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SISTEMA DE TRANSPORTES:
SISTEMA RODOVIÁRIO
PONTAL DO PARANÁ
2019
VINICIUS BERNARDINO MARTINS SANTOS FRAZETO
DHIOGO MANTOVANI SCOMASSON
SISTEMA DE TRANSPORTES:
SISTEMA RODOVIÁRIO
PONTAL DO PARANÁ
2019
RESUMO
art - Artigo
ANTT - Agência Nacional de Transporte Terrestre
CAPEX - Capital Expenditure
CNT - Confederação Nacional do Transporte
CTB - Código de Trânsito Brasileiro
DER - Departamento de Estradas de Rodagem
DEINFRA-SC- Departamento Estadual de Infraestrutura de Santa Catarina
DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
DPVAT - Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores
DUP - Duplicada
EIA - Estudo de Impacto Ambiental
EOD - Em Obras de Duplicação
EOI - Em Obras de Implantação
EOP - Em Obras de Pavimentação
IMP - Implantação
IPVA - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores
LEN - Leito Natural
MTF - Multi-Faixas
OPEX - Operational Expenditure
PAV - Pavimentada
PLA - Planejada
PNCT - Plano Nacional de Contagem de Tráfego
PNV - Plano Nacional de Viação
RIMA - Relatório de Impacto Ambiental
RFFSA - Rede Ferroviária Federal S.A.
TRP - Tripla
TRV - Travessia
UFPR - Universidade Federal do Paraná
VUC - Veículo Urbano de Carga
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 8
1.1 OBJETIVOS ......................................................................................................... 9
1.1.1 Objetivo geral .................................................................................................... 9
1.1.2 Objetivos específicos ........................................................................................ 9
2 TIPOLOGIA DO SISTEMA RODOVIÁRIO ............................................................. 1
3 JURISDIÇÃO DE RODOVIAS ................................................................................ 2
4 CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS ...................................................................... 4
4.1 SITUAÇÃO FISÍCA DAS RODOVIAS .................................................................. 4
4.2 NOMENCLATURA DAS RODOVIAS FEDERAIS ................................................ 5
4.3 QUILOMETRAGEM ............................................................................................. 7
5 CONTROLE DE TRÁFEGO .................................................................................... 8
5.1 CLASSIFICAÇÃO VEICULAR .............................................................................. 9
5.2 CLASSIFICAÇÃO DAS CARGAS DE EIXO ....................................................... 10
5.2.1 Sistema Romeu e Julieta ................................................................................ 10
5.2.2 Sistema Articulado .......................................................................................... 10
5.2.3 Sistema Bi-trem ............................................................................................... 11
6 CUSTOS ............................................................................................................... 12
7 GESTÃO DE PROJETOS RODOVIÁRIOS .......................................................... 13
7.1 PROJETO .......................................................................................................... 13
7.2 CONSTRUÇÃO .................................................................................................. 16
7.2.1 Implantação Básica ......................................................................................... 16
7.2.2 Obras de Arte Especiais .................................................................................. 16
7.2.3 Túneis ............................................................................................................. 17
7.2.4 Superestrutura................................................................................................. 17
7.3 OPERAÇÃO ....................................................................................................... 17
7.4 CONSERVAÇÃO ............................................................................................... 17
8 INTEGRAÇÃO COM OUTROS MODAIS ............................................................. 19
8.1 PASSAGEM DE RODOTREM ........................................................................... 20
8.2 CORREDOR INTERMODAL .............................................................................. 21
8.3 FERRY BOAT .................................................................................................... 22
9 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 23
10 BIBLIOGRAFIA .................................................................................................. 24
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
FIGURA 2 – CAMINHÕES
Compostos por cabine e
carroceria são veículos que
podem se diferenciar pela
capacidade de carga e tamanho.
Podem ser caminhão semi-
pesado (toco), caminhão pesado
(truck), caminhão extra-pesado
(cavalo mecânico) ou cavalo
mecânico trucado (LS);
FONTE: Scania.com (2018)
FIGURA 4 – CARRETAS
Veículo cuja unidade de tração (cavalo
mecânico) e carga (semi-reboque) são separados. Os
semi-reboques podem ser fechados e são chamados
de baús ou siders (podem carregar produtos
perecíveis quandos, abertos, cegonheiros, tanques
(levam carga líquida ou gás liquefeito) e
plataformas.
3 JURISDIÇÃO DE RODOVIAS
Conforme o PNV, os nome são definidos pela sigla BR, que significa rodovia
federal, seguida por três algarismos, o primeiro indica a categoria e os outros dois
definem a posição, pela orientação da rodovia em relação à Capital Federal, e aos
pontos Norte, Sul, Leste, Oeste.
As figuras a seguir ilustram e demonstram a classificação das rodovias
conforme sua direção e nomenclatura.
Rodovia Longitudinal:
Rodovias que atravessam o
país em relação Norte-Sul.
Nomenclatura: BR-1xx
Primeiro algarismo: 1 (um)
Restante dos algarismos:
Os números variam de 00
(leste do País), 50 na Capital
Federal, e de 50 até 99 no
lado oeste do País
Conforme mostra figura ao
lado
4.3 QUILOMETRAGEM
5 CONTROLE DE TRÁFEGO
Conforme o Código de Trânsito Brasileiro Lei 9503/1997 art 96. Os veículos são
classificados quanto a tração, espécie e categoria. Para tração são: automotor,
elétrico, propulsão humana, tração animal, reboque e semi-reboque.
6 CUSTOS
Os custos do sistema rodoviário apresenta diversas variáveis vão do tipo da
carga até o tipo do caminhão que irá realizar o transporte, bem como a região onde o
frete irá ocorrer. Algumas das variáveis que envolvem os custos de transporte podem
ser citadas:
Projetos;
Construção;
Operação;
Manutenção.
7.1 PROJETO
Os projetos, em particular, de uma “estrada”, envolvem os:
7.2 CONSTRUÇÃO
Consiste na execução dos projetos supracitados e podem ser divididos em:
Implantação Básica;
Obras de Arte Especiais;
Túneis;
Superestrutura;
7.2.3 Túneis
Os túneis podem ser:
7.2.4 Superestrutura
Leito natural - solo local espalhado;
Revestimento primário - solo local ou importado
estabilizado;
Pavimento - Asfalto, concreto, pedra, paralelepípedo.
7.3 OPERAÇÃO
É a modalidade de custos OPEX, e conta com todos os elementos de
gestão logística e organizacional da pista. Para tanto os serviços disponíveis
são os de:
7.4 CONSERVAÇÃO
Outro custos de OPEX, envolve a manutenção que está sujeita qualquer obra
de engenharia e ela pode ser:
Passagem de Rodotrem;
Corredor Intermodal;
Ferryboat.
FIGURA 16 – RODOTREM
Com essa passagem a via Dutra se Com isso, a Via Dutra se livra de 600
caminhões e carretas por mês, melhorando o tráfego, reduzindo o índice de
acidentes, prolongando a vida útil das pistas e dos veículos, economizando
combustíveis, e oferecendo maior conforto aos motoristas — sem falar no risco dos
assaltos. Segundo Sula Miranda 2017.
9 CONCLUSÃO
O sistema rodoviário é o mais difundido no Brasil, isso se dá principalmente pelo
contexto histórico, onde foram abandonados os projetos ferroviários, e seguiram a indústria
automobilística no final do século passado. Porém o sistema está congestionado, e e beirando
o sucateamento. Por isso é ressaltado a importância de um novo modal que substituíra parte
do sistema de transportes.
Para isso é preciso entender todas as características do sistema, para que se possa
planejar uma solução eficaz a essa demanda;
10 BIBLIOGRAFIA
Eliane Gomes, João Mello, Luiz Neto e Lidia Meza (2004). Universidade Federal Fluminense,
ed. «GESTÃO DE AUTO-ESTRADAS: ANÁLISE DE EFICIÊNCIA DAS AUTO-ESTRADAS
FEDERAIS BRASILEIRAS COM PORTAGENS»