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A Internet foi criada pelo Departamento de Defesa dos EUA em 1969, com o
objetivo de construir um sistema de comunicação digital para tempos de guerra.
Entretanto, havia um grande problema: se uma das estações de transferência fosse
atacada.
Houve então a necessidade de que as informações pudessem ser rapidamente
redirecionadas, para contornar problemas com um dos nós.
A solução encontrada foi a criação de protocolos de roteamento que permitissem
a construção e atualização de tabelas de roteamento entre os gateways.
Com o crescimento da rede e consequentemente das tabelas de roteamento, foi
necessário a implantação de protocolos de roteamento hierárquicos.
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OBJETIVOS
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O OSPF aplica um algoritmo de vetor de custo a um banco de dados de objetos de rede
e utiliza as informações na determinação de rotas. A inserção deste banco de dados
oferece recursos atraentes como :
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Fatores como largura de banda, estado de utilização dos links, entre outros podem garantir
uma maior eficiência.
OSPF VS RIP
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O DHCP é sucessor do protocolo BOOTP.57/149 Prof. Me. Wallace Rodrigues de
Santana
REQUISITOS PARA O SERVIDOR DHCP
O servidor DHCP, assim como qualquer outro servidor da rede, sempre deverá ter um IP
fixo. Para que os clientes possam obter configurações do servidor DHCP, é necessário
que neste seja configurado o Escopo, que nada mais é que faixas de endereços IP´s
previamente planejadas que serão distribuídos aos clientes da rede.
Dentro de cada escopo, além da faixa de endereços IP, pode-se configurar também as
exclusões, as reservas e as opções de escopo, como por exemplo o endereço do default
gateway
DNS
O Domain Name System é um banco de dados hierárquico que oferece o serviço de
resolução de nomes URL (Uniform Resource Locator) usados para identificar um
domínio. Toda comunicação na Internet é feita por meio dos endereços IP, mas é muito
mais fácil memorizar URL´s do que endereços IP.
DNS
Os nomes de domínio servem para identificar uma rede ou grupo de computadores. Estão
dispostos de forma hierárquica e geralmente possuem um ou mais servidores DNS
responsáveis por mapear todos os nomes abaixo daquele domínio (ou subdomínio) em
endereços IP.
PROTOCOLO FTP
O protocolo FTP (File Transfer Protocol) é usado para transferir arquivos usando como
método de transporte o protocolo TCP. É baseado no modelo cliente/servidor e usa duas
conexões, uma para dados e outra para controle.
CORREIO ELETRÔNICO
O sistema de correio eletrônico é composto por servidores de correio, que contêm as
caixas postais dos usuários, e por clientes de correio, que permitem que os usuários
possam interagir com o sistema, ou seja, lendo e postando mensagens.
SMTP
O protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é usado para transferir mensagens
de correio entre o cliente (MUA) e o servidor de correio ou ainda entre servidores de
correio de diferentes organizações.
Opera na porta TCP 25 (envio de mensagens entre servidores de correio) ou na porta
TCP 587 (envio de mensagens entre cliente e servidor de correio).
TELEFONIA VIA INTERNET, VOICE OVER INTERNET PROTOCOL
A telefonia via Internet, Voice Over Internet Protocol, Voz sobre IP, ou
simplesmente VoIP é uma tecnologia que permite a transmissão de voz por IP,
possibilitando a realização de chamadas telefônicas pela internet. Este artigo vem
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esclarecer a sua utilização, explorar suas funcionalidades, mostrando como ocorre a
comunicação e uma visão de sua história e do panorama atual sobre a mesma.
Esclarecendo que a mesma transforma nossas conversas telefônicas em pequenos feixes
de dados digitais e os envia pela internet. Além da óbvia praticidade, ocorre uma
diminuição drástica no custo das ligações, mesmo que se esteja falando por horas com
uma pessoa localizada no outro lado do mundo. Por isso sua popularidade cresceu tanto
e tão rapidamente, incluindo entre as empresas que o utilizar para otimizar e expandir os
recursos de seus serviços telefônicos de maneira econômica e eficiente.
VLAN (VIRTUAL LAN)
Conceito resultante é chamado VLAN (Virtual LAN) e foi até mesmo
padronizado pelo comitê 802. Atualmente, ele está sendo desenvolvido em muitas
organizações. Agora, vamos estudá-lo. Para obter informações adicionais sobre VLANs,
consulte (Breyer e Riley, 1999; e Seifert, 2000).
As VLANs se baseiam em switches especialmente projetados para reconhecer
VLANs, embora também possam ter alguns hubs na periferia, como na Figura 4.48. Para
configurar uma rede baseada em VLAN, o administrador da rede decide quantas VLANs
haverá, quais computadores estarão em cada VLAN e qual será o nome de cada VLAN.
Com frequência, as VLANs são identificadas (informalmente) por cores, pois
assim é possível imprimir diagramas de cores mostrando o layout físico das máquinas,
com os membros da LAN vermelha em vermelho, os membros da LAN verde em verde
e assim por diante. Desse modo, os layouts físico e lógico são visíveis em um único
diagrama.
REDES WIRELESS
A palavra wireless provém do inglês: wire (fio, cabo); less (sem); ou seja: sem
fios. Wireless então caracteriza qualquer tipo de conexão para transmissão de informação
sem a utilização de fios ou cabos. Uma rede sem fio é um conjunto de sistemas conectados
por tecnologia de rádio através do ar.
Pela extrema facilidade de instalação e uso, as redes sem fio estão crescendo cada
vez mais. Dentro deste modelo de comunicação, enquadram-se várias tecnologias, como
Wi-Fi, InfraRed (infravermelho), bluetooth e Wi-Max. Seu controle remoto de televisão
ou aparelho de som, seu telefone celular e uma infinidade de aparelhos trabalham com
conexões wireless.
Podemos dizer, como exemplo lúdico, que durante uma conversa entre duas pessoas,
temos uma conexão wireless, partindo do princípio de que sua voz não utiliza cabos
para chegar até o receptor da mensagem. Nesta categoria de redes, há vários tipos de
redes que são:
Redes Locais sem Fio ou WLANV (Wireless Local Area Network);
Redes Metropolitanas sem Fio ou WMAN (Wireless Metropolitan Area
Network);
Redes de Longa Distância sem Fio ou WWAN (Wireless Wide Area Network),
redes WLL (Wireless Local Loop) e o novo conceito de Redes Pessoais Sem
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Fio ou WPAN (Wireless Personal Area Network).
3º COMEÇAR A CONFIGURA
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Figura 2:Configurando as infraestruturas
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CONCLUSÃO
O roteamento que utiliza informações parciais permite autonomia na efetivação
de mudanças de roteamento local, mas introduz a possibilidade de inconsistências que
podem tornar alguns destinos inacessíveis a partir de algumas origens.
Com o uso do OSPF, os roteadores mantêm um banco de dados independente da
área de roteamento administrativa incluindo informações sobre as redes disponíveis, os
equipamentos das redes e o custo por interface de cada uma das conexões.
Para indicar a distância até a rede de destino, o RIP utiliza a métrica de
contagem de passos da rota (hop count metric), onde o número um indica os seus
roteadores vizinhos, dois indica o vizinho dos vizinhos e assim sucessivamente.
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REFERÊNCIA
1.Huitema, Christian; Routing in the Internet; Prentice-Hall, New Jersey 1995.
2. Tanenbaum, Andrew S.; Computer Networks; 3ª Edição; Prentice-Hall, New
Jersey 1996.
3. RFC 1058; C. Hedrick Rutgers University; Routing Information Protocol; June 1988.
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