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Formação e Consultadoria
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Formação e Consultadoria
Fusíveis
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Formação e Consultadoria
1
Protecção de instalações
Protecção contra sobreintensidades
Princípio
As instalações devem ser dotadas de dispositivos que garantam a sua protecção contra:
1. Sobrecargas
2. Curto-circuitos
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Formação e Consultadoria
Protecção de instalações
Tipo de fusíveis
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Formação e Consultadoria
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Protecção de instalações
Zona de funcionamento
t0
In Inf I2 I(A)
10 A 15 A 19 A
- Corrente estipulada, In: valor de corrente para o qual o fusível não funciona.
- Corrente convencional de não funcionamento, Inf: valor da corrente para o qual o fusível não deve
funcionar durante o tempo convencional.
- Corrente convencional de funcionamento, I2: valor da corrente para o qual o fusível deve funcionar antes
de expirar tempo convencional.
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Protecção de instalações
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Protecção de instalações
63 A < In ≤ 160 A 2h
In > 400 A 4h
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Protecção de instalações
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Protecção de instalações
t (s)
1000 Limite térmico
400
100
Curva tempo mínimo de fusão - corrente
40
5
0,5
45 10 100 × In (A)
In
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Protecção de instalações
IB IZ 1,45 x IZ
In I2
Protecção
In – Corrente estipulada I2 – Corrente estipulada
do fusível gG de funcionamento
1.ª Condição: IB ≤ In ≤ IZ
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Protecção de instalações
Exemplo: Qual o valor da corrente estipulada dos fusíveis tipo gG para protecção de uma coluna com
IB= 97 A com condutores de fase do tipo H07V-R, em tubo e embebida?
Método de referência B
Quadro 52-C3
S= 35 mm ; IZ = 110A
2
Canalização
97 A 110 A
IB IZ 1,45 x IZ = 159,5A
In I2
Protecção 80 A 128 A
1.ª Condição IB ≤ In ≤ Iz
2.ª Condição I2 ≤ 1,45. Iz
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Protecção de instalações
Exemplo: Cont.
Método de referência B
Quadro 52-C3
Vamos passar à Secção seguinte:
S= 50 mm2 ; IZ = 134 A
Canalização 97 A 134 A
IZ 1,45 x IZ = 194,3A
IB
In I2
Protecção 100 A 160 A
1.ª Condição IB ≤ In ≤ Iz
2.ª Condição I2 ≤ 1,45. Iz
Conclusão:
Protecção – Fusíveis gG de In = 100 A
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Disjuntores
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Protecção de instalações
Tipo de disjuntores
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Protecção de instalações
t
1h
Zona de
funcionamento térmico
Zona de
funcionamento magnético
0,01 s
1,13 1,45 3 5 10 20 × In
Inf I2
B C D
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Protecção de instalações
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Protecção de instalações
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Formação e Consultadoria
Protecção de instalações
In ≥ 63 A 2h
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Protecção de instalações
Características de funcionamento de disjuntores domésticos: Curvas características
EN 60898
Curva B
Ia = 3xIn
Ia (t =5s) = 4xIn
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Protecção de instalações
Características de funcionamento de disjuntores domésticos : Curvas características
EN 60898
Curva C
Ia = 4xIn
Ia (t =5s) = 4xIn
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CÁLCULO DE CANALIZAÇÕES
Corrente de mínima de funcionamento (Ia) dos disjuntores , para
t = 5s Ia=4x In
Corrente estipulada dos disjuntores tipo C, In Corrente Ia
In= 10 A Ia = 40 A
In= 16 A Ia = 64 A
In= 20 A Ia = 80 A
In= 25 A Ia = 100 A
In= 32 A Ia = 128 A
In= 40 A Ia = 160 A
In= 63 A Ia = 232 A
In= 80 A Ia = 320 A
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Protecção de instalações
Características de funcionamento de disjuntores domésticos: Curvas características
EN 60898
Curva D
Ia = 10xIn
Ia (t ≤5s) = 4xIn
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Protecção de instalações
IB IZ 1,45 x IZ
In I2
Protecção
In – Corrente estipulada I2 – Corrente estipulada
do disjuntor de funcionamento
1.ª Condição: IB ≤ In ≤ IZ
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Protecção de instalações
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Dispositivos diferenciais
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Dispositivos diferenciais
Interruptores diferenciais
(Uso doméstico – Norma EN 61008) I∆n < 0,01; 0,03; 0,1; 0,3; 0,5 A
Disjuntores diferenciais
I∆n até 30 A
(Uso industrial – Norma EN 60947)
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Dispositivos diferenciais
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Dispositivos diferenciais
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Dispositivos diferenciais
Grandezas estipuladas :
• Corrente estipulada de funcionamento I∆n
• Corrente estipulada de não funcionamento I∆n0
• Poder de corte
Comportamento funcional
I∆n0 = I∆n / 2
I∆
I∆ = 0 I∆n0 I∆n
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Verificação de funcionamento
Valores a verificar * :
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Verificação de dispositivos diferenciais
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º
DR
(B) tipo S – I∆n = 300 mA
t x
º D R (A) tipo G – I∆n ≤ 100 mA
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Ensaios de Dispositivos diferenciais
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Método - Anexo B Parte 6 das RTIEBT (condutor activo a montante e outro condutor
activo a jusante)
DR – Dispositivo diferencial
Rp – Resistência variável
A - Amperímetro
I∆
R
P DR I∆n
Procedimento :
A 1- Desligar a carga
2- Iniciar ensaio com a resistência Rp no máximo
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Ensaios de dispositivos diferenciais
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Exemplo de uma instalação colectiva
C.C.
T2 T2 Potências a prever
T2 - 10,35 kVA
C.C.
T2 T2 T1 - 6,9 kVA
Q.S.C. - 3,45 kVA
C.C.
T1 Loja
Q.C.
Q.S.C.
Garagem Ramais
(do distribuidor)
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Entradas
Coluna
CC QE
wh
Coluna
QE
QC wh
QE
Ramal
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Entradas
• Condutores
– Secção mínima de 6 mm2 *
– H07V-U; H07V-R ; VV 0,6/1 kV,...
– Queda de tensão admissível de 0,5%
• Protecções
– Fusíveis tipos gG ou aM
• Em fusíveis cilíndricos ou de facas (cartucho)
Nota: os fusíveis para protecção das entradas são normalmente do tipo gG cilíndricos
com bases seccionador-fusível de tamanhos 14x51 até 50 A e 22x58 para 63 A.
Portinholas
QE
Rede Pública Instalação particular
Ramal
Portinhola
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Instalação de serviços comuns
Ligação à terra
– Eléctrodos de terra
• Chapas onduladas de cobre de 1 m2 ( 0,5 × 1m)
• Varetas de aço-cobre de 2 m
• Cabos nus
• Fita de aço galvanizado
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Ligação à terra
– Condutor de terra
• VV 0,6/1kV 1G16 (secção mínima, mas aconselha-se 25 mm2)
• Isolados pelo menos até 0,6 m de profundidade
– Terminal principal de terra
• Interliga os condutores de terra e de protecção
– Ligador de massa
• Ponto de ligação de massas à terra
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Ligação à Terra
Antena de radiocomunicações
Condutores
de protecção
das saídas
Barramento de terra
quadro de colunas
Ligação equipotencial
principal
Terminal principal de terra
Ligação a eventual pára-raios
(amovível)
Eléctrodo de terra
(cabo à volta das fundações)
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Ligação à Terra
1- Vala
2- Cabo enterrado em volta das fundações
3- Entrada de canalizações de água ou gás
4- Ligação da armadura ou pára raios à terra
5- Entrada de canalização de gás ou água
6- Terminal principal de terra
7- Ligação de condutor de protecção ao quadro
8- Ligação de canalizações metálicas de
gás ou água à terra
9- Ligação ao Terminal principal de terra
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Ligação à Terra
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Pára - Raios
Captor natural
Captor artificial
Captor artificial
Condutor de interligação
Descida artificial
Descida artificial
Eléctrodo de terra
Eléctrodo de terra
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Pára - Raios
• Acessórios
– ligadores de derivação
– ligadores bimetálicos
– braçadeiras de suporte
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consultoriotecnico@ixus.pt
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