3º CENFIMSKILLS 1º DA LUSOFONIA

MAIO DE 2015

Descritivo
Técnico
Polimecânica

3º CENFIMSKILLS 1º
DA LUSOFONIA
MAIO DE 2015

jcsilveira
06-04-2015

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<Descritivo Técnico>
POLIMECÂNICA

Conteúdo
1. Introdução ......................................................................................................................... 3
2. Competências .................................................................................................................... 3
3. Metodologia de conceção da Prova .................................................................................. 5
4. Avaliação ........................................................................................................................... 7
5. Regras de Segurança ......................................................................................................... 9
6. Infraestruturas e equipamentos de suporte às provas ................................................... 10
7. Actividades de promoção da profissão ........................................................................... 12
Anexo I – Layout da Prova ................................................................................................... 13
Anexo II– Ficha de Segurança da profissão ......................................................................... 14

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<Descritivo Técnico>
POLIMECÂNICA

1. Introdução

1.1 Nome da Profissão

Polimecânica (Serralharia Mecânica)

1.2 Descrição da Profissão

O Técnico de Polimecânica (Serralheiro Mecânico) é o profissional que procede à execução

de peças e conjuntos mecânicos, à inspeção, manutenção e reparação de equipamentos
mecânicos, bem como à instalação e afinação de equipamentos e dispositivos de apoio
(mecânicos, elétricos, pneumáticos e elétricos-pneumáticos), de acordo com as normas de
segurança, higiene e saúde no trabalho. Lê e interpreta desenhos e outras especificações
técnicas da peça a fabricar; Traça as linhas e pontos de referência necessários, na
superfície do metal, de acordo com as especificações técnicas; Corta e desbasta o material
pelas marcações efetuadas, utilizando ferramentas manuais de corte ou máquinas-
ferramentas; Afina, repara e substitui as ferramentas, máquinas e respetivos acessórios;
Monta e ajusta as diferentes peças nos conjuntos mecânicos, sistemas elétricos,
pneumáticos ou elétricos-pneumáticos, utilizando ferramentas e parafusos, porcas ou
freios adequados; Verifica as peças, utilizando instrumentos de medida, tais como,
paquímetros, micrómetros e outros, durante as fases de fabrico, reparação ou montagem.

2. Competências
2.1 Competências Gerais.

O concorrente terá de ter noções de:

 Normas de qualidade.
 Normas de ambiente, segurança, higiene e prevenção de acidentes de trabalho.

Conhecimentos de:

 Matemática – cálculo e geometria.

 Metrologia.
 Tecnologia e Propriedade dos materiais.
 Sistemas hidráulicos, electro-hidráulicos, pneumáticos e electropneumáticos -
Características e aplicações.
 Eletricidade, Eletromecânica e Automação

Conhecimentos profundos de:

 Desenho técnico.

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<Descritivo Técnico>
POLIMECÂNICA

 Tecnologia de equipamentos convencionais.

 Tecnologia de corte de acordo com os parâmetros de corte, material,
equipamento e ferramentas de corte.

Competências práticas de:

 Leitura e interpretação de desenhos, esquemas, tabelas e outras especificações

técnicas.
 Seleção e uso de instrumentos de medição e controlo.
 Seleção de tipos e sistemas de fixação de peças para os requisitos da operação.
 Seleção das ferramentas de corte adequadas aos materiais e ao exigido pela
maquinação.
 Montagem das ferramentas de corte e acessórios nas fresadoras, tornos
convencionais e engenhos de furar.
 Identificação e definição das operações de fresagem nas fresadoras, tornos
convencionais e engenhos de furar.
 Identificação e definição dos parâmetros de operação nas fresadoras, tornos
convencionais e engenhos de furar.
 Identificação e definição das operações de bancada.
 Definição de parâmetros de corte assim como a sequência de operações, tipo de
material, tipo de operação e em função do equipamento convencional.
 Uso das diversas técnicas de maquinação para fresadoras, tornos Convencionais e
engenhos de furar.
 Uso das diversas técnicas de trabalhos de bancada.
 Montar e ajustar as diferentes peças nos conjuntos mecânicos, sistemas elétricos,
pneumáticos ou elétricos-pneumáticos, utilizando ferramentas e parafusos, porcas
ou freios adequados.
 Preparar e organizar o trabalho e efetuar a programação de autómatos ou relés
programáveis.

2.2 Competências Especificas.

Conhecimentos teóricos são necessários, porém não são testados explicitamente.

 Interpretação profissional de desenhos.

 Conhecimento dos materiais usados e suas propriedades de maquinação.
 Conhecimento do sistema internacional e normas de maquinação de metais.
 Conhecimentos básicos de Eletricidade, Eletromecânica e Automação

Conhecimento de regras, normas e regulamentos não é sujeito a avaliação.

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POLIMECÂNICA

2.3 Âmbito da profissão no campeonato.

2.3.1 Contexto

O âmbito da profissão no Campeonato das profissões consiste em classificar o

desempenho profissional dos jovens concorrentes profissionais, de acordo com a natureza
e critérios de avaliação da prova a desenvolver. Para além da competição propriamente
dita, poderão, paralelamente, no espaço de competição existir outras atividades de
promoção da profissão, tais como demonstrações.

Os visitantes poderão de forma fácil observar o trabalho em desenvolvimento e perceber

quais as competências requeridas pelo profissional. O Projeto e o produto acabado,
sempre que possível, serão expostos para os visitantes observarem.

2.3.2 Desenvolvimento

Uma competição modular, visando a avaliação, individual, das diferentes competências

necessárias a um exercício profissional exemplar.

O Teste consiste no trabalho prático e a avaliação do conhecimento teórico está, apenas,

limitado ao estritamente necessário para levar a efeito o projeto.

Cada concorrente terá, de forma independente e autónoma, de desenvolver tarefas

associadas ao planeamento e à criatividade, organização e gestão do tempo, aplicação de
métodos de trabalho, limpeza e higienização dos espaços, segurança e higiene do trabalho,
comunicação e atitude, etc.

O concorrente será submetido a uma avaliação técnica rigorosa assente no

desenvolvimento do trabalho no âmbito dos seguintes módulos:

• Execução e montagem
• Instalações pneumáticas e elétricas
• Programação do Autómato
• Funcionamento global e integrado do projeto

3. Metodologia de conceção da Prova

3.1 Formato da prova

A prova é constituída por:

• Uma prova não modular, desenvolvimento de um único trabalho, envolvendo

áreas como sistemas elétricos, pneumáticos ou elétricos-pneumáticos e mecânica
de maquinação.

3.2 Requisito para a construção da prova

3.2.1 Exigências gerais
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POLIMECÂNICA

Regra geral, o Projeto de Prova deve:

 Estar em conformidade com a Descrição Técnica atual;
 Respeitar as exigências e as normas de avaliação internacionalmente prescritas
(WorldSkills e EuroSkills);
 Ser acompanhado por uma grelha/ficha de avaliação que será finalizada/validada
antes do início da competição;
 Ser testada antes de ser proposta a Comissão Técnica, para garantir que foi
testado o seu funcionamento/ construção/ realização dentro do tempo previsto
etc. - (segundo as exigências da profissão), assim como a fiabilidade e a adequação
da lista de infra-estruturas.
 No projeto deve constar uma prova da sua exequibilidade dentro do tempo
previsto. Por exemplo, a fotografia de um projeto realizado segundo os
parâmetros do projeto de prova, com o auxílio do material e do equipamento
previsto, segundo os conhecimentos requeridos e imperativamente dentro dos
tempos definidos;
 Quando for executado um protótipo, este devera ser exposto durante o
Campeonato;
 Todas as provas devem ser fornecidas em suporte informático, em formato DWG
para os desenhos, Excel para as grelhas de avaliação e Word para a descrição da
prova ou outro em função da especificidade da Prova. Devem ser utilizados os
templates fornecidos pelo Comité Técnico;
 As provas devem estar de acordo com as regras de Segurança e Higiene específicas
para aquela profissão, não devendo a sua execução colocar os concorrentes em
situação de perigo, e quando isso for inevitável, devem ser previstos meios de
proteção adequados;
 As provas devem ter em atenção aspetos associados a sustentabilidade, visando
por um lado a minimização dos custos associados a sua organização, e por outro o
respeito pelas normas ambientais e consequentemente a diminuição da pegada
ecológica associada ao evento;

3.3 Duração total

3.3.1 A prova é constituída por 4 fases e deverá ser desenhada para uma duração
máxima de 14 horas, distribuídas por um período de 2 dias, seguindo a seguinte
estrutura modular:

A - Execução e montagem
B - Instalações pneumáticas e elétricas
C - Programação do Autómato
D - Funcionamento do projeto

3.3.2 O período de trabalho efetivo diário não deve exceder as 7 horas.

3.4 Descrição genérica da prova

O CENFIMSKILLS dispõe de uma metodologia e modelo de elaboração da prova, disponível

para download em (http://portal/sites/cenfim/Concursos/Pages/default.aspx) podendo-
se, ainda, aceder a uma bateria de provas usadas em campeonatos anteriores. A descrição

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<Descritivo Técnico>
POLIMECÂNICA

genérica da prova, nos termos da metodologia e modelo em vigor integra os seguintes

itens:

 Orientações gerais para a equipa de jurados (antes, durante e após a realização

das provas);
 Time-table/desenvolvimento da prova;
 Orientações para os concorrentes;
 Caracterização e descrição da prova;
 Critérios, Subcritérios e aspetos a avaliar e notações associadas;
 Ficha de classificação por concorrente;
 Ata e Termo de Aceitação.

3.5 Esquema de Avaliação

Cada prova (modular) deve ser acompanhada por um esquema de avaliação baseado nos
critérios de avaliação definidos no presente Descritivo Técnico. O esquema/matriz de
avaliação desenvolvidos pelo(s) técnicos que constroem a prova.
O esquema/matriz final deve ser desenvolvido e aprovado por todos os jurados (peritos) da
competição.

3.6 Seleção da Prova

Nos casos em que haja lugar à seleção de uma prova ou de um modelo de suporte ao
desenvolvimento da mesma, a sua seleção far-se-á através de votação dos jurados antes da
competição.

4. Avaliação
Esta secção descreve como os Jurados irão avaliar a prova. Também especifica todos os
processos, procedimentos e critérios de avaliação.

4.1 Processo de Avaliação (Notação Objetiva)

Esta secção define os critérios de avaliação e o número de pontos (objetivos). O total de
pontos para todos os critérios deve ser de 100 pontos.

SECÇÃO MÓDULO NATUREZA DA AVALIAÇÃO

Objetiva Total
A Funcionamento geral da instalação, 25 25
incluindo a automação
B Dimensões Principais 40 40
C Dimensões Secundárias 15 15
D Acabamento/estado de superfícies 5 5
E Execução geral 10 10
F Consumo/material adicional 5 5
Total= 100 100

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4.2 Critérios de Avaliação

Orientações gerais para a atribuição dos critérios:
 Avaliação Objetiva

Sim – X pontos (em que X corresponde à notação para dada avaliação desde que
diferente de zero).
Não – 0 pontos

Critérios específicos:
A - Funcionamento geral da instalação, incluindo a automação - 25 pontos distribuídos do
seguinte modo:
Critérios Objetivos:
• 10 pontos para a montagem mecânica do conjunto mecânico.
• 5 pontos para a instalação elétrica.
• 5 pontos para as funções PLC, Pneumática, mecânica, elétrica, instalação elétrico-
pneumática e geral.
• 5 pontos para a programação PLC.

B - Dimensões Principais / tolerâncias dimensionais

Critérios Objetivos: Verificação das cotas dentro das respetivas tolerâncias - 40 pontos
divididos pelas diversas dimensões a avaliar.

C - Dimensões secundárias
Critérios Objetivos: Verificação das cotas dentro das respetivas tolerâncias - 15 pontos
divididos pelas diversas dimensões a avaliar.

D- Acabamento/estado de superfícies
Critérios Objetivos: Verificação das indicações dentro das respetivas tolerâncias (se estiver
disponível um rugosímetro)

E - Execução geral
Critérios Objetivos: Verificação da execução de determinadas operações.

F - Consumo / material adicional

Critérios Objetivos: Substituição ou não de partes, 5 pontos distribuídos do seguinte modo:
• Nenhuma peça inutilizada 5 pontos
• 1ª peça inutilizada 3,75 pontos
• 2ª peça inutilizada 2,5 pontos
• 3ª peça inutilizada 1,25 pontos
• 4ª peça inutilizada e seguintes 0 pontos

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5. Regras de Segurança

5.1 Requisitos de segurança gerais:

Uma Visão Partilhada - Zero acidentes!

Temos o objetivo comum da criação de uma ação preventiva e de cultura de segurança no

Campeonato das Profissões. O CENFIMSKILLS quer familiarizar todas as equipas
participantes com a visão “zero incidentes”.

A abordagem zero incidente significa promover a consciencialização de todas as equipas

participantes para a importância da Segurança e Saúde Ocupacional. Isto significa avaliar os
perigos e os riscos, em conformidade com todas as normas de segurança, a operação
segura das ferramentas e maquinas, uso de equipamento de proteção pessoal, manutenção
de equipamentos de proteção individual em bom estado e manutenção de uma boa gestão
do local da competição.

Política de Segurança

A segurança é uma responsabilidade partilhada entre a organização do CENFIMSKILLS, os

voluntários, os delegados, observadores, concorrentes, jurados e chefes de oficina. A
Segurança deve constituir uma componente integral das atividades da competição –,
juntos, vamos criar uma cultura de segurança e assim assegurar uma competição bem-
sucedida.

Todos os participantes têm o direito de conhecer, participar e direito de recusa. Esperamos

a compreensão e a responsabilidade de todos no cumprimento e respeito das regras de
segurança constantes no Manual de Segurança e Higiene, o qual reflete a legislação
nacional. O Manual respetivo encontra-se divulgado no site do CENFIMSKILLS em
(http://portal/sites/cenfim/Concursos/Pages/default.aspx).

5.2 Requisitos específicos de Segurança & Higiene da profissão

O Manual de Segurança e Higiene do CENFIMSKILLS integra uma ficha de segurança

especifica da <profissão, a qual e de cumprimento OBRIGATÓRIO, e organiza-se em torno
dos seguintes itens:
 Procedimentos Gerais;
 Segurança de Maquinas, Substancias Perigosas e Limpeza;
 Perigos/Riscos significativos da profissão;
 Equipamento de proteção Individual.

Nota: A Ficha de Segurança desta profissão encontra-se, igualmente, no Anexo 2 desta

Descrição Técnica.

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6. Infraestruturas e equipamentos de suporte às

provas
6.1 - Enquadramento

A prova será elaborada com base no listado e descrito neste capítulo. Não obstante a prova
deve ser acompanhada da lista exaustiva, que identifique e especifique, de forma precisa,
qualitativa e quantitativa, os consumíveis e matérias específicos a preparar por
concorrente. No âmbito das listas de infraestruturas, materiais e equipamentos
referenciados nesta descrição técnica, não são tidos em consideração a indicação a
qualquer marca comercial.

Será na base da prova a elaborar que, em função dos apoios e patrocínios que se vierem a
verificar ou, na ausência destes, que se identificarão os modelos e/ou marcas a considerar
no desenvolvimento das provas.

6.2 - Infraestruturas técnicas

 Instalação elétrica adequada à potência necessária
 Iluminação apropriada
 Ar comprimido mini 6 bar

6.3 - Material genérico a utilizar na competição

Toda a lista de materiais genéricos a seguir identificados são fornecidos pelo organizador
ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º
de concorrentes e jurados em competição.
 Mesas e Cadeiras
 Quadro branco + canetas
 Materiais de limpeza
 Extintor de incêndio e Kit primeiros socorros
 Cacifos
 Material de economato diverso
 Computador e impressora a cores
 Balde de recolha do lixo, pá e vassoura
 Relógio de parede

6.4 - Equipamentos específicos da profissão

Toda a lista de infraestruturas e equipamentos específicos a seguir identificados são

fornecidos pelo organizador ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade
deverá ser adequada ao n.º de concorrentes em competição.
 Bancada de trabalho de com torno manual
 Ferramentas manuais
 Ferramentas para montagem
 Alimentação de ar comprimido

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 Alimentação elétrica
 Mesa e cadeira
 PC com software do controlador definido

Nota: por concorrente

6.5 - Ferramentas a utilizar na competição

Toda a lista de ferramentas a seguir identificados são fornecidos pelo organizador ou

entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º de
concorrentes em competição.
 Fresadora universal ou ferramenteira com visualizador de cotas / 2 máquinas para
3 competidores e 1 máquina de reserva
 Torno mecânico convencional com visualizador de cotas / 2 máquinas para 3
competidores e 1 máquina de reserva
 Engenho de furar / 1 máquina para 3 competidores
 Máquina de medição tridimensional CMM / 1 máquina para o conjunto dos
competidores

Equipamento de proteção individual.

 Botas.
 Vestuário de trabalho (bata ou jardineira).
 Óculos de proteção.
 Protetores auriculares.
 Luvas (para manuseamento das peças).

Nota: por concorrente

Nota: os concorrentes poderão fazer-se acompanhar das suas ferramentas individuais de

trabalho e instrumentos de medição em função características da prova, desde que não
inscritas das ferramentas proibidas.

6.6 - Materiais, Equipamentos e Ferramentas proibidas

Na área de trabalho é apenas permitido o equipamento/material fornecido. No caso da

existência de empresa(s) patrocinadora(s) do Evento, qualquer equipamento, material,
utensílio e/ou produto de outra(s) empresa(s) presente no posto de trabalho do(a)
concorrente deverá ocultar a marca, sob pena de penalização do concorrente no critério
HST da respetiva prova. Os jurados devem informar, claramente, sobre os tipos de
materiais e equipamentos que não devem circular na área da competição.

Os Concorrentes devem ser capazes trabalhar com os materiais específicos abaixo

indicados e devem ser capazes de respeitar exigências ambientais.

Aço ao carbono de utilização geral e aços de liga de secção circular, e retangular - ligas
metálicas não ferrosas de secção circular, e retangular são normalmente utilizados, mas
podem ser completados por:

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 Matérias Plásticas
 Materiais Auxiliares
 Parafusos
 Cavilhas e outros elementos de ligação
 Componentes elétricos e autómato programável - PLC

Serão também utilizados:

 Lubrificantes de óleos de corte
 Óleos refrigerantes solúveis com água

6.7 - Sustentabilidade económica/financeira e ambiental do evento/competição

Em cada competição, os Jurados devem rever e melhorar a lista de infraestruturas, tendo

em conta os princípios da sustentabilidade. Tendo em vista a otimização dos recursos, deve
constar apenas o indispensável, evitando o desnecessário e o excessivo.

Sempre que possível, deverá ser dada preferência a materiais com menor impacto
ambiental. Igualmente, deverão ser previstas na ficha de avaliação da prova, formas de
penalizar os concorrentes pelo desperdício que produzam. Nas profissões em que o fator
criatividade seja determinante, os materiais complementares (que não sejam comuns a
todos os concorrentes) devem ser da responsabilidade dos concorrentes. Nestas profissões
a sustentabilidade deve constar nos critérios de avaliação

7. Actividades de promoção da profissão

Sempre que as condições o permitam, deverá a organização, os patrocinadores e a equipa

de jurados trabalhar no espaço contíguo à competição formas de promover a profissão, as
quais poderão ser de demonstração, através de meios audiovisuais ou de espaços de
experimentação, onde os visitantes sejam convidados a experimentar operações específicas
da profissão.

ANEXOS:

Anexo 1

Links a vídeos e outra informação promocional com exemplos da competição e do processo

de trabalho;

http://www.youtube.com/watch?v=X5-VoqsijqE
http://www.facebook.com/profile.php?id=1799261808&ref=tn_tnmn

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Anexo I – Layout da Prova

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Anexo II– Ficha de Segurança da

profissão

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