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TEXTO BÁSICO

FERRAMENTA DE APOIO AO PLANEJAMENTO E AO ORÇAMENTO EM SAÚDE

Módulo VI: Planejamento e Orçamento na nova ferramenta e-SUS – Gestor


Período: 11 de dezembro a 15 dezembro de 2017
Objetivo: Apresentação do Módulo Planejamento e-SUS GESTOR
Conteúdo:
- Identificação: CNES, IBGE e SIOPS.
- Gestão participativa: Diretrizes estabelecidas pelos Conselhos de Saúde e Pactuação
Interfederativa.
- Plano de saúde: Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores (DOMI).
- Programação Anual de Saúde (PAS): Confirmação ou alteração do DOMI; vinculação
das metas às subfunções e à natureza das despesas; inserção de valores por fonte,
natureza e subfunção.
- Relatório de gestão (RAG) e Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA):
Incorporação das informações do planejamento e da gestão.
Conteudista: Diogo Demarchi Silva

Olá!
Chegamos ao Módulo VI da Ferramenta de Apoio ao Planejamento e Orçamento em
Saúde da Rede CONASEMS/COSEMS!
Meu nome é Diogo Demarchi Silva e estarei com vocês, abordando o conteúdo sobre
Planejamento e Orçamento na nova ferramenta e-SUS Gestor.
Embora seja uma ferramenta com perspectiva futura de implantação em curto espaço
de tempo, é primordial que os gestores e trabalhadores da área da saúde conheçam
suas funcionalidades.
A informação em saúde é indispensável para o aprimoramento do SUS e é um dos pilares
para o planejamento ascendente e a elaboração do orçamento da saúde. Desta forma,
os registros nos Sistemas de Informações em Saúde são importantes, para a
sistematização dos relatórios de prestação de contas, para a apreciação do controle
social, nesse contexto.
Ao final do Módulo espero que você passe a entender mais sobre o e-SUS Gestor, o que
significará um marco no processo de avaliação do planejamento em saúde, no
acompanhamento da sua execução e no fortalecimento do controle social.
Grande abraço!

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SUMÁRIO
1 Introdução
2 Contexto geral da ferramenta e-SUS Gestor
3 Introdução e Identificação na ferramenta e-SUS Gestor
4 Pactuação Interfederativa
5 Plano de saúde: DOMI (diretrizes, objetivos, metas e indicadores)
6 Programação anual de saúde (PAS):
6.1 - Confirmação ou alteração do DOMI
6.2 Vinculação das metas às subfunções e à natureza das despesas
6.3 Inserção de valores por fonte, natureza e subfunção
7 Relatório Anual de Gestão (Rag) e Relatório Detalhado do Quadrimestre
Anterior (Rdqa): Incorporação das Informações do Planejamento e da Gestão.
8 Fluxo das Informações
9 Conclusão
10 Referências Bibliográficas

Biblioteca Virtual

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1 INTRODUÇÃO

Quando pensamos no contexto geral do planejamento e orçamento na área da


saúde devemos sistematizar as principais informações dos instrumentos de
planejamento, visando a expressar o encadeamento lógico das ações físicas e
orçamentário-financeiras de forma integrada.
A integração de informações, existentes em outras fontes de dados, otimiza o
tempo dos gestores e evita a alimentação de dados em duplicidade, nos diversos
Sistemas de Informações em Saúde (SIS) vigentes.
Devemos tratar essas fontes como algo prioritário, para que o dado produzido
seja convertido em informação qualificada, para subsidiar o planejamento adequado, a
tomada de decisão e para refletir o alcance das metas propostas pelo município.
A estratégia e-Saúde vem, nesse sentido, diminuir o número dos Sistemas
existentes, por meio da automação, da eliminação do retrabalho e da consequente
otimização da força de trabalho.
O e-SUS Gestor fará parte da estrutura do e-Saúde, pactuada entre os três entes
da federação e é considerado um dos pilares da estratégia “SUS Legal”, sendo primordial
para a qualificação do planejamento ascendente, com vistas ao detalhamento das
ações, o alcance dos resultados propostos e a prestação de contas no SUS.
A estratégia do e-SUS Gestor se propõe a contribuir com o monitoramento das
metas estabelecidas, os resultados de saúde alcançados e instrumentalizar a
participação social de outros atores interessados, além de favorecer a transparência das
informações.
Nesta Unidade VI, será realizado o detalhamento da concepção do Módulo
Planejamento que compõe o e-SUS Gestor e o contexto em que está inserido,
vislumbrando a temporalidade de aplicação da nova ferramenta.

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2 CONTEXTO GERAL DA FERRAMENTA E-SUS GESTOR
O e-SUS Gestor está sob a governança do Departamento de Monitoramento e
Avaliação do SUS - DEMAS/SE/MS e o desenvolvimento é realizado pelo Departamento
de Informática do Ministério da Saúde (DATASUS).
A discussão da ferramenta está acontecendo de forma tripartite (União, Estados
e Municípios), visando ao aprimoramento de suas funções, para que sua implementação
seja a mais adequada possível e em tempo oportuno.

Nota: RESOLUÇÃO Nº 19, DE 22 DE JUNHO DE 2017 Aprova e torna público o


documento Estratégia e-Saúde para o Brasil, que propõe uma visão do e-Saúde e
descreve mecanismos contributivos para sua incorporação ao Sistema Único de Saúde
(BRASIL, 2017a) Inserir
link:http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/julho/13/Resolucao-CIT-
n19.pdf

A estratégia e-Saúde e seu mecanismo foi aprovada pela Comissão Intergestores


Tripartite – CIT, em junho de 2017.
O e-Saúde deve contribuir para que se atinjam os objetivos de saúde definidos
pelo SUS, para que se demonstrem os resultados obtidos e, ainda, que se estimem os
custos a eles associados (BRASIL, 2017a).

Conheça mais sobre a estratégia de e-Saúde para o Brasil: Inserir link:


http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/julho/12/Estrategia-e-saude-para-o-
Brasil.pdf

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O Módulo Planejamento, do e-SUS Gestor, possui como objetivos macros a
possibilidade de registro dos Planos de Saúde dos estados/municípios, com o
consequente acompanhamento da sua execução. Da mesma forma, possibilita o
acompanhamento adequado da Pactuação Interfederativa, com vistas ao
monitoramento das metas propostas e pactuadas. Busca o fortalecimento do controle
social, por intermédio dos Conselhos de Saúde, dada a possibilidade de se ter, de forma
ainda mais transparente, o acompanhamento das ações propostas e das diretrizes
estabelecidas pelo Conselho Municipal de Saúde (BRASIL, 2017b).
A gestão eficiente do SUS é uma condição básica para o atendimento das
necessidades de saúde da população. Orientada pelas diretrizes constitucionais da
descentralização – com direção única, em cada esfera de governo, do atendimento
integral que o Sistema deve prestar e da participação social, a gestão em saúde é um
desafio que demanda permanente aperfeiçoamento, tanto dos processos de
organização e operação, quanto da eficiência na captação e aplicação de recursos – de
diferentes naturezas disponíveis. No conjunto desses meios e recursos, estão as
questões relativas à governança, à sustentabilidade, à gestão de pessoas, ao
planejamento, ao financiamento, à articulação entre as esferas de governo – relação
federativa – à participação e controle social e à cooperação internacional (BRASIL,
2017a, p.25).
Além do mencionado, o e-SUS Gestor está alinhado com a estratégia “SUS Legal”,
já que a mesma, além de propor alterações no financiamento em saúde, também
vislumbra a qualificação do planejamento ascendente e a consequente melhoria na
prestação de contas das ações realizadas.

Assista a palestra sobre o “SUS Legal” realizada no 33º Congresso do


CONASEMS: Inserir link: https://www.youtube.com/watch?v=fJ6dIOZk060

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A seguir, apresentamos quadros comparativos de características, nos cenários
atual e futuro, para a organização dos diversos instrumentos de gestão no e-SUS Gestor:

Cenário
atual Plano de Saúde e PAS são anexados como PDF
no SARGSUS

Os Sistemas não apresentam uma estrutura


mínima de conteúdo dos instrumentos,
condizente com a legislação

Os Sistemas são incapazes de correlacionar


programação e execução das ações

Conteúdos do RDQA e RAG não estão


correlacionados

Não disponibilização de resultados dos


indicadores pactuados por meta

Cenário
projetado
Integração das funções do SISPACTO e do
SARGSUS, respeitando a estrutura dos
instrumentos determinada na legislação

Correlação entre Plano de Saúde, Programação


Anual de Saúde e Relatórios de Gestão

Apresentação da série histórica das informações


nos Relatórios de Gestão

Abertura automática dos períodos para


preenchimento dos instrumentos, de acordo com
as temporalidades (ex.: 4 em 4 anos para Plano de
Saúde), evitando o aguardo da abertura e
fechamento do Sistema

Módulo disponibilizará link para acesso à série


histórica dos resultados dos indicadores da
Pactuação Interfederativa na SAGE, substituindo o
TABNET.

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Atenção: Atualmente os gestores municipais trabalham com os sistemas SARGSUS e
SISPACTO, com a implementação do e-SUS Gestor as informações estarão contidas
dentro de uma mesma plataforma e os dois sistemas deixarão de existir.

A ferramenta possibilitará sistematização da vinculação correta entre os


instrumentos de planejamento, com a responsabilidade de inserção dos dados do Plano
de Saúde para o acompanhamento das metas propostas para os 04 anos. Trará a
estratificação de forma anual do Plano de saúde via Programação Anual de Saúde, com
a possibilidade do usuário fomentar a vinculação adequada com os instrumentos de
governo (LDO e LOA ).
A prestação de contas do Relatório Anual de Gestão e Relatórios
Quadrimestrais também serão destaque no e-SUS Gestor, já que estará vinculada aos
instrumentos de planejamento, adequando todo este ciclo no contexto de uma única
ferramenta de informação.
Por fim, ainda trará as informações da Pactuação Interfederativa, de maneira
clara e objetiva, na ferramenta eletrônica, possibilitando uma maior a transparência da
informação e a participação do Controle Social de forma adequada, nos itens
mencionados.

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Na figura abaixo, apresentamos a linha do tempo dos prazos da prestação de contas do
SUS.

MÓDULO PLANEJAMENTO ALINHADO COM TEMPOS DA GESTÃO

ABRIL JUNHO AGOSTO OUTUBR DEZEMBR


O O

JAN FEV MAR MAI JUL SET NOV

RELATÓRIO RAG ANO RELATÓRIO RELATÓRIO


QUADRIMESTRE ANTERIOR QUADRIMESTRE QUADRIMESTRE
ANO ANTERIOR ANO EXERCÍCIO ANO EXERCÍCIO

RREO ANO RREO ANO RREO ANO RREO ANO RREO ANO RREO ANO
ANTERIOR EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO
Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão
: : : : : :
Até 30 de Até 30 de Até 30 de Até 30 de Até 30 de Até 30
janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro

Fonte: DAI/MS

Fonte: DAI/SE/MS

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3 INTRODUÇÃO E IDENTIFICAÇÃO NA FERRAMENTA E-SUS GESTOR
O ponto de partida da ferramenta e-SUS Gestor será uma INTRODUÇÃO. Trata-
se de um campo aberto para inclusão de texto livre, contendo a situação de saúde, a
análise situacional e a caracterização do ente federado (município ou Estado), com
disponibilização de um link com fontes de consulta às informações.
As funcionalidades do módulo de IDENTIFICAÇÃO do ente compatibilizarão
informações básicas de outros Sistemas (ex.: SIOPS e CNES), identificando atores
responsáveis e corresponsáveis pelo processo de planejamento no território.
Constarão dos dados de identificação os seguintes componentes:
1-Informações Territoriais: UF, Município, Região de Saúde, Área e Densidade
populacional – Fonte SCNES e SIOPS.
2-Secretaria de Saúde: CNPJ, Endereço, E-mail, Site, Telefone – Fonte SCNES e SIOPS.
3-Informações da Gestão: Prefeito(a) ou Governador, Secretário(a) de Saúde em
Exercício, Data da Posse, E-mail institucional, Telefone Institucional, se a Secretaria de
Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o RAG, Secretário(s) de Saúde
referente ao ano do RAG) – Fonte SCNES e SIOPS.
4-Fundo de Saúde: Instrumento legal de criação, localização da administração do Fundo,
CNPJ utilizado, CNPJ e Nome do gestor do Fundo – Fonte SCNES e SIOPS.
5-Plano de Saúde: Plano de Saúde vigente, período do Plano de Saúde, data de envio ao
Conselho de Saúde e status do Plano. Essas informações constarão na tela de inserção
do Plano de Saúde e elas migrarão para o RAG.
6-Informações sobre Regionalização: Estimativa anual da população dos municípios da
região de saúde – Fonte IBGE.
7-Conselho de Saúde: Instrumento legal de criação, Endereço, E-mail, Telefone, Data da
última eleição, Nome do presidente, Segmento de atuação e Número de conselheiros
por segmento – Inserção manual na tela especifica do Sistema.
8-Casa Legislativa: 1º RDQ, 2º RDQ e 3º RDQ, com as respectivas datas de entrega do
relatório e datas das audiências públicas - Inserção manual na tela especifica do RAG
dentro do sistema.

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A seguir a figura 3 mostra todos os componentes:

Essas informações servirão de base para o preenchimento de outros formulários e


relatórios existentes.

4 PACTUAÇÃO INTERFEDERATIVA

O processo de Pactuação Interfederativa de indicadores está relacionado às


prioridades nacionais em saúde. O referido processo conta atualmente com 20
indicadores universais de pactuação comum e obrigatória e 3 indicadores específicos,
de pactuação obrigatória, quando forem observadas as especificidades no território,
conforme orientações nas fichas.

Nota: A Resolução CIT nº 8, de 24 de novembro de 2016 “Dispõe sobre o processo de


pactuação interfederativa de indicadores para o período 2017-2021, relacionados a
prioridades nacionais em saúde” (BRASIL, 2016)
Inserir link:
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/12/Resolucoes-CIT-n---8-e-
10.pdf

O e-SUS Gestor disponibilizará um módulo para inserção das metas a serem


alcançadas pelo município/estado, relacionadas à pactuação interfederativa, onde o
gestor estabelecerá o conjunto de indicadores, as diretrizes para o alcance das metas
pactuadas, para apreciação e aprovação pelo Conselho de Saúde correspondente.
A proposta do e-SUS Gestor é de incorporar as funcionalidades que atualmente
estão contidas no sistema do SISPACTO, registrando os valores das metas para os
indicadores da Pactuação Interfederativa (2017-2021).
Da mesma forma, o módulo irá apresentar as fichas de qualificação dos
indicadores, facilitando o entendimento do gestor local, no ato da pactuação com o

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controle social e propiciará, também, a integração da participação dos Conselhos de
Saúde no fluxo de aprovação.
Terá como objetivos principais manter o registro, via Sistema, das diretrizes
estabelecidas pelos Conselhos de Saúde e possibilitar o registro e a pactuação anual das
metas para a lista de indicadores 2017/2021.

de Saúde
Conselho
Município

Estado
Inserção das metas e Aprovação + Inserção de Homologação
validação Resolução

IMPORTANTE: Conheça Ficha de Qualificação preliminar dos 23 indicadores da


Pactuação Interfedartiva: http://www.cosemssc.org.br/wp-
content/uploads/2017/03/Ficha-de-Qualifica%C3%A7%C3%A3o-de-Indicadores-
2017-2021.pdf

Diretrizes estabelecidas
pelos Conselhos de Saúde GESTÃO Pacto
para o Plano de Saúde
PARTICIPATIVA Interfederativo

O e-SUS Gestor possui algumas funcionalidades que se destacam, em relação à


Gestão Participativa:
✓ Possibilitar a vinculação das diretrizes aos objetivos do Plano de Saúde.
✓ Gerar relatórios gerenciais que possibilitem acompanhar quais as
diretrizes que estão sendo aplicadas e quais os resultados alcançados.
✓ Apresentar resultado dos indicadores para últimos 5 anos.
✓ Apresentar a ficha de qualificação para consulta.
✓ Indicadores poderão ser vinculados às metas no Plano.

5 PLANO DE SAÚDE: DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES – DOMI


Conforme já mencionado, no conteúdo dos Módulos anteriores desta
Ferramenta do CONASEMS, o Plano de Saúde é o instrumento central de planejamento

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da saúde, formulado a partir de necessidades de saúde da população, que define as
iniciativas e compromissos para cada esfera de gestão do SUS, para um período de
quatro anos. Ele é a base para execução, acompanhamento e avaliação do Sistema de
Saúde, ao contemplar todas as áreas da atenção à saúde, com vistas a garantir a
integralidade da atenção à saúde.
No processo de discussão e de elaboração do Plano de Saúde deve ser
assegurada a participação popular, para possibilitar a transparência e a visibilidade.
Neste aspecto, o e-SUS Gestor garante essas premissas de forma padronizada, o que
atualmente é dificultado pela falta de uma ferramenta eletrônica adequada. Além do
Conselho de Saúde, será possibilitado o acesso às diretrizes, objetivos, metas e
indicadores, a toda a população.
O Plano de Saúde deve conter:
I - Análise Situacional, que é orientada, dentre outros, pelos temas contidos no
Mapa da Saúde, a saber: estrutura do Sistema de Saúde; Redes de Atenção à Saúde;
condições sócio sanitárias; fluxos de acesso; recursos financeiros; gestão do trabalho e
da educação na saúde; ciência, tecnologia, produção e inovação em saúde e gestão.
II - Definição das diretrizes, objetivos, metas e indicadores;
III - Processo de monitoramento e avaliação.
Nesse sentido, a ferramenta e-SUS Gestor traz a possibilidade de cadastro das
diretrizes aprovadas pelos Conselhos de Saúde, bem como a possibilidade de
visualização das diretrizes estaduais e nacionais. O e-SUS Gestor possibilitará a inserção
de diretrizes, objetivos, metas e indicadores, vinculando-os aos demais instrumentos de
planejamento, ou seja, terá vinculação direta com a Programação Anual de Saúde – PAS
e Relatório Anual de Gestão – RAG, conforme já disposto na legislação vigente.

Confira as funcionalidades vinculadas ao Plano de Saúde colocadas dentro da


ferramenta e-SUS Gestor:
Anexo do Plano
Seleção de Vinculação às Cadastro de Cadastro de de Saúde e da
metas e Previsão de Resolução de
diretrizes diretrizes estaduais e objetivos (1/+ por indicadores (1/+
nacionais metas por ano aprovação pelo
municipais diretriz) por objetivo) Conselho

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Sendo assim, o gestor local, a partir da inserção dos dados padronizados, terá a
possibilidade de obter registros que possam ser transformados em informações, para o
uso no planejamento local e para o acompanhamento da execução.
Exemplo de extrato do Plano de Saúde fornecido pela ferramenta e-SUS Gestor:

6 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE (PAS)


A PAS é o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de
Saúde e tem por objetivo anualizar as metas do Plano de Saúde e prever a alocação dos
recursos orçamentários a serem executados.
O e-SUS Gestor possibilitará, de maneira clara, a inserção, em ferramenta
eletrônica, da anualização das metas do Plano de Saúde, da mesma forma que
oferecerá a função de vinculação das ações físicas à subfunção orçamentária e à
estimativa por fonte, correspondentes à previsão na LOA.
Para Estados e Municípios a PAS deve conter:
I - A definição das ações que, no ano específico, irão garantir o alcance dos
objetivos e o cumprimento das metas do Plano de Saúde.

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II - A identificação dos indicadores que serão utilizados para o monitoramento
da PAS;
III - a previsão da alocação dos recursos orçamentários necessários ao
cumprimento da PAS;
Conforme já mencionado em nossa Ferramenta, no processo de elaboração e
execução da PAS os gestores devem observar:
I - Elaboração e envio para aprovação do respectivo Conselho de Saúde, antes da
data de encaminhamento da LDO do exercício correspondente;
II - Execução no ano subsequente.
A Figura a seguir mostra os momentos da inserção da PAS no e-SUS Gestor.

Fonte: DAI-MS

O gestor local preencherá o módulo da PAS, na ferramenta eletrônica e-SUS


Gestor, devendo estar atento aos três momentos que estarão atrelados a este processo.
A ferramenta induzirá ao preenchimento sequencial, alertando e indicando as
necessidades existentes para o completo ciclo de programação.

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1º Momento
DOMI: Anualização das Metas e Descrição das ações

2º Momento
Vinculação das metas às subfunções e à natureza da despesa

3º Momento
Inserção de valores por fonte, natureza e subfunção

6.1 Confirmação ou alteração do DOMI (conjunto de Diretrizes, Objetivos,


Metas e Indicadores)
Pelo dinamismo da saúde, é comum a necessidade de adequações ao conjunto
de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores – DOMI. Desta forma o e-SUS Gestor
oferecerá a possibilidade dessas adequações, quando necessárias.

Lembrete: Qualquer alteração no conjunto de Diretrizes, Objetivos, Metas e


Indicadores – DOMI – deve ser devidamente apreciada e aprovada pelo Conselho de
Saúde.

6.2 Vinculação das metas às subfunções e à natureza das despesas


No Planejamento em Saúde, o maior desafio do gestor local é a vinculação dos
instrumentos de planejamento do SUS aos instrumentos de governo. Nessa perspectiva,
o e-SUS Gestor terá um módulo que facilitará a vinculação das metas previstas na
Programação Anual de Saúde (PAS), às subfunções e à natureza de despesas previstas
no orçamento de governo. Tal funcionalidade facilitará o acompanhamento das metas
anuais executadas pelo gestor local, bem como pelo controle social.

6.3 Inserção de valores por fonte, natureza e subfunção


Outro fator crucial que será induzido pela ferramenta é a inserção da
programação das despesas anuais na área da saúde por fonte, vinculando a natureza da
despesa e as subfunções.
Desta forma, mais do que nunca, o Planejamento em Saúde deverá estar
atrelado ao Planejamento do governo, visando à articulação das diretrizes, objetivos e

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A seguir, quadro demonstrativo de despesas em saúde

DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS COM SAÚDE POR SUBFUNÇÃO, NATUREZA E FONTE

Receita de Transferências Transferências


impostos e de Fundo à Fundo de Fundo à Fundo de Transferências Operações de Royalties do Outros
Natureza transferencia recursos do SUS recursos do SUS de Convênios Crédito Petróleo Recursos
SUBFUNÇÕES DA SAÚDE da Despasa
TOTAL (R$)
de impostos proveninetes do proveninetes do Destinadas à vinculadas à Destinados à Destinados à
(receita governo Federal governo Estadual Saúde (R$) Saúde (R$) Saúde (R$) Saúde (R$)
própria - R$) (R$) (R$)

Corrente 28.351,00 1.000,00 12.000,00 5.000,00 10.000,00 150,00 55,00 146,00


301 – Atenção Básica
Capital 40.000,00 5.000,00 10.000,00 25.000,00
302 – Assistência Hospitalar e Corrente 283.500,00 15.000,00 3.500,00 15.000,00 250.000,00
Ambulatorial Capital 4.545.000,00 45.000,00 4.500.000,00
303 – Suporte Profilático e Corrente 0,00
Terapêutico Capital 0,00
Corrente 0,00
304 - Vigilância Sanitária
Capital 0,00
Corrente 0,00
305 – Vigilância Epidemiológica
Capital 0,00
Corrente 0,00
306 – Alimentação e Nutrição
Capital 0,00

Como resultado, a ferramenta eletrônica irá disponibilizar a emissão de extrato,


conforme modelo abaixo, que deverá ser utilizado para o acompanhamento e o
monitoramento pela Gestão da Saúde.

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE – 2018

MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO – SP

Região de Saúde: Litoral Norte


Período do Plano de Saúde: 2018-2021

Relação de Diretrizes, Objetivos, Metas Anualizadas e Indicadores


DIRETRIZ - FORTALECER A POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
OBJETIVO Nº 01 - ORGANIZAR DE MANEIRA ARTICULADA E RESOLUTIVA A ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL POR MEIO DE
AÇÕES DE PROMOÇÃO DE SAÚDE, PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS BUCAIS.
Meta do
Indicador para monitoramento e Linha-base
Descrição da meta Meta 2014 Plano (2018-
avaliação da meta Data
2021)

Cobertura populacional estimada


Manter em 65% a cobertura populacional 64,15 %
pelas equipes básicas de saúde 64,50 % 65 %
estimada pelas equipes de saúde bucal Dez./ 2012
bucal

Ação 1:
Ação 2:
Ação 3:

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7 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG) E RELATÓRIO DETALHADO DO
QUADRIMESTRE ANTERIOR (RDQA): INCORPORAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO
PLANEJAMENTO E DA GESTÃO.
O RAG é o instrumento de elaboração anual, que permite ao Gestor apresentar
os resultados alcançados com a execução da PAS e orienta eventuais redirecionamentos
que se fizerem necessários no Plano de Saúde.

O Relatório deve conter:


I - As diretrizes, objetivos e indicadores do Plano de Saúde;
II - As metas da PAS previstas e executadas;
III - A análise da execução orçamentária;
IV - As recomendações necessárias, incluindo eventuais redirecionamentos do
Plano de Saúde;
V - Os entes que assinarem o COAP deverão inserir seção especifica relativa aos
compromissos assumidos no contrato.
O RAG deve ser enviado ao respectivo Conselho de Saúde e apreciado até o dia
30 de março do ano seguinte ao da execução financeira, cabendo ao Conselho emitir
parecer conclusivo.
Atualmente, o RAG é enviado por meio do Sistema de Apoio ao Relatório de
Gestão – SARGSUS. Com a implementação do e-SUS Gestor, o mesmo será
descontinuado e as informações estarão disponibilizadas dentro da nova ferramenta
eletrônica.
Segundo o DAI/MS, a nova ferramenta eletrônica e-SUS Gestor trará as
funcionalidades necessárias à qualificação da informação, para a adequada prestação
de contas do Gestor local em saúde:
✓ Integrar as informações dos relatórios quadrimestrais com o Relatório
Anual;
✓ Possibilitar a inserção dos resultados alcançados por meta anualizada na
PAS;
✓ Qualificar a avaliação dos Conselhos de Saúde sobre os relatórios de gestão;
✓ Dar transparência à execução das ações programadas, bem como à
alocação dos recursos financeiros;

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✓ Permitir o monitoramento da execução físico, orçamentária e financeira
nos relatórios de gestão;
✓ Relacionar as metas da Pactuação Interfederativa;
✓ Emitir relatório formatado e customizado, pelo gestor;
✓ Informar os repasses do FNS, a partir da vinculação das metas da PAS a
recursos de investimentos (emendas, convênios, etc.).
✓ Apresentar as informações com série histórica de 5 anos;
✓ Inserir anexos e imagens.

Nota: O Acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU, 2011) nº 1459/11,


determinou ao Ministério da Saúde instituir a obrigatoriedade da alimentação do
SARGSUS por parte de estados e municípios e permitir, a qualquer cidadão, a busca
aos Relatórios de Gestão registrados no Sistema.
Diante disto, foi pactuada na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) em
15/12/2011, a Portaria GM/MS nº 575/12, que regulamenta o uso do SARGSUS,
instituindo a obrigatoriedade do uso da ferramenta eletrônica para a elaboração
do RAG, no âmbito do SUS (BRASIL, 2012b).

Importante: O RAG deve estimular a integração das ações dos diversos setores das
secretarias de saúde, quando da sua elaboração, integração das informações existentes
em bases de dados distintas, da indução do processo de articulação dos instrumentos de
planejamento, qualificando a tomada de decisão. Outro aspecto a ser destacado diz
respeito ao apoio à participação e ao controle social e subsídio ao trabalho, interno e
externo, de controle e auditoria.

Além de comprovar a aplicação de recursos do SUS, os Relatórios de Gestão


apresentam os resultados alcançados e orientam eventuais redirecionamentos
necessários na Programação Anual de Saúde e no Plano de Saúde.
A estrutura do RAG dentro do e-SUS Gestor será organizada da seguinte forma:
INTRODUÇÃO (Fonte: Informação inserida pelo usuário);
IDENTIFICAÇÃO: Informações Territoriais, Secretaria de Saúde, Informações da Gestão,
Fundo de Saúde, Plano de Saúde, Informações sobre regionalização, Conselho de Saúde
e Casa Legislativa. (Fontes: SCNES, SIOPS e Informações adicionadas manualmente);
DADOS DEMOGRÁFICOS E DE MORBI-MORTALIDADE: População estimada por sexo e
faixa etária, nascidos vivos, principais causas de internação, mortalidade por grupos de

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causas, doenças e agravos de notificação compulsória. (Fontes: IBGE, SINAN, SINASC,
SIM, SIH, SIA,, CMD/SISAB);
DADOS DA PRODUÇÃO DE SERVIÇOS NO SUS: Produção da Atenção Básica, Produção
de Urgência e Emergência por Grupo de Procedimentos, Produção de Atenção
Psicossocial por Forma de Organização, Produção da Atenção Ambulatorial
Especializada e Hospitalar por Grupo de Procedimentos, Produção da Assistência
Farmacêutica, Produção de Vigilância em Saúde por Grupo de Procedimentos (grupo
010201). (Fontes: SIH, SIA, CMD/SISAB);
REDE FÍSICA PRESTADORA DE SERVIÇOS AO SUS: Por tipo de estabelecimento e gestão,
por natureza jurídica e consórcios em saúde. (Fontes: SCNES e informações inseridas
manualmente);
PROFISSIONAIS DE SAÚDE TRABALHANDO NO SUS (Fonte: SCNES);
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE – PAS: Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores.
(Fonte: Sistema replica o que foi preenchido na PAS. Campo aberto apenas para
preenchimento do resultado. Sistema programado para calcular o percentual (%) de
alcance da meta);
INDICADORES DE PACTUAÇÃO INTERFEDERATIVA (Fonte: Indicadores e metas é a tela
da Pactuação Interfederativa. O resultado do exercício é informado pelo Gestor no RAG.
Será disponibilizado link para consulta dos resultados);
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA: Execução da programação por fonte,
subfunção e natureza da despesa, Indicadores financeiros, Relatório Resumido de
Execução Orçamentária (RREO). (Fontes: SIOPS, Tabela consolidada conforme PAS +
Resultado das metas (preenchido pelo usuário). O detalhamento das emendas
parlamentares e de convênios será possível em tabela com migração de informações do
FNS, SIOPS e SICONV;
AUDITORIAS (Fontes: SISAUD. O sistema vai disponibilizar campos abertos para que o
município informe as auditorias realizadas, também haverá um botão para importar
estas informações do SISAUD para aqueles municípios que já o utilizam como fonte);
ANÁLISES E CONSIDERAÇÕES GERAIS (Fonte: Informação inserida pelo usuário);
RECOMENDAÇÕES PARA O PRÓXIMO EXERCÍCIO (Fonte: Informação inserida pelo
usuário);

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Podemos destacar alguns pontos relevantes que darão qualidade na informação
registrada dentro do Relatório Anual de Gestão, como por exemplo a inserção e
disponibilização estruturada de dados sobre consórcios de saúde e detalhamento das
emendas parlamentares, bem como de convênios, através da integração com as
informações do FNS.
Conforme já apresentado nos outros Módulos da Ferramenta CONASEMS, o
RDQA é um instrumento de monitoramento e acompanhamento da execução da PAS e
deve ser apresentado, pelo Gestor do SUS, até o final dos meses de maio, setembro e
fevereiro, em audiência pública, na Casa Legislativa do respectivo ente da Federação.

Para reflexão: Seu município registra o RDQA em meio eletrônico?

Conforme Lei Complementar nº141, de 2012, em seu artigo 36, o RDQA deve
conter no mínimo:
I - Montante e fonte dos recursos aplicados no período;
II-Auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas
recomendações e determinações;
III - Oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria,
contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da
população em seu âmbito de atuação (BRASIL, 2012 a).
Atualmente, temos o modelo padronizado do RDQA, de acordo com a Resolução
Nº 459/2012 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2012c). Com o advento do e-SUS
Gestor, o RDQA estará disponível na ferramenta eletrônica, com a vinculação à PAS,
guardando a lógica sequencial entre eles.

Para reflexão: Atualmente, ao elaborar o RDQA, você realiza a


vinculação à PAS?

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8 FLUXO DAS INFORMAÇÕES

Além de qualificar os instrumentos de gestão no Sistema único de Saúde, o e-SUS


Gestor otimizará a captação da informação, utilizando-se de Sistemas já existentes, para
a disseminação dos dados, conforme exemplificado na imagem a seguir:

A imagem a seguir ilustra o fluxo das informações inter-relacionadas entre os


instrumentos de Gestão do SUS:

9 CONCLUSÃO

21
9 CONCLUSÃO

A ferramenta eletrônica e-SUS Gestor possibilitará o alinhamento de


informações dos componentes do Planejamento e do Orçamento em Saúde numa única
ferramenta eletrônica, facilitando o monitoramento das metas e ações propostas, bem
como sua vinculação aos instrumentos de Planejamento de Governo.
Para o próximo ciclo de Planejamento Municipal, está prevista a utilização da
ferramenta eletrônica e-SUS Gestor para a inserção do Plano Municipal de Saúde (2018
a 2021) e suas a respectivas Programações Anuais de Saúde. A novidade, nessa nova
estratégia, é que já a partir de 2018 haverá a vinculação das metas anuais da PAS ao
Orçamento Anual do Município, em suas subfunções orçamentárias, natureza e fontes
de recursos.
No que se refere à prestação de contas, as informações do RAG serão inseridas
no e-SUS Gestor, a partir do exercício de 2018. Desta forma, o RAG será
operacionalizado na ferramenta no início de 2019, conforme prevê a legislação que
estabelece seu preenchimento até o dia 30 de março do ano subsequente.
Já para o RDQA, há perspectiva de preenchimento na nova ferramenta, a partir
do 1o. quadrimestre de 2018.

Diante deste cenário, cabe aos municípios organizar seu planejamento, com
vistas à correta aplicação da legislação vigente.
Nosso desafio persiste na: “Ousadia de lutar para cumprir e fazer cumprir a Lei”
Gilson Carvalho

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei
Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis /LCP/Lcp141.htm. Brasília, 2012 a.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Comitê Gestor da Estratégia e-Saúde. ESTRATÉGIA e-


SAÚDE PARA O BRASIL. Disponível em http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/

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2017/julho/12/Estrategia-e-saude-para-o-Brasil.pdf. Acesso em 03 de dezembro de
2017. Brasília 2017 a.

BRASIL. Comissão Intergestores Tripartite. Resolução nº 8, de 24 de novembro de


2016. dispõe sobre o processo de pactuação interfederativa de indicadores para o
período 2017 - 2021, relacionados a prioridades nacionais em saúde. Disponível em
http://portalarquivos. saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/12/Resolucoes-CIT-n-
--8-e-10.pdf. Acesso em 01 de dezembro de 2017. Brasília 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação Nº 1, Atual. até 28.09.2017.


Consolidação das normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a
organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0001_03_10_2017.html.
Acesso em 03 de dezembro de 2017. Brasília, 2017 b.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 575, de 29 de março de 2012. Institui e


regulamenta o uso do Sistema de Apoio ao Relatório Anual de Gestão (SARGSUS), no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0575_ 29 _03_2012.html.
Acesso em 01 de dezembro de 2017. Brasília 2012b.

BRASIL. Ministério da Saúde. CNS-Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº


459/2012. Aprova o Modelo Padronizado de Relatório Quadrimestral de Prestação de
Contas para os Estados e Municípios. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2012/res 0459_10_10_2012.html.
Acesso em 1 de dezembro de 2017. Brasília 2012c.

TCU. Tribunal de Contas da União. Acórdão 1459/2011. Disponível em:


dehttp://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:tribunal.contas.uniao;plenario:acordao:201
1-06-01;1459. Acesso em 01 de dezembro de 2017. 2011.

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Qualifica%C3%A7%C3%A3o-de-Indicadores-2017-2021.pdf
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normativos-gestao-interfederativa-3ed.pdf

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