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Olá!
Chegamos ao Módulo VI da Ferramenta de Apoio ao Planejamento e Orçamento em
Saúde da Rede CONASEMS/COSEMS!
Meu nome é Diogo Demarchi Silva e estarei com vocês, abordando o conteúdo sobre
Planejamento e Orçamento na nova ferramenta e-SUS Gestor.
Embora seja uma ferramenta com perspectiva futura de implantação em curto espaço
de tempo, é primordial que os gestores e trabalhadores da área da saúde conheçam
suas funcionalidades.
A informação em saúde é indispensável para o aprimoramento do SUS e é um dos pilares
para o planejamento ascendente e a elaboração do orçamento da saúde. Desta forma,
os registros nos Sistemas de Informações em Saúde são importantes, para a
sistematização dos relatórios de prestação de contas, para a apreciação do controle
social, nesse contexto.
Ao final do Módulo espero que você passe a entender mais sobre o e-SUS Gestor, o que
significará um marco no processo de avaliação do planejamento em saúde, no
acompanhamento da sua execução e no fortalecimento do controle social.
Grande abraço!
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SUMÁRIO
1 Introdução
2 Contexto geral da ferramenta e-SUS Gestor
3 Introdução e Identificação na ferramenta e-SUS Gestor
4 Pactuação Interfederativa
5 Plano de saúde: DOMI (diretrizes, objetivos, metas e indicadores)
6 Programação anual de saúde (PAS):
6.1 - Confirmação ou alteração do DOMI
6.2 Vinculação das metas às subfunções e à natureza das despesas
6.3 Inserção de valores por fonte, natureza e subfunção
7 Relatório Anual de Gestão (Rag) e Relatório Detalhado do Quadrimestre
Anterior (Rdqa): Incorporação das Informações do Planejamento e da Gestão.
8 Fluxo das Informações
9 Conclusão
10 Referências Bibliográficas
Biblioteca Virtual
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1 INTRODUÇÃO
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2 CONTEXTO GERAL DA FERRAMENTA E-SUS GESTOR
O e-SUS Gestor está sob a governança do Departamento de Monitoramento e
Avaliação do SUS - DEMAS/SE/MS e o desenvolvimento é realizado pelo Departamento
de Informática do Ministério da Saúde (DATASUS).
A discussão da ferramenta está acontecendo de forma tripartite (União, Estados
e Municípios), visando ao aprimoramento de suas funções, para que sua implementação
seja a mais adequada possível e em tempo oportuno.
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O Módulo Planejamento, do e-SUS Gestor, possui como objetivos macros a
possibilidade de registro dos Planos de Saúde dos estados/municípios, com o
consequente acompanhamento da sua execução. Da mesma forma, possibilita o
acompanhamento adequado da Pactuação Interfederativa, com vistas ao
monitoramento das metas propostas e pactuadas. Busca o fortalecimento do controle
social, por intermédio dos Conselhos de Saúde, dada a possibilidade de se ter, de forma
ainda mais transparente, o acompanhamento das ações propostas e das diretrizes
estabelecidas pelo Conselho Municipal de Saúde (BRASIL, 2017b).
A gestão eficiente do SUS é uma condição básica para o atendimento das
necessidades de saúde da população. Orientada pelas diretrizes constitucionais da
descentralização – com direção única, em cada esfera de governo, do atendimento
integral que o Sistema deve prestar e da participação social, a gestão em saúde é um
desafio que demanda permanente aperfeiçoamento, tanto dos processos de
organização e operação, quanto da eficiência na captação e aplicação de recursos – de
diferentes naturezas disponíveis. No conjunto desses meios e recursos, estão as
questões relativas à governança, à sustentabilidade, à gestão de pessoas, ao
planejamento, ao financiamento, à articulação entre as esferas de governo – relação
federativa – à participação e controle social e à cooperação internacional (BRASIL,
2017a, p.25).
Além do mencionado, o e-SUS Gestor está alinhado com a estratégia “SUS Legal”,
já que a mesma, além de propor alterações no financiamento em saúde, também
vislumbra a qualificação do planejamento ascendente e a consequente melhoria na
prestação de contas das ações realizadas.
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A seguir, apresentamos quadros comparativos de características, nos cenários
atual e futuro, para a organização dos diversos instrumentos de gestão no e-SUS Gestor:
Cenário
atual Plano de Saúde e PAS são anexados como PDF
no SARGSUS
Cenário
projetado
Integração das funções do SISPACTO e do
SARGSUS, respeitando a estrutura dos
instrumentos determinada na legislação
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Atenção: Atualmente os gestores municipais trabalham com os sistemas SARGSUS e
SISPACTO, com a implementação do e-SUS Gestor as informações estarão contidas
dentro de uma mesma plataforma e os dois sistemas deixarão de existir.
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Na figura abaixo, apresentamos a linha do tempo dos prazos da prestação de contas do
SUS.
RREO ANO RREO ANO RREO ANO RREO ANO RREO ANO RREO ANO
ANTERIOR EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIO
Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão Transmissão
: : : : : :
Até 30 de Até 30 de Até 30 de Até 30 de Até 30 de Até 30
janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro
Fonte: DAI/MS
Fonte: DAI/SE/MS
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3 INTRODUÇÃO E IDENTIFICAÇÃO NA FERRAMENTA E-SUS GESTOR
O ponto de partida da ferramenta e-SUS Gestor será uma INTRODUÇÃO. Trata-
se de um campo aberto para inclusão de texto livre, contendo a situação de saúde, a
análise situacional e a caracterização do ente federado (município ou Estado), com
disponibilização de um link com fontes de consulta às informações.
As funcionalidades do módulo de IDENTIFICAÇÃO do ente compatibilizarão
informações básicas de outros Sistemas (ex.: SIOPS e CNES), identificando atores
responsáveis e corresponsáveis pelo processo de planejamento no território.
Constarão dos dados de identificação os seguintes componentes:
1-Informações Territoriais: UF, Município, Região de Saúde, Área e Densidade
populacional – Fonte SCNES e SIOPS.
2-Secretaria de Saúde: CNPJ, Endereço, E-mail, Site, Telefone – Fonte SCNES e SIOPS.
3-Informações da Gestão: Prefeito(a) ou Governador, Secretário(a) de Saúde em
Exercício, Data da Posse, E-mail institucional, Telefone Institucional, se a Secretaria de
Saúde teve mais de um gestor no período a que se refere o RAG, Secretário(s) de Saúde
referente ao ano do RAG) – Fonte SCNES e SIOPS.
4-Fundo de Saúde: Instrumento legal de criação, localização da administração do Fundo,
CNPJ utilizado, CNPJ e Nome do gestor do Fundo – Fonte SCNES e SIOPS.
5-Plano de Saúde: Plano de Saúde vigente, período do Plano de Saúde, data de envio ao
Conselho de Saúde e status do Plano. Essas informações constarão na tela de inserção
do Plano de Saúde e elas migrarão para o RAG.
6-Informações sobre Regionalização: Estimativa anual da população dos municípios da
região de saúde – Fonte IBGE.
7-Conselho de Saúde: Instrumento legal de criação, Endereço, E-mail, Telefone, Data da
última eleição, Nome do presidente, Segmento de atuação e Número de conselheiros
por segmento – Inserção manual na tela especifica do Sistema.
8-Casa Legislativa: 1º RDQ, 2º RDQ e 3º RDQ, com as respectivas datas de entrega do
relatório e datas das audiências públicas - Inserção manual na tela especifica do RAG
dentro do sistema.
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A seguir a figura 3 mostra todos os componentes:
4 PACTUAÇÃO INTERFEDERATIVA
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controle social e propiciará, também, a integração da participação dos Conselhos de
Saúde no fluxo de aprovação.
Terá como objetivos principais manter o registro, via Sistema, das diretrizes
estabelecidas pelos Conselhos de Saúde e possibilitar o registro e a pactuação anual das
metas para a lista de indicadores 2017/2021.
de Saúde
Conselho
Município
Estado
Inserção das metas e Aprovação + Inserção de Homologação
validação Resolução
Diretrizes estabelecidas
pelos Conselhos de Saúde GESTÃO Pacto
para o Plano de Saúde
PARTICIPATIVA Interfederativo
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da saúde, formulado a partir de necessidades de saúde da população, que define as
iniciativas e compromissos para cada esfera de gestão do SUS, para um período de
quatro anos. Ele é a base para execução, acompanhamento e avaliação do Sistema de
Saúde, ao contemplar todas as áreas da atenção à saúde, com vistas a garantir a
integralidade da atenção à saúde.
No processo de discussão e de elaboração do Plano de Saúde deve ser
assegurada a participação popular, para possibilitar a transparência e a visibilidade.
Neste aspecto, o e-SUS Gestor garante essas premissas de forma padronizada, o que
atualmente é dificultado pela falta de uma ferramenta eletrônica adequada. Além do
Conselho de Saúde, será possibilitado o acesso às diretrizes, objetivos, metas e
indicadores, a toda a população.
O Plano de Saúde deve conter:
I - Análise Situacional, que é orientada, dentre outros, pelos temas contidos no
Mapa da Saúde, a saber: estrutura do Sistema de Saúde; Redes de Atenção à Saúde;
condições sócio sanitárias; fluxos de acesso; recursos financeiros; gestão do trabalho e
da educação na saúde; ciência, tecnologia, produção e inovação em saúde e gestão.
II - Definição das diretrizes, objetivos, metas e indicadores;
III - Processo de monitoramento e avaliação.
Nesse sentido, a ferramenta e-SUS Gestor traz a possibilidade de cadastro das
diretrizes aprovadas pelos Conselhos de Saúde, bem como a possibilidade de
visualização das diretrizes estaduais e nacionais. O e-SUS Gestor possibilitará a inserção
de diretrizes, objetivos, metas e indicadores, vinculando-os aos demais instrumentos de
planejamento, ou seja, terá vinculação direta com a Programação Anual de Saúde – PAS
e Relatório Anual de Gestão – RAG, conforme já disposto na legislação vigente.
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Sendo assim, o gestor local, a partir da inserção dos dados padronizados, terá a
possibilidade de obter registros que possam ser transformados em informações, para o
uso no planejamento local e para o acompanhamento da execução.
Exemplo de extrato do Plano de Saúde fornecido pela ferramenta e-SUS Gestor:
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II - A identificação dos indicadores que serão utilizados para o monitoramento
da PAS;
III - a previsão da alocação dos recursos orçamentários necessários ao
cumprimento da PAS;
Conforme já mencionado em nossa Ferramenta, no processo de elaboração e
execução da PAS os gestores devem observar:
I - Elaboração e envio para aprovação do respectivo Conselho de Saúde, antes da
data de encaminhamento da LDO do exercício correspondente;
II - Execução no ano subsequente.
A Figura a seguir mostra os momentos da inserção da PAS no e-SUS Gestor.
Fonte: DAI-MS
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1º Momento
DOMI: Anualização das Metas e Descrição das ações
2º Momento
Vinculação das metas às subfunções e à natureza da despesa
3º Momento
Inserção de valores por fonte, natureza e subfunção
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A seguir, quadro demonstrativo de despesas em saúde
Ação 1:
Ação 2:
Ação 3:
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7 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG) E RELATÓRIO DETALHADO DO
QUADRIMESTRE ANTERIOR (RDQA): INCORPORAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO
PLANEJAMENTO E DA GESTÃO.
O RAG é o instrumento de elaboração anual, que permite ao Gestor apresentar
os resultados alcançados com a execução da PAS e orienta eventuais redirecionamentos
que se fizerem necessários no Plano de Saúde.
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✓ Permitir o monitoramento da execução físico, orçamentária e financeira
nos relatórios de gestão;
✓ Relacionar as metas da Pactuação Interfederativa;
✓ Emitir relatório formatado e customizado, pelo gestor;
✓ Informar os repasses do FNS, a partir da vinculação das metas da PAS a
recursos de investimentos (emendas, convênios, etc.).
✓ Apresentar as informações com série histórica de 5 anos;
✓ Inserir anexos e imagens.
Importante: O RAG deve estimular a integração das ações dos diversos setores das
secretarias de saúde, quando da sua elaboração, integração das informações existentes
em bases de dados distintas, da indução do processo de articulação dos instrumentos de
planejamento, qualificando a tomada de decisão. Outro aspecto a ser destacado diz
respeito ao apoio à participação e ao controle social e subsídio ao trabalho, interno e
externo, de controle e auditoria.
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causas, doenças e agravos de notificação compulsória. (Fontes: IBGE, SINAN, SINASC,
SIM, SIH, SIA,, CMD/SISAB);
DADOS DA PRODUÇÃO DE SERVIÇOS NO SUS: Produção da Atenção Básica, Produção
de Urgência e Emergência por Grupo de Procedimentos, Produção de Atenção
Psicossocial por Forma de Organização, Produção da Atenção Ambulatorial
Especializada e Hospitalar por Grupo de Procedimentos, Produção da Assistência
Farmacêutica, Produção de Vigilância em Saúde por Grupo de Procedimentos (grupo
010201). (Fontes: SIH, SIA, CMD/SISAB);
REDE FÍSICA PRESTADORA DE SERVIÇOS AO SUS: Por tipo de estabelecimento e gestão,
por natureza jurídica e consórcios em saúde. (Fontes: SCNES e informações inseridas
manualmente);
PROFISSIONAIS DE SAÚDE TRABALHANDO NO SUS (Fonte: SCNES);
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE – PAS: Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores.
(Fonte: Sistema replica o que foi preenchido na PAS. Campo aberto apenas para
preenchimento do resultado. Sistema programado para calcular o percentual (%) de
alcance da meta);
INDICADORES DE PACTUAÇÃO INTERFEDERATIVA (Fonte: Indicadores e metas é a tela
da Pactuação Interfederativa. O resultado do exercício é informado pelo Gestor no RAG.
Será disponibilizado link para consulta dos resultados);
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA: Execução da programação por fonte,
subfunção e natureza da despesa, Indicadores financeiros, Relatório Resumido de
Execução Orçamentária (RREO). (Fontes: SIOPS, Tabela consolidada conforme PAS +
Resultado das metas (preenchido pelo usuário). O detalhamento das emendas
parlamentares e de convênios será possível em tabela com migração de informações do
FNS, SIOPS e SICONV;
AUDITORIAS (Fontes: SISAUD. O sistema vai disponibilizar campos abertos para que o
município informe as auditorias realizadas, também haverá um botão para importar
estas informações do SISAUD para aqueles municípios que já o utilizam como fonte);
ANÁLISES E CONSIDERAÇÕES GERAIS (Fonte: Informação inserida pelo usuário);
RECOMENDAÇÕES PARA O PRÓXIMO EXERCÍCIO (Fonte: Informação inserida pelo
usuário);
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Podemos destacar alguns pontos relevantes que darão qualidade na informação
registrada dentro do Relatório Anual de Gestão, como por exemplo a inserção e
disponibilização estruturada de dados sobre consórcios de saúde e detalhamento das
emendas parlamentares, bem como de convênios, através da integração com as
informações do FNS.
Conforme já apresentado nos outros Módulos da Ferramenta CONASEMS, o
RDQA é um instrumento de monitoramento e acompanhamento da execução da PAS e
deve ser apresentado, pelo Gestor do SUS, até o final dos meses de maio, setembro e
fevereiro, em audiência pública, na Casa Legislativa do respectivo ente da Federação.
Conforme Lei Complementar nº141, de 2012, em seu artigo 36, o RDQA deve
conter no mínimo:
I - Montante e fonte dos recursos aplicados no período;
II-Auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas
recomendações e determinações;
III - Oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria,
contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da
população em seu âmbito de atuação (BRASIL, 2012 a).
Atualmente, temos o modelo padronizado do RDQA, de acordo com a Resolução
Nº 459/2012 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2012c). Com o advento do e-SUS
Gestor, o RDQA estará disponível na ferramenta eletrônica, com a vinculação à PAS,
guardando a lógica sequencial entre eles.
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8 FLUXO DAS INFORMAÇÕES
9 CONCLUSÃO
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9 CONCLUSÃO
Diante deste cenário, cabe aos municípios organizar seu planejamento, com
vistas à correta aplicação da legislação vigente.
Nosso desafio persiste na: “Ousadia de lutar para cumprir e fazer cumprir a Lei”
Gilson Carvalho
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei
Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis /LCP/Lcp141.htm. Brasília, 2012 a.
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2017/julho/12/Estrategia-e-saude-para-o-Brasil.pdf. Acesso em 03 de dezembro de
2017. Brasília 2017 a.
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