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OUT 2000 NBR NM 136


Tratamentos térmicos de aço -
Terminologia e definições
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
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Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
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NORMATÉCNICA

Origem: NM 136:1997
ABNT/CB-28 - Comitê Brasileiro de Siderurgia
NBR NM 136 - Heat treatment of steels - Terminology and definitions
Descriptors: Steel. Heat treatment. Terminology
Copyright © 2000, Esta Norma cancela e substitui a NBR 8653:1998
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Válida a partir de 30.11.2000
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Aço. Tratamento térmico. Terminologia 36 páginas
Todos os direitos reservados

Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 02 - Comitê Setorial MERCOSUL de Siderurgia,
circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 02:00-00597.

A ABNT adotou como Norma Brasileira, por indicação do seu ABNT/CB-28 - Comitê Brasileiro de Siderurgia, a norma
MERCOSUL NM 136:1997.

Esta Norma cancela e substitui a NBR 8653:1998.


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NORMA NM 136:97
MERCOSUR Primera edición
1998-05-01

Tratamiento térmicos de aceros - Terminología y


definiciones

Tratamentos térmicos de aço - Terminologia e


definições

COMITÉ
MERCOSUR Número de referencia
DE NORMALIZACIÓN NM 136:97
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NM 136:97

ICS 01.140.77 e 77.140.10


Descriptores: acero, tratamiento térmico, terminología, definiciones
Palavras chave: aço, tratamento térmico, terminologia, definições
Número de páginas: 36
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NM 136:97
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Índice Sumário

1 Objeto 1 Objetivo

2 Definiciones generales 2 Definições gerais

3 Clasificación de los tratamientos térmicos 3 Classificação dos tratamentos térmicos

4 Recocido 4 Recozimento

5 Normalizado 5 Normalização

6 Temple 6 Têmpera

7 Revenido 7 Revenimento

8 Tratamientos termoquímicos de difusión 8 Tratamento termo-químico de difusão

9 Tratamientos térmicos diversos 9 Tratamentos térmicos diversos

10 Medios en los que se efectúa el tratamiento 10 Meios nos quais se efetua o tratamento térmico
térmico

Anexo A (normativo) Anexo A (normativo)

Anexo B (informativo) Anexo B (informativo)


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NM 136:97

Prefacio Prefácio

El CMN -Comité MERCOSUR de Normalización- O CMN -Comitê MERCOSUL de Normalização- tem


tiene por objeto promover y adoptar las acciones por objetivo promover e adotar as ações para a
para la armonización y la elaboración de las Normas harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
en el ámbito del Mercado Común del Sur - do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
MERCOSUR, y está integrado por los Organismos integrado pelos Organismos Nacionais de
Nacionales de Normalización de los países miembros. Normalização dos países membros.

El CMN desarrolla su actividad de normalización por O CMN desenvolve sua atividade de normalização
medio de los CSM -Comités Sectoriales por meio dos CSM -Comitês Setoriais MERCOSUL-
MERCOSUR- creados para campos de acción criados para campos de ação claramente definidos.
claramente definidos.
O projetos de norma MERCOSUL, elaborados no
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados âmbito dos CSM, circulam para votação Nacional
en el ámbito de los CSM, circulan para votación por intermédio dos Organismos Nacionais de
Nacional por intermedio de los Organismos Normalização dos países membros.
Nacionales de Normalización de los países miembros.

La homologación como Norma MERCOSUR por A homologação como Norma MERCOSUL por parte
parte del Comité MERCOSUR de Normalización do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a
requiere la aprobación por consenso de sus aprovação por consenso de seus membros.
miembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité Esta norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Sectorial de Siderurgia Setorial de Siderurgia.

Para el estudio de este Proyecto de Norma Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL
MERCOSUR se tomaron como antecedentes las se tomou como antecedentes a norma:
normas:

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aceros - Terminología y definiciones aceros - Terminología y definiciones
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NM 136:97
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NM 136:97

SÍNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DE LA

NORMA MERCOSUR NM 02:00-597

El texto base del Proyecto de Norma MERCOSUR NM 02:00-597 fue elaborado por Argentina en base a la norma
NM-COPANT 1597 y tratada por el Grupo de Trabajo "Terminología, definición y clasificación de aceros" del
Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia (CSM 02) en la 6a. Reunión realizada del 20 al 23 de noviembre
de 1995, en la ciudad de Belo Horizonte, Brasil en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR
para su envío a votación.

Enviado a votación el 27.5.96 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se recibieron votos de aprobación,
sin modificaciones de los Organismos de Normalización de Argentina y Paraguay, voto de abstención de
Uruguay y voto de desaprobación de Brasil.

Se consideró nuevamente en la 8a. Reunión realizada del 18 al 20 de noviembre de 1996, en la ciudad de


Asunción, Paraguay, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación.

Enviado a votación el 12.3.97 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se solicitó una prórroga de 45 días,
vencida dicha prórroga se recibieron votos de aprobación, sin modificaciones de los Organismos de
Normalización de Argentina, Brasil y Paraguay y voto de abstención de Uruguay.

En noviembre de 1997 el Proyecto fue formalmente enviado al Comité MERCOSUR de Normalización para su
aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de
Normas Técnicas MERCOSUR".
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Tratamiento térmicos de aceros - Terminología y definiciones

Tratamentos térmicos de aço - Terminologia e definições

1 Objeto 1 Objetivo

Establecer la terminología y definiciones de los Estabelecer a terminologia e definições dos


tratamientos térmicos de aceros. tratamentos térmicos de aços

2 Definiciones generales 2 Definições gerais

2.1 ciclo térmico: Historia o programa térmico en 2.1 ciclo térmico: História ou programa térmico
función del calentamiento, tiempo, permanencia y em função do aquecimento, tempo, permanência e
enfriamiento cumplido por un acero, en el cual los resfriamento seguido por um aço, no qual os estados
estados estructurales inicial y final son a la estruturais inicial e final estão à temperatura
temperatura ambiente (figura 1). ambiente (figura 1).

2.2 tratamiento térmico: Operación o conjunto de 2.2 tratamento térmico: Operação ou conjunto de
operaciones (en el caso de tratamiento complejo) operações (no caso de tratamento completo) através
por medio de las cuales se somete al acero, en dos quais se submete o aço, em estado sólido, a um
estado sólido, a uno o varios ciclos térmicos ou vários ciclos térmicos (figura 2). O meio em que
(figura 2). El medio en el que se colocan las piezas se colocam as peças no transcurso destas
en el transcurso de estas operaciones puede operações pode modificar, mais ou menos
modificar más o menos profundamente, la profundamente, a composição química das
composición química de las capas superficiales de camadas superficiais da peça (tratamentos
la pieza (tratamientos termoquímicos). termoquímicos).

2.2.1 La finalidad del tratamiento térmico es la de 2.2.1 A finalidade de tratamento térmico é a de


conferir al acero propiedades particulares, conferir ao aço propriedades particulares,
adecuadas a su transformación posterior o empleo. adequadas à sua transformação ou emprego
posterior.

2.2.2 Este término no se aplica al ciclo de 2.2.2 Este termo não se aplica ao ciclo de
calentamiento y enfriamiento efectuado durante un aquecimento e resfriamento efetuado durante um
trabajo mecánico en caliente o de una operación de trabalho mecânico a quente ou de uma operação
revestimiento en caliente. Sin embargo, en ciertos de revestimento a quente. Entretanto, em certos
casos, cuando aquél tiene por finalidad conferir casos, quando aqueles tiverem por finalidade
propiedades determinadas al acero puede conferir propriedades determinadas ao aço poderão
considerárselo como un tratamiento térmico. ser considerados como tratamento térmico.
Ejemplo: tratamientos termomecánicos (figura 3). Exemplo: tratamentos termomecânicos (figura 3).

2.2.3 El tratamiento térmico simple o complejo 2.2.3 O tratamento térmico simples ou complexo
puede ser causa de: pode ser causa de:

a) modificaciones de los constituyentes a) modificações dos constituintes estruturais,


estructurales, manteniendo invariable la com- mantendo-se invariável a composição química
posición química global. Dichos constituyentes global. Estes constituintes podem ou não estar
pueden o no estar en equilibrio al final de la em equilíbrio ao final da operação
operación (transformaciones alotrópicas, (transformações alotrópicas, dissolução em
disolución en estado sólido, precipitaciones, etc.). estado sólido, precipitações, etc.);
Las modificaciones estructurales se pueden As modificações estruturais podem ser
estudiar con ayuda de la curva "S" o T.T.T. estudadas com ajuda da curva "S" ou T.T.T.

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Se llama curva "S" o T.T.T. al diagrama Chama-se curva "S" ou T.T.T. ao diagrama
temperatura-tiempo-transformación que temperatura-tempo-transformação que mostra
muestra las diferentes microestructuras de un as diferentes microestruturas de un aço
acero sometido a transformación isotérmica submetido a transformação isotérmica (ver B.1
(ver B.1 y figura 4).; e figura 4);

b) ocasionar modificaciones estructurales de b) modificações estruturais de dimensão, de


los constituyentes con respecto a la dimensión, forma e de distribuição dos constituintes, sem
a la forma y a la distribución de los mismos, sin modificar a composição, como por exemplo, o
modificar la composición, como por ejemplo, el recozimento de globulização;
recocido de globulización;

c) utilizar ciertas acciones químicas o c) ocorrência de certas ações químicas ou


fisicoquímicas de forma controlada para aumen- físico-químicas, de forma controlada, para
tar o reducir el contenido de ciertos elementos aumentar ou reduzir o teor de certos elementos
en el acero, o incluso, para modificar ciertos no aço, ou inclusive, para modificar certos
constituyentes estructurales mediante la constituintes estruturais mediante a influência
influencia de un medio exterior apropiado (sólido, de um meio exterior apropriado (sólido, liquido
líquido o gaseoso), ejemplo: carburación, ou gasoso), como por exemplo: carbonetação,
descarburación, nitruración; descarbonetação, nitretação;

d) conferir propiedades particulares d) conferir propriedades particulares


diferenciales a las capas superficiales de la diferenciadas nas camadas superficiais da peça
pieza tratada por transformación, como por tratada, como por exemplo, a têmpera
ejemplo, el temple superficial; superficial;

e) modificar o eliminar la distribución y la e) modificação ou eliminação da distribuição e


intensidad de las tensiones internas, como por da intensidade das tensões internas, como por
ejemplo, el recocido de alivio de tensiones. exemplo, o recozimento de alívio de tensões.

2.2.4 El tratamiento térmico puede ser: 2.2.4 O tratamento térmico pode ser:

a) Total: cuando se aplica a toda la pieza. a) Total: quando se aplica a toda a peça;

b) Local: cuando se aplica solamente a una o b) Local: quando se aplica a uma ou certas
ciertas partes de la pieza. partes da peça ;

c) Superficial, total o local: cuando se aplica c) Superficial, total ou local: quando se aplica
a la superficie de la pieza. à superfície da peça.

2.3 factores que intervienen en el tratamiento 2.3 fatores que intervêm no tratamento térmico
térmico

2.3.1 Un tratamiento térmico queda definido por su 2.3.1 Um tratamento térmico é definido por sua
clase, de acuerdo con la tabla 1 y por la indicación classe, de acordo com a tabela 1 e pela indicação
implícita o explícita de los ciclos térmicos implícita ou explícita dos ciclos térmicos
experimentados por la pieza (figura 2). experimentados pela peça (figura 2).

2.3.2 Un tratamiento definido únicamente por la 2.3.2 Um tratamento definido unicamente pela
naturaleza de los ciclos empleados, no siempre natureza dos ciclos empregados, nem sempre
producirá los mismos efectos en una pieza produzirá os mesmos efeitos em uma peça
determinada. Por esto, hay que tener en cuenta, determinada. Por isso há de se levar em conta,
aisladamente o en conjunto, ciertos factores, de los isoladamente ou em conjunto, certos fatores, dos
cuales los principales son: quais os principais são:

a) la curva "S" del acero; a) a curva “S” do aço;

b) el efectos de la masa (tamaño y forma); b) os efeitos de massa (tamanho e forma);

c) duración de ciertas etapas del ciclo térmico; c) duração de certas etapas do ciclo térmico;

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d) la forma de enfriamiento: isotérmico, d) a forma de resfriamento: isotérmico, contínuo
continuo, por etapas; por etapas;

e) el estado superficial e) o estado superficial

2.3.3 efecto de masa 2.3.3 efeito de massa

2.3.3.1 En cada caso particular, las condiciones de 2.3.3.1 Em cada caso particular, as condições dos
los tratamientos deben fijarse no sólo en función de tratamentos devem ser fixadas não só em função
las propiedades del acero, sino también de la forma das propriedades do aço, como também da forma
y dimensiones de la pieza (efecto de masa) y de las e dimensões da peça (efeito de massa) e das
características de los medios a utilizar en el calenta- características dos meios utilizados no aquecimento
miento o en el enfriamiento (naturaleza, ou resfriamento (natureza, temperatura, agitação,
temperatura, agitación, etc.). El efecto de masa etc.). Devido ao efeito de massa pode ocorrer que
puede dar lugar a que no se alcance localmente en não se alcance localmente na peça a velocidade de
la pieza la velocidad de enfriamiento necesaria resfriamento necessária para se obter o efeito
para conseguir el efecto deseado. desejado.

2.3.3.2 Especialmente durante el enfriamiento, las 2.3.3.2 Especialmente durante o resfriamento, as


variaciones instantáneas de la temperatura que variações instantâneas da temperatura que
determinan el resultado, dependen de las determinam o resultado, dependem das condições
condiciones del tratamiento. de tratamento.

2.3.4 calentamiento: Operación mediante la cual 2.3.4 aquecimento: Operação mediante a qual se
se eleva la temperatura de la pieza desde una eleva a temperatura da peça desde uma
temperatura inicial hasta la temperatura adecuada temperatura inicial até a temperatura adequada
para el tratamiento. El régimen de calentamiento para o tratamento. O regime de aquecimento pode
se puede realizar en una o más etapas. ser realizado em uma ou mais etapas.

2.3.5 tiempo de calentamiento: Como tiempo de 2.3.5 tempo de aquecimento: Considera-se tempo
calentamiento, se tomará el transcurrido entre el de aquecimento aquele transcorrido desde o início
principio del mismo y el momento en que se estima do mesmo até o momento em que se estima que se
que se ha alcanzado la temperatura deseada en el tenha alcançado a temperatura desejada no núcleo
núcleo o en la parte deseada de la pieza. ou na parte em análise da peça.

2.3.6 tiempo de permanencia (régimen): Tiempo 2.3.6 tempo de permanência (encharque):


que debe permanecer la pieza a la temperatura del Tempo que a peça permanece na temperatura de
tratamiento. tratamento.

2.3.7 precalentamiento: Calentamiento preliminar 2.3.7 pré-aquecimento: Aquecimento preliminar


de la pieza, hasta una temperatura inferior a la da peça, até uma temperatura inferior à prevista
prevista para el tratamiento térmico a realizar. El para o tratamento térmico a ser realizado. O pré-
precalentamiento se lleva a cabo a una velocidad aquecimento deve ser levado a uma velocidade tal
tal, que se obtenga, en toda la pieza o parte de la que se obtenha, em toda a peça ou na parte da peça
pieza a tratar, una distribución de temperaturas a tratar, uma distribuição de temperaturas que
que prepare o facilite el calentamiento posterior prepare ou facilite o tratamento térmico posterior.
hasta la temperatura deseada.

2.3.8 función de enfriamiento: La que relaciona, 2.3.8 função de resfriamento: A que relaciona,
con el tiempo, las temperaturas sucesivas de los com o tempo, as temperaturas sucessivas dos
diferentes puntos de una pieza. diferentes pontos de uma peça.

2.3.8.1 gráfica de la función de enfriamiento: 2.3.8.1 gráfico da função de resfriamento:


Representación gráfica de la función de Representação gráfica da função de resfriamento.
enfriamiento.

2.3.8.2 velocidad de enfriamiento: Disminución 2.3.8.2 velocidade de resfriamento: Diminuição


de la temperatura en un intervalo de tiempo da temperatura em um intervalo de tempo
determinado. determinado.

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2.3.8.3 tiempo de enfriamiento: Tiempo necesario 2.3.8.3 tempo de resfriamento: Tempo necessário
para que se produzca una disminución de para que se produza uma diminuição de temperatura
temperatura determinada. determinada.

2.3.9 modo de enfriamiento: Conjunto de 2.3.9 modo de resfriamento: Conjunto de


condiciones necesarias para establecer la función condições necessárias para estabelecer a função
de enfriamiento deseada. de resfriamento desejada.

2.4 austenización 2.4 austenitização

2.4.1 Operación mediante la cual se lleva el acero 2.4.1 Operação mediante a qual se leva um aço ao
al estado austenítico de forma más o menos estado austenítico de forma mais ou menos
completa, es decir, al estado de solución sólida de completa, ou seja , ao estado de solução sólida de
carbono, de nitrógeno o de otros constituyentes en carbono, de nitrogênio ou de outros constituintes
el hierro en estado "gamma". no ferro em estado “gama”.

2.4.2 Esta operación implica un calentamiento con 2.4.2 Esta operação implica no aquecimento,
un tiempo suficiente de mantenimiento a una mantendo-se por tempo suficiente uma temperatura
temperatura que será: que será:

a) superior a A 1 -A 3 para aceros a) superior a A1-A3 para aços hipoeutetóides


hipoeutectoides (ver A.1.4.1); o (ver A.1.4.1); ou

b) superior a A1-Acm (ver A.1.4.2) para aceros b) superior a A1-Acm (ver A.1.4.2) para aços
hipereutectoides, si lo que se desea es una hipereutetóides, se o que se deseja é a
austenización completa, o solamente entre austenitização completa, ou somente entre
A1-A3; A1-Acm (ver A.1.4.2) si la austenización A1-A3; A1Acm (ver A.1.4.2) se a austenitização
incompleta es compatible con la realización del incompleta for compatível com a realização do
tratamiento térmico. tratamento térmico.

2.4.3 austenización completa: La austenización 2.4.3 austenitização completa: A austenitização


es completa cuando la estructura obtenida es é completa quando a estrutura obtida é
completamente austenítica y en estado de equilibrio completamente austenítica e em estado de
(ver A.1.2.1 a A.1.2.3). equilíbrio (ver A.1.2.1 a A.1.2.3).

2.4.4 austenización incompleta: La austenización 2.4.4 austenitização incompleta: A austenitização


es incompleta cuando, además de la fase gamma é incompleta quando, além da fase gama (γ),
(γ), subsiste una proporción más o menos importante subsiste uma proporção mais ou menos importante
de la fase alfa (α) o de carburos que habría podido da fase alfa (α) ou de carburos que poderia ter sido
ser reducida o eliminada, si el tratamiento hubiera reduzida ou eliminada, se o tratamento tivesse sido
sido correcto en aceros hipoeutectoides o reducir o correto nos aços hipoeutetóides ou reduzido ou
eliminar la cementita en aceros hipereutectoides. eliminado a cementita nos aços hipereutetóides.
Por calentamiento en ambos casos se puede Em ambos os casos, pode-se conseguir a
conseguir la austenización completa. austenitização completa por aquecimento.

2.4.5 austenización parcial: La austenización es 2.4.5 austenitização parcial: A austenização é


parcial cuando no se produce la disolución de los parcial quando não produz a dissolução dos
carburos o de otros constituyentes al no haberse carbonetos ou de outros constituintes, não se tendo
llegado al equilibrio por no ser deseable dicha chegado ao equilíbrio por não ter sido desejável
disolución, por ejemplo en la austenización de los essa dissolução, como por exemplo a austenitização
aceros rápidos o por ser imposible la austenización dos aços rápidos ou por não se conseguir a
completa a ninguna temperatura (figura 5 y 6). austenitização completa em temperatura alguma
(figuras 5 e 6).

2.5 fallas en los tratamiento térmicos: Los 2.5 falhas nos tratamentos térmicos: Os
tratamiento térmicos pueden implicar diversas tratamentos térmicos podem provocar diversas
incidencias, no deseables, de las cuales las más incidências, não desejáveis, das quais as mais
frecuentes son las indicadas a continuación. freqüentes são as indicadas a seguir:

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2.5.1 quemado: Calentamiento efectuado en 2.5.1 queima (liquação): Aquecimento efetuado
condiciones de temperatura muy elevada, que dan em condições de temperatura muito elevada, que
lugar a alteraciones pronunciadas del borde de dão lugar a alterações pronunciadas nos contornos
grano austenítico por oxidación, las que hacen dos grãos austeníticos por oxidação, tornando
imposible la regeneración por tratamientos térmicos. impossível a regeneração por tratamento térmico.

2.5.2 sobrecalentamiento: Calentamiento 2.5.2 super-aquecimento: Aquecimento feito em


efectuado en condiciones de tiempo y/o condições de tempo e/ou temperatura, de duração
temperatura, de duración o de ambas, que dan ou ambas, que dão lugar a um incremento anormal
lugar a un incremento anormal del grano austenítico do grão austenítico sem excessiva alteração de
sin excesiva alteración de sus bordes, generalmente seus contornos, geralmente acompanhado de uma
acompañada de una degradación de las degradação das propriedades mecânicas. Um aço
propiedades mecánicas. Un acero sobrecalentado super aquecido pode ser regenerado mediante um
puede regenerarse mediante un tratamiento tratamento térmico, uma deformação plástica
térmico, una deformación plástica apropiada o por apropriada ou por uma combinação de ambas as
una combinación de ambas operaciones. operações.

2.5.3 grafitización: Precipitación total o parcial al 2.5.3 grafitização: Precipitação total ou parcial ao
estado grafítico del carbono combinado de un estado grafítico do carbono combinado de um aço.
acero, como consecuencia de la duración de un como conseqüência da duração do ciclo térmico.
ciclo térmico. No obstante la grafitización puede Não obstante, a grafitização pode ser desejada nos
ser deseada en los aceros grafíticos. aços grafíticos.

2.5.4 descarburación: Disminución del contenido 2.5.4 descarbonetação: Diminuição do teor de


de carbono del acero, debido a la acción de un carbono do aço, devido à ação de um meio exterior
medio exterior a temperatura suficientemente à temperatura suficientemente elevada.
elevada.

2.5.4.1 La descarburación puede ser profunda o 2.5.4.1 A descarbonetação pode ser profunda ou
limitarse a las capas superficiales. se limitar às camadas superficiais.

2.5.4.2 Las condiciones del tratamiento térmico, la 2.5.4.2 As condições de tratamento térmico, a
composición del acero y la forma de la pieza, composição do aço e a forma da peça, determinam
determinan un gradiente de descarburaciòn, um gradiente de descarbonetação, podendo,
pudiendo, incluso, llegarse a zonas de inclusive, se chegar a zonas de descarbonetação
descarburación total. total.

2.5.4.3 La descarburación puede ir acompañada 2.5.4.3 A descarbonetação pode ser acompanhada


de un empobrecimiento selectivo de otros de um empobrecimento seletivo de outros
elementos. elementos.

2.5.5 carburación: Aumento del contenido en 2.5.5 carbonetação: Aumento do teor de carbono
carbono del acero, debido a la acción de un medio do aço devido à ação de um meio externo à
exterior a temperatura suficientemente elevada temperatura suficientemente elevada
(ver 8.2.2).

2.5.5.1 La carburación puede ser profunda o 2.5.5.1 A carbonetação pode ser profunda ou se
limitarse a las capas superficiales. limitar às camadas superficiais.

2.5.6 deformación producida en el tratamiento 2.5.6 deformação produzida no tratamento


térmico: Es la variación de las dimensiones, de la térmico: É a variação das dimensões, da forma de
forma de un producto o de ambas, como um produto ou de ambas, como conseqüência do
consecuencia del tratamiento térmico. tratamento térmico.

2.5.7 fisura de tratamiento térmico: Fisura 2.5.7 trinca de tratamento térmico: Trinca
originada en el acero por los efectos inmediatos o originada no aço pelo efeito imediato ou diferenciado
diferidos de un calentamiento o de un enfriamiento de um aquecimento ou de um resfriamento do
del tratamiento térmico originadas por choque tratamento térmico originado por choque térmico
térmico o tensiones estructurales. ou tensões estruturais.

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2.5.8 modificaciones superficiales: Modificaciones 2.5.8 modificações do aspecto superficial:
que se producen durante ciertas fases del Modificações que se produzem durante certas
tratamiento térmico debidas a la formación de una fases do tratamento térmico devido à formação de
capa de óxidos o a la reducción de una capa de uma camada de óxidos ou à redução de uma
óxidos preexistentes. camada de óxidos preexistentes.

3 Clasificación de los tratamientos térmicos 3 Classificação dos tratamentos térmicos

3.1 Los tratamiento térmicos pueden clasificarse 3.1 Os tratamentos térmicos podem ser
en los grupos indicados en la tabla 1. classificados nos grupos indicados na tabela 1.

3.2 Algunos de los tratamientos termomecánicos 3.2 Alguns dos tratamentos termo-mecânicos são
son los indicados en la figura 3. os indicados na figura 3.

Tabla 1 / Tabela 1

Tipo Capítulo correspondiente/


Capítulo correspondente

Recocido / Recozimento 4
Normalizado / Normalização 5
Temple / Têmpera * 6
Temple de solubilización / Têmpera de solubilização 6
Temple y revenido / Têmpera e revenimento * 7
Tratamientos termoquímicos de difusión / Tratamentos termo-químicos de difusão 8
Tratamientos químicos diversos / Tratamentos químicos diversos 9

* Los aceros sometidos a temple y revenido son denominados comercialmente "aceros bonificados, bonificables o
de refinación"/
Os aços submetidos a têmpera e revenimento são denominados comercialmente “aços beneficiados,
beneficiáveis ou de refino”.

4 Recocido 4 Recozimento

4.1 El recocido es un tratamiento orientado a 4.1 O recozimento é um tratamento destinado a um


conseguir uno o varios de los objetivos siguientes: ou vários dos seguintes objetivos:

a) eliminar los defectos estructurales de la a) eliminar os defeitos estruturais da


solidificación, de una deformación plástica en solidificação, de uma deformação plástica a frio
frío o en caliente, de una operación de soldadura ou a quente, de uma operação de soldagem ou
o de un tratamiento térmico anterior; de um tratamento térmico anterior;

b) conferir al acero un estado de ablandamiento b) conferir ao aço um estado de amolecimento


definido o tender a reproducir este estado si la definido ou voltar a reproduzir este estado se a
estructura ha sido alterada por los tratamientos estrutura tiver sido alterada pelos tratamentos
térmicos anteriores; térmicos anteriores,

c) provocar la formación de estructuras c) provocar a formação de estruturas favoráveis


favorables para el mecanizado, la deformación para a usinagem, a deformação a frio ou a
en frío o la formación de una estructura formação de uma estrutura determinada, por
determinada, por ejemplo, para un tratamiento exemplo, para um tratamento térmico posterior
térmico posterior, etc.; etc.;

d) eliminar o reducir las tensiones internas del d) eliminar ou reduzir as tensões internas do
acero; aço;

e) disminuir las heterogeneidades en la e) diminuir a heterogeneidade da composição


composición química del acero. química do aço.

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4.1.1 El ciclo térmico consiste en: 4.1.1 O ciclo térmico consiste:

a) un calentamiento hasta una temperatura a) no aquecimento até uma temperatura


llamada temperatura de recocido, determinada chamada temperatura de recozimento, de-
de acuerdo con la composición química y con el terminada de acordo com a composição química
objetivo a conseguir; e com o objetivo pretendido;

b) un mantenimiento isotérmico u oscilante b) na manutenção isotérmica ou oscilante ao


alrededor de esa temperatura; redor dessa temperatura;

c) un enfriamiento generalmente lento, según la c) no resfriamento geralmente lento, segundo


función predeterminada. a função pré-determinada.

4.2 Tipos de recocido 4.2 Tipos de recozimento

4.2.1 Recocidos en los que la temperatura máxima 4.2.1 Recozimento em temperatura máxima
alcanzada es superior al intervalo A1-A3 ó A1-Acm alcançada é superior ao intervalo A1-A3 ou A1-Acm
o está dentro del intervalo crítico (recocido ou está dentro do intervalo crítico. (recozimento
hipercrítico o intercrítico respectivamente) hipercrítico ou intercrítico, respectivamente)
(ver A.1.3). (ver A.1.3).

4.2.1.1 Recocido (figura 2) 4.2.1.1 Recozimento (figura 2)

Este tratamiento térmico se compone de: Este tratamento térmico se compõe de:

a) un calentamiento hasta la temperatura de a) aquecimento até a temperatura de


recocido; recozimento;

b) un mantenimiento a esa temperatura; b) manutenção desta temperatura;

c) un enfriamiento lento, especialmente a través c) resfriamento lento, especialmente através


de la zona de transformación (figs. 2, 8 y 8). da zona de transformação (figuras 2, 8 e 9).

4.2.1.1.1 Recocido de homogeneización 4.2.1.1.1 Recozimento de homogeneização

Tratamiento que se realiza a una temperatura, en Tratamento que se realiza a uma temperatura, em
general, muy por encima de Ac1-Ac3 ó Ac1-Acm geral, muito acima de Ac1-Ac3 ou Ac1-Acm para
para los aceros α
→ γ susceptibles de la aços suscetíveis à transformação α → γ , com
transformación α → γ , con un mantenimiento tal uma manutenção tal que a difusão seja suficiente
que la difusión sea suficiente para atenuar las para atenuar as heterogeneidades de composição
heterogeneidades de composición química del química do aço provocadas pela solidificação.
acero provocadas por la solidificación.

4.2.1.1.2 Recocido de regeneración 4.2.1.1.2 Recozimento de regeneração

Tratamiento empleado cuando el recocido tiene la Tratamento empregado quando o recozimento tem
finalidad de regenerar la estructura después de una a finalidade de regenerar a estrutura após uma
deformación plástica, un tratamiento térmico y/o deformação plástica, um tratamento térmico e/ou
termomecánico. Según el tipo de acero este termo-mecânico. Conforme o tipo de aço, este
tratamiento se efectúa a temperatura superior al tratamento é efetuado em temperatura superior ao
intervalo Ac1-Ac3 o en el intervalo Ac1-Acm. intervalo Ac1-Ac3 ou no intervalo Ac1-Acm.

4.2.1.1.3 Recocido de engrosamiento del grano 4.2.1.1.3 Recozimento de grão grosso

Recocido realizado a temperatura elevada dentro Recozimento realizado a temperatura elevada


del campo austenítico con una duración suficiente dentro do campo austenítico com duração suficiente
para lograr el engrosamiento del grano y/o disolución para alcançar o crescimento do grão e/ou dissolução
de impurezas. de impurezas.

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4.2.1.1.4 Recocido de globulización 4.2.1.1.4 Recozimento de esferoidização
(esferoidización)

Este tratamiento se compone de las fases siguientes: Este tratamento térmico se compõe das seguintes
fases:

a) calentamiento justo por debajo de la a) aquecimento justo abaixo da temperatura


temperatura de transformación Ac 1 de transformação Ac1 (eventualmente acima);
(eventualmente por encima);

b) mantenimiento prolongado a esa temperatura b) manutenção prolongada nesta temperatura


o entre dos temperaturas próximas, encima y ou entre duas temperaturas próximas, acima e
abajo de Ac1, denominada en este caso recocido abaixo de Ac1, denominada neste caso de
oscilante. recozimento oscilante.

c) enfriamiento a velocidad conveniente. c) resfriamento a velocidade conveniente.

4.2.1.1.4.1 Este tratamiento lleva a los carburos a 4.2.1.1.4.1 Neste tratamento, os carburos tomam a
la forma de pequeños glóbulos o esferoides forma de pequenos glóbulos ou esferas dispersos
dispersos en la matriz ferrítica. na matriz ferrítica.

4.2.1.1.4.2 A un tratamiento análogo, efectuado a 4.2.1.1.4.2 Denomina-se recozimento de


temperatura conveniente para ciertos aceros estabilização o tratamento análogo efetuado a
inoxidables, se le llama recocido de estabilización. uma temperatura conveniente para certos aços
inoxidáveis.

4.2.1.1.5 Recocido isotérmico 4.2.1.1.5 Recozimento isotérmico

Este tratamiento térmico se compone de las fases Este tratamento térmico se compõe das seguintes
siguientes: fases:

a) un calentamiento de austenización; a) um aquecimento de austenitização;

b) un enfriamiento apropiado hasta la b) um resfriamento apropriado até a


temperatura en la que se produce la transforma- temperatura em que se produz a transformação
ción en ferrita y agregados laminares o em ferrita e agregados laminares ou globulares,
globulares, cementita, pero no las transforma- cementita, porém não as transformações de
ciones en constituyentes intermedios, bainitas constituintes intermediários, bainitas e, em
y, en especial, la martensita; especial, a martensita;

c) un mantenimiento a esa temperatura, de c) uma manutenção a essa temperatura, com


duración suficiente para una transformación duração suficiente para uma transformação
completa; completa;

d) un enfriamiento apropiado hasta la d) um resfriamento apropriado até a


temperatura ambiente (figura 9). temperatura ambiente (figura 9).

4.2.2 Recocido en los que la temperatura máxima 4.2.2 Recozimento em que a temperatura
alcanzada está por debajo del intervalo crítico máxima alcançada está abaixo do intervalo
(recocido subcrítico es decir desde A1 hasta crítico (recozimento sub-crítico, ou seja, desde A1
temperatura ambiente). até a temperatura ambiente).

4.2.2.1 Recocido de globulización 4.2.2.1 Recozimento de esferoidização


(esferoidización) (ver 4.2.1.1.4). (ver 4.2.1.1.4)

4.2.2.2 Recocido de ablandamiento 4.2.2.2 Recozimento de abrandamento

Recocido efectuado a ciertos aceros por debajo de Recozimento efetuado em certos aços abaixo de
Ac1, con el fin de mejorar la maquinabilidad o la Ac1, com o objetivo de melhorar a usinagem ou a
aptitud a la deformación en frío del acero. aptidão à deformação a frio do aço.

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4.2.2.3 Recocido de alivio de tensiones 4.2.2.3 Recozimento de alivio de tensões

Calentamiento, con o sin mantenimiento de la Aquecimento, com ou sem manutenção da


temperatura, seguido de un enfriamiento a velocidad temperatura, seguido de resfriamento a velocidade
conveniente, y cuyo objeto es la eliminación, más conveniente, cujo objetivo é a eliminação, mais ou
o menos completa, de las tensiones internas debidas menos completa, das tensões internas devido à
a la solidificación o a las operaciones térmicas o solidificação ou às operações térmicas ou
mecánicas anteriores (procesos de soldadura, mecânicas anteriores (processo de soldagem,
mecanizados), pero distintas del temple. También usinagem) porém distintas da têmpera. Também
denominada "distensionado". denominado “distensionado”.

4.2.2.4 Recocido de restauración 4.2.2.4 Recozimento de restauração

Recocido aplicado a aceros deformados por debajo Recozimento aplicado a aços deformados abaixo
de Ac1, con el fin de restaurar, por lo menos de Ac1, com a finalidade de restaurar, pelo menos
parcialmente, las propiedades físicas o mecánicas parcialmente, as propriedades físicas ou mecânicas
sin modificaciones aparentes de la estructura sem modificações aparentes da estrutura
(disminución de la dureza, de la resistencia, de la (diminuição da dureza, de resistência, de acidez,
acritud, etc.). etc.).

4.2.2.5 Recocido de recristalización 4.2.2.5 Recozimento de recristalização

Recocido efectuado por encima de una temperatura Recozimento efetuado acima de uma temperatura
que depende del tipo de acero, generalmente de que depende do tipo de aço , geralmente de baixo
bajo carbono ≅ 0,10 y de su deformación en frío, carbono ≅ 0,10 e de sua deformação a frio, com o
con el objeto de reemplazar la estructura objetivo de substituir a estrutura distorcida ou
distorsionada o endurecida por un trabajo mecánico, endurecida por um trabalho mecânico, por uma
por una nueva estructura recristalizada con granos nova estrutura de recristalizada com grãos
poligonales. poligonais

4.3 Denominación complementaria 4.3 Denominação complementar

Es frecuente complementar la designación de É freqüente complementar a designação de


recocido de acuerdo con el aspecto deseado recozimento de acordo com o aspecto desejado
después del tratamiento. após tratamento.

4.3.1 Recocido brillante 4.3.1 Recozimento brilhante

Recocido efectuado en un medio que permita la Recozimento efetuado em um meio que permita a
obtención de una superficie del acero exenta de obtenção de uma superfície de aço isenta de
óxidos. óxidos.

4.3.2 Recocido negro 4.3.2 Recozimento negro

Recocido efectuado en condiciones adecuadas, Recozimento efetuado em condições adequadas,


para conservar o crear en la superficie del acero para conservar ou criar uma superfície do aço
óxidos negros adherentes. óxidos negros aderentes.

4.3.3 Recocido azul 4.3.3 Recozimento azul

Recocido efectuado en un medio y a una Recozimento efetuado em meio a uma temperatura


temperatura conveniente, para que la superficie conveniente, para que a superfície polida de aço
pulida del acero se recubra de una película uniforme seja recoberta de uma película uniforme de óxido
de óxido adherente, de aspecto azul brillante, aderente, de aspecto azul brilhante, podendo ser
pudiendo ser de otras coloraciones, de acuerdo con de outras cores, de acordo com os produtos químicos
los productos químicos utilizados. utilizados.

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5 Normalizado 5 Normalização

5.1 Tratamiento que implica un calentamiento de 5.1 Tratamento que implica em um aquecimento
austenización completa (ver 2.4.3), seguido de un de austenitização completa (ver 2.4.3), seguido de
enfriamiento al aire, con el fin de refinar la estructura um resfriamento ao ar, com a finalidade de refinar
ferrítica y/o perlítica. a estrutura ferrítica e/ou perlítica.

El normalizado se puede emplear como recocido A normalização pode ser empregada como
de homogeneización (ver 4.2.1.1.1) o de recozimento de homogeneização (ver 4.2.1.1.1)
regeneración (ver 4.2.1.1.2) aplicado a piezas que ou de regeneração (ver 4.2.1.1.2), aplicado a peças
presenten una estructura grosera, como el acero que apresentem uma estrutura grosseira, como o
bruto de forja, de laminación y similares. aço bruto de forja, de laminação e similares.

5.2 Como consecuencia de la influencia de las 5.2 Como conseqüência da influência de dimensões
dimensiones y de la forma de la pieza sobre la ley e de forma da peça sobre o nível de resfriamento,
de enfriamiento, el estado final puede, para un o estado final pode, para um mesmo tipo de aço,
mismo tipo de acero, variar en función de estos variar em função destes fatores geométricos
factores geométricos.

5.2.1 Normalizado 5.2.1 Normalização

Ver ciclo térmico (figura 2). Ver ciclo térmico (figura 2).

6 Temple 6 Têmpera

6.1 Tratamiento térmico que consiste en someter al 6.1 Tratamento térmico que consiste em submeter
acero a un ciclo térmico que comprende o aço a um ciclo térmico que compreende
sucesivamente: sucessivamente:

a) un calentamiento destinado a dar lugar a la a) um aquecimento destinado a dar lugar à


fase estable a temperatura (austenita) por fase estável à temperatura (austenita) por
transformación y eventual solubilización de otros transformação e eventual solubilização de outros
constituyentes. Esta austenización podrá ser constituintes. Esta austenitização poderá ser
completa, incompleta o parcial según el acero a completa, incompleta ou parcial, dependendo
tratar. Ejemplo: austenita, austenita + cementita do aço a tratar. Exemplo: austenita,
(aceros hipereutectoides), austenita + carburos austenita + cementita (aços hipereutetóides),
complejos (acero aleado para herramientas); austenita + carbonetos complexos (aço ligado
para ferramentas);

b) una velocidad de enfriamiento apropiada, b) uma velocidade de resfriamento apropriada,


de acuerdo a la curva "S" correspondiente, de acordo com a curva “S” correspondente,
efectuado desde esa temperatura llamada de efetuada desde essa temperatura, chamada de
temple, hasta la temperatura del medio de têmpera, até a temperatura do meio de
enfriamiento. resfriamento.

6.1.1 El término temple significa empapar, enfriar. 6.1.1 O termo têmpera significa embeber, esfriar.
Como resultado de esta operación se puede Como resultado desta operação pode-se conseguir
conseguir en los aceros endurecer o ablandar. o endurecimento ou amolecimento dos aços.

6.1.2 Comúnmente, cuando el término temple se 6.1.2 Comumente, quando o termo têmpera é
emplee sin calificativo, designa un temple empregado sem qualificativo, designa uma têmpera
martensítico, es decir, el endurecimiento debido a martensítica, ou seja, o endurecimento devido à
la formación de estructuras martensíticas, formação de estruturas martensíticas,
acompañados o no por partículas duras de carburos. acompanhadas ou não por partículas duras de
carbonetos.

6.1.3 El tratamiento térmico de temple es 6.1.3 O tratamento térmico de têmpera é


normalmente la primera fase de un tratamiento normalmente a primeira fase de um tratamento
térmico más complejo. Puede ser seguido de uno térmico mais complexo. Pode ser seguido de um

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o varios revenidos (ver 7). El conjunto de estos ou vários revenidos (ver 7). O conjunto destes
tratamientos tiene, generalmente, por objeto tratamentos tem, geralmente, por objetivo modificar
modificar las características del acero templado, as características do aço temperado, como por
como por ejemplo, una mejor tenacidad para una exemplo, uma melhor tenacidade para uma
resistencia determinada (figura 2). determinada resistência.

6.2 Efectos de temple 6.2 Efeitos da têmpera

El temple puede producir uno de los efectos A têmpera pode produzir um dos seguintes efeitos:
siguientes:

a) que la solución sólida, estable en caliente a) que a solução sólida, estável a quente
(austenita), sufra durante el enfriamiento un (austenita), sofra durante o resfriamento uma
cambio de fase prácticamente total a la cual mudança de fase praticamente total a qual é
acompaña un aumento notable de la dureza acompanhada de um aumento notável da dureza
(temple martensítico o temple bainítico) (têmpera martensítica ou têmpera bainítica)
(ver 6.5.1.1 y 6.5.2.1); (ver 6.5.1.1 e 6.5.2.1);

b) que la solución sólida se transforme durante b) que a solução sólida se transforme durante
el enfriamiento, sólo parcialmente en o resfriamento, apenas parcialmente em
constituyentes duros. Uno o varios tratamientos constituintes duros. Um ou vários tratamentos
térmicos complementarios (revenido) pueden térmicos complementares (revenimento) podem
producir un nuevo aumento de la dureza produzir um novo aumento de dureza terminando
terminando la transformación o provocando la a transformação ou provocando a precipitação
precipitación de componentes menos solubles de componentes menos solúveis a frio
en frío (endurecimiento secundario) (ver 7.2); (endurecimento secundário) (ver 7.2);

c) que la solución sólida estable no sufra c) que a solução sólida estável não sofra
prácticamente ninguna transformación hasta la praticamente nenhuma transformação até a
temperatura ambiente. En este caso, se produce temperatura ambiente. Neste caso, se produz
generalmente un ablandamiento del metal geralmente um amolecimento do metal (têmpera
(temple de los aceros austeníticos o hipertemple) dos aços austeníticos ou hipertêmpera)
(ver 6.5.1.2). (ver 6.5.1.2).

6.3 Velocidad crítica de temple 6.3 Velocidade crítica de têmpera

Para un constituyente determinado, la velocidad Para um determinado constituinte, é a velocidade


mínima de enfriamiento que permite la formación mínima de resfriamento que permite a formação
exclusiva de este constituyente a partir de austenita exclusiva deste constituinte a partir de austenita
(figura 8). La distinguen las velocidades siguientes: (figura 8). Distinguem-se as seguintes velocidades:

6.3.1 Velocidad crítica de temple martensítico 6.3.1 Velocidade crítica de têmpera: martensítica

Corresponde a las condiciones límite de Corresponde às condições limite de resfriamento


enfriamiento para las cuales se impide la forma- para as quais se impede a formação de constituintes
ción de constituyentes proeutectoides, de perlita o pró-eutetóides, de perlita ou de bainita, tornando
de bainita, haciendo posible la formación de possível a formação de martensita (figura 8,
martensita (figura 8, curva 1). curva 1).

6.3.2 Velocidad crítica de temple bainítico 6.3.2 Velocidade crítica de têmpera bainítica

Corresponde a las condiciones límite de Corresponde às condições limite de resfriamento


enfriamiento para las cuales se impide la forma- para as quais se impede a formação de constituintes
ción de constituyentes proeutectoides ferrita y perlita pró-eutetóides de ferrita e perlita tornando possível
haciendo posible la formación de bainita (figura 8, a formação de bainita (figura 8, curva 2).
curva 2).

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6.4 Aptitud para el temple 6.4 Aptidão à têmpera

Esta aptitud se caracteriza por: Esta aptidão se caracteriza por:

6.4.1 Capacidad de endurecimiento 6.4.1 Capacidade de endurecimento

Aptitud que expresa las posibilidades máximas de Aptidão que expressa as possibilidades máximas
endurecimiento. Depende principalmente de la de endurecimento. Depende principalmente da
cantidad de carbono en la solución sólida en caliente. quantidade de carbono na solução sólida a quente.

6.4.2 Profundidad de penetración al temple o 6.4.2 Profundidade de penetração à têmpera ou


templabilidad temperabilidade

Aptitud que depende de la velocidad crítica de Aptidão que depende da velocidade crítica de
temple y que se pone de manifiesto por la variación têmpera e que se evidencia pela variação de
de dureza desde la superficie al núcleo de la pieza. dureza desde a superfície ao núcleo da peça.
Depende del tamaño de grano austenítico y de las Depende do tamanho do grão austenítico e das
cantidades de carbono y de elementos de aleación quantidades de carbono e de elementos de liga
disueltos en solución sólido mediante la dissolvidos em solução sólida mediante
austenización. austenitização.

6.5 Tipos de temple 6.5 Tipos de têmpera

Se definen atendiendo al constituyente estructural Definem-se atendendo ao constituinte estrutural


principal deseado, que puede ser martensítico, principal desejado, que pode ser martensítico,
bainítico o, para ciertos aceros, austenítico. El bainitíco ou, para certos aços, austenítico. O
enfriamiento puede ser continuo o escalonado. resfriamento pode ser contínuo ou escalonado.

6.5.1 Temple con enfriamiento continuo o 6.5.1 Têmpera com resfriamento continuo ou
escalonado escalonado

6.5.1.1 Temple martensítico 6.5.1.1 Têmpera martensítica

Es aquél en el que el constituyente estructural É aquela em que o constituinte estrutural principal


principal obtenido es martensita. El enfriamiento é a martensita. O resfriamento contínuo ou
continuo o escalonado debe ser lo suficientemente escalonado deve ser suficientemente rápido para
rápido para que se evite la transformación de la que se evite a transformação da austenita na zona
austenita en la zona perlítica o bainítica (figura 8). perlitica ou bainítica (figura 8).

6.5.1.1.1 Temple normal 6.5.1.1.1 Têmpera normal

El ciclo térmico de este tratamiento se compone de O ciclo térmico deste tratamento se compõe das
las fases siguientes: seguintes fases:

a) calentamiento de austenización (ver 2.4); a) aquecimento de austenitização (ver 2.4);

b) enfriamiento continuo hasta una temperatura b) resfriamento contínuo até uma temperatura
inferior a Mf (ver A.1.1.6 y figura 8). inferior ou próxima a Mf (ver A.1.1.6 e figura 8)

6.5.1.1.2 Temple escalonado (martempering, 6.5.1.1.2 Têmpera escalonada (martem-pering,


martemplado) martemperabilidade)

El enfriamiento de este tratamiento térmico se O resfriamento deste tratamento térmico é efetuado


efectúa de forma discontinua. La interrupción del de forma descontínua. A interrupção do resfriamento
enfriamiento se produce en una zona de se produz em uma zona de temperaturas (acima
temperaturas (por encima de Ms) y durante un de Ms) durante um tempo tal, que a austenita não
tiempo tal, que la austenita no sufre modificaciones sofre modificações durante esta interrupção
durante esta interrupción (figura 8). Este tratamiento (figura 8). Este tratamento é conhecido também
se conoce también con los nombres de: como:

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a) temple diferido martensítico; a) têmpera diferenciada martensítica;

b) temple interrumpido; b) têmpera interrompida;

c) temple en dos tiempos; c) têmpera em dois tempos;

d) temple por etapas. d) têmpera por etapas.

6.5.1.1.2.1 El ciclo térmico comprende las fases 6.5.1.1.2.1 O ciclo térmico compreende as seguintes
siguientes: fases:

a) un calentamiento de austenización (ver 2.4); a) aquecimento de austenitização (ver 2.4);

b) un enfriamiento cuya función implica b) resfriamento cuja função implica em


velocidades superiores a la velocidad crítica de velocidades superiores à velocidade crítica de
temple hasta una temperatura determinada y têmpera até uma temperatura determinada e
por encima de Ms (ver A.1.1.5); acima de Ms (ver A.1.1.5);

c) un mantenimiento de tiempo suficiente para c) manutenção de tempo suficiente para que


que se alcance aproximadamente el equilibrio se alcance aproximadamente o equilíbrio
térmico de la pieza, pero lo bastante corto para térmico da peça, porém o bastante curto para
que la austenita no sufra modificaciones; que a austenitização não sofra modificações;

d) un enfriamiento hasta la temperatura d) resfriamento até a temperatura ambiente


ambiente en condiciones adecuadas, para que em condições adequadas, para que a
la formación de martensita sea casi total. transformação da martensita seja quase total.

6.5.1.1.3 Temple escalonado modificado 6.5.1.1.3 Têmpera escalonada modificada


("martempering modificado") (“martempering modificado”)

Tratamiento térmico similar al escalonado, con la Tratamento térmico similar ao escalonado, com a
diferencia que la temperatura del baño de diferença que a temperatura do banho de
enfriamiento está entre Ms y Mf (figura 8). resfriamento fica entre Ms e Mf (figura 8).

6.5.1.1.3.1 El ciclo térmico comprende las fases 6.5.1.1.3.1 O ciclo térmico compreende as seguintes
siguientes: fases:

a) un calentamiento de austenización (ver 2.4); a) aquecimento de austenitização (ver 2.4);

b) un enfriamiento cuya función implica b) resfriamento cuja função implica em


velocidades superiores a la velocidad crítica de velocidades superiores à velocidade crítica de
temple, hasta temperatura entre Ms y Mf; têmpera, até temperaturas entre Ms e Mf;

c) un mantenimiento suficiente a esta c) manutenção de tempo suficiente a esta


temperatura para que se alcance aproximada- temperatura para que se alcance aproxima-
mente el equilibrio térmico de la pieza. A esta damente o equilíbrio térmico da peça. A esta
temperatura se encuentra en equilibrio una temperatura se encontra em equilíbrio uma
estructura austenítica-martensítica; estrutura austenítica-martensítica;

d) un enfriamiento hasta la temperatura d) resfriamento até a temperatura ambiente


ambiente en condiciones adecuadas para que em condições adequadas para que a formação
la formación de martensita sea casi total. de martensíta seja quase total.

6.5.1.2 Temple austenítico o temple de 6.5.1.2 Têmpera austenítica ou têmpera de


solubilización solubilização

Es el tratamiento cuyo objeto es mantener la Tratamento cujo objetivo é manter a austenita à


austenita a la temperatura ambiente, impidiendo temperatura ambiente, impedindo qualquer
cualquier transformación a lo largo del enfriamiento. transformação ao longo do resfriamento.

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Este tratamiento se aplicable únicamente a los Este tratamento se aplica unicamente aos aços
aceros en los que el principio de la transformación onde o início da transformação martensítica (Ms) é
martensítica (Ms) es inferior a la temperatura inferior à temperatura ambiente (aços austeníticos)
ambiente (aceros austeníticos) (ver A.1.1.5). (ver A.1.1.5). Também denominado “hiper-têmpera”.
También denominado "hipertemple".

6.5.1.2.1 El ciclo térmico de este tratamiento se 6.5.1.2.1 O ciclo térmico deste tratamento se
compone de las etapas siguientes: compõe das seguintes etapas:

a) calentamiento hasta la austenización a) aquecimento até a austenitização;


completa;

b) enfriamiento cuyas velocidades permitan b) resfriamento em velocidades que permitam


evitar cualquier separación de fases. evitar qualquer separação das fases.

6.5.2 Temple con tratamiento isotérmico 6.5.2 Têmpera com tratamento isotérmico

6.5.2.1 Temples bainíticos (austempering, 6.5.2.1 Têmperas bainíticas (austempering)


austemplado)

Es aquél en el que el constituyente principal obtenido É aquele em que o constituinte principal obtido é a
es bainita. El enfriamiento se efectúa de forma tal, bainita. O resfriamento se efetua de forma tal, que
que se evita la transformación en la zona superior se evita a transformação na zona superior austenita-
austenita-perlita e incluso, la transformación perlita e inclusive, a transformação austenita-
austenita-martensita (figura 9). martensita (figura 9).

6.5.2.1.1 El ciclo térmico de este tratamiento se 6.5.2.1.1 O ciclo térmico deste tratamento se
compone de las etapas siguientes: compõe das seguintes etapas:

a) calentamiento de austenización; a) aquecimento de austenitização;

b) enfriamiento suficientemente rápido para b) resfriamento suficientemente rápido para


evitar un principio de transformación en la zona evitar um principio de transformação na zona
de dominio perlítico; de domínio perlitico;

c) en la zona bainítica (zona de temperaturas c) na zona bainitica (zona de temperaturas


superiores a Ms de comienzo de formación de superiores a Ms de começo de formação de
martensita) el ciclo térmico puede continuarse martensita) o ciclo térmico pode continuar com
con una de las dos variantes siguientes: uma das seguintes variações:

c1) una disminución de la velocidad del c1) uma diminuição da velocidade de


enfriamiento hasta que la transformación resfriamento até que a transformação
bainítica esté lo suficientemente avanzada, bainítica esteja suficientemente avançada,
seguida de un enfriamiento cualquiera hasta seguida de um resfriamento qualquer até a
la temperatura ambiente (figura 8, curva 2). temperatura ambiente (figura 8, curva 2).
En este caso la bainita puede estar Neste caso a bainita pode estar
acompañada con martensita; acompanhada de martensita;

c2) un mantenimiento a temperatura c2) uma manutenção de temperatura


constante y posteriormente, cuando concluya constante e posteriormente, quando
la transformación bainítica, un enfriamiento concluída a transformação bainítica, um
cualquiera hasta la temperatura ambiente resfriamento qualquer até a temperatura
(figura 9). ambiente (figura 9).

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NOTAS NOTAS

1 Aunque los dos métodos descriptos en 6.5.2.1.1 c1) y c2), 1 Embora os métodos descritos em 6.5.2.1.1 c1) e c2),
permiten obtener durezas análogas en dos piezas idénticas, permitam obter durezas análogas em duas peças idênticas,
no deberá interpretarse que los resultados sean generalmente não se deverá interpretar que os resultados sejam geralmente
los mismos en lo concerniente al resto de las características os mesmos no que concerne ao resto das características do
del acero tratado; aço tratado;

2 La variante c1) se completa generalmente con un revenido y 2 A variante c1) se completa geralmente com um revenido e
la variantec2) se utiliza sin revenido, por lo expuesto en a etapa c2) se utiliza sem revenido. pelo exposto em 6.5.2.1.1
6.5.2.1.1, c1) yc2). c1) e c2).

6.6 Denominación complementaria 6.6 Denominação complementar

Según el modo de efectuar el temple, la De acordo com o modo de efetuar a têmpera, a


denominación puede complementarse, si esta denominação pode ser complementada, se esta
precisión es necesaria, con una o varias de las precisão for necessária, com uma ou várias das
indicaciones previstas en 6.5, por que por sí solas indicações previstas em 6.5, pois, por si só não são
no son suficientes para definir un tratamiento. suficientes para definir um tratamento.

6.6.1 Según el medio de enfriamiento (severidad 6.6.1 Segundo o meio de resfriamento


de temple) (severidade de têmpera)

El enfriamiento puede ser continuo o discontinuo o O resfriamento pode ser continuo ou descontínuo
más o menos enérgico. ou mais ou menos enérgico.

6.6.1.1 Temple al aire (en calma o agitado, seco 6.6.1.1 Têmpera ao ar (calma ou agitada, seca
o húmedo, etc.) ou úmida e etc.)

6.6.1.2 Temple en solución salina (salmuera) 6.6.1.2 Têmpera em solução salina (salmoura)

6.6.1.3 Temple en niebla 6.6.1.3 Têmpera em névoa

6.6.1.4 Temple en baño de plomo (o de otro 6.6.1.4 Têmpera em banho de chumbo (ou de
metal fundido) outro metal fundido)

6.6.1.5 Temple en baño de sales (una sal o 6.6.1.5 Têmpera em banho de sais (um sal ou
mezcla de sales fundidas) mistura de sais fundidos)

6.6.1.6 Temple de aspersión o rociado de 6.6.1.6 Têmpera de aspersão de líquidos


líquidos

6.6.1.7 Temple entre matrices metálicas 6.6.1.7 Têmpera entre matrizes metálicas

6.6.1.8 Temple en aceite 6.6.1.8 Têmpera em óleo

6.6.1.9 Temple en agua 6.6.1.9 Têmpera em água

6.6.1.10 Temple en agua con aditivos 6.6.1.10 Têmpera em água com aditivos

6.6.1.11 Temple en líquidos sintéticos 6.6.1.11 Têmpera em líquidos sintéticos


o o
6.6.1.12 Temple subcero (por debajo de 0 C 6.6.1.12 Têmpera abaixo de 0 C

6.6.2 Según el modo de calentamiento 6.6.2 Segundo o modo de aquecimento

6.6.2.1 Temple por calentamiento en horno 6.6.2.1 Têmpera por aquecimento em forno

6.6.2.2 Temple por calentamiento en baño de 6.6.2.2 Têmpera por aquecimento em banho de
sales sais

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6.6.2.3 Temple por calentamiento a la llama 6.6.2.3 Têmpera por aquecimento em lama

6.6.2.4 Temple por calentamiento por inducción 6.6.2.4 Têmpera por aquecimento por indução

6.6.2.5 Temple por calentamiento por láser 6.6.2.4 Têmpera por aquecimento a laser

6.6.3 Según la continuidad de la operación 6.6.3 Segundo a continuidade da operação

Tiempo de pasaje entre etapa y etapa (temple Tempo de passagem entre etapas (têmpera
escalonado, continuo, etc.) (ver 6.5.1.1.2). escalonada, contínua, etc.) (ver 6.5.1.1.2)

6.6.4 Según la localización 6.6.4 Segundo a localização

La extensión de la zona afectada, más o menos A extensão da zona afetada, mais ou menos ampla,
amplia, permite diferenciar los temples siguientes: permite diferenciar as seguintes têmperas

6.6.4.1 Temple total 6.6.4.1 Têmpera total

6.6.4.2 Temple localizado o selectivo 6.6.4.2 Têmpera localizada ou seletiva

6.6.5 Según la penetración del calentamiento 6.6.5 Segundo a penetração do aquecimento

La mayor o menor profundidad de la zona A maior ou menor profundidade da zona


austenizada, permite obtener los temples siguientes: austenizada, permite obter as seguintes têmperas:

6.6.5.1 Temple hasta el núcleo 6.6.5.1 Têmpera até um núcleo

6.6.5.2 Temple superficial 6.6.5.2 Têmpera superficial

6.6.6 Según el grado de transformación 6.6.6 Segundo o grau de transformação

6.6.6.1 Temple completo (≥ 99% de martensita en 6.6.6.1 Têmpera completa (≥ 99% de martensita
la zona considerada) na zona considerada)

6.6.6.2 Temple incompleto (< al 99% de martensita 6.6.6.2 Têmpera incompleta (< que 99% de
en la zona considerada) martensita na zona considerada)

NOTA - Según las condiciones particulares de cada tratamiento, NOTA - Conforme as condições particulares de cada
puede considerase temple completo aún a aquéllos con tratamento, pode considerar-se têmpera completa mesmo
porcentajes menores que el 99% de martensita. Ejemplo: se com porcentagens menores que 99% de martensita. Exemplo:
considera para la mayoría de las piezas en aceros para Considera-se para a maioria dos aços para construção
construcción mecánica temple correcto cuando en el centro de mecânica que a têmpera está correta quando a porcentagem
la pieza el porcentaje de martensita es del 50%, como mínimo. de martensita no centro da peça é de 50%, no mínimo.

7 Revenido 7 Revenimento

7.1 Tratamiento térmico efectuado sobre un 7.1 Tratamento térmico efetuado sobre um produto
producto templado, con el fin de obtener temperado, com o finalidade de obter modificações
modificaciones que le confieran las características que lhe confiram as características .de emprego.
de empleo deseadas. Este tratamiento provoca la desejadas. Este tratamento provoca a formação de
formación de una estructura más próxima al estado uma estrutura mais próxima ao estado de equilíbrio
de equilibrio fisicoquímico que la obtenida mediante físico-químico que a obtida mediante a têmpera.
el temple. Al conjunto de estas dos operaciones se Ao conjunto destas operações se chama “têmpera
lo designa por "temple y revenido". Es aconsejable e revenimento”. Aconselha-se fazer o revenido
efectuar el revenido inmediatamente después del imediatamente após a têmpera.
temple.

7.1.1 El ciclo térmico se compone de las etapas 7.1.1 O ciclo térmico se compõe das seguintes
siguientes: etapas:

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a) un calentamiento hasta una temperatura a) aquecimento até uma temperatura
determinada pero inferior a Ac1 (ver A.1.1.1.2); determinada, inferior a Ac1 (ver A.1.1.1.2);

b) uno o varios mantenimientos a una o varias b) uma ou várias manutenções a uma ou várias
temperaturas determinadas; temperaturas determinadas,

c) uno o varios enfriamientos hasta la c) um ou vários resfriamentos até uma


temperatura ambiente, llevados a cabo de forma temperatura ambiente, conduzidos de uma
apropiada o según una función prefijada. forma apropriada ou segundo uma função pré-
fixada.

7.1.2 En general, el revenido puede producir: 7.1.2 Em geral, o revenido pode produzir:

a) un aumento de las características de a) aumento das características de dutilidade;


ductilidad;

b) una disminución de las características de b) diminuição das características de resistência


resistencia y dureza; e dureza;

c) un endurecimiento secundario; c) endurecimento secundário;

d) una disminución de las tensiones producidas d) diminuição das tensões produzidas pela
por temple; têmpera;

e) fragilidad. e) fragilidade.

7.2 Endurecimiento secundario por revenido 7.2 Endurecimento secundário por revenimento

Aumento de dureza posterior al temple y que puede Aumento de dureza posterior à têmpera e que pode
tener como origen: ter como origem:

a) la formación de estructuras de temple a a) a formação de estruturas de têmpera a partir


partir de la austenita residual. Estas estructuras da austenita residual. Estas estruturas se formam
se forman durante el calentamiento a la durante o aquecimento à temperatura de
temperatura de revenido, o a lo largo del revenido, ou ao longo do resfriamento posterior
enfriamiento posterior a este mantenimiento; a esta fase (ver 9.5);

b) la precipitación de constituyentes duros b) a precipitação de constituintes duros


(carburos en partículas) en el curso del re- (carbonetos em partículas) durante o reveni-
venido. mento.

8 Tratamientos termoquímicos de difusión 8 Tratamentos termo-químicos de difusão

8.1 Este término, en general, designa los 8.1 Este termo, em geral, designa os tratamentos
tratamientos térmicos mediante los cuales se térmicos mediante os quais se modifica mais ou
modifica más o menos profundamente, la naturaleza menos profundamente, a natureza de um metal por
de un metal por difusión de uno o más elementos difusão de um ou mais elementos de ligação através
de aleación a través de su superficie. da sua superfície.

8.2 Principales tratamientos termoquímicos 8.2 Principais tratamentos termo-químicos.

8.2.1 Carburación 8.2.1 Cementação

Tratamiento termoquímico de difusión que tiene Tratamento termo-químico de difusão que tem por
por objeto incrementar el contenido de carbono en objetivo aumentar o teor de carbono na superficie
la capa superficial de la pieza. Puede efectuarse en da peça. Pode ser efetuado em meio sólido, pastoso,
medio sólido, pastoso, líquido, gaseoso o plasma. líquido, gasoso ou plasma.

8.2.1.1 Las especificaciones de este tratamiento 8.2.1.1 As especificações deste tratamento podem
pueden mencionar lo siguiente: mencionar o seguinte:

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a) el espesor de la capa enriquecida; a) a espessura da camada enriquecida;

b) el espesor de la capa endurecida por temple b) a espessura de camada endurecida por


hasta un valor determinado de dureza; têmpera até um valor determinado de dureza;

c) las zonas afectadas por el tratamiento. c) as zonas afetadas pelo tratamento.

8.2.2 Recarburación 8.2.2 Recarbonetação

Restauración del contenido de carbono de la capa Restauração do teor de carbono da camada


superficial, descarburada por un tratamiento superficial, descarbonetada por um tratamento
anterior. No obstante este tratamiento no es anterior. Não obstante, este tratamento não é
aconsejable para piezas comprometidas. aconselhável para peças comprometidas.

8.2.3 Nitruración 8.2.3 Nitretação

8.2.3.1 Tratamiento termoquímico de difusión que 8.2.3.1 Tratamento termo-químico de difusão que
tiene por objeto provocar los efectos siguientes: tem por objetivo provocar os seguintes efeitos:

a) la formación de una capa de nitruros a) formação de uma camada de nitretos


complejos; complexos;

b) la formación de una capa más al interior de b) formação de uma camada mais interna de
nitruros precipitados; nitretos precipitados;

c) la constitución de una solución sólida de c) constituição de uma solução sólida de


nitrógeno en la matriz del acero. nitrogênio na matriz de aço.

8.2.3.2 Este tratamiento se realiza a temperatura 8.2.3.2 Este tratamento se realiza à temperatura
inferior a Ac1, y con las diversos técnicas, según la inferior a Ac1, e por diversas técnicas, segundo a
naturaleza del acero. natureza do aço

8.2.3.3 Las principales métodos empleados en 8.2.3.3 Os principais métodos empregados neste
este tratamiento son los siguientes: tratamento são os seguintes:

a) nitruración en baño de sales fundidas, que a) nitretação em banho de sais fundidos, que
además del nitrógeno puede aportar pequeñas além do nitrogênio pode conter pequenas
cantidades de carbono; quantidades de carbono;

b) nitruración gaseosa (en medio gaseoso) que b) nitretação gasosa (em meio gasoso) que
solamente suministra nitrógeno; somente forneça nitrogênio;

c) nitruración iónica o por plasma. c) nitretação iônica ou por plasma.

8.2.3.4 Estos tratamientos pueden ir seguidos de 8.2.3.4 Estes tratamentos podem ser seguidos de
un enfriamiento rápido. um resfriamento rápido.

8.2.3.5 Denominaciones y características de las 8.2.3.5 Denominações e características das


capas nitruradas camadas nitretadas

8.2.3.5.1 Es frecuente denominar "capa blanca o 8.2.3.5.1 É freqüente denominar “camada branca
de combinación" a la delgada capa (de 5 µm a ou de combinação” a delgada camada (de 5 µm a
20 µm) muy enriquecida en nitrógeno, muy dura y 20 µm) muito enriquecida em nitrogênio, dura e
resistente a la corrosión, que aparece en la superficie resistente à corrosão, que aparece na superfície
de las piezas nitruradas (ver 8.2.3.1 a). das peças nitretadas (ver 8.2.3.1 a).

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8.2.3.5.2 También es frecuente denominar "zona 8.2.3.5.2 Também é freqüente denominar “zona de
de difusión o de precipitados" a las capas situadas difusão ou de precipitados” as camadas situadas
debajo de la capa blanca resistente a la fatiga, de abaixo da camada branca, resistentes à fadiga, em
alrededor de 0,5 mm, y en las cuales el contenido torno de 0,5 mm e nas quais o teor de nitrogênio
de nitrógeno disminuye a medida que se alejan de diminui à medida que se afasta da superfície
la superficie (ver 8.2.3.1 b). (ver 8.2.3.1 b).

8.2.3.5.3 El nitrógeno se disuelve en el acero desde 8.2.3.5.3 O nitrogênio se dissolve no aço desde a
la superficie en dirección al núcleo (ver 8.2.3.1 c). superfície em direcção ao núcleo (ver 8.2.3.1 c).

8.2.3.5.4 Es de hacer notar que en las piezas 8.2.3.5.4 Deve-se ressaltar que nas peças nitretadas
nitruradas pueden existir: podem existir:

- capa de compuestos (blancos); - camada de compostos (brancos) ;

- únicamente la capa de difusión. - unicamente a camada de difusão.

8.2.4 Nitrocarburación 8.2.4 Nitrocarbonetação

8.2.4.1 Tratamiento térmico de difusión que tiene 8.2.4.1 Tratamento térmico de difusão que tem
como finalidad la: como finalidade:

a) formación de una capa de compuestos (a a) formação de una camada de compostos (à


base de nitruros complejos épsilon); base de nitretos épsilon complexos);

b) formación de una capa de difusión hacia el b) formação de uma camada de difusão interna
interior (a base de nitruros precipitados); (à base de nitretos precipitados);

c) formación de una solución sólida de nitrógeno c) formação de una solução sólida de nitrogênio
en la matriz del acero o fundición. na matriz de aço ou do ferro fundido.

8.2.4.2 Los principales métodos empleados en 8.2.4.2 Os principais métodos empregados neste
este tratamiento son : tratamento são:

- nitrocarburación gaseosa (bajo atmósfera - nitrocarbonetação gasosa (sob atmósfera


controlada); controlada);

- nitrocarburación en baño de sales fundidas; - nitrocarbonetação em banho de sais fundidos;

- nitrocarburación iónica. - nitrocarbonetação iônica.

8.2.4.3 Proceso de difusión a temperaturas por 8.2.4.3 Processo de difusão a temepraturas


o o o o
debajo de Ac1 (550 C-580 C), seguido de un abaixo de Ac1 (550 C-580 C) seguida de um
enfriamiento en aceite o polímero resfriamento em óleo ou polímero

La difusión es principalmente de nitrógeno (hasta A disfusão é principalmente de nitrogênio


un 70% aproximadamente), carbono (20% (até 70% aproximadmaente), carbono (20%
aproximadamente) y algo de oxígeno (etapa de aproximadamente) e uma parte de oxigênio (etapa
post-oxidación), formando compuestos que podrían de pós-oxidação), formando compostos que
denominarse de oxicianonitruros. poderíam ser denominados como oxicianetos.

8.2.4.4 Denominación y características de las 8.2.4.4 Denominaão e características des


capas nitrocarburadas camadas de nitrocarbonetos

- Una capa de “compuesto” entre 5 µm y 20 µm - Uma camada de "composto" entre 5 µm e 20 µm


de alta resistencia a la abrasión de fase épsilon de alta resistência à abrasão de fase épsilon dútil (a
dúctil (a diferencia de la fase gama prima formada diferença de fase gama primeiramente formada no
en el nitrurado gaseoso). nitreto gasoso);

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- Una capa de nitruros precipitados entre 0,2 mm - Uma camada do nitretos precipitados entre
y 0,4 mm denominada capa de difusión que aumenta 0,2 mm e 0,4 mm denominada camada de difusão
considerablemente la resistencia a la fatiga. que aumenta conderavelmente a resistência à
fadiga.

- Una capa de óxido de hierro superficial (Fe3O4), - Una camada de óxido de ferro superficial
entre 1 µm y 3 µm durante la etapa de post- (Fe3O4), entre 1 µm e 3 µm durante a etapa de pós-
oxidación, para aumentar la resistencia a la oxidação, para aumentar a resistência à oxidação.
oxidación.

- La duración de un proceso estándar es de 2 h a - A duração de um processo podrão é de 2 h a


3 h efectivas, y entre 15 h a 18 h para nitrocarburados 3 h efetivas, e entre 15 h e 18 h para nitrocarbonetos
profundos. profundos.

8.2.5 Carbonitruración 8.2.5 Carbonitretação

Tratamiento termoquímico de difusión, que tiene Tratamento termo-químico de difusão, que tem por
por objeto incrementar simultáneamente el objetivo incrementar simultaneamente o teor de
contenido de carbono y de nitrógeno de la capa carbono e de nitrogênio da camada superficial da
superficial de la pieza. Normalmente se somete a peça. Normalmente se submete à temperatura
temperatura superior a Ac1, pero en determinados superior a Ac1, porém em determinados casos,
casos, puede realizarse a una temperatura pode ser realizada a uma temperatura ligeiramente
ligeramente inferior a la citada Ac1. Puede hacerse inferior a Ac1. Pode ser feita em meio gasoso
en medio gaseoso (carbonitruración propiamente (carbonitretação propriamente dita) ou em banho
dicha) o en baño de sales fundidas (cianuración). de sais fundidos (cianetação). Normalmente este
Normalmente este tratamiento es seguido por un tratamento é seguido por uma têmpera. A
temple. La composición de la capa puede llegar: composição da camada pode chegar a C = 0,60%;
C = 0,60%; N = 0,20%. N = 0,20%.

8.2.6 Sulfonitruración 8.2.6 Sulfonitretação

Tratamiento termoquímico de difusión que tiene Tratamento termo-químico de difusão que tem por
por objeto la incorporación simultánea de azufre, objetivo a incorporação simultânea de enxofre,
nitrógeno y carbono en la superficie. nitrogênio e carbono na superfície.

8.2.7 Cromización 8.2.7 Cromização

Tratamiento termoquímico de difusión, que tiene Tratamento termo-químico de difusão que tem por
por objeto incrementar el contenido de cromo en la objetivo aumentar o teor de cromo na camada
capa superficial. superficial.

8.2.8 Difusión de otros elementos 8.2.8 Difusão de outros elementos

Los tratamientos termoquímicos, pueden emplearse Os tratamentos termo-químicos, podem ser


para incorporar superficialmente otros elementos empregados para incorporar superficialmente
tales como boro, silicio, aluminio, tungsteno, cinc, outros elementos tais como boro, silício, alumínio,
molibdeno, etc., en una pieza de acero. tungstênio, zinco, molibdênio, etc., em uma peça
de aço.

NOTA - Estos tratamientos termoquímicos de difusión no deben NOTA - Estes tratamentos termo-químicos de difusão não devem
confundirse con los tratamientos de aplicación en las operaciones ser confundidos com os tratamentos de aplicação nas operações
de revestimientos o de preparación química de la superficie de la de revestimento ou de preparação química da superfície da peça
pieza por alguno de los elementos citados, como por ejemplo: por algum dos elementos citados, como por exemplo: cromação,
cromado, cincado, aluminizado, fosfatizado, etc. zincagem, aluminização, fosfatização, etc.

8.2.9 Algunos de los tratamientos termoquímicos 8.2.9 Alguns dos tratamentos termo-químicos
descriptos en este capítulo, pueden ser seguidos descritos neste capítulo, podem ser seguidos de
de otros tratamientos complementarios, que outros tratamentos complementares, que
usualmente se denominan mediante las usualmente se denominam mediante as expressões
expresiones que se indican a continuación: indicadas a seguir:

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a) Temple directo: La pieza se templa a) Têmpera Direta: A peça é temperada
directamente a la salida del medio suministra- diretamente à saída do meio fornecedor do
dor del elemento difundido, o después de elemento difundido, ou após ser mantida a uma
mantenerla a una temperatura superior a Ac3, temperatura superior a Ac3, porém sempre sem
pero siempre sin pase intermedio a la passar por etapa intermediária à temperatura
temperatura ambiente; ambiente;

b) Temple simple: La pieza se somete a un b) Têmpera simples: A peça é submetida a


temple después del tratamiento termoquìmico, uma têmpera após o tratamento termo-químico,
luego de haberse dejado enfriar lentamente após ter sido deixada esfriar lentamente até a
hasta la temperatura ambiente o inferior a Ac1, temperatura ambiente ou inferior a Ac1 depois
luego calentar hasta austenización y enfriar en aquecer até a austenitização e resfriar em meio
un medio adecuado, agua, aceite, etc.; adequado (água, óleo, etc.);

c) Temple doble: La pieza se somete a dos c) Têmpera dupla: A peça é submetida a duas
temples sucesivos a partir, respectivamente, têmperas sucessivas a partir, respectivamente,
de la temperatura de austenización del núcleo y da temperatura de austenitização do núcleo e
de la capa superficial. El primero de estos da camada superficial. O primeiro destes
tratamientos puede ser un temple directo; tratamentos pode ser uma têmpera direta;

d) Revenido: después del temple se puede d) Revenido: Após a têmpera se pode efetuar
efectuar un revenido (ver 7). um revenido (ver 7).

9 Tratamientos térmicos diversos 9 Tratamentos térmicos diversos

9.1 Endurecimiento por precipitación 9.1 Endurecimento por precipitação

Consiste en un calentamiento y mantenimiento a Consiste em um aquecimento e manutenção a


una temperatura adecuada, durante la cual se uma temperatura adequada, durante a qual se
produce una separación de fases (compuestos produz uma separação de fases (compostos
intermetálicos u otros) a partir de una solución intermediários ou outros) a partir de uma solução
sobresaturada, cuya matriz puede ser austenítica, super-saturada, cuja matriz pode ser austenítica,
ferrítica o martensítica. El fenómeno no siempre es ferrítica ou martensítica. O fenômeno nem sempre
detectable por observación por microscopio é detectável por observação ao microscópio
electrónico. También puede denominarse eletrônico. Alguns tipos de endurecimento por
envejecimiento a algunos tipos de endurecimiento precipitação também podem ser denominados de
por precipitación. envelhecimento.

9.1.1 El endurecimiento por precipitación puede 9.1.1 O endurecimento por precipitação pode ser
ser obtenido por el proceso siguiente: obtido pelo seguinte processo:

a) una solubilización de los constituyentes y un a) solubilização dos constituintes e manutenção


mantenimiento en estado metaestable; em estado meta-estável;

b) un tratamiento de separación de fases por la b) tratamento de separação de fases por ação


acción de uno o varios calentamientos a de um ou vários aquecimentos a temperaturas
temperaturas intermedias o de enfriamiento a intermediárias ou de resfriamento a baixa
baja temperatura, o eventualmente efectuadas temperatura, eventualmente efetuadas após as
luego de operaciones de deformación plástica operações de deformação plástica (ver
(ver tratamientos termomecánicos). tratamentos termo-mecânicos).

9.2 Envejecimiento 9.2 Envelhecimento

Modificación en función del tiempo, a la temperatura Modificação em função do tempo, à temperatura


ambiente o por medio de un ligero calentamiento, ambiente ou por meio de um ligeiro aquecimento,
de las propiedades del acero que ha sufrido un das propriedades do aço que tenha sofrido um
tratamiento previo, como puede ser un enfriamiento tratamento prévio, como um resfriamento brusco
brusco o un trabajo en frío. Las denominaciones del ou um trabalho a frio. As denominações do
envejecimiento se describen a continuación. envelhecimento são descritas a seguir:

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9.2.1 Envejecimiento natural o espontáneo 9.2.1 Envelhecimento natural ou espontâneo

Se produce a la temperatura ambiente y sin la Se produz à temperatura ambiente e sem a


intervención de ningún otro factor. intervenção de nenhum outro fator.

9.2.2 Envejecimiento artificial o acelerado 9.2.2 Envelhecimento artificial ou acelerado

Se produce mediante un calentamiento a una Se produz mediante um aquecimento a uma


temperatura moderada, mediante un enfriamiento, temperatura moderada ou um resfriamento ou
mediante oscilaciones de temperatura dentro de oscilações de temperatura dentro de um intervalo
un intervalo que puede o no incluir a la temperatura que pode ou não incluir a temperatura ambiente ou
ambiente, mediante una acción mecánica o uma ação mecânica ou uma combinação de vários
mediante una combinación de varios de estos destes meios.
medios.

9.3 Tratamiento de estabilización de 9.3 Tratamento de estabilização de dimensões


dimensiones y de propiedades e de propriedades

Calentamiento y enfriamiento a una temperatura Aquecimento e resfriamento a uma temperatura


definida o según ciclos térmicos determinados, con definida segundo ciclos térmicos determinados,
el fin de obtener la estabilidad de las dimensiones com o objetivo de obter estabilidade das dimensões
mediante la reducción de las tensiones propias, mediante redução das tensões próprias, produzindo
produciendo como consecuencia un estado como conseqüência, um estado estrutural e
estructural y dimensional estable a la temperatura dimensional estável à temperatura de emprego.
de empleo.

9.4 Tratamiento subcero 9.4 Tratamento subzero

Tratamiento que implica un enfriamiento a veces Tratamento que implica em resfriamento muito
muy por debajo de la temperatura ambiente, abaixo da temperatura ambiente, destinado a
destinado a provocar o a completar una provocar ou completar uma transformação (ver
transformación (ver ciclo térmico) (figura 2). ciclo térmico) (figura 2).

10 Medios en los que se efectúa el 10 Meios nos quais se efetua o tratamento


tratamiento térmico térmico

10.1 Todos los tratamientos térmicos descriptos 10.1 Todos os tratamentos térmicos descritos
anteriormente pueden efectuarse en vacío o en anteriormente podem ser efetuados a vácuo ou em
medios diferentes, gaseosos (aire, mezcla de gases meios diferentes, gasosos (ar, mistura de gases ou
o de vapores), líquidos (agua, aceite, metal o sales de vapores), líquidos (água, oleo, metal ou sais
fundidas), sólidos (arena, virutas, lechos fundidos), sólidos (areia, cavacos de usinagem,
fluidificados). leitos fluidizados).

10.2 Para determinar el tratamiento sin ambigüedad, 10.2 Para determinar o tratamento sem
debe precisarse el medio requerido. ambigüidades, deve-se precisar o meio requerido.

10.3 Se denomina atmósfera controlada a la de la 10.3 Denomina-se atmosfera controlada à da


cámara de tratamiento en la cual se mantienen, câmara de tratamento na qual se mantém, entre
entre límites prefijados, las concentraciones, limites pré-fixados, as concentrações, temperatura
temperatura y presión de los diversos e pressão dos diversos constituintes, vapores ou
constituyentes, vapores o gases, con el fin de gases, com o fim de favorecer, atrasar ou evitar
favorecer, retrasar o evitar ciertas reacciones de certas reações destes constituintes com o metal
estos constituyentes con el metal tratado (reducción, tratado (redução, oxidação, carbonetação,
oxidación, carburación, descarburación y otras descarbonetação e outras análogas).
análogas).

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Anexo A (normativo)

Temperaturas críticas e intervalos críticos Temperaturas críticas e intervalos críticos

A.1 Las definiciones dadas en este anexo solamente A.1 As definições dadas neste anexo somente se
se aplican con todo rigor a los aceros al carbono o aplicam, com todo rigor, aos aços carbono ou de
de baja aleación. La naturaleza, la cinética de las baixa liga. A natureza, a cinética das transformações
transformaciones y las temperaturas a las que se e as temperaturas em que são produzidas podem
producen, pueden ser sustancialmente modificadas ser substancialmente modificadas pela presença
por la presencia de elementos de aleación en de elementos de liga em quantidades notáveis:
cantidades notables: aceros inoxidables, aceros aços inoxidáveis, aços para ferramentas.
para herramientas.

A.1.1 Temperatura crítica A.1.1 Temperatura crítica

Es la temperatura en la cual ocurren cambios de É a temperatura na qual ocorreu mudanças de fase


fase o de propiedades (magnetismo). ou de propriedades (magnetismo).

A.1.2 Temperatura de transformación con A.1.2 Temperatura de transformação com


cambio de fase mudança de fase

Temperatura a la que se produce, durante el Temperatura em que se produz, durante o


calentamiento o el enfriamiento del hierro puro (Fe) aquecimento ou o resfriamento do ferro puro (Fe)
o de un acero (Fe + C), cambios de fases. Esta ou de um aço (Fe + C), mudanças de fase. Esta
temperatura se denomina también crítica o temperatura se denomina também crítica ou
temperatura de transformación. Los puntos críticos temperatura de transformação. Os pontos críticos
de transformación son: de transformação são:

A.1.2.1 A1 es la línea referente a la temperatura de A.1.2.1 A1 es a linha referente à temperatura de


transformación de una aleación eutectoide, la transformação de uma liga eutetóide, a
transformación estructural de perlita en austenita y transformação estrutural de perlita em austenita e
viceversa según se caliente o enfríe la aleación por austenita em perlita, conforme se aqueça ou esfrie
encima o por debajo de esta línea (figura 6). a liga acima ou abaixo desta linha (figura 6).

A.1.2.1.1 Ae1 Temperatura de equilibrio de la A.1.2.1.1 Ae 1 Temperatura de equílibrio da


transformación eutectoide. transformação eutetóide.

A.1.2.1.2 Ac1 Temperatura a la cual se forma la A.1.2.1.2 Ac1 Temperatura na qual se forma a
austenita a partir del eutectoide, en las condiciones austenita a partir do eutetóide, nas condições de
del calentamiento utilizado. aquecimento utilizado.

A.1.2.1.3 Ar1 Temperatura a la cual se forma el A.1.2.1.3 Ar1 Temperatura na qual se forma o
eutectoide, a partir de la austenita en las condiciones eutetóide, a partir da austenita nas condições de
del enfriamiento utilizado. resfriamento utilizado.

A.1.2.2 A3Temperatura de la transformación A.1.2.2 A 3 Temperatura de transformação


Fe γ ↔ Fe α por encima de la cual, sólo existe el Fe γ ↔ Fe α, acima da qual, só existe Fe γ e abaixo
Fe γ y por debajo de la misma, el Fe β (figura 7). da mesma Fe β (figura 7).

A.1.2.2.1 Ae3 Temperatura de equilibrio de la A.1.2.2.1 Ae 3 Temperatura de equilíbrio da


transformación de Fe γ ↔ Fe α. transformação Fe γ ↔ Fe α.

A.1.2.2.2 Ac3 Temperatura a la cual se completa la A.1.2.2.2 Ac3 Temperatura na qual se completa a
transformación Fe α ↔ Fe γ en las condiciones del transformação Fe α ↔ Fe γ nas condições de
calentamiento utilizado. aquecimento utilizado.

A.1.2.2.3 Ar3 Temperatura a la cual empieza la A.1.2.2.3 Ar3 Temperatura na qual se inicia a
transformación Fe γ ↔ Fe α en las condiciones de transformação Fe γ ↔ Fe α nas condições de
enfriamiento utilizado. resfriamento utilizado.

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A.1.2.3 A4 Temperatura de la transformación A.1.2.3 A 4 Temperatura da transformação
Fe γ ↔ Fe δ (figura 7). Fe γ ↔ Fe δ (figura 7).

A.1.2.3.1 Ae4 Temperatura de equilibrio de la A.1.2.3.1 Ae 4 Temperatura de equilíbrio da


transformación Fe γ ↔ Fe δ. transformação Fe γ ↔ Fe δ.

A.1.2.3.2 Ac4 Temperatura de la transformación A.1.2.3.2 Ac4 Temperatura da transformação


Fe γ ↔ Fe δ en calentamiento. Fe γ ↔ Fe δ em aquecimento.

A.1.2.3.3 Ar4 Temperatura de la transformación A.1.2.3.3 Ar4 Temperatura da transformação


Fe δ ↔ Fe γ en enfriamiento. Fe δ ↔ Fe γ em resfriamento

A.1.2.4 Acm Es un punto que indica la máxima A.1.2.4 Acm É o ponto que indica a máxima
o o
solubilidad de C en el hierro (2,06% a 1147 C). solubilidade de C no ferro (2,06% a 1147 C).

A.1.2.4.1 Aecm Temperatura de equilibrio entre A.1.2.4.1 Aecm Temperatura de equilíbrio entre
austenita y cementita. austenita e cementita.

A.1.2.4.2 Accm Temperatura a la cual se completa A.1.2.4.2 Accm Temperatura na qual se completa
la disolución de la cementita, en las condiciones del a dissolução da cementita, nas condições de
calentamiento utilizado. aquecimento utilizado.

A.1.2.4.3 Ar cm Temperatura a la cual la A.1.2.4.3 Arcm Temperatura na qual a precipitação


precipitación de la cementita comienza en las da cementita começa nas condições de resfriamento
condiciones del enfriamiento utilizado. utilizado.

A.1.2.5 Ms Temperatura a la cual comienza durante A.1.2.5 Ms Temperatura na qual começa a


el enfriamiento la transformación de la austenita en transformação da austenita em martensita durante
martensita (figuras. 4 y 8). o resfriamento (figuras 4 e 8).

A.1.2.6 Mf Temperatura a la cual termina la A.1.2.6 Mf Temperatura na qual termina a


transformación de la austenita en martensita durante transformação de austenita em martensita durante
el enfriamiento. o resfriamento.

A.1.2.7 Las zonas de transformación en el A.1.2.7 As zonas de transformação no resfriamento


enfriamiento se denominan a veces mediante los se denominam, as vezes, mediante os seguintes
símbolos siguientes: símbolos:

A.1.2.7.1 Ar’ Zona de transformación perlítica. A.1.2.7.1 Ar’ Zona de transformação perlítica

A.1.2.7.2 Ar’’ Zona de transformación bainítica. A.1.2.7.2 Ar” Zona de transformação bainítica.

A.1.2.7.1 Ar’’’ Zona de transformación martensítica. A.1.2.7.3 Ar’’’ Zona de transformação martensítica.

A.1.3 Temperatura de transformación sin cambio A.1.3 Temperatura de transformação sem mudança
de fase (figura 6). de fase.(figura 6)

A.1.3.1 A2 Temperatura a la cual al calentar la A.1.3.1 A2 Temperatura na qual se aquece a


ferrita pasa del estado ferromagnético al estado ferrita, passando do estado ferromagnético ao
paramagnético y a la inversa. Esta temperatura se estado paramagnético e viceversa. Esta
llama también punto de Curie. temperatura se chama também ponto Curie.

A.1.3.2 A0 Temperatura a la cual al calentar la A.1.3.2 A0 Temperatura na qual se aquece a


cementita pasa del estado ferromagnético al estado cementita passando do estado ferromagnético ao
no ferromagnético y a la inversa. Este punto de estado não ferromagnético e viceversa. Este ponto
transformación se denomina punto de Curie. de transformação se denomina ponto Curie.

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A.1.4 Intervalos críticos A.1.4 Intervalos críticos

Intervalos de temperatura en los cuales se producen Intervalos de temperatura nos quais se produzem
las transformaciones. Son los comprendidos entre as transformações. São os compreendidos entre
los puntos A1 y A3 o entre A1 y Acm (figura 6). os pontos A1 e A3 ou entre A1 e Acm (figura 6).

A.1.4.1 Intervalo A1-A3 A.1.4.1 Intervalo A1-A3

Por encima del intervalo A1-A3 la ferrita presente Acima do intervalo A1-A3 a ferrita presente vai se
se va transformando hasta llegar a austenización transformando até chegar à austenitização completa
completa (2.4.5), por debajo del intervalo A1-A3 la (2.4.5), abaixo do intervalo A1-A3 a austenita vai
austenita se va transformando en ferrita. se transformando em ferrita.

A.1.4.2 Intervalo A1-Acm A.1.4.2 Intervalo A1-Acm

Por encima del intervalo A1-Acm la cementita se Acima do intervalo A1-Acm a cementita vai se
va diluyendo en la austenita hasta llegar a diluindo em austenita até chegar à austenitização
austenización completa según 2.4.3. Por debajo completa, segundo 2.4.3. Abaixo do intervalo
del intervalo A1-Acm la austenita va precipitando A1 -Acm a austenita vai se precipitando em
cementita. cementita.

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Anexo B (Informativo)

B.1 Diagramas B.1 Diagramas

Las figuras 3, 8 y 9 representan esquemáticamente As figuras 3, 8 e 9 representam esquematicamente


las curvas tiempo-temperatura-transformación as curvas tempo-temperatura-transformação
(conocidas como curvas T.T.T. o curvas S), sobre (conhecidas como curvas T.T.T. ou curvas S), nas
las que se han superpuesto las curvas de quais estão sobrepostas as curvas de resfriamento
enfriamiento correspondientes a los tratamientos correspondentes aos tratamentos especificados
especificados (ver 2.2.3) (ver 2.2.3).

B.1.1 En estas figuras se ha empleado junto con las B.1.1 Nestas figuras foram empregadas, junto com
notaciones indicadas en 10, la simbolización as notações indicadas em 10, a seguinte simbologia:
siguiente:

B.1.1.1 ⊗A Temperatura de austenización. B.1.1.1 ⊗A Temperatura de austenitização.

B.1.1.2 A Austenita. B.1.1.2 A Austenita.

B.1.1.3 F Ferrita. B.1.1.3 F Ferrita.

B.1.1.4 C Cementita. B.1.1.4 C Cementita.

B.1.1.5 P Perlita. B.1.1.5 P Perlita.

B.1.1.6 S Sorbita. B.1.1.6 S Sorbita.

B.1.1.7 B Bainita. B.1.1.7 B Bainita.

B.1.1.8 M Martensita. B.1.1.8 M Martensita.

B.1.1.9 ooooZona de transformación de enfriamiento. B.1.1.9 oooo Zona de transformação de resfriamento.

B.1.1.10 ==== Zona de transformación isotérmica. B.1.1.10 ==== Zona de transformação isotérmica.

B.1.1.11 M Estructura final obtenida. B.1.1.11 M Estrutura final obtida.

NOTAS. NOTAS.

a) Todos los símbolos encerrados en un círculo significan la a) Todos os símbolos envolvidos por círculo significam a
estructura final después del tratamiento térmico del acero. estrutura final após tratamento térmico do aço.

Ejemplo: M = martensita estructura final obtenida. Exemplo: M = martensita: estrutura final obtida.

b) Todos los símbolos encerrados entre paréntesis, significan b) Todos os símbolos envolvidos por parênteses significam
probable transformación incompleta: provável transformaão incompleta.

Ejemplo: (+ A) = austenita: probable austenita residual que no Exemplo: (+ A) = austenita: provável austenita residual cuja
ha terminado su transformación. transformação não foi concluída.

B.1.1.12 F+C Estructura cuya formación B.1.1.12 F+C Estrutura cuja formação

se ha impedido. tenha sido impedida.

B.1.1.13 τ Temperatura. B.1.1.11 τ Temperatura.

B.1.1.14 log t Logaritmo de tiempo B.1.1.14 log t Logaritmo de tempo.

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B.1.2 Transformaciones continuas B.1.2 Transformações contínuas

B.1.2.1 Recocido (figuras 2 y 8) (ver 4.2.1.1) B.1.2.1 Recozimento (figuras 2 e 8) (ver 4.2.1.1)

Enfriamiento suficientemente lento para conseguir Resfriamento suficientemente lento para conseguir
la transformación total de la austenita en ferrita y a transformação total da austenita em ferrita e
cementita. cementita.

B.1.2.2 Curvas de enfriamiento crítico (figura 8) B.1.2.2 Curvas de resfriamento crítico (figura 8)
(ver 6.3) (ver 6.3)

Ellas corresponden a los enfriamientos continuos Elas correspondem aos resfriamentos contínuos
más lentos que permiten evitar el comienzo de mais lentos que permitem evitar o começo de cada
cada una de las transformaciones. uma das transformações.

B.1.2.2.1 Curva 1 B.1.2.2.1 Curva 1

En la zona perlítica y en la zona bainítica. Esta es Na zona perlítica e na zona bainitica. Esta é a curva
la curva de enfriamiento crítico martensítico de resfriamento crítico martensítico (ver 6.3.1).
(ver 6.3.1).

B.1.2.2.2 Curva 2 B.1.2.2.2 Curva 2

En la zona perlítica. Esta es la curva de enfriamiento Na zona perlítica. Esta é a curva de resfriamento
crítico bainítico (ver 6.3.2). crítico bainítico (ver 6.3.2).

B.1.2.3 Curvas de enfriamiento con dos temples B.1.2.3 Curvas de resfriamento com duas
posibles (martensítico puro y temple bainítico- têmperas possíveis (martensítica pura e têmpera
martensítico (figura 8) (ver 6.5.1.1). martensítica bainítica) (figura 8) (ver 6.5.1.1)

B.1.2.3.1 Temple martensítico puro (curva 1) B.1.2.3.1 Têmpera martensítica pura (curva 1)

La curva de enfriamiento no atraviesa las zonas de A curva de resfriamento não atravessa as zonas de
transformación de temperatura superior a Ms. La transformação de temperatura superior a Ms. A
estructura final es martensita. estrutura final é martensita.

B.1.2.3.2 Temple bainítico-martensítico B.1.2.3.2 Têmpera martensítica-bainítica


(curva 2) (curva 2)

La curva de enfriamiento atraviesa la zona bainítica A curva de resfriamento atravessa a zona bainítica
sin alcanzar las zonas ferríticas. La estructura final sem alcançar as zonas ferríticas. A estrutura final
es martensita y bainita, siendo la proporción de é martensita e bainita, sendo a proporção de
martensita tanto menor cuando mayor sea el tiempo martensíta tanto menor quando maior seja o tempo
que se tarde en atravesar la zona de transformación gasto para atravessar a zona de transformação
austenita-bainita. En la práctica, no se consigue austenita-bainita. Na prática, não se consegue
obtener una estructura únicamente bainítica con obter uma estrutura unicamente bainítica com res-
enfriamiento continuo. friamento contínuo.

B.1.2.4 Temple escalonado martensítico B.1.2.4 Têmpera escalonada martensítica


(figura 8) (ver 6.5.1.1.2) (figura 8) (ver 6.5.1.1.2)

Esta curva muestra un enfriamiento más rápido Esta curva mostra um resfriamento mais rápido
que el enfriamiento crítico hasta una temperatura que o resfriamento crítico até uma temperatura
justamente superior a Ms , seguido de un justamente superior a Ms , seguido de uma
mantenimiento isotérmico suficiente para permanência isotérmica suficiente para se
aproximarse al equilibrio térmico de la pieza, aproximar do equilíbrio térmico da peça, evitando-
evitando entrar en la zona bainítica. El enfriamiento se entrar na zona bainítica. O resfriamento continua
se continúa a través de la zona martensítica. através da zona martensítica.

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B.1.2.5 Temple escalonado martensítico B.1.2.5 Têmpera escalonada martensítica
modificado (figura 8) (ver 6.5.1.1.3) modificada (figura 8) (ver 6.5.1.1.3)

Esta curva muestra un enfriamiento más rápido Esta curva mostra um resfriamento mais rápido
que el enfriamiento crítico hasta una temperatura que o resfriamento crítico até uma temperatura
inferior a Ms pero superior a Mf, seguido de un inferior a Ms porém superior a Mf, seguido de uma
mantenimiento isotérmico suficiente para permanência isotérmica suficiente para se
aproximarse al equilibrio térmico de la pieza, aproximar do equilíbrio térmico da peça, evitando-
evitándose entrar en la zona bainítica. El se entrar na zona bainítica. O resfriamento continua
enfriamiento se continúa a través de la zona através da zona martensítica.
martensítica.

B.1.3 Transformaciones isotérmicas B.1.3 Transformações isotérmicas

B.1.3.1 Recocido isotérmico (figura 9) B.1.3.1 Recozimento isotérmico (figura 9)


(ver 6.2.1.1.4) (ver 6.2.1.1.4)

Esta curva muestra un enfriamiento hasta una Esta curva mostra um resfriamento até uma
temperatura inferior a A 1 , seguido de un temperatura inferior a A1 , seguido de uma
mantenimiento suficientemente prolongado en la permanência suficientemente prolongada na zona
zona de transformación de la austenita en ferrita y de transformação da austenita em ferrita e
cementita, para permitir que se complete dicha cementita, para permitir que se complete a referida
transformación en esta zona. Luego el enfriamiento transformação nesta zona. Depois o resfriamento
se continúa arbitrariamente. Este tratamiento se continua arbitrariamente. Este tratamento se aplica
aplica a piezas de acero generalmente aleados con a peças de aço geralmente ligados com o objetivo
el fin de mejorar la maquinabilidad. de melhorar a usinabilidade.

B.1.3.2 Patentado B.1.3.2 Patenteamento

Tratamiento isotérmico aplicable a alambres, Tratamento isotérmico aplicável a arames, fios-


alambrones y flejes de acero al carbono (0,35% al máquina e tiras de aço carbono (0,35% a 1,00%)
1,00%) cuyo objeto es el de dar al acero una cujo objetivo é dar ao aço uma estrutura
estructura predominantemente perlítica, fina y predominantemente perlítica, fina e tra-
tradicionalmente llamada sorbítica, favorable al dicionalmente chamada sorbítica, favorável ao
trabajo posterior de deformación en frío trabalho posterior de deformação a frio
monodireccional. monodirecional.

B.1.3.2.1 El ciclo térmico de este tratamiento se B.1.3.2.1 O ciclo térmico deste tratamento compõe-
compone de las etapas siguientes: se das seguintes etapas:

a) calentamiento de austenización; a) aquecimento de austenitização;

NOTA - En algunos casos se utiliza el calor residual de la NOTA - Em alguns casos se utiliza o calor residual da
laminación en caliente. laminação a quente.

b) Enfriamiento lo suficientemente enérgico b) resfriamento suficientemente enérgico ao


o o
alrededor de 500 C para dar al acero la estructura redor de 500 C para dar ao aço a estrutura
descripta en 10.1. descrita em 10.1.

B.1.3.2.2 Este tratamiento se puede efectuar en B.1.3.2.2 Este tratamento pode ser efetuado de
forma continua o discontinua. forma contínua ou descontínua.

B.1.3.2.3 Estos métodos de trabajo dan lugar a B.1.3.2.3 Estes métodos de trabalho dão lugar a
expresiones que aluden al modo de enfriamiento o expressões que se referem ao modo de resfriamento
a la discontinuidad del proceso tales como: ou à descontinuidade do processo , tais como:

a) patentado al aire; a) patenteamento ao ar;

b) patentado en baño de sales o de plomo; b) patenteamento em banho de sais ou de


chumbo;

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c) patentado continuo; c) patenteamento contínuo;

d) patentado por inmersión de rollos. d) patenteamento por imersão de rolos.

B.1.3.3 Temple bainítico (austempering) B.1.3.3 Têmpera bainítica (austempera)


(figura 9) (ver 6.5.2.1) (figura 9) (ver 6.5.2.1)

Esta curva muestra un enfriamiento más rápido Esta curva mostra um resfriamento mais rápido
que el enfriamiento crítico bainítico, hasta una que o resfriamento crítico bainítico, até uma
temperatura superior a Ms , seguido de un temperatura superior a Ms, seguido de uma
mantenimiento isotérmico en la zona bainítica total; permanência isotérmica na zona bainítica total,
luego el enfriamiento se continúa arbitrariamente. depois o resfriamento continua arbitrariamente.
Este tratamiento se aplica a piezas de acero aleado Este tratamento se aplica a peças de aço ligado e
y herramientas con el fin de obtener una dureza ferramenta com o objetivo de obter uma dureza
adecuada, especialmente una gran tenacidad. adequada, especialmente uma grande tenacidade.

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Ciclo de los tratamientos térmicos / Ciclo dos tratamentos térmicos

T oC
3 4
1. Estado inicial estructural de la pieza / Estado inicial estrutural da peça
2. Régimen de calentamiento / Regime de aquecimento
3. Temperatura del tratamiento / Temperatura de tratamento
2 5 4. Tiempo de mantenimiento a temperatura/
Tempo de permanência na temperatura
5. Régimen de enfriamiento / Regime de resfriamento
6. Estado final estructural de la pieza / Estado final estrutural da peça
1 6
tiempo / tempo

Figura 1

Ciclos térmicos

Recocido / Recozimento Normalizado / Normalização

T oC T oC

t t

Temple / Têmpera Temple y revenido/ Têmpera e revenimento

T oCC T oC

t t

Temple subcero y revenido/ Têmpera subzero e revenimento

T oCC

+ 200

- 80
t

Figura 2

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Tratamientos termomecánicos /Tratamentos termomecânicos

a) b)

Ausformado Isoformado
A3 A3
A1 A1
Temperatura

M1 M1

Tiempo /Tempo

c) d)

Deformado
controlado
A3 A3 Trabajado en tibio/
A1 A1 Trabalhado a morno
Temperatura

M1 M1

Tiempo /Tempo

Figura 3
Tratamientos termomecánicos en relación al diagrama T.T.T. /
Tratamentos termomecânicos em relação ao diagrama T.T.T.

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Curvas "S" ó T.T.T. /Curvas "S" ou T.T.T.

Figura 4

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Zonas de austenizacion parcial - Aceros rapidos/
Zonas de austenitização parcial - Aços rápidos

% wolframio/ tungstênio

% carbono
austenización parcial/
austenitização parcial
Figura 5

austenización completa/ austenización incompleta/ austenización parcial/


austenitização completal austenitização incompletal austenitização parcial

a) Puntos críticos del acero / Pontos críticos do aço A0 - A1 - Acm


b) Intervalos críticos A1-A3 y/e A1-Acm
c) Zonas de austenización completa, incompleta y parcial /
Zonas de austenitização completa, incompleta e parcial

Figura 6

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ºC ºC

Fe líquido
1535

Fe δ AC4
1400
AR4 A4

AC3
Fe γ A3 910
898
AR3
Fe α
Paramagnético AC2
768
AR2 A2
Fe α
Magnético

tiempo / tempo

Puntos críticos de las transformaciones alotropicas del hierro puro/


Pontos críticos das transformações alotrópicas do ferro puro
A2 A3 A4

Figura 7

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Diagramas continuos/ Diagramas contínuos

Recocido/ Curvas de enfiramiento crítico/


Recozimento Curvas de resfriamento crítico
(ver B.1.2.1) (ver B.1.2.2)

Temple escalonado martensítico y temple Temple martensítico y temple


escalonado martensítico modificado/ martensítico-bainítico/
Têmpera escalonada martensítica e têmpera Têmpera martensítica e têmpera
escalonada martensítica modificada martensítica-bainítica
(ver B.1.2.4 y B.1.2.5) (ver B.1.2.3)

Figura 8

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Diagramas isotérmicos

Recocido isotérmico/ Patentado/


Recozimento isotérmico Patenteamento
(ver B.1.3.1) (ver B.1.3.3)

Temple bainítico/
Têmpera bainítica
(ver B.1.3.3)

Figura 9

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