Ramos
Arquidiocese de Niterói
Paróquia Santo Cristo dos
Milagres
Comemoração da entrada do Senhor em Jerusalém
Antífona
RITOS INICIAIS
O sacerdote saúda o povo como de costume. Em seguida, por breve exortação, os fiéis
são convidados a participar ativa e conscientemente da celebração deste dia, com estas palavras
ou outras semelhantes:
Saudação:
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o com a seguinte fórmula:
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Celebrante: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo,
o amor do Pai
e a comunhão do Espírito Santo
estejam convosco.
O povo responde: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
Exortação:
Celebrante: Oremos.
Deus eterno e todo-poderoso, abençoai estes ramos,
para que, seguindo com alegria o Cristo, nosso Rei,
cheguemos por ele à eterna Jerusalém.
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.
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O sacerdote, sem nada dizer, asperge os ramos com água benta.
Após o Evangelho, poderá haver breve homilia. O celebrante ou outro ministro idôneo dá início
à procissão com estas palavras ou outras semelhantes:
Ao entrar na igreja, canta-se o responsório seguinte, ou outro canto que se refira à entrada do
Senhor em Jerusalém.
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Chegando ao altar, o sacerdote entrega o ramo ao diácono, o saúda e, se for oportuno, o
incensa. Dirige-se à cadeira (tira a capa e veste a casula) e, omitindo os ritos iniciais, diz a
oração do dia da missa, prosseguindo como de costume.
Onde não se possa realizar a procissão fora da igreja, a entrada do Senhor será
celebrada dentro da igreja, pela entrada solene, antes da Missa principal.
Os fiéis reúnem-se à porta da igreja ou no seu interior, trazendo ramos nas mãos. O
sacerdote, os ajudantes e uma delegação de fiéis dirigem-se para um ponto da igreja, fora do
presbitério, de onde o rito possa ser visto pela maioria dos fiéis.
Enquanto o sacerdote se dirige ao lugar determinado, canta-se a antífona Saudemos com
Hosanas ou outro canto apropriado. Realiza-se a bênção dos ramos e a proclamação do
Evangelho da entrada de Jesus em Jerusalém, como acima. Depois do Evangelho, o sacerdote
com os ministros e a delegação dos fiéis dirige-se processionalmente pela igreja até o
presbitério, enquanto se canta o responsório Ouvindo o povo que Jesus entrava, ou outro canto
apropriado.
O sacerdote saúda o altar, dirige-se para a cadeira e, omitindo os ritos iniciais, diz a
oração do dia da Missa, prosseguindo como de costume.
Oração Coleta:
Celebrante: Oremos.
E todos rezam em silêncio por algum tempo. Em seguida, o sacerdote, estendendo as mãos, diz:
R.: Amém.
Liturgia da Palavra
Evangelho
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O diácono ou, na falta dele, o sacerdote, lê a história da Paixão, sem velas, incenso,
saudação ou sinal da cruz sobre o texto. Pode também ser lida por leigos, reservando-se a parte
do Cristo para o sacerdote, se for possível.
Os diáconos, mas não outros leitores, pedem a bênção ao sacerdote, como
habitualmente antes do Evangelho.
Homilia
Diz-se o Creio.
Símbolo apostólico
Símbolo Niceno-constantinopolitano
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de todas as coisas visíveis e invisíveis.
creio em um só Senhor, Jesus Cristo,
Filho Unigênito de Deus,
nascido do Pai antes de todos os séculos:
Deus de Deus,
luz da Luz,
Deus verdadeiro de Deus verdadeiro;
gerado, não criado,
consubstancial ao Pai.
Por ele todas as coisas foram feitas.
E por nós, homens, e para a nossa salvação,
desceu dos céus:
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Oração dos fiéis:
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força da sua Ressurreição,
rezemos.
R. Amém
Liturgia Eucarística
Celebrante: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o
sacerdote, abrindo os braços, diz a oração “Depois da comunhão” Ao termino, o povo aclama:
Amém.
R.: Amém.
Ritos Finais
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Bênção e despedida
O Diácono, se for oportuno, convida o povo a receber a bênção, com estas palavras ou outras
semelhantes:
R. Amém.
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Diácono: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
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