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Charles Dalcanale Tesser1, Islandia Maria Carvalho de Sousa2, Marilene Cabral do Nascimento3
DOI: 10.1590/0103-11042018S112
Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative
Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer
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an important role in the (small) expansion. The insertion of the theme in education is incipient
and there are researches in the area, but few publications. T&CM institutionalization strate-
gies in PHC involve federal stimulus to municipalities, through competent professionals, ma-
trixing, permanent education in service, and governmental action for their insertion in the
professional training.
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Tabela 1. Oferta de serviços de PIC por tipo de estabelecimento. Número, percentual e distribuição dos serviços por
100.000 habitantes. Brasil, jan. a set. 2017
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Aproximadamente 78% dessa oferta está inquérito, segundo os quais 71% dos municí-
na APS, sobretudo na ESF, principal mo- pios que ofertam PIC o fazem na ESF.
dalidade de organização da APS brasileira, Vale salientar que os dados do Cadastro
e nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família Nacional de Estabelecimentos de Saúde
(Nasf ), considerados pertencentes à APS. (CNES)22 e do MS apresentam variações
Das equipes de Nasf visitadas no segundo quanto à distribuição e à oferta de PIC. Eles
ciclo do PMAQ-AB, mais de 20% as pratica- dependem do momento da coleta dos dados,
vam23. Apenas 16,7% da oferta de PIC no SUS o que demonstra frágil institucionalização.
está na média complexidade (clínicas espe- Como, provavelmente, grande parte da oferta
cializadas e policlínicas); e 3,4%, no cuidado é realizada por profissionais da ESF, se eles
hospitalar e de alta complexidade (tabela 1). saem do estabelecimento, a oferta tende a ser
Na ESF, durante o ano de 2016, foram extinta, e nem sempre o CNES é atualizado.
contabilizadas 2.427.919 ações em PIC, o que Segundo o inquérito nacional24, as PIC
corresponde, respectivamente, a 2.203.661 ofertadas com maior frequência são plantas
atividades individuais (1,069 por 100 mil medicinais e fitoterapia (30% dos municí-
habitantes) e a 224.258 atividades coletivas pios que ofertam PIC), acupuntura (16%)
(fitoterapia e práticas corporais e mentais). e auriculoterapia (11%), distintamente nas
Nos atendimentos individuais, após os 15 regiões do País. Nos dados oficiais do MS22,
anos de idade, o atendimento ao sexo fe- as PIC mais frequentes são as práticas cor-
minino é mais de duas vezes maior que ao porais (53%) e a acupuntura (20%), en-
masculino26. A tabela 1 e os relatórios mi- quanto a fitoterapia aparece em apenas 6%.
nisteriais mostram que há insuficiência na Uma ausência importante na literatura, nos
oferta de PIC, no que se refere a atividades relatórios e normativas oficiais são as PIC
e ao número de serviços, que são irrisórios relativas às terapias tradicionais indígenas
para a dimensão do SUS e do Brasil. e afro-brasileiras, até agora não contempla-
Os dados oficiais apontam um crescimen- das na PNPIC, sobre as quais não dispomos
to das PIC na APS na última década22,23,26. de dados registrados para além de estudos
Todavia, quando esses dados são comparados antropológicos.
com os de um inquérito telefônico nacional Pouco se sabe sobre o perfil dos profissio-
dirigido aos gestores municipais de saúde24, nais que praticam as PIC. Os dados disponí-
que contatou 95% dos municípios do País e veis são insuficientes, pois a maioria delas
obteve respostas de 1.617, aparecem discre- pode ser realizada por profissionais da ESF,
pâncias. O inquérito identificou apenas 432 sem registro específico ou vínculo formal em
municípios com oferta de alguma PIC nos PIC. Os profissionais com registro específico
serviços públicos entre 2015 e 2016, perante em PIC no CNES são poucos (4.104), com
os 3.097 dos dados oficiais. Se cotejarmos os predominância de acupunturistas (médicos,
dados do inquérito com os do PMAQ-AB, 8,4%, e fisioterapeutas, 19%) e homeopatas
aparecem apenas 347 municípios com oferta (médicos, 31,8%)28. A comparação com um
na APS. Essa grande disparidade merece elu- estudo de 201129 mostra que há poucas alte-
cidação. Talvez ela se deva ao fato de grande rações nesses números, o que reforça a hipó-
parte da oferta de PIC no SUS ser realizada tese de que são os profissionais da ESF, sem
por profissionais da ESF individualmente registro específico em PIC, os protagonistas
nos seus serviços, sem apoio ou ciência dos da sua oferta e ampliação na APS.
gestores; e, consequentemente, sem institu- Cada vez que um profissional pratica uma
cionalização significativa da oferta. Quanto à PIC e registra seu uso no sistema de infor-
maior concentração da oferta na APS, houve mações, o respectivo município aparece nos
convergência entre os dados do MS e os do dados oficiais como ofertando PIC naquele
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ano. Pode-se considerar uma falácia relati- de 2016 e 2017, avaliadas pelo PMAQ-AB.
va considerar a prática de um profissional, Note-se que uma mesma equipe pode ofere-
talvez ocasional, como oferta rotineira do cer mais de uma PIC; e, com isso, o número
município. A tabela 2 mostra o perfil da oferta de equipes apresentado fica superestimado.
pelas equipes de APS no Brasil, nos anos
Tabela 2. Número de equipes da APS com oferta em PIC em 2016, segundo dados do PMAQ-AB
Descrição Número %
Acupuntura¹ 1583 12,7
Artererapia² 737 5,9
Auricoacupuntura¹ 908 7,3
Ayurveda² 23 0,2
Biodança² 257 2,1
Dança circular² 606 4,9
Homeopatia¹ 1224 9,8
Medicina antroposofica¹ 242 1,9
Musicoterapia² 423 3,4
Naturologia 77 0,6
Plantas medicinais e fitoterapia¹ 1854 14,9
Práticas corporais da MTC** 2067 16,6
Reiki² 127 1,0
Shantala² 603 4,8
Termalismo/ crenoterapia¹ 71 0,6
Terapia comunitária integrativa² 1336 10,7
Yoga² 332 2,7
Total 12470 100
Uma sistematização recente30 de estudos caso, a integração das PIC com o cuidado
em cinco grandes municípios identificou biomédico é ampla. O perfil da demanda e
quatro tipos básicos de inserção das PIC no o acesso às PIC tendem a ser os mesmos da
SUS e na APS, geralmente associados entre si APS. Tais profissionais têm formação prévia
e com variações. O primeiro é a prática de PIC em PIC ou foram capacitados em serviço. O
pelos profissionais convencionais da APS, so- acesso às PIC nessa modalidade é restrito ao
bretudo nas equipes de saúde da família. Nesse local onde tais profissionais atuam.
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O segundo tipo de inserção ocorre quando APS brasileira para a expansão das PIC é a
profissionais lotados na APS se dedicam ex- associação do primeiro com o terceiro tipo
clusivamente à prática de uma PIC. A integra- de inserção descritos acima30, que apenas
ção com a APS é menor, o acesso é direto e/ou não contempla os hospitais (estes têm uma
referenciado e o perfil da demanda tende a ser dinâmica própria e vêm, aos poucos, valo-
mediado pela referência de profissionais bio- rizando as PIC, sobre o que pouco sabemos
médicos. Esse tipo exige o acréscimo de pro- além do acima mencionado). Nessa associa-
fissionais especializados em PIC às equipes ção, a inserção das PIC é via profissionais da
de APS, o que coloca limites à sua expansão, ESF e dos Nasf ou outros serviços que pra-
consideradas as restrições na composição e tiquem e matriciem em PIC, inserindo essas
financiamento das equipes da ESF e seu sub- práticas no cotidiano do cuidado na APS.
dimensionamento atual. Dada a situação de relativa desregulamen-
O terceiro tipo ocorre quando profissio- tação ou pouca legitimação científico-profis-
nais matriciadores na APS praticam PIC, sional-institucional de várias delas, podemos
atendendo usuários referenciados indivi- considerar que elas vêm sendo testadas na
dualmente e ou realizando atividades cole- APS, sob alguma longitudinalidade e sob o
tivas (estas muitas vezes de acesso direto). olhar dos profissionais da ESF, cuja proximi-
Além de atender usuários referenciados, eles dade dos usuários e competência biomédica
podem colaborar na educação em serviço de funcionam como uma espécie de proteção
seus colegas generalistas em PIC. contra possíveis efeitos adversos do uso das
Por último, o quarto tipo de inserção PIC (embora sejam considerados geralmen-
ocorre quando uma ou mais PIC estão em te menores e menos frequentes que os dos
ambulatórios especializados (biomédicos tratamentos convencionais). A estratégia de
ou só de PIC, estes existentes em poucas inserção indicada implica investir na educa-
cidades31) e hospitalares, para os quais os ção permanente em PIC e na sua incorpora-
usuários são referenciados. Os ambulatórios ção à formação dos profissionais (graduação
de especialidades com homeopatas e acu- e pós-graduação), ambas hoje relativamente
punturistas exemplificam esse tipo. Todavia, raras no Brasil.
seu isolamento habitual da APS e a tendên-
cia de superlotação31 contraindicam este
modo de inserção como via de expansão das Formação em PIC e APS
PIC no SUS. Embora o exercício especiali-
zado delas seja necessário, ele deve ocorrer A formação em PIC no Brasil é insuficiente e
associado com matriciamento, para sociali- difusa, com limitações na oferta e na qualida-
zação desses saberes/práticas e negociação de. Ela está concentrada em instituições de
das referências e contrarreferências. ensino privadas, principalmente em cursos
Os resultados disponíveis de pesquisas de pós-graduação lato sensu. De modo geral,
sobre PIC na APS brasileira investigando a tende a reproduzir modelos de formação –
percepção de profissionais e usuários con- com impacto na produção de cuidado – ade-
vergem para uma satisfação bilateral com quados à realidade da prática privada, que
o uso e a efetividade das PIC32-38. Quando não atendem às necessidades da APS ou do
pesquisas investigam o conjunto dos profis- SUS. Essa situação é reconhecida como um
sionais da APS, os resultados mostram que a dos maiores desafios para a ampliação das
grande maioria não é praticante de PIC, as PIC no SUS12,41-44.
desconhecem relativamente e mostra inte- Quanto à formação em serviço, o MS
resse em aprender sobre elas39,40. oferta cinco cursos a distância sobre PIC
Uma estratégia adequada à situação da em ambiente virtual de aprendizagem do
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Para uma integração mais efetiva dessas fomento, Sant’ana57 analisou, entre os anos
práticas no cotidiano da APS, faz-se necessá- de 2002 e 2014, 173 editais, sendo 172 oriun-
rio que o ensino das PIC seja ofertado a um dos do Sistema Pesquisa Saúde. Destes, 110
maior número de estudantes nos diversos eram editais do tipo Programa Pesquisa para
cursos de saúde, ao longo de sua formação o SUS (PPSUS) (estaduais) e 62 editais do tipo
profissional, desde a graduação até a pós-gra- Fomento (nacionais). Encontrou que apesar
duação, com possibilidade de qualificação de as PIC não terem uma subagenda de pes-
prática para aqueles que manifestem esse in- quisa, foram contempladas em 19 editais,
teresse. Essa é uma estratégia que demanda perfazendo 1% de todo o investimento no
ações macropolíticas educacionais, dado o período, principalmente em editais do campo
atraso do processo da incorporação desses biomédico. O Nordeste teve o maior volume
conteúdos nas universidades e cursos na de investimentos nesse tema, recebendo R$
área da saúde no Brasil. Nesse sentido, cabe 1.584.274,84 para execução de 32 projetos.
indução e ação dos Ministérios da Saúde e da Em 2013, a pesquisa em PIC teve seu pri-
Educação para a inserção oficial do tema das meiro edital específico, o único durante os 10
PIC, como conteúdo obrigatório nos cursos anos de PNPIC. O edital de Chamada MCTI/
de graduação da área da saúde, sobretudo CNPq/MS – SCTIE – Decit Nº 07/2013 –
nos cursos cujos estudantes estarão envolvi- Política Nacional de Práticas Integrativas e
dos diretamente na assistência aos usuários, Complementares (PIC) no Sistema Único
especialmente na APS; e estímulo à criação de Saúde contemplou pesquisadores de 10
de cursos de pós-graduação nessa área, asso- estados. Os projetos investigaram as seguin-
ciados à pesquisa. tes PIC: acupuntura (26%), fitoterapia (21%),
As ações de educação permanente nos auriculoterapia (10%), medicina antroposó-
serviços de saúde potencializam a formação fica (4%), homeopatia (2%), meditação (2%),
específica em PIC, mas não a substituem. A investigação de mais de uma PIC (16%); e
integração de diferentes paradigmas e prá- 19% não especificaram nenhuma PIC. Tais
ticas de cuidado na formação profissional achados denotam que o Edital contemplou o
em saúde pode contribuir para melhorar o que era naquele momento institucionalizado
relacionamento com usuários, ampliar a in- pela PNPIC, no entanto, como se viu acima, é
tegralidade do cuidado e tornar o trabalho vasta a diversidade atual de PIC existente no
em saúde mais resolutivo51,54-56. Nas institui- SUS, carente de mais investigações que elu-
ções públicas de ensino superior, destaca-se cidem seus limites e potencialidades na APS.
a importância de que o ensino de PIC seja Há diversidade também nos grupos de pes-
orientado para os diversos cenários do SUS, quisa registrados no Diretório do Conselho
com ênfase especial para a APS, conforme Nacional de Desenvolvimento Científico e
preconiza a PNPIC25. Tecnológico (CNPq) (http://lattes.cnpq.br/
web/dgp). Em 2017, a presença das PIC nesse
diretório se deu com diferentes designações,
Pesquisa em PIC no Brasil e categorias e ou conceitos, tais como: medi-
na APS cina alternativa, complementar, integrativa,
racionalidades médicas, saúde, vibração me-
Nas últimas décadas, observa-se o cresci- cânica, auto-humanescente, vitalismo, entre
mento de pesquisas em PIC no Brasil, apesar outros; indicando a heterogeneidade e a
de elas serem ainda escassas. Isso pode polissemia que envolvem o tema. Os grupos
ser evidenciado analisando três aspectos: de pesquisas estão inseridos em diferentes
fomento à pesquisa, grupos/linhas de pes- áreas, como a biofísica, sociologia, medici-
quisas e publicações. No que se refere ao na veterinária, agronomia e outras áreas da
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saúde; sendo o maior número na saúde cole- ponto de vista de sua efetividade quanto de
tiva, com 27 grupos. Ao todo, são 59 grupos sua constituição enquanto saber e técnica.
de pesquisas que estudam especificamente É necessário desviar da tendência atual
as PIC ou que possuem uma linha de pesqui- de reduzir seu estudo às teorias e métodos
sa vinculada a elas. Nota-se que há necessi- biomédicos, que geralmente são compa-
dade de investigações que possam produzir radas com a biomedicina a partir da noso-
um arcabouço teórico integrador, e que pro- logia, teorias e práticas terapêuticas desta
porcionem a construção de análises mais última58,59. Várias PIC podem e devem ser
aprofundadas em cada campo. No momento, investigadas na sua ação sem necessaria-
observa-se que, entres as categorias e linhas mente se tomar a biomedicina como verdade
de pesquisas apresentadas pelos grupos, a priori, o que complexifica as metodologias
há uma generalização do termo PIC que se e as torna, ao mesmo tempo, mais pragmáti-
tornou um ‘guarda-chuva’ para os mais dife- cas, menos cegas para os seus próprios pres-
rentes objetos de investigação, inclusive fora supostos e mais dialógicas com os saberes de
do campo da saúde. outros sistemas de cuidado16. As PIC concen-
Apesar da diversidade de grupos de tram em si o importante e estratégico desafio
pesquisa, a produção científica nacional de romper com o monopólio tecnológico da
ainda é pequena. Na base de dados Bireme farmacoterapia no cuidado terapêutico da APS,
(Centro Latino-Americano e do Caribe de excessivamente medicalizador e iatrogênico.
Informação em Ciências da Saúde), de 7.243 Nesse sentido, elas podem ser consideradas
publicações cientificas sobre PIC entre os uma rica fonte de recursos interpretativos e te-
anos de 2006 e 2016, apenas 285 (3%) têm rapêuticos, capaz de diversificar as abordagens
afiliação institucional brasileira. Porém, de muitos problemas trazidos pelos usuários
nota-se que 69% destas têm também como aos profissionais da APS.
descritor ‘atenção primária em saúde’, res-
saltando a potente relação das PIC com a
APS em pesquisa. Considerações finais
Uma revisão de literatura, entre 2002 e
2011, sobre PIC na APS na Biblioteca Virtual De forma dispersa, profissionais da ESF têm
em Saúde e Pubmed/Medline resultou em sido os protagonistas das PIC no SUS. Isso
apenas 22 artigos brasileiros, de um total indica que elas devem estar trazendo efetivi-
de 180 publicações de acesso aberto con- dade à sua prática, visto que eles têm inves-
tendo no título ou resumo, pelo menos, um tido tempo e recursos em formação e depois
dos descritores selecionados (homeopatia, no exercício das PIC.
acupuntura, fitoterapia, práticas corporais As PIC podem ser inseridas na APS para
associados à APS, em espanhol, inglês ou ampliação do leque terapêutico, bem como
português). Houve dispersão em 106 peri- em equipes e serviços especializados que
ódicos, indicando não haver veículos espe- matriciem a APS, contribuindo para sua
cializados em PIC na APS. Das publicações, educação permanente (além de em espaços
80% eram europeias, principalmente ingle- hospitalares, aqui não tematizados). Elas
sas (50%), provavelmente pela força da sua parecem estar mais presentes na APS, mas
APS; e 30%, norte-americanas. Pouco mais não sabemos ao certo como e quando. O seu
da metade tinha abordagem quantitativa (so- crescimento nos dados oficiais parece estar
bretudo ensaios clínicos); 30%, abordagens associado mais à possibilidade recente de
qualitativas; e 20% discutiam políticas pú- seu registro e à forma de divulgação do que
blicas, promoção e gestão do uso das PIC58. a um movimento consistente de sua inserção
As PIC merecem amplo estudo tanto do institucional na APS.
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