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MINISTÉRIO DA DEFESA CANTERUCCIO PONTES

CONSULTORIA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO LOGISTICO

PORTARIA 03 DE 10 DE MAIO DE 2012

Aprova as Normas Relativas às Atividades com

Explosivos e seus Acessórios e dá outras
providências

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EVOLUÇÃO DAS OCORRÊNCIAS CRIMINAIS COM EXPLOSIVOS

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CAPÍTULO III CANTERUCCIO PONTES
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DO PLANO DE SEGURANÇA

FUNCIONÁRIO RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA – PLANEJAMENTO E SUPERVISÃO - ART 13

TODA A EMPRESA DEVE POSSUIR PLANO DE SEGURANÇA – ART. 14

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 HISTÓRICO DA SEGURANÇA PRIVADA
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A Atividade de segurança privada no Brasil teve início em 1967. A primeira legislação sobre o
assunto surgiu em 1969, com a instituição do Decreto Lei 1.034/69, que autorizou o serviço
privado em função do aumento de assaltos a bancos, obrigados à época a recorrer à segurança
privada.
Este primeiro decreto regulamentou uma atividade até então considerada paramilitar.
As empresas que exerciam a atividade foram limitadas a um número de cinqüenta no Estado
de São Paulo e eram controladas pela Secretaria de Segurança Pública. Até 1983 os governos
estaduais fiscalizavam estas empresas.
NORMATIZAÇÃO:
A demanda por Segurança Privada aumentou ao longo dos anos e esta necessidade deixou de
ser exclusiva das instituições financeiras para ser fundamental também a órgãos públicos e
empresas particulares.
O auge dos serviços de segurança foi no final dos anos 70. A crescente procura exigia uma
normatização, pois o decreto lei de 1969 já não comportava todos os aspectos da atividade.
Foi realizado então um grande esforço junto ao governo federal para regulamentar a atividade
através de legislação específica. Em 1983 a atividade foi regulamentada através da Lei 7.102 e
a fiscalização deixou de ser estadual (SSP) e passou a ser federal (MJ).

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PLANO DE SEGURANÇA – PORTARIA 03 CANTERUCCIO PONTES
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REQUISITOS MÍNIMOS – ART. 15

I -NORMAS DE SEGURANÇA DE INSTALAÇÃO

II - NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA FURTO E ROUBOS EM

OPERAÇÕES DE TRANSPORTE

III - NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA FURTO E ROUBOS E

CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO SETOR DE EXPEDIÇÃO

IV – NORMAS DE CARREGAMENTO

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 DO PLANO DE SEGURANÇA
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ANÁLISE DE RISCO E PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA

DIAGNÓSTICO
ANÁLISE DO RISCO E DO PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA
ELABORAÇÃO DE PLANO DE SEGURANÇA
AUDITORIA DE QUALIDADE

ASSESSORIA PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA

DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS

PRESTADORAS DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS
AVALIAÇÃO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA
– SELEÇÃO DE CANDIDATOS
TREINAMENTOS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA
ELABORAÇÃO DE MANUAIS E INTRUÇÕES DE TRABALHO
ESTRUTURAÇÃO DE COMITÊ DE GERENCIAMENTO DE CRISES
SUPORTE À DIRETORIA DE SEGURANÇA CORPORATIVA

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 PROBLEMAS NA GESTÃO DE SEGURANÇA
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PLANEJAMENTO SEM ANALISE DE RISCO E VULNERABILIDADE

INVESTIMENTO DESORDENADO SEM FOCO NO OBJETO A SER

PROTEGIDO

SISTEMAS DE SEGURANÇA SEM INTEGRAÇÃO

SISTEMAS DE SEGURANÇA QUE SE VULNERABILIZAM

BONS SISTEMAS DE SEGURANÇA MAS SEM

PROCEDIMENTOS

GESTOR DE SEGURANÇA OU DESTINATÁRIO DA PROTEÇÃO QUE

ANULA O SISTEMA

INFORMAÇÃO DE DENTRO
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