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UNIP (Polo)
2018
UNIP INTERATIVA
Nome:
RA:
Semestre: 4° semestre
UNIP (POLO)
2018
RESUMO
1 - Introdução.............................................................................................................06
4 – TIA/EIA – 606A.....................................................................................................25
5 – Cabeamento de Telecomunicação.......................................................................27
6 – Cross – Connect...................................................................................................28
8 – Endereçamento IP e IPS......................................................................................43
9 – Telefonia...............................................................................................................44
10 – Conclusão..........................................................................................................49
11 – Referencias........................................................................................................50
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1 - INTRODUÇÃO
2 – TOPOLOGIAS E CONVERGENCIAS
mesmo meio físico, tem como base de funcionamento a alocação de filas específicas
por tipo de tráfego, onde desde a origem (vinda de uma placa de rede especial
chamada CNA (converged network adapter) até o switch que suporta estas features
(converged ou fabric switch) é classificado baseado em CoS e segue para sua fila
especifica. Dessa forma é possível através da priorização de tráfegos e pausas, criar
uma rede chamada lossless ethernet, o que tornou viável o tráfego simultâneo de
dados onde pode existir perda e retransmissão (LAN clássica), tráfegos que devem
ter prioridades sobre outros, mesmo Storage Area Network. Rede dedicada ao tráfego
de dados de storages. Fibre Channel. Protocolo utilizado para o tráfego de dados de
storages.que haja retransmissão (VoiP, por exemplo) e tráfegos que é inadmissível
perdas de pacotes
1) Grandes rajadas de tráfego (bursts) de um único tipo de tráfego não pode afetar
2) Filas de tráfego de um tipo específico não pode consumir recursos de outros tipos
de tráfego;
3) Priorização de um tipo de tráfego não pode criar altas latências em tráfegos curtos
de outros tipos.
Verde: 20%
Laranja: 30%
Azul: 50%
Por fim temos o DCBX (que é uma extensão do protocolo LLDP usado para
notificações de controle) que é um protocolo de descoberta e troca de informações
sobre capacidades dos dispositivos interconectados, conforme ilustrado na figura 4.
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- Configuração do PFC
- Configuração do CN
ou, patch panel, poderá ser composto pelo agrupamento de 24 conectores rj45 fêmea
na dimensão de 1 ua (unidade de altura) e instalação em gabinetes (racks) de 19
polegadas; a montagem dos pinos deverá obedecer à codificação de pinagem t568-
a/b. as tomadas instaladas no painel deverão atender à especificação da tia/eia 568-
b. o sistema de terminação do cabo utp normalmente é do tipo idc (insulation
displacement contact).
CABO UTP
DISTÂNCIAS
MEIOS DE TRANSMISSÃO
ÁREAS DE ADMINISTRAÇÃO
1-espaço.de.telecomunicações
Espaços de telecomunicações são as áreas onde as terminações estão
localizadas: áreas de trabalho, armários de telecomunicações, salas de
equipamentos,
facilidades de entrada, caixas de passagem grandes e em tamanhos menores.
2-rotas.de.telecomunicações
rotas de telecomunicações entre terminações que contém mídia de
transmissão: rota de distribuição horizontal, backbone de distribuição intra-edifício,
backbone de distribuição interedifícios, rota do sistema de aterramento e rota de
entrada.
3-mídia.de.transmissão.de.telecomunicações
Mídia de transmissão de telecomunicações é a mídia entre terminações: cabo
de distribuição horizontal, cabo do backbone de distribuição intra-edifício, cabo do
backbone de distribuição interedifícios e cabo de entrada.
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4-hardware.de.terminação
hardware de terminação inclui as posições das terminações da mídia de
transmissão: hardware de conexão-cruzada horizontal e posições de terminação,
hardware de conexão cruzada principal e posições de terminação e informações da
emenda.
5-links.e.aterramento
links e aterramento aplicáveis à infraestrutura de telecomunicações:
equipamento vinculando condutores, barramento do aterramento e barramento
principal.do.aterramento.
A NORMA ANSI/TIA/EIA-606
•identificadores.únicos
•registros
•ligações
A norma nbr 14565 surgiu em 1994 por um grupo de estudos da abnt, com o
objetivo de criar uma norma de padronização brasileira. em agosto de 2000 foi
publicada pela abnt um procedimento básico para elaboração de projetos de
cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada.
Está norma tem com objetivo estabelecer os criterios mínimos para elaboração de
projetos de rede internos estruturado de comunicações, em edificações comercial,
independente do porte.
6 - CROSS-CONNECT
A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO
RACKS
racks são gabinetes com largura padrão de 19' que poderão ser abertos ou fechados
onde serão fixados os equipamentos ativos de rede, patch panels e demais
acessórios.
ELETRODUTOS
a tabela 3 apresenta a quantidade máxima de cabos utp que podem ser instalados em
eletrodutos. a menor bitola a ser utilizada deverá ser de 3/4" ou 2,10 cm. estas
quantidades são válidas para trajetórias onde existam no máximo duas curvas de 90
graus.
tabela - capacidade de eletrodutos
diâmetro do eletroduto em polegadasqtde de cabos utp ou cabo óptico duplex
(mm) (1) (2)
¾" (21) 3
1" (27) 6
1 ¼" (35) 10
1 ½" (41) 15
2" (53) 20
2 ½" (63) 30
3" (78) 40
notas:
Cálculo baseado no diâmetro externo máximo de 6,3 mm para um cabo utp e
capacidade máxima permitida da tabela 4.4-1 da tia/eia 569-a. nessa tabela, o
segmento de eletroduto tem comprimento máximo de 30 metros, duas curvas de 90
graus e taxa de ocupação de 40 %.
Consideramos neste documento que os cabos de fibra óptica duplex
apresentam o mesmo diâmetro externo de um cabo utp.
para a instalação de um sistema de eletrodutos deve-se, obrigatoriamente, utilizar as
derivações e seus acessórios tais como curvas, buchas, arruelas, etc. para a fixação
dos eletrodutos junto às paredes deve-se utilizar braçadeiras, sendo recomendável as
do tipo "d" e manter afastamento máximo de 1 metro entre as mesmas.
ELETROCALHAS
Devem ser deixadas sobras de cabos após a montagem das tomadas, para
futuras intervenções de manutenção ou reposicionamento. essas sobras devem estar
dentro do cálculo de distância máxima do meio físico instalado.
- nos pontos de telecomunicações (tomadas das salas) 30 cm para cabos utp e 1
metro para cabos ópticos.
- nos armários de telecomunicações: 3 metros para ambos os cabos.
dentro das eletrocalhas os cabos utp devem ser instalados antes dos cabos de fibra
óptica. deve-se também ocupar um dos lados da calha evitando posicionar os cabos
no centro.
Os cabos não devem ser apertados. no caso de utilização de cintas plásticas
ou barbantes parafinados para o enfaixamento dos cabos, não deve haver
compressão excessiva que deforme a capa externa ou tranças internas (figura).
pregos ou grampos não devem ser utilizados para fixação (figura). a melhor alternativa
para a montagem e acabamento do conjunto é a utilização de faixas ou fitas com
velcro.(figura)
Para o conector rj-45 fêmea ("tomada") a distribuição dos pinos é idêntica para
qualquer fabricante, conforme ilustra a figura 19. já o local da terminação isto é, o
ponto onde os fios do cabo utp são interligados ao produto, geralmente é
implementado através de um conector idc 110, cuja disposição é dependente do
fabricante. nesses casos, deve-se observar atentamente o manual de instalação ou
as legendas existentes no produto.
figura 14 - identificação dos pares de uma tomada rj45 e de um conector idc 110
Nos casos onde essa terminação é provida pelo sistema idc 110 ou krone, faz-
se necessária à utilização de uma ferramenta de inserção e corte específica (punch
down impact tool ) (figura 15). outros sistemas existentes podem requerer ferramentas
ou dispositivos proprietários que devem ser adquiridos em conjunto com os produtos.
Para a retirada da capa externa dos cabos utp e alguns cabos ópticos existem
ferramentas especiais ( stripping tools ) que possuem a abertura específica para o
diâmetro dos cabos que mantém a capa dos pares internos preservados (figura 16).
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figura 18 - uso da ferramenta de inserção e corte específica (punch down impact tool
)
7 - EQUIPAMENTOS
MÁQUINA FÍSICA
Especificações:
FIREWALL E PROXY/CACHE
Memória: 6 GB
HD: 200 GB
16/02/2015
DHCP 3.0
Apache 2.2.3
Memória: 4 GB
HD: 1 TB
Gerenciamento de Rede
Memória: 6 GB
HD: 500 GB
Servidor de Impressão
Memória: 4 GB
HD: 300 GB
8 – ENDEREÇAMENTO IP e IPS
Tipo de servidor Servidor AD/Fileserver/DNS Servidor físico IP Servidor Virtual (Firewal /Proxy)
IP 192.0.0.20 192.0.0.21 192.0.0.22
Máscara 255.255.255.0 255.255.255.0 255.255.255.0
Gateway 192.0.0.1 192.0.0.1 192.0.0.1
DNS - 192.0.0.20 192.0.0.20
Tipo de servidor IP Servidor Virtual (E-Mail) IP Servidor gerenciamento da rede IP Servidor de impressão
IP 192.0.0.23 192.0.0.24 192.0.0.25
Máscara 255.255.255.0 255.255.255.0 255.255.255.0
Gateway 192.0.0.1 192.0.0.1 192.0.0.1
DNS 192.0.0.20 192.0.0.20 192.0.0.20
Distribuição de IPS
9 - TELEFONIA
Esta é uma solução ideal para quem busca aprimorar as comunicações de voz
entre matrizes, filiais e clientes, aumentando significamente o fluxo de informação
entre seus funcionários e equipes de trabalho, pois elimina os altos custos de telefonia,
proporcionando um canal eficiente e gratuito de comunicação. Com esta tecnologia,
os dados, a voz e vídeos podem ser transmitidos pela mesma rede baseada em
protocolo IP, unificando toda a infraestrutura de rede e otimizando o sistema de
comunicação da sua empresa.
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Utilizando este serviço é possível levar, através dos nossos equipamentos, links
de dados com garantia de acessibilidade e conexões estáveis e com um alto nível de
taxas de transferência para regiões afastadas, onde não existam infraestrutura de
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Garantia de acessibilidade
Estabilidade garantida
SIAE
ALS Series. Conexões PDH,
CAMBIUM PTP
Rádios Ponto a Ponto. Distâncias de 10Km
CAMBIUM PMP
Rádios Ponto a Multiponto. Througput
10 - CONCLUSÃO
11 - REFERÊNCIAS
GASPARINI, Anteu Fabiano Lúcio. A Infraestrutura de LANS. 4. ed. São Paulo: Érica,
1997.
SOARES, Vicente Neto, SILVA, Adelson de Paula, C. JÚNIOR, Mário Boscato. Redes
de Alta Velocidade – Cabeamento Estruturado. São Paulo: Érica, 1999.