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Além dos Estados Unidos, não há região que tenha recebido mais
foco do setor do que a América Latina. Há um ano, teríamos uma lista
com Brasil, México, Argentina e, em menor grau, Colômbia, Equador e
Trinidad. Mesmo no ano passado, eu colocaria o Brasil no topo da
lista. Hoje há incertezas políticas na Argentina. No México, há uma
cautela sobre o futuro da reforma energética. Por isso, acho que o
Brasil se destaca. Primeiro, houve uma mudança positiva no ambiente
em torno do Brasil tanto política quanto econômica, com mudanças
no regime regulatório que impactou a oportunidade do pré-sal.
Segundo, o Brasil tem uma província provada de recursos no pré-sal
que a diferencia entre outras oportunidades em todo o mundo. É uma
oportunidade espetacular para as grandes petroleiras multinacionais
que podem lidar com o custo de capital. A produtividade é incomum,
assim como o custo operacional dos poços, que podem produzir até
45 mil barris por dia.
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grandes companhias. As empresas que estão em águas
ultraprofundas são os que vão prosperar. E essas empresas já estão
aqui no Brasil.
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negócio. Eu destacaria o negócio envolvendo a Anadarko [adquirida
pela Chevron por US$ 33 bilhões em abril deste ano], o que vai mudar
por completo a empresa.
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