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ManualTecnicodeFiscalizacaoObrasPublicaseServicosdeEngenhariaTCM SP PDF
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ÍNDICE
ITEM FLS
1 – INTRODUÇÃO 03
2 – PROCEDIMENTOS PRELIMINARES 06
2.1 – Programa de obras 06
2.1.1 – Plano Plurianual 06
2.1.2 – Lei de Diretrizes Orçamentárias 07
2.1.3 – Lei Orçamentária Anual 07
2.2 – Estudo de viabilidade 09
2.3 – Recursos orçamentários 11
3 – PROJETOS 14
3.1 – Fatores de Risco em Projetos 15
3.2 – Projeto Básico 16
3.3 – Projeto Executivo 18
3.4 – Verificações 19
3.4.1 – Projeto Básico 19
3.4.2 – Projeto Executivo 20
4 – ORÇAMENTO 22
4.1 – Fatores de Risco nos Orçamentos 22
4.2 – Planilha do Orçamento Básico 22
4.3 – Considerações sobre o BDI 24
4.4 – Verificações 27
5. – LICITAÇÃO 29
5.1 – Fatores de Risco nas Licitações 30
5.2 – Verificações 31
5.2.1 – Do Edital 31
5.2.2 – Do Procedimento Licitatório 35
6 – CONTRATAÇÃO 36
6.1 – Fatores de Risco 37
6.2 – Verificações 38
6.3 – Alterações Contratuais 41
6.3.1 – Fatores de Risco 43
6.3.2 – Verificações 43
7 – EXECUÇÃO DO CONTRATO 45
7.1 – Fiscalização da Execução do Contrato 45
7.1.1 – Função da Fiscalização 45
7.1.2 – Atribuições e Responsabilidades do Fiscal 47
7.1.3 – Pontos de Risco 50
7.1.4 – Verificação 51
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TRIBUNAL DE CONTAS DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
ISO 9001
1 - INTRODUÇÃO
O Manual Técnico de Fiscalização – Obras Públicas e Serviços de Engenharia, da
Subsecretaria de Fiscalização e Controle, tem por finalidade proporcionar uma diretriz
técnica mínima nas atividades de fiscalização realizadas pelo Tribunal de Contas do
Município de São Paulo, no âmbito do Controle Externo, nas Obras Publicas e nos
Serviços de Engenharia executados, direta ou indiretamente, pela Administração
Pública Municipal.
No âmbito do Município de São Paulo, a Lei Municipal nº 13.278, de 07 de janeiro de
2002, estabelece que as licitações e contrato administrativos estarão sujeitos a
Legislação Federal (Lei Federal nº 8.666/93 e alterações) e as normas específicas
nela estabelecidas, bem como no Decreto Municipal nº 44.279 de 24 de dezembro de
2002.
Planejar uma obra ou empreendimento significa definir o que fazer, quando fazer,
como fazer, onde fazer, a que custo se espera fazer, definindo ainda seus
mecanismos de controle.
Cada uma das etapas de execução de uma obra deverá ser adequadamente
estudada, planejada e subdividida de forma a cumprir, não somente em seus aspectos
legais e formais, mas de forma a resultar em uma obra de boa qualidade, segura,
adequada à finalidade a que se destina e a um preço justo.
Programa de Obras
(PPA, LDO, LOA)
PROCEDIMENTOS PRELIMINARES
Estudo de
Viabilidade
Recursos Orçamentários
PROJETOS
Executiv
Básico
o
Orçamento
Edital
LICITAÇÃO
Procedimento Licitatório
Contrato / Aditamentos
Fiscalização
EXECUÇÃO DO CONTRATO
Liquidação / Pagamento
Recebimento Provisório
ENCERRAMENTO DO CONTRATO
Recebimento Definitivo
2 - PROCEDIMENTOS PRELIMINARES
2.1 – Programa de Obras
A Constituição Federal instituiu os instrumentos de planejamento público no Brasil,
nos termos do artigo 165, a saber:
Art.165 - Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I - o Plano Plurianual;
II - as Diretrizes Orçamentárias;
III - os Orçamentos Anuais.
A Lei de Responsabilidade Fiscal, cujo objetivo consiste, conforme o caput do seu
artigo 1º, em estabelecer "normas de finanças públicas voltadas para a
responsabilidade na gestão fiscal”, também discorre sobre o emprego dos
instrumentos de planejamento para a sua consecução. De acordo com o § 1º desse
artigo, a responsabilidade na gestão fiscal pressupõe:
• ação planejada e transparente;
• prevenção de riscos e correção de desvios que afetem o equilíbrio das contas
públicas;
• garantia de equilíbrio nas contas, através do cumprimento de metas de
resultados entre receitas e despesas, com limites e condições para a renúncia
de receita e a geração de despesas com pessoal, seguridade social, dívida,
operações de crédito, concessão de garantia e inscrição em restos a pagar;
Art. 15 da LRF
Art. 16 da LRF
Art. 17 da LRF
O ato, que criar ou aumentar despesa obrigatória de caráter continuado, deverá estar
instruído com a estimativa prevista no inciso I do artigo 16 e demonstrar a origem dos
recursos para o seu custeio, bem como comprovar que tal despesa não afetará as
metas dos resultados fiscais previstas no anexo da Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO), referido no § 1º do artigo 4º, devendo seus efeitos financeiros, nos períodos
seguintes, tidos como exercícios, serem compensados pelo aumento permanente da
receita (elevação de alíquota, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação
de tributo/contribuição) ou pela redução permanente da despesa.
3 - PROJETOS
Uma obra é conhecida por meio de seu projeto. Este, quanto mais explicitado e
confiável for, menores distorções acarretará ao orçamento, pois a precisão desse
orçamento depende do conhecimento e avaliação do custo do maior número possível
de serviços intervenientes.
O inciso IX, art. 6º da Lei Federal nº 8.666/93 estabelece, de maneira clara e objetiva,
os requisitos de um projeto básico. Para efeito de conceito quanto à exata extensão
do Projeto Básico quando da aplicação do dispositivo legal, considerando que é
atribuição do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (artigo 27,
alínea “f”, da Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966) orientar as atividades
das profissões da área tecnológica de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e afins,
em benefício da sociedade, adotamos a conceituação estabelecida na Resolução nº
361, de 10 de dezembro de 1991.
3.4 - Verificações
3.4.1 - Projeto Básico
• se foi realizada licitação para elaboração do projeto básico, caso não tenha
sido elaborado pela própria administração;
4 - ORÇAMENTO
O art. 7º, § 2º, inciso II, da Lei 8.666/93 estabelece que as obras e os serviços
somente poderão ser licitados quando “existir orçamento detalhado em planilhas que
expressem a composição de todos os seus custos unitários”, bem como, no art. 40, § 2º,
inciso II, define que constitui anexo do edital, dele fazendo parte integrante o
“orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários”.
Excetuam-se essas exigências nas licitações para concessão de serviços com
execução prévia de obras em que não foram previstos desembolso por parte da
Administração Pública concedente (Lei n.º Lei 8.666/93, art. 124).
Destacamos dois tipos de orçamentos: o orçamento preliminar (sintético) e o final
(analítico). A diferença entre eles é que o primeiro não possui, necessariamente, a
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TRIBUNAL DE CONTAS DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
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O BDI deve ser diferenciado por obra, através de dados reais criteriosamente
avaliados. O Índice pode variar de empresa para empresa, de acordo com a
eficiência na administração de despesas indiretas e do fluxo de caixa.
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O orçamento base para lançamento da licitação deve ter uma previsão de BDI, para
a devida reserva financeira ou empenho do valor estimado.
Ressalte-se que, para que a taxa de BDI adotada num orçamento possa ser
efetivamente analisada, é importante que os contratantes exijam (já no edital da
licitação) a apresentação de sua composição na proposta orçamentária.
b) Manutenção: Não basta instalar o canteiro. No decorrer das obras, haverá gastos
com manutenção, como por exemplo: água, energia e telefone; reparos e
reformas e vigilância.
Além dos custos locais, existe a despesa com a administração central no escritório
central que precisa ser rateada entre as obras em execução. Afinal a empresa possui
uma estrutura para a captação e gerência dessas obras, podendo-se destacar:
aluguel do escritório central; equipamentos e despesas gerais do escritório; água, luz
e telefone do escritório; salários da presidência e diretoria; contabilidade, compras e
recursos humanos.
• tipo de obra – para cada tipo de obra tais como de edificações, rodoviárias,
saneamento, obras de arte, hidrelétricas, ferroviárias etc os custos indiretos
podem variar muito de obra para obra.
4.4 - Verificações
5 - LICITAÇÃO
5.2 – Verificação
A licitação destina-se a garantir a observância do principio constitucional da isonomia
e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração. Será processada e
julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da
impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade
administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e
dos que lhes são correlatos.
5.2.1 - Do Edital
Analisar se o edital atende ao exigido na legislação vigente, nos seguintes
aspectos:
c) Habilitação Jurídica
Verificar se o edital contempla as exigências essenciais estabelecidas na
legislação vigente (art. 28 da Lei 8.666/93 e alterações).
d) Regularidade Fiscal
Verificar se o edital contempla as cláusulas essenciais estabelecidas na
legislação vigente (art. 29 da Lei 8.666/93 e alterações).
f) Elementos do edital
Verificar se o edital contempla as cláusulas essenciais estabelecidas na
legislação vigente (art. 40 da Lei 8.666/93 e alterações).
h) Objeto
Verificar:
• Se existe justificativa para o objeto licitado e se o tipo da licitação adotado
está de acordo com o objeto e com a legislação vigente;
i) Prazo de execução
Verificação de sua conformidade com os padrões usuais, identificando a
existência ou não de fatores que indiquem a necessidade de estudos mais
aprofundados e/ou revisão do mesmo.
j) Orçamento
Verificar:
• Se há indicação de recursos orçamentários suficientes para a abertura da
licitação.
n) Minuta do contrato
Verificar se os termos da Minuta do Contrato acompanham os termos do
Edital.
a) Publicidade
Verificar o cumprimento dos prazos de recurso em todas as fases.
b) Habilitação
Observar no ato de entrega dos envelopes se os mesmos estão devidamente
lacrados, devendo todos serem rubricados antes de sua abertura.
c) Classificação
Verificar se os envelopes de propostas das empresas habilitadas
permanecem lacrados.
d) Impugnações e Recursos
Avaliar se os critérios adotados pela Comissão de Licitações não tiveram
caráter subjetivo nas análises de impugnações e recursos e observaram ao
estabelecido no Edital.
d) Adjudicação e Homologação
• Verificar se o valor adjudicado é compatível com o valor estimado.
6 – CONTRATAÇÃO
Após deliberação da autoridade competente quanto à homologação e adjudicação do
objeto da licitação, ou quanto à sua dispensa ou inexigibilidade, são celebrados os
contratos administrativos para a realização das obras e serviços, de acordo com o que
estabelece o art. 54 da Lei Federal nº 8.666/93 transcrito abaixo:
Art. 54 – “Os contratos administrativos de que trata esta Lei regulam-se pelas
suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-
lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as
disposições de direito privado.
6.2 – Verificações
Art. 65 – “Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as
devidas justificativas, nos seguintes casos:
I - unilateralmente pela Administração:
a) quando houver modificação do projeto ou das
especificações, para melhor adequação técnica aos seus
objetivos;
b) quando necessária a modificação do valor contratual em
decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu
objeto, nos limites permitidos por esta Lei;
II - por acordo das partes:
a) quando conveniente a substituição da garantia de execução;
b) quando necessária a modificação do regime de execução da
obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face
de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais
originários;
c) quando necessária a modificação da forma de pagamento, por
imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor
inicial atualizado, vedada a antecipação do pagamento, com
relação ao cronograma financeiro fixado, sem a correspondente
contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra
ou serviço;
d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram
inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da
Administração para a justa remuneração da obra, serviço ou
fornecimento, objetivando a manutenção do equilibrio
econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de
sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de
consequências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da
execução do ajustado, ou ainda, em caso de força maior, caso
fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica
extraordinária e extracontratual.
• Alterado pela Lei nº 8.883, de 08/06/94
§ 1º - O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições
contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem
nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco
por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no
caso particular de reforma de edifício ou de equipamento,
6.3.2 – Verificações
7 – EXECUÇÃO DO CONTRATO
É significativa a ocorrência de irregularidades na fase de execução dos contratos.
A fiscalização é uma atividade que deve ser exercida de modo sistemático pelo
Contratante e seus prepostos, objetivando a verificação do cumprimento das
disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos.
Qualquer aspecto que não atender ao especificado, deverá ser adequado pela
contratada e não pode ser motivo para alteração de prazo ou aumento de preço.
Constituem motivos para rescisão do contrato (Lei 8.666/93, art. 78, incisos VII e
VIII): o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada
para acompanhar e fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores e
o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas pelo representante
da administração.
7.1.4 - Verificação
Verificar:
Assim sendo, as medições devem ser assinadas pelo preposto da contratada, pelo
representante da consultora (quando houver) e pelo fiscal ou comissão designada
pela contratante.
Não existe hipótese legal possível para que seja realizado pagamento a maior com
base em uma medição com quantitativos que extrapolam aqueles efetivamente
executados.
8 – ENCERRAMENTO DO CONTRATO
Após a execução da obra ou serviço, o seu objeto será recebido provisória e
definitivamente nos termos do definido nos artigos 73 e 74 da LF 8.666/93, observado
o disposto nos seus artigos 75 e 76, conforme transcritos abaixo:
“Art. 73 - Executado o contrato, o seu objeto será recebido:
I - em se tratando de obras e serviços:
a) provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e
fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em
até 15 (quinze) dias da comunicação escrita do contratado;
b) definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade
competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após
o decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a adequação
do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 desta
Lei;
II - em se tratando de compras ou de locação de equipamentos:
a) provisoriamente, para efeito de posterior verificação da conformidade
do material com a especificação;
b) definitivamente, após a verificação da qualidade e quantidade do
material e conseqüente aceitação.
§ 1º - Nos casos de aquisição de equipamentos de grande vulto, o
recebimento far-se-á mediante termo circunstanciado e, nos demais,
mediante recibo.
§ 2º - O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade
civil pela solidez e segurança da obra ou do serviço, nem ético-profissional
pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela
lei ou pelo contrato.
§ 3º - O prazo a que se refere a alínea "b" do inciso I deste artigo não
poderá ser superior a 90 (noventa) dias, salvo em casos excepcionais,
devidamente justificados e previstos no edital.
§ 4º - Na hipótese de o termo circunstanciado ou a verificação a que se
refere este artigo não serem, respectivamente, lavrado ou procedida
dentro dos prazos fixados, reputar-se-ão como realizados, desde que
comunicados à Administração nos 15 (quinze) dias anteriores à exaustão
dos mesmos.
8.2 – Verificações
Para os encerramentos dos contratos, nos procedimentos de fiscalização, deve-se
verificar:
• a existência de termo circunstanciado, assinado pelas partes, atestando o
recebimento provisório das obras e serviços pelos responsáveis por seu
acompanhamento e fiscalização, de acordo com o disposto no art. 73, inciso I,
alínea “a”, da Lei Federal nº 8.666/93;
• a existência de termo circunstanciado, assinado pelas partes, atestando o
recebimento definitivo das obras e serviços por servidor ou comissão designada
pela autoridade competente, após prazo de observação ou vistoria que comprove
a adequação do objeto aos termos contratuais, de acordo com o disposto no art.
73, inciso I, alínea “b”, da Lei Federal nº 8.666/93;
• o cumprimento de condições descritas no edital de licitação e no contrato para o
recebimento da obras;
• o cumprimento de prazos de conclusão, de entrega, de observação e de
recebimento definitivo, conforme o caso, previstos no contrato e em seus termos
aditivos, em desacordo com o disposto no inciso IV do art. 55 da Lei Federal nº
8.666/93;
• se a obra foi recebida sem falhas visíveis de execução;
• na hipótese de terem surgido defeitos construtivos durante o período de
responsabilidade legal da Administração, se foram adotadas as providências
cabíveis para o acionamento do contratado com vistas à correção dos eventuais
defeitos constatados;
• se foram realizadas vistorias dos órgãos públicos competentes para a emissão do
habite-se e efetuadas as ligações definitivas de água, luz, esgoto, gás, telefone
etc, quando pertinentes;
• se foram providenciadas, junto aos órgãos federais, estaduais e municipais e
concessionárias de serviços públicos, a vistoria e regularização dos serviços e
obras concluídos.
ASSUNTO LEGISLAÇÃO
ASSUNTO LEGISLAÇÃO
LF 4.320/64 art. 62 e 63
LIQUIDAÇÃO DA DESPESA:
LF 8.666/93 art. 55, § 3º, art. 65, II, c
LF 8.666/93 art. 23, I e II; art. 24, I, II e
LIMITES DE LICITAÇÃO:
§único
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TRIBUNAL DE CONTAS DO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
ISO 9001
MEIO AMBIENTE:
CONDUTAS LESIVAS AO MEIO AMBIENTE DECRETO 3.179/99
REGULAMENTA LEI 6.938 DECRETO 99.274/90
POLÍT. NAC. MEIO AMBIENTE LF 10.165/00
ESPECIALISTA EM MEIO AMBIENTE LF 10.410/02
POLÍTICA MEIO AMBIENTE LF 6.938/81
CRIMES AMBIENTAIS LF 9.605/98
EDUCAÇÃO AMBIENTAL LF 9.795/99
UNID. DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA LF 9.985/00
IMPACTO AMBIENTAL RES CONAMA 001/86
LICENC. DE OBRAS DE SANEAM. BÁSICO RES CONAMA 005/88
LICENCIAM. OBRAS DO SETOR GERAÇÃO DE
RES CONAMA 006/87
ENERGIA ELETRICA
LIC. OBRAS RESÍD. INDUST. PERIGOSOS RES CONAMA 006/88
CRITÉRIOS PARA LICENC. AMBIENTAL RES CONAMA 237/97
DERRAMAMENTO DE ÓLEO RES CONAMA 265/00
INSTALAÇÕES ELÉTR. PEQUENO PORTE RES CONAMA 279/01
MODELOS DE PEDIDO LICENCIAMENTO RES CONAMA 281/01
RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE RES CONAMA 283/01
AUDITORIA AMBIENTAL RES CONAMA 306/02
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RES CONAMA 307/02
RESÍDUOS SÓLIDOS NOS MUNICÍPIOS RES CONAMA 308/02
POSTOS DE COMBUSTÍVEIS RES CONAMA 319/02
MEMORIAL DESCRITIVO LF 8.666/93 art. 40, § 2º, IV
NOVOS “PROJETOS” (LRF) LRF (1001/00) art. 45
OBRA (DEFINIÇÃO): LF 8.666/93 art. 6º, I
OBRA, SERVIÇO GRANDE VULTO (DEFINIÇÃO) LF 8.666/93 art. 6º, V
OBRAS:
PARALISADAS: LF 8.666/93 art. 78, V e XV
PROGRAMAR NA TOTALIDADE: LF 8.666/93 art. 8º
LF 10.406/02 – CÓDIGO CIVIL art. 610 a 626
OBRIGAÇÕES DO EMPREITEIRO OU
CONTRATADO LF 8.666/93 art. 55, VII e XIII; 68 a 71 e 73 §
2º
ORDEM CRONOLÓGICA DE EXIGIBILIDADE DE LF 8.666/93
art. 5º; art. 92
PAGAMENTO
ORDEM DE EXECUÇÃO OU DE SERVIÇO LF 8.666/93 art. 62; 55, IV e 78, IV
LF 8.666/93 art. 7º, § 2º-II, § 4º; e art. 40, §
ORÇAMENTO DETALHADO (QUANTITATIVOS)
2º, II
PADRONIZAÇÃO DE PROJETOS LF 8.666/93 arts. 11 e 112
PAGAMENTO ANTECIPADO (LEI FEDERAL. 6.404)
ADM. DIRETA, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES Ver LIQUIDAÇÃO DA DESPESA
ANALISAR EM CADA CASO: O CONTRATO AS GARANTIAS E
EMPR. PÚBLICAS E SOC. ECONOMIA MISTA
PREJUIZOS CAUSADOS
PAGAMENTO EM ORDEM CRONOLÓGICA Ver ORDEM CRONOLÓGICA
PARCELAMENTO DE OBRA Ver EXECUÇÃO PARCELADA
PLANO DIRETOR LF 10.257/01 art. 39 a 42
CONSTITUIÇÃO FEDERAL art. 165
PLANO PLURIANUAL
LF 8.666/93 art. 7º, § 2º, IV
ASSUNTO LEGISLAÇÃO
LF 9.069/95, de 29/06/1995
PLANO REAL
LF 10.192/01, de 14/02/2001
PRAZOS DE EXECUÇÃO LF 8.666/93 art. 57, § 1º
PREÇOS
MÁXIMOS E MÍNIMOS LF 8.666/93 art. 40, X
INEXEQÜÍVEIS LF 8.666/93 art. 48, §1º a3º
10 – SITES ÚTEIS
ENTIDADE SITES
ABNT www.abnt.org.br
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS www.ana.gov.br
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PAVIMENTAÇÃO www.abpv.org.br
COMPRASNET (COMPRAS) www.comprasnet.gov.br
CONAMA (CONS. NAC. DO MEIO AMBIENTE) www.mma.gov.br/port/conama
CONFEA www.confea.org.br
CONFEA (LEGISLAÇÃO) http://legislacao.confea.org.br/
CREA/SP www.creasp.org.br
DNIT (DNER) www.dnit.gov.br
FUND CARLOS A. VANZOLINI-CONSTRUQUALI www.vanzolini.org.br/areas/certificacao/construquali/
GOVERNO DE SÃO PAULO www.saopaulo.sp.gov.br/
GOVERNO FEDERAL www.planalto.gov.br
IBAM www.ibam.org.br
IBAMA www.ibama.gov.br
IBGE www.ibge.gov.br
IBRAOP www.ibraop.com.br
ÍNDICES ECONÔMICOS www.geocities.com/brseculo21
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE www.mma.gov.br
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES www.transportes.gov.br
MINISTÉRIO PÚBLICO SÃO PAULO www.mp.sp.gov.br
OBRAS (OBRASNET) www.obrasnet.gov.br
PINI www.piniweb.com
SABESP www.sabesp.com.br
SINDUSCON www.sindusconsp.com.br/
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO www.tcu.gov.br
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA www.tce.sc.gov.br
TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO www.tcm.rj.gov.br