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Mais de quinze mil comunidades quilombolas espalhadas pelo território brasileiro mantêm-se vivas e atuantes, lutando pelo
direito de propriedade de suas terras consagrado pela Constituição Federal desde 1988.[2] Tais comunidades estão dispersadas
pelo território brasileiro nos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Pará, Bahia, Maranhão, Amapá, Mato Grosso do Sul,
Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Espírito Santo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Comunidades quilombolas, juntamente com outros movimentos sociais camponeses articulados, nas últimas décadas
conquistaram o direito à educação básica do campo. Trata-se de uma educação com características diferenciadas do ensino
escolar tradicional, particularmente em relação ao regime de alternância.
O termo quilombola deriva do tupi-guarani cañybó, que significa «aquele que foge muito».[3]
Índice
Comunidades remanescentes quilombolas
Comunidades
Ver também
Referências
Ligações externas
Comunidades
Abaixo, as comunidades citadas no arquivo «Títulos Expedidos às Comunidades Quilombolas» da página virtual do Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária:
Ver também
Zumbi dos Palmares Lei Áurea
Calunga
Quilombo dos Palmares Escravidão
Redução a condição análoga à
de escravo História da escravidão Escravidão por dívida
Negro (pessoa) Tráfico negreiro Escravidão na África
Afro-brasileiro Abolicionismo Lista de livros com tema afro-
Abolicionismo no Brasil brasileiro
Movimento negro no Brasil
Museu Afro-Brasileiro
Referências
1. «Educação Quilombola» (http://portal.mec.gov.br/?params%5Bsearch_relevance%5D=educa%C3%A7ao+quilom
bola&task=search&option=com_content&view=buscageral¶ms%5Bsearch_method%5D=all¶ms%5Bor
d%5D=pr&Itemid=30188). Consultado em 4 de setembro de 2018
2. Adm. do sítio (2008). «Visões quilombolas» (http://www.koinonia.org.br/visoes_quilombolas/). Koinonia.org.br.
Consultado em 10 de fevereiro de 2014
3. FFLCH — USP (2005). «Glossário Sertanejo» (http://tupi.fflch.usp.br/sites/tupi.fflch.usp.br/files/Gloss%C3%A1ri
o%20Sertanejo.pdf) (PDF). Cursos de tupi antigo e lingua geral (Nheengatu). Consultado em 10 de fevereiro de
2014
4. «Educação Quilombola» (http://portal.mec.gov.br/busca-geral/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-821
87207/18693-educacao-quilombola). Consultado em 4 de setembro de 2018
5. Bairros, Fernanda Souza de (2017). Oficinas Culinárias em COMUNIDADES QUILOMBOLAS do Rio Grande do
Sul: INGREDIENTES E MODO DE FAZER (https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/156459/001017733.pdf?
sequence=1&isAllowed=y) (PDF). Porto Alegre: Universidade federal do Rio Grande do Sul. 60 páginas.
Consultado em 22 de maio de 2019 line feed character character in |título= at position 35 (ajuda)
6. Bairros, Fernanda Souza de (2013). (IN)SEGURANÇA ALIMENTAR E ACESSO AOS PROGRAMAS DE
DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME DE COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO ESTADO DO
RIO GRANDE DO SUL (https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/107052). Porto Alegre: Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. 137 páginas. Consultado em 22 de maio de 2019 line feed character character in |título=
at position 37 (ajuda)
Ligações externas
2011 - ONU lança Ano Internacional para Afro-Descendentes (http://www.unmultimedia.org/radio/portuguese/det
ail/188816.html) www.unmultimedia.org
Observatório Quilombola (http://www.koinonia.org.br/oq/default.asp) www.koinonia.org.br
Programa Brasil Quilombola do governo federal (http://www.mda.gov.br/aegre/index.php?sccid=587)
www.mda.gov.br
Fundação Cultural Palmares (http://www.palmares.gov.br) www.palmares.gov.br
Comissão Pró-Índio do estado de São Paulo (http://www.cpisp.org.br) www.cpisp.org.br
Cordel Quilombola (http://www.carlissongaldino.com.br/cordel/cordel-quilombola) - tratando do tema em
linguagem de cordel
Incra (http://www.incra.gov.br/index.php/estrutura-fundiaria/quilombolas)
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