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Novembro de 2011
Versão 2.0
PREFÁCIO ...................................................................................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 5
2. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................. 6
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5. DEVOPS – INTEGRAÇÃO ENTRE O DESENVOLVIMENTO E A OPERAÇÃO ....................... 39
ANEXOS ........................................................................................................................................................ 42
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................. 60
AGRADECIMENTO..................................................................................................................................... 62
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Prefácio
do Manifesto Ágil
No início de 2011, começamos uma nova fase de desenvolvimento na Módulo com uso do Scrum a
partir de equipes multidisciplinares. Esta nova abordagem baseada em métodos ágeis e flexíveis
trouxe ótimos resultados com maior qualidade, produtividade e transparência tanto para os
processos de desenvolvimento como para os resultados e funções na área.
Planejamos esse movimento com decisões e mudanças que estão registradas neste documento
chamado de modScrum, ou “A Aplicação do Scrum na Módulo”, atualizado conforme os
acontecimentos nesse período.
Obrigado a todos pela participação nos treinamentos, envio de sugestões e comentários para
criação e revisão deste documento de forma colaborativa e participativa.
O processo incorporou também ferramentas e técnicas kanban (com “k” minúsculo que em
japonês quer dizer “sinais visuais”), que utiliza, basicamente, os quadros, post-its, cortiças, e
assim, muitas informações coladas nas paredes e quadros. Também incorporamos técnicas do
método Kanban (com “k” maiúsculo), como a redução de WIP (work in progress), a reserva de
raias para suporte, execução imediata de tarefas emergenciais etc.
Esperamos que este guia sirva como referência para apresentar como fazemos Scrum na Módulo e
que se torne um documento “vivo” continuamente melhorado a partir do feedback e melhorias
alcançadas no processo. Estamos também tornando este documento público para que possa
ajudar outras empresas a partir de nossas experiências e exemplos.
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1. Introdução
Este guia tem o objetivo de descrever como o framework Scrum é implementado no dia a dia da
Módulo, detalhando as particularidades para as necessidades da empresa.
O Scrum é uma forma de manter o registro das decisões sobre o trabalho dos profissionais de
desenvolvimento do software Risk Manager, incluindo fluxos de informações, produção de
documentos, artefatos, papéis e responsabilidades. Assim, a governança sobre o processo é
reforçada por este documento, que se torna a referência básica para o uso do Scrum na empresa.
Para correto entendimento deste guia é preciso que o leitor conheça o Scrum e esteja
familiarizado com seus conceitos e terminologias.
Para saber mais sobre Scrum, você pode consultar algumas referências que são sugeridas ao final
deste guia.
O Scrum começou a ser utilizado na Módulo em 2009 no Projeto NG (Next Generation), porém,
apenas pelas equipes de desenvolvedores do software (programação). As demais equipes
funcionais atuavam com um processo em cascata.
Iniciamos uma segunda etapa de uso em janeiro de 2011, com a expansão do Scrum para as
demais áreas, formando equipes multidisciplinares compostos por analistas de sistema, designers
e equipe de testes.
Atualmente, nessa terceira fase, expandimos a utilização dos métodos ágeis para as outras
equipes que utilizam um modelo misto de Scrum e Kanban (Scrumban).
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Conforme os ciclos de desenvolvimento, a vivência da metodologia traz modificações naturais na
forma como os processos são executados, visando sempre à melhoria contínua. Para isso, a
flexibilidade deste documento é um fator importante, permitindo a documentação das mudanças
e o aprimoramento do método implementado.
2. Apresentação
Este guia traz, em linguagem simples, a descrição das etapas do processo e os detalhes referentes
aos artefatos utilizados, os papéis e responsabilidades em cada fase.
O documento foi organizado de acordo com o fluxo de desenvolvimento, no qual, para cada etapa
(em ordem cronológica dentro de um ciclo), são descritas suas atividades, as cerimônias e a
participação de cada ator envolvido:
O modScrum utiliza os conceitos e nomenclaturas já difundidos pelo Scrum. Porém, foi modificado
para se ajustar às particularidades da Módulo, principalmente à necessidade de vários times
colaborarem para produzir, no final, um único produto. Importante é que o objetivo seja sempre
aperfeiçoar o processo “descobrindo maneiras melhores de desenvolver software”, como consta
no Manifesto para o Desenvolvimento Ágil de Software:
Reforçando que, mesmo que os itens à direita tenham valor, priorizamos sempre os itens à
esquerda.
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O anexo VII apresenta os princípios do Manifesto Ágil.
O processo de desenvolvimento e entrega do software pode ser entendido como a interação entre
esferas de diferentes níveis. A partir da visão do negócio inicia-se a construção da estratégia do
produto, em que são definidos os objetivos e os planos para as próximas versões. Em um próximo
nível, foca-se na gestão de uma nova versão (release) que é desenvolvida através de ciclos de
desenvolvimento (sprints). Os sprints, por sua vez, são caracterizados por interações diárias entre
os times para alinhamento do trabalho executado. Por fim, para o suporte necessário ao
desenvolvimento e incremento do produto, são utilizadas tecnologias e práticas que garantam a
integridade do software desenvolvido. Assim, é possível que seja entregue, periodicamente, um
produto que esteja alinhado à estratégia do negócio e possua a qualidade esperada.
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A gestão do produto é uma atividade bastante dinâmica no modScrum. Ela está sob a
responsabilidade do Product Manager e pode ser representada pela seguinte figura:
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3.1.1. Product Roadmap
O modScrum se inicia com a preparação e gestão do product roadmap que contém os requisitos
criados a partir de sugestões e demandas de mercado e que constituem as novas funcionalidades
esperadas para futuras versões do Risk Manager 7.
O product roadmap é proposto pelo Product Manager a partir de feedback e contatos com os
clientes e pessoal de negócios. O Product Manager avalia as sugestões e demandas recebidas
dessas e outras fontes (técnicos, consultores, clientes etc.) e, quando pertinente, as insere como
requisitos no product roadmap. Os requisitos constituem itens mínimos que merecem visibilidade
para o mercado e possuem um MMR – Minimum Marketable Release (um conjunto mínimo de
funcionalidades que, na visão do cliente, justificam seu investimento no produto). O Product
Manager sugere e planeja o conteúdo dos futuros releases a partir dos requisitos cadastrados.
Esse conteúdo é submetido, mensalmente, pelo Diretor Técnico, a aprovação da diretoria da
Módulo e publicado como o roadmap oficial do produto.
O product roadmap possui um processo bastante dinâmico para a manutenção da priorização dos
seus requisitos, para que estes estejam sempre atualizados quanto às demandas mais urgentes do
negócio. Esse processo é de responsabilidade do Product Manager e descrito no item 3.1.2.
A partir do product roadmap e outras eventuais entradas como bugs e sugestões é gerado o
product backlog que contém as histórias de usuário priorizadas e que podem ser selecionadas
para ser desenvolvidas no sprint, compondo o selected backlog.
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Porém, a lista ordenada de requisitos sofre alterações dentro de um determinado limite. Isso
porque o product backlog precisa ser elaborado e atualizado com base nos requisitos que estão
mais próximos de serem desenvolvidos. Esses são detalhados em histórias e pré-pontuados pelo
Product Owner (com auxílio dos times, quando preciso) para que possam se tornar histórias
candidatas ao selected backlog dos próximos sprints.
Para cada release, são inseridos, no product roadmap, os requisitos prioritários em uma
quantidade correspondente à velocidade planejada para os times (To Do). Além desses, também é
selecionada uma quantidade adicional de 25% de requisitos, que exercem um papel de reserva
para serem incluídos no desenvolvimento, de acordo com possíveis mudanças de prioridade para
o negócio. Esse roadmap é, então, atualizado a cada sprint com novas demandas surgindo e outras
retiradas do escopo segundo novas priorizações. A quantidade de requisitos presente no roadmap
também é ajustada a cada sprint para manter sempre a mesma proporção de 25% extra além da
velocidade planejada para os times, descartando-se, assim, um conjunto de requisitos de menor
prioridade.
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Quanto mais perto do início de um sprint, mais detalhados devem estar aqueles requisitos
prioritariamente candidatos a fazer parte do product backlog. A figura abaixo demonstra esta
dinâmica de forma mais detalhada, com um exemplo concreto do planejamento de um release:
A velocidade para o release foi determinada como 480 pontos, sendo 120 pontos para cada sprint.
Assim, os requisitos são divididos em faixas de acordo com o grau de certeza sobre o seu
desenvolvimento. A cada sprint são eleitos, dentre os mais prioritários, quais requisitos serão
desenvolvidos. Estes já devem estar detalhados no product backlog em nível de história de
usuário. Isso permite que a prioridade de execução esteja sempre atualizada em relação às últimas
tendências e estratégias de negócio.
O controle dos requisitos que estão no product roadmap e que já foram desenvolvidos é feito no
Scrum Room, através de controles fixados nas paredes e no quadro branco, conforme pode ser
visto na foto abaixo. Assim, todos podem ter acesso a esses controles.
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3.1.3. Priorização dos Requisitos
Para a priorização dos requistos do product roadmap é utilizada a metodologia FUI (Facilidade,
Urgência e Impacto):
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A priorização do requisito é dada, primeiramente, por sua urgência. Após, é utilizado o produto UI
(Urgência x Impacto) como segundo critério e, finalmente, o produto FUI (Facilidade x Urgência x
Impacto) como valor de desempate final.
A partir da estimativa de pontos calculada para cada requisito e da projeção da velocidade dos
times, é definido o roadmap do release a ser divulgado, denominado "roadmap externo". O
modelo de divulgação pode ser visto no Anexo I – Modelo de Divulgação do Roadmap do Release.
O product backlog é composto de histórias de usuário. As histórias podem ter sua origem em um
requisito presente no roadmap, em um conjunto de bugs que devem ser resolvidos ou em
sugestões de melhorias rápidas (quick changes) que possuem um esforço baixo para
desenvolvimento.
As histórias herdam a priorização do requisito associado. Caso a história não tenha requisito
associado (originada de um bug ou de uma quick change), o método FUI também é utilizado para
essas histórias durante as reuniões semanais de priorização.
Quanto maior a prioridade de uma história de usuário, mais urgente é detalhar e pontuar esta
história. Histórias menos prioritárias no product backlog podem ser mantidas consolidadas e com
menos precisão (chamadas de “épicos”).
Conforme já mencionado, as histórias recebem uma pontuação preliminar dada pelo Product
Owner e sua pontuação definitiva é dada pelo time, através do planning poker que ocorre durante
o Sprint Planning 1.
A partir da preparação do product backlog, dá-se início aos ciclos de desenvolvimento. Estes
podem ser representados pelo seguinte esquema:
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O input principal desse processo é o product backlog atualizado e priorizado a cada sprint,
conforme já foi explicado nos itens anteriores. A preparação do product backlog envolve a
atualização e manutenção da lista de histórias de usuário, oriundas do detalhamento e da
priorização dos requisitos do product roadmap. Esse é um processo contínuo, que permeia todos
os ciclos.
Os ciclos de desenvolvimento são feitos em várias iterações (sprints) que se iniciam com o Sprint
Planning 1 (SP1), reunião entre o Product Owner (PO), o Scrum Master (SM) e o time para a
definição do objetivo do sprint e do selected backlog. O tempo estimado para o SP1 é de 2 horas.
Durante o SP1, são realizadas rodadas de planning poker, no qual os times pontuam as histórias
candidatas ao selected backlog para definição do esforço necessário ao seu desenvolvimento.
Essas histórias são derivadas de requisitos que já receberam uma pontuação preliminar dada pelo
PO (com consultas aos times, quando necessário). Essa pontuação tem a função de auxiliar a
seleção do conjunto de histórias candidatas ao selected backlog de acordo com a velocidade dos
times.
Durante o planning poker, o PO apresenta os critérios de aceitação, que ajudam o time a entender
a complexidade de desenvolvimento da história em questão. Esses critérios podem ser tanto
técnicos como de negócio.
Após o entendimento e pontuação das histórias, os times negociam com o PO o selected backlog
com base na velocidade estimada do time para o respectivo sprint. Essa velocidade depende de
fatores como dias úteis no sprint, pessoas de férias ou alocadas em outras atividades, percentual
do esforço reservado para suporte ou correção de bugs, déficit técnico etc.
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Logo após o SP1, de posse do selected backlog acordado com o PO, os times se reúnem para o
Sprint Planning 2 (SP2) para o entendimento detalhado das histórias e a determinação,
planejamento e divisão das tarefas. O tempo estimado para o SP2 é de 2 horas.
Após o SP2, é dado início ao sprint para o desenvolvimento do software respectivo ao selected
backlog.
Ao término do sprint, é feita uma reunião denominada Sprint Review onde todos os times
participam juntos, formalizando o encerramento do sprint. Nessa reunião também participam
outras equipes como a de Documentação, Quality Assurance, Infraestrutura, Suporte e outros
convidados, para que tomem conhecimento do trabalho realizado, tirem eventuais dúvidas e
colaborem com sugestões. O tempo estimado para o Sprint Review é de 3 horas.
Por último, o time e o Scrum Master realizam uma reunião denominada Sprint Retrospective para
avaliar o andamento e ocorrências do sprint, trazendo ideias e sugestões, para a melhoria
contínua. O tempo estimado para o Sprint Retrospective é de 1 hora.
Em seguida, um novo ciclo se inicia a partir de um novo Sprint Planning 1 para execução do
próximo sprint.
Quando necessário, os times são requisitados para reuniões de pontuação das histórias usando o
planning poker.
3.3. Papéis
O Product Manager tem o papel de fazer a ponte entre a visão do negócio e o desenvolvimento,
garantindo que o que está sendo desenvolvido no Risk Manager esteja alinhado às necessidades
dos clientes e às tendências de mercado, dentro de uma ordem de prioridade adequada. O
Product Manager possui as seguintes tarefas:
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3.3.2. Product Owner
A Módulo possui três Product Owners que se dividem entre os sete times e são os responsáveis
pela gestão do product backlog e um Product Manager que é o responsável pela gestão do
product roadmap.
3.3.3. Times
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Em cada ciclo, o time é responsável pela execução de um conjunto de histórias de usuário
escolhidas durante o Sprint Planning 1. Essas histórias são desenvolvidas por todos os profissionais
que compõem o time, sendo entregues prontas para o seu uso no software.
Na Módulo, o Scrum Master faz parte do time e deve assegurar o bom andamento das atividades
e o cumprimento das regras estabelecidas. É o principal responsável por remover impedimentos
que possam impactar a execução do trabalho e, além disso, é quem interage diretamente com o
Product Owner e participa das reuniões diárias do Scrum of Scrums. Alguns times estabelecem a
prática de rodízio de Scrum Master, para que diferentes membros do time possam exercer esse
papel.
Na ausência do Scrum Master, por exemplo, em caso de férias ou viagem, a equipe deve definir
um substituto para as reuniões diárias (Daily Meeting e Scrum of Scrums) bem como para as
outras cerimônias e atribuições.
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Como os times trabalham na melhoria de um único produto, é necessário um mecanismo de
alinhamento de informações entre as equipes e também para que o Gerente de Desenvolvimento
possa ter insumos para garantir que o processo transcorre de forma harmônica. Além disso, os
times precisam trocar experiências e saber como estão as atividades dos demais, para sintonia e
que qualquer zona de sombra possa ser identificada a tempo de não causar maiores impactos no
resultado final.
Para isso, existe o Scrum of Scrums, uma reunião realizada diariamente com o Scrum Master de
cada time com o objetivo de passar informações relevantes sobre o andamento dos trabalhos de
cada time e com a presença do Gerente de Desenvolvimento que exerce o papel de Scrum Master
of Scrum Masters (SM of SM). Essa reunião segue o mesmo ritual dos daily meetings, com
duração de 15 minutos. Também participa o pessoal de QA, Product Owners e Documentação.
Essa é uma reunião para endereçar os problemas relacionados ao alinhamento entre os times,
discutir sobre integração, sintonia e padronização do trabalho. Outros representantes e
participantes poderão ser convidados para essa reunião conforme as questões discutidas.
Ao final de cada sprint o time Scrum of Scrums realiza uma reunião de retrospectiva para
compartilhar as experiências e sugerir melhorias para o processo como um todo. Essa reunião
possui formato parecido com a Sprint Retrospective dos times.
Com o objetivo de integrar todos os assuntos da diretoria técnica, é realizada uma reunião diária
entre o Diretor Técnico, o Product Manager, o Gerente do Desenvolvimento e o Gerente de
Operações, com 15 minutos de duração (Daily Meeting) – o “Scrum of Scrum of Scrums”.
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Periodicamente outras equipes virtuais, compostas de membros de diferentes times, se reúnem
para tratar de temas específicos como design, QA (bugs), DevOps etc.
Os sprints têm duração de duas semanas no modScrum, com liberações de builds internos,
porém, por decisão de negócio, as novas versões do Risk Manager são entregues aos clientes e ao
mercado apenas a cada 3 meses (com uma média de 6 sprints por versão). Além disso, as equipes
de Documentação e QA trabalham com um sprint de defasagem dos times do modScrum. Ou seja,
as funcionalidades entregues em um sprint são homologadas e documentadas no sprint seguinte
pelas equipes de QA e de Documentação. Assim, o último sprint é chamado de “sprint de
estabilização”, no qual todos os times estão focados na homologação e estabilização do sistema,
junto à equipe de QA, e no reparo de bugs inaceitáveis para a release.
Essa sala serve como um ponto de integração e para transparência e alinhamento de informações
entre os times, Scrum Masters (Scrum of Scrums) e também as diversas outras áreas da empresa.
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Foto: Sala ScrumRoom em Novembro 2011
Nas paredes da sala está o quadro de acompanhamento do product roadmap, o burnup release,
um quadro para dúvidas e outros recursos de acompanhamento das atividades dos times e da
equipe como um todo. Também são dispostos na sala os principais indicadores de desempenho
dos times.
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Fotos: Sala ScrumRoom em Novembro 2011
4. Reuniões e Cerimônias
4.1. Planning Poker – Story Points
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Essa dinâmica deve ocorrer durante o Sprint Planning 1 e o tempo não é delimitado, porém, a
equipe deve se manter focada na eficiência da pontuação de cada história.
É a medida de esforço de desenvolvimento de cada história. São valores relativos que, ao executar
a pontuação pela primeira vez, atribuem à história mais simples do product backlog o menor valor
(dois) da série de Fibonacci (adaptada) e às outras, suas pontuações por comparação.
Para efeito de referência, a história considerada mais simples (de valor 2) foi “Incluir novas
colunas no grid”. Na equipe modSIC a história mais simples (2) foi “Disponibilizar a licença de uso
de forma explícita”.
Os critérios para a pontuação devem ser: o esforço intelectual, o esforço técnico e a incerteza
quanto ao esforço e ao entendimento da história. Quanto menor o entendimento sobre a história,
maior a incerteza e o esforço estimado, o que aumenta a pontuação da história. Além disso, para o
Risk Manager 7, existe uma lista de verificação – “Complementando suas Histórias” – que inclui
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diversos pontos que devem ser levados em consideração durante a estimativa de esforço da
história. Essa lista de verificação se encontra no final do documento, no Anexo III.
As pontuações são dadas de acordo com a experiência dos profissionais que estiverem na reunião.
O histórico de pontuações a partir do método de planning poker dará o ritmo e uma maior
segurança para as futuras pontuações, assim como a velocidade do time.
A velocidade do time é dada pela sua capacidade de execução de uma certa quantidade de pontos
de histórias no tempo disponível para o sprint.
Durante a reunião de pontuação das histórias, os times devem proceder da seguinte forma para
cada história:
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4. Os membros que tiverem dado o maior e o menor valor fazem uma breve defesa do
motivo;
5. Os passos 2, 3 e 4 são repetidos até as cartas ou o grupo convergirem a um valor final.
Obs.: caso alguma história seja considerada ainda mais simples do que a(s) história(s) com
pontuação 2, as cartas 0, ½ e 1 podem ser utilizadas.
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4.2. Sprint Planning 1
No começo de cada sprint é realizada uma cerimônia entre o Product Owner, o Scrum Master e o
time: o Sprint Planning 1. O Product Owner fala sobre seus objetivos e expectativas para aquele
sprint, que deve ser definido em uma frase curta chamada “sprint goal”, e faz uma breve descrição
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dos requisitos mais importantes presentes no product backlog. O Gerente de Desenvolvimento
também participa quando possível das reuniões de SP1.
Após a apresentação inicial do Product Owner, o time e o Scrum Master discutem sobre quais
histórias serão desenvolvidas no sprint em questão e as pontuam, conforme já mencionado. O
time deve escolher história por história até completar o número do story points correspondente à
velocidade do time. Essa escolha deve levar em conta também o número de dias do sprint
(normalmente 10 dias úteis ou 14 dias corridos). Este conjunto de histórias forma o selected
backlog referente àquele sprint.
Outro fator que pode afetar a velocidade do time é a necessidade de reservar uma porcentagem
da capacidade do time para outras atividades como, por exemplo, correção de bugs, suportes,
déficits técnicos etc.
É possível que a prioridade ou os pontos de uma história sejam alterados durante o Sprint
Planning 1. Nesse caso, o product backlog deve ser atualizado.
Nos primeiros sprints, essa estimativa foi feita de acordo com a experiência e “feeling” individual,
porém, com a realização de uma série de sprints, cada time tem um histórico de esforço planejado
x realizado para se basear e se aperfeiçoar nas estimativas futuras. Esse histórico atualiza a
velocidade do time.
A qualidade externa do produto (a qualidade percebida pelo cliente) pode ser negociada com o
Product Owner, ou seja, algumas coisas podem deixar de ser feitas num sprint para serem
melhoradas em outro. Porém, a qualidade interna (a qualidade técnica do produto, seu código,
sua arquitetura etc.) deve ser preservada.
Também devem ser considerados quais os critérios de aceitação que serão verificados para que a
história seja considerada entregue. O Anexo III possui também uma lista de verificação de
considerações que devem ser levadas em conta no planejamento.
O tempo destinado a esta cerimônia é de 2 horas, no máximo, e deve ser respeitado. Todo o
esforço e concentração devem ser dedicados ao seu cumprimento.
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4.3. Sprint Planning 2
Com o selected backlog definido, o Scrum Master e o time se reúnem para o Sprint Planning 2. A
presença do Product Owner é requisitada caso existam possíveis dúvidas de entendimento e sobre
critérios de aceitação.
Nessa reunião, cada história é discutida e quebrada em tarefas para seu desenvolvimento. Todas
as etapas necessárias para que a tarefa seja considerada “Done” devem ser incluídas. As tarefas
normalmente são decompostas para que sejam concluídas em menos de um dia e são escritas em
um post-it e coladas na coluna “To Do” do task board. O post-it tem a seguinte configuração:
O tempo destinado a esta cerimônia é de 2 horas, no máximo, e deve ser respeitado. Todo o
esforço e concentração devem ser dedicados ao seu cumprimento.
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O task board é um quadro de acompanhamento do desenvolvimento das tarefas do time para
cada sprint. Esse quadro possui uma tabela e as colunas representam as fases do desenvolvimento
(To Do, Doing, Testing, Done). A primeira coluna representa as histórias do sprint, e os post-its
representam as tarefas que irão “caminhar” entre as colunas. Quando todas as tarefas de uma
mesma história estiverem completas, a história move-se para “Done”.
Cada equipe tem a liberdade para adaptar o quadro e organizar suas colunas para acompanhar o
processo de desenvolvimento.
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4.3.2. Burndown e Burnup Charts
No task board também é representado o burndown ou burnup chart que apresenta a estimativa
do esforço que resta (burndown) ou já concluído (burnup) comparado com o esforço previsto no
sprint. Esse gráfico representa a contagem de pontos concluídos ao longo do sprint versus a
evolução linear teórica e é atualizado diariamente no Daily Meeting a cada tarefa concluída
(“Done”). A utilização do burnup ou burndown depende da opção do time.
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4.4. Daily Meetings
Diariamente, o time e o Scrum Master devem se reunir de pé (Daily Meeting) em uma reunião de
15 minutos para discutir sobre o andamento das tarefas daquele dia. Cada integrante do time
deve responder a três perguntas básicas:
Essas informações servirão para a atualização do burndown chart (marcação de novos pontos no
gráfico) e do task board (atualização do posicionamento dos posts-its).
O tempo de 15 minutos da reunião deve ser respeitado. Para isso, é importante que o time
mantenha o foco nos objetivos e tenha noção de limite nas suas falas. Questões técnicas não
devem ser o foco das discussões.
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Uma das equipes possui um membro que trabalha remotamente e tem como prática o uso de
ferramentas de comunicação como Skype e GoToMeeting para que participe também, mesmo que
a distância, das reuniões diárias dos times. Durante o início e fim de sprint (Sprint Review,
Retrospective, SP1 e SP2) a presença física é obrigatória.
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4.5. Sprint Review
Ao final do sprint, ocorre a reunião denominada Sprint Review, da qual participam juntos todos os
times, os Scrum Masters, os Product Owners. Conforme já mencionado, dessa reunião também
participam outras equipes como a de Documentação, Quality Assurance, Infraestrutura, Suporte e
outros convidados para que tomem conhecimento do trabalho realizado, tirem eventuais dúvidas
e colaborem com sugestões.
Essa reunião tem o objetivo de revisar o que foi feito durante o sprint, para que o Product Owner
possa atestar o status de “Done” às histórias desenvolvidas. Para isso, é importante que uma
versão navegável do software esteja disponível para que as funcionalidades possam ser
apresentadas e verificadas durante a reunião.
O Product Owner coloca suas observações quanto à qualidade esperada e a qualidade final
entregue, e comentários com o objetivo de estimular a melhoria contínua do time. Além disso, é
feita uma revisão do andamento do sprint e do projeto como um todo.
O tempo destinado para esta reunião é de 3 horas. É importante que todos tenham consciência
sobre o objetivo da reunião para que o foco seja mantido.
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4.5.1. Definição de Pronto (“Definition of Done”)
Os tradutores não estão incluídos nos times e devem ser acionados durante o sprint sob demanda
quando necessário. O manual e a aceitação dada pela equipe de QA serão feitos após o
encerramento dos sprints de desenvolvimento, antes da entrega do release.
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4.6. Release Review
Assim como ocorre o Sprint Review, ao final de cada sprint, é realizada uma reunião denominada
Release Review para a formalização de entrega de uma nova versão (release) do Risk Manager.
Essa reunião ocorre com a presença dos representantes da equipe técnica: Diretor Técnico,
Gerente de Desenvolvimento, Product Owners, Product Manager e Gerente de Operações que
discutem o que foi entregue no novo release e falam sobre a visão estratégica do produto e do
próximo release.
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4.7. Sprint Retrospective
Essa reunião de retrospectiva é considerada a mais importante do sprint. Dela, participam o Scrum
Master o seu time e é um momento de privacidade (a participação do Product Owner só deve
ocorrer caso todo o time concorde), no qual o time discute sobre quais os pontos positivos e
negativos do sprint finalizado. Os impedimentos e situações desafiadoras são colocados para
possíveis soluções e sugestões de melhoria. Os pontos positivos também são destacados para que
continuem sendo aplicados a outros sprints.
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Procedimento para a Retrospectiva:
Após o fechamento desta reunião, o sprint é considerado oficialmente finalizado. Assim, outro
ciclo se inicia, seguindo a mesma lógica descrita anteriormente.
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Por fim, as cerimônias são executadas todas as quartas-feiras (exceto feriados). Na parte da
manhã, todos se reúnem para o Review e na parte da tarde cada time realiza suas reuniões Sprint
Planning 1, Retrospectiva e Sprint Planning 2, nessa ordem.
A lógica de realização das cerimônias demonstra como o Scrum pode ser realizado em larga escala,
quando vários times desenvolvem um mesmo produto.
Conforme já descrito, na Módulo existe um Product Manager e, relacionados a ele, três Product
Owners que são responsáveis por dois ou três times. Assim, cada PO conduz uma Sprint Planning 1
com seus times e, após, cada time conduz sua própria Sprint Planning 2. Para a cerimônia de
entrega, o Sprint Review, todos os times se reúnem em uma só reunião e, após esta, cada time
conduz a sua reunião de Retrospectiva.
Para que os benefícios de aumento de produtividade e qualidade trazidos pelo Scrum sejam
efetivos, é preciso que as outras equipes de Operação (Documentação, Quality Assurance,
Suporte, Infraestrutura e Gestão de Conhecimento) estejam integradas e trabalhando no mesmo
ritmo e em parceria com a equipe de Desenvolvimento.
Muitas empresas enfrentam dificuldades nessa integração, isso porque, historicamente, existe
uma barreira entre a área de Desenvolvimento e Operações. Enquanto o Desenvolvimento deseja
ter um ambiente propício a mudanças, Operações tem preferência por um ambiente estável e
confiável. As duas áreas acreditam, dentro de suas perspectivas, estarem fazendo o melhor para o
negócio. Porém, acabam entrando em conflito. Além disso, tecnologicamente, cada área possui
um conjunto diferente de ferramentas para executar suas atividades, o que gera mais
inconsistência.
Esse assunto, que trata da sincronia do ritmo de entrega do Desenvolvimento e Operações, tem
sido o foco da filosofia DevOps, que reúne uma série de processos, métodos e sistemas de
comunicação, colaboração e integração entre Desenvolvimento, Operações e Quality Assurance.
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Esse novo conceito estende as diversas práticas ágeis e sugestões de integração tecnológica para
diminuir a barreira entre Desenvolvimento e Operações, maximizando os ganhos da agilidade.
Assim, o alinhamento entre as diversas áreas em torno de um objetivo global focado na melhoria
do negócio traz maiores benefícios do que o pensamento isolado de otimização pontual.
A Módulo já vem adotando práticas relacionadas ao DevOps, para aumentar a integração entre
Operações, QA e Desenvolvimento. Dentre as práticas adotadas, podemos citar:
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Equipe de QA Equipe de Documentação
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ANEXOS
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Anexo I – Modelo de Divulgação do Roadmap do Release
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Novembro de 2011
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Novembro de 2011
Anexo II – Ficha de Requisito – Exemplo
Esse artefato é opcional para o registro de algumas informações que caracterizam mais
detalhadamente os requisitos, sendo elas:
Esse artefato é utilizado como insumo para que as histórias de usuário contidas nele sejam
colocadas no product backlog. A construção e manutenção deste documento são de
responsabilidade do Product Owner. Como dito anteriormente, este é um artefato opcional,
porém, a criação e passagem de histórias de usuário de cada requisito para o product backlog são
obrigatórias, mesmo que este documento não exista, as histórias relacionadas a cada requisito
devem ser criadas.
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Novembro de 2011
384 – CREATE QUERIES AND DASHBOARD GRAPHICS FOR FUI PRIORITY (4-4-5): 80
THREAT SOURCE POINTS (*): 04
DESCRIPTION
Create new risk query and graphic in dashboard for Threat source.
PROBLEM DESCRIPTION
Como não existe a solução de ERM ainda na versão 7, e alguns clientes querem cadastrar seus Riscos
e relacionar estes "Riscos" com outros elementos de consolidação, há uma necessidade de consolidar
alguns indicadores para o objeto de Fonte de Ameaça (que no caso estará sendo usado como elemento
consolidador).
SUGGESTED SOLUTION
Criar mais um objeto de consolidação de riscos (Fonte de Ameaças) em uma consulta de forma que seja
possível visualizar os resultados dos indicadores de Risco, consolidados por este elemento, análogo ao
que já é feito para Ameaças. Deve-se criar uma nova dimensão nos gráficos do Dahboard (Fontes de
Ameaça) para refletir também as consolidações (o usuário deve escolher Fonte de Ameaças como
dimensão, os indicadores a serem consolidados Risk Index, Control Index, Security Index, Gap Index
e PSR, e os mesmos filtros que já são usados para o Objeto Ameaças).
A consolidação será feita de forma análoga ao que é feito para o objeto Ameaças. Ou seja, deverão ser
considerados todos os controles relacionados à fonte da ameaça. Exemplificando, se um controle estiver
relacionado a duas ameaças relacionadas à uma mesma fonte de ameaça, será contado duas vezes.
USER STORIES
1. Eu como usuário do módulo de riscos, quero gerar uma consulta de Riscos por Fontes de Ameaça.
2. Eu como usuário do módulo de Dahboard, quero gerar um gráfico de consolidação de indicadores
de risco pela dimensão Fontes de Ameaça.
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Anexo III – Lista de verificação para planejamento das histórias
Para avaliar o esforço e planejar o desenvolvimento de cada história, as equipes devem refletir
criticamente sobre os seguintes pontos:
Cada mensagem possui um modelo editável e aceita variáveis da aplicação. Esses modelos podem
ser customizados no módulo Administração.
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- Existe necessidade de incluir mais alguma informação nos registros já existentes (por
exemplo, recentemente foi adicionado o endereço IP do servidor associado)?
Caso a história introduza novos papéis (ver questão 1), existe necessidade de criar uma lista de
integrantes autorizados para ele?
Caso afirmativo, quais são os atributos desta (tarefa de) integração? Qual é o propósito da
integração? Onde os dados serão exibidos? Etc.
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Em caso afirmativo, os eventos existentes são adequados, ou a história requer a criação de algum
novo tipo de evento? Quais são os atributos? Etc.
Em caso afirmativo, há necessidade de criação de algum novo tipo de gráfico? Quais são os
indicadores e dimensões?
Se a história requer criação de novas consultas ou alteração em alguma das consultas existentes:
- Quais são os objetos da consulta?
- Quais são os requisitos para definição do escopo?
- Quais são os requisitos para definição dos filtros?
- Quais são os requisitos para seleção de colunas?
- Quais são os requisitos para exibição dos resultados? Haverá representação em mapas?
(ver item 16 da lista de verificação)
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- Quais colunas devem ser exibidas?
- Quais colunas são ocultas?
- Qual é a ordem padrão das colunas?
- Haverá recursos de agrupamento?
- Haverá recurso de filtros avançados?
- Haverá paginação?
- Haverá exportação da listagem para PDF, XLS ou outros formatos?
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19. A história requer ícones?
No Risk Manager existem ícones em vários locais, nas páginas iniciais, nos diálogos com o usuário
e nos botões. O ícone que a história necessita já existe?
O Risk Manager utiliza diálogos com o usuário para confirmar operações, alertar sobre problemas
no processo ou para informar parâmetros durante uma funcionalidade.
Mensagens com o usuário são utilizadas para dar o retorno de operações de sucesso e erro?
23. A história afeta informações em relatórios, planilhas ou aplicativos (Report Editor, iPhone
app) (termos que mudam em uma área não necessariamente mudam em outra)?
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Novembro de 2011
26. A história requer criar novas entidades ou objetos para o modelo conceitual?
Existe um diagrama que consolida os principais conceitos e entidades do sistema e como eles se
relacionam entre si. A história prevê a criação de novas entidades ou objetos que complementam
esse modelo conceitual?
27. A história requer compatibilidade com diferentes sistemas, como, por exemplo, Firefox ou
outros navegadores?
29. A história requer ordenação ou definição de valores default para campos ou dados?
31. A história requer compatibilidade com a versão anterior do sistema? Nesse caso, precisa
atualizar o sistema de migração?
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Novembro de 2011
Anexo IV – Exemplos de Feedback e Sugestões das Reuniões de
Retrospectiva das Equipes
Sprint 22
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Novembro de 2011
modScrum 55
Novembro de 2011
Sprint 29
Sprint 30
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Novembro de 2011
Anexo V - Scorecard dos Sprints (Burn-up Release)
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Novembro de 2011
Indicadores na Sala do Diretor Técnico
modScrum 58
Novembro de 2011
Anexo VI – Princípios do Manifesto Ágil
Nós seguimos os seguintes princípios:
10. Simplicidade: a arte de maximizar a quantidade de trabalho que não precisou ser
feito.
12. Em intervalos regulares, o time reflete em como ficar mais efetivo, então, se
ajustam e otimizam seu comportamento de acordo.
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Anexo VII - Histórico - “Por onde começamos?”
Para a migração para os times multidisciplinares, houve um período de estruturação na equipe
técnica da Módulo. Foi contratado um treinamento para o alinhamento do conhecimento sobre o
método Scrum, com três turmas de 20 profissionais cada. Durante os meses de novembro e
dezembro de 2010, diversas decisões foram tomadas quanto à lógica de funcionamento do Scrum
na Módulo.
⋅ Adoção do Scrum – salvo pequenas modificações, optou-se por adotar o Scrum na íntegra,
como colocado na sua teoria, para que as adaptações venham com a experiência prática.
Aproveitou-se também a experiência do uso de Scrum que vinha sendo utilizado pela
equipe de desenvolvimento desde 2009.
Referências
Para um conhecimento mais específico do framework Scrum e metodologias ágeis, algumas
referências podem ser consultadas:
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• Sites
⋅ http://agilemanifesto.org/
⋅ http://www.controlchaos.com
⋅ http://visaoagil.wordpress.com
⋅ http://martinfowler.com
⋅ www.implementingScrum.com
⋅ http://www.infoq.com
⋅ www.Scrumalliance.org
⋅ http://www.sprint-it.com/
⋅ http://Scrum4you.wordpress.com
⋅ http://amagno.blogspot.com
⋅ http://www.improveit.com.br
⋅ http://www.teamware.com.br/
⋅ http://mountaingoatsoftware.com/Scrum
⋅ www.tecgraf.puc-rio.br/nrtoledo
⋅ http://www.bridgeconsulting.com.br/conhecimento-em-ti/publicacoes-bridge/item/59-
desafios_beneficios_scrum.html
• Livros
⋅ “Agile Software Development with Scrum”, Ken Schwaber e Mike Beedle
⋅ “Agile Project Management with Scrum”, Ken Schwaber
⋅ “Enterprise Scrum”, Ken Schwaber
⋅ “Scrum and XP from the treches” (versão brasileira gratuita em:
www.infoq.com.br/minibooks/Scrum-xp-direct-from-the-treches)
⋅ “Agile Project Management” (disponível na web)
⋅ “The New Methodology”, Martin Fowler (disponível na web)
⋅ Jeff-Sutherland-7-Ways-To-Fail-With-Scrum.pdf
• Videos On-line
⋅ Jeff Sutherland (2007) – http://www.infoq.com/interviews/jeff-sutherland-Scrum-rules
⋅ Jeff Sutherland (2006) – http://www.infoq.com/presentations/The-Roots-of-Scrum
⋅ Google Tech Talks – http://www.youtube.com/watch?v=9y10Jvruc_Q
⋅ Google Tech Talks – http://www.youtube.com/watch?v=Ht2xclJrAXo
⋅ Ken Schwaber - http://www.youtube.com/watch?v=lyNpeTn8fpo#
⋅ Ken Schwaber - http://www.infoq.com/presentations/agile-quality-canary-coalmine
⋅ Mike Cohn - http://www.youtube.com/watch?v=FkWglejhJZM
⋅ Mike Cohn - http://www.youtube.com/watch?v=fb9Rzyi8b90
⋅ Mike Cohn - http://www.infoq.com/presentations/prioritizing-your-Product-Backlog-mike-
cohn
⋅ David Anderson (futuro dos métodos ágeis, Lean/Kanban, CMMI) -
http://www.infoq.com/presentations/Agile-Directions-David-Anderson
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⋅ Agile Testing (Google Tech Talks) -
http://www.youtube.com/watch?v=bqrOniECCSg&feature=related
⋅ Scott Ambler - http://www.infoq.com/news/2007/05/ambler-role-of-testing
⋅ Scott Ambler - http://www.infoq.com/presentations/Agile-in-Practice-Scott-Ambler
⋅ Métodos Ágeis em Larga Escala - http://www.infoq.com/presentations/5-Success-Factors-
Michael-Mah
⋅ Modelagem Ágil na TDC 2008 - http://visaoagil.wordpress.com/author/vmteles
⋅ Tese de Mestrado na USP – http://agileandart.blogspot.com/2009/05/máster-thesis-
defense-video.html
Agradecimento
Este documento foi construído em parceria com a empresa Bridge Consulting®.
www.bridgeconsulting.com.br
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