kanakion) :


são contra indicadas na fase aguda da
hemorragia, são empregadas sempre antes de
procedimentos cirúrgicos
Hemorragia
• Drogas Hemostáticas Locais
– Gelfoan

– Fibrinol

– Zimospuma
Lipotimia
• Desmaio, sincope vasovagal, etc.
Causas:

redução ou interrupção da circulação cerebral

redução do oxigênio e glicose no sangue


Lipotimia
Diagnóstico: sinais característicos

• Palidez e sudorese
• Sensação de fraqueza
• Pés e mãos frios
• Alteração do ritmo cardíaco: bradi ou
taquicardia
• Náuseas
Lipotimia
Tratamento:
• Colocar o paciente com a cabeça mais baixa
que o corpo
• Facilitar a circulação periférica
• Aplicar compressas frias
• Administrar oxigênio
• Estimular a respiração
Lipotimia
Prevenção:
• Profissional seguro, calmo
• Fatores psicogênicos e não psicogênicos
❖Medo de sangue
❖Visão dos instrumentos
❖Posição da cadeira odontológica
❖Ambientes quentes
Hiperventilação

• É o quadro caracterizado pela ventilação em


excesso (alcalose respiratória).

• Maior fator predisponente: ansiedade aguda.


Hiperventilação
Sinais e sintomas:
• Aumento da frequência respiratória
• Aumento na profundidade dos movimentos
respiratórios
• Sensação de sufocamento
• Distúrbios visuais
• Taquicardia
• Secura na boca e dor abdominal
• Raramente ocorre a perda da consciência
Hiperventilação
Protocolo de atendimento:
• Interromper o tratamento e remover qualquer
material da boca do paciente
• Converse com o paciente tranquilizando-o
• Faça o respirar um ar enriquecido de CO (usar
2

saco de papel cobrindo o nariz e a boca em 10


movimentos por minutos)
• Não havendo melhora pode-se administrar:
Diazepam 10 mg V.O.
Vias de Administração de Drogas

Uma droga pode exercer sua ação


farmacológica no próprio local em que foi
aplicada ou ser absorvida e distribuída pelo
organismo
Vias de Administração de Drogas

• Via Enteral: quando a droga entra em


contato com qualquer um dos segmentos do
trato gastrointestinal (enteron – intestino)

• Exs.: vias sublingual, bucal, oral e retal.


Vias de Administração de Drogas
• Via Parenteral: fora do trato
gastrointestinal (que não está dentro)
• Exs.: vias intradérmicas, subcutânea,
intramuscular, intravenosa.

• Aplicação Tópica: do grego topos = lugar


• Ex.: pomada anestésica
“QUEM RESPEITA OS
SEUS LIMITES NÃO
CORRE PERIGO”
(LAO-TSE)

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