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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Pós-graduação - Espec. Em Psicopedagogia

Djalma Carvalho da Silva

A drogadição escolar e seus efeitos cognitivos cerebrais e a atuação do


psicopedagogo institucional.

São Paulo
2017
Djalma Carvalho da Silva
7156658-9

Orientadora: Professora Doutora Priscila Covre

São Paulo
2017
Sumário

Introdução: ...................................................................................... 6

Objetivo ........................................................................................... 7

Metodologia .................................................................................... 8

Resultados: ..................................................................................... 8

Por que os jovens usam Drogas. .......................................... 8

A Neurociência como instrumento de esclarecimento do efeito


das drogas na capacidade de aprendizagem. ........................ 11

DISCUSSÃO ................................................................................................................... 12

CONCLUSÃO ................................................................................................................. 16

BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................. 17

ENDEREÇOS ELETRÔNICOS ................................................................................... 18


RESUMO

Este artigo apresenta uma discussão acerca do uso de drogas entre


adolescentes e a influência dos pares educativos no meio escolar, para que
se desenvolva formas de instruções pedagógicas para que jovens e
adolescentes ao consumo indiscriminado de substâncias lícitas e ilícitas,
não tenham graves dificuldades de aprendizado e desenvolvendo uma
interdependência de principalmente dois conceitos de aprender e prever
em sua trajetória educativa – como a psicopedagogia institucional poderia
ajudar para minimizar o problema de aprendizagem e prevenir seus efeitos
no meios educativos – de interesse na proteção dos jovens e adolescentes
no uso de substâncias nocivas seja estas legais ou não.
Palavras chaves: Psicopedagogia, instrumento de ensino, dificuldade de
aprendizagem, drogas.

ABSTRACT

This article presents a discussion about the use of drugs among


adolescents and the influence of educational pairs in the school
environment, so that pedagogical instructions can be developed so that
adolescents and the indiscriminate use of licit and illicit substances do not
have serious difficulties Of learning and developing an interdependence of
two principally on the concepts of learning and predicting in their educational
trajectory - how institutional psychopedagogy could help to minimize the
problem of learning and prevent its effects in educational environments - of
interest in the protection of young people and adolescents in the use Of
harmful substances whether legal or not.

Keywords: Psychopedagogy, teaching instrument, learning disability,


drugs.
5
6

INTRODUÇÃO

Esse artigo retrata uma revisão teórica sobre o impacto da drogadição lícita
e ilícita no período escolar, no qual as funções cognitivas do jovem se
encontram em desenvolvimento. Discutem-se os mesmos em torno da
dificuldade de aprendizagem que possivelmente pode ser gerado pelo
abuso de drogas, o papel do psicopedagogo institucional e sua atuação
como instrumento de mediação. Pretende-se fazer um levantamento sobre
Foi o uso de drogas pelos jovens em convívio educacional, optando-se para
o ensino fundamental, médio e graduação que mais estão suscetíveis as
drogas mais populares e descrever quais os prejuízos nas áreas cognitivas
mais afetadas. Abordaremos também, como o psicopedagogo institucional
pode orientar e ser um facilitador para os professores e colaboradores
institucionais a respeito do ambiente de trabalho que é afetado e, sendo
assim, quais informações que temos a respeito do aspecto cognitivo das
drogas que são usadas como recreação e aquelas que são usadas
continuamente.

As drogas tem sido uma preocupação tanto nacional como mundial.

O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime


(UNODC) afirma: Analisar o uso de drogas entre jovens é
muito importante por várias razões. Primeiramente, a
maioria das pessoas começa a usar drogas durante sua
juventude e é entre os jovens que as atividades de
prevenção às drogas têm maior incidência… (Relatório
Mundial sobre Drogas de 2009, 2009:15)

A razão pela qual relaciona-se o consumo de drogas ao meio educativo


deve-se por este ser considerado um dos locais mais destacados e
importantes para o aprendizado e formação pedagógica da juventude, mas
por vezes é utilizado como meio de consumo ou tráfico. Porém, há que se
ter em conta que este meio é pouco abordado e estudado em relação com
o uso de drogas, pois usualmente os contextos que se relacionam mais
com os consumos são os espaços de diversões, tais como festas, revés,
bares, e etc. Conforme proposto por Naia (2007, p. 25): “o consumo destas
7

substâncias pode ter lugar em situações de lazer, de festas, nos


concertos/festivais…” (Naia, 2007:25)

O foco desse trabalho é fazer um levantamento sobre o uso de drogas


lícitas e ilícitas, álcool e a maconha (psicoativas), por jovens em período
escolar e discorrer sobre impacto desse uso na aprendizagem. Assim, com
este tema pretende-se esclarecer quais as razões que levam os jovens a
consumir e porque o fazem num espaço privilegiado de educação como a
escola seja no meio privado seja no meio estadual. Júlio Aquino, no seu
livro acerca de “Drogas na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas”,
informa que “aos olhos da sociedade, a invasão das drogas nesse lugar
„privilegiado‟ tem significado um imenso descontrole social [...]” (Aquino,
1998:72) (quando coloca a citação entre parênteses, colocar assim:
AQUINO, 1998, p. 72)

A escola é um dos principais agentes de integração na sociedade do


adolescente, onde este desenvolve a capacidade de estabelecer relações
e valoriza-las, a percepção da experiência sensorial e das necessidades
pessoais, a autoestima, a confiança, as competências de comunicação e a
identidade. Porém, também é um espaço onde o uso de drogas está em
crescimento. Existe um elo de ligação com o uso de drogas, na medida que
estas constituem um problema para o desenvolvimento cerebral e com
sérias consequências pessoais e pedagógicas. A toxicodependência é uma
realidade social que afeta um grande número de pessoas em todo o mundo,
mas quais são as drogas mais consumidas e como elas afetam o
desenvolvimento cerebral e cognitivo dos alunos. Porem até onde as
drogas podem infectar pedagogicamente a instituição ao ponto de afetar a
aprendizagem?

(está OK a introdução!)

OBJETIVO

É fazer um levantamento sobre o uso de drogas lícitas e ilícitas por jovens


em período escolar seja no ensino fundamental dois, ensino médio e
universidade e discorrer sobre este impacto desse uso na aprendizagem.
8

METODOLOGIA

As bases de dados consultadas foram: Scielo, Pepsic, Lilacs e Bancos de


teses de diferentes Universidades. Livros, manuais de instrumentos
especializados em dependência química, neurociência, também serviram
de base para a construção dessa revisão também pelo fato de se relacionar
com a área da saúde do aprendizado.

RESULTADOS

Fora verificado que em relação ao material bibliográfico ao qual se detectou


uma gama de posições referente ao uso e abuso das mesmas pelo qual
abordaremos algumas. Sendo que para uma etapa inicial da vida, a
curiosidade e riscos podem levar a um desconforto e até mesmo podendo
afetar ou retardar um natural desenvolvimento cerebral referente as suas
emoções, memorias e aprendizagem.

POR QUE OS JOVENS USAM DROGAS.


(esse seria um subtópico que se dispõe a discorrer sobre o por que
os jovens usam drogas, certo? então, acho que alguns parágrafos
abaixo estão fugindo desse assunto. Vou colocar alguns comentários
abaixo, pois são parágrafos que talvez devam ser descritos em outros
locais do trabalho)
Em uma fase da vida em que atenção, convívio familiar, relações sociais
afetam a vida do jovem em formação, o acompanhamento a dedicação
tanto familiar e escolar tem um papel sanador de muitos obstáculos que
podem surgir por meio da influência da drogadição e um destes problemas
é a dificuldade de aprendizagem. (até aqui, entendi que você está propondo
que uma dificuldade de aprendizagem poderia levar um jovem a usar
drogas, porém na frase seguinte, me pareceu que você já está falando do
quanto a droga pode afetar a cognição. Tem que pensar qual é a intenção
9

do subtópico que está aprofundando! Se aqui você está falando sobre por
que os jovens usam drogas, então precisaria aprofundar esses assuntos.
Somente num outro momento você irá falar sobre o impacto das drogas na
aprendizagem) Quando se trata de motivação e aprendizagem existe a
grande possibilidade de afetar a capacidade de cognição dos adolescentes.

Segundo SCHENKER (2004), o contexto dominante para os


adolescentes usuários de drogas são seus pares na escola
e em uma proporção menor, o entorno da sociedade,
podendo assim ser entendido como “manifestação de uma
experimentação apropriada para sua etapa de
desenvolvimento.
(se você colocou em recuo porque fez uma citação literal – cópia do trecho
– precisa colocar o número da página após o ano. Além disso, quando o
nome do autor está fora dos parênteses, ele deve ser em minúscula)
Apenas ao se experimentar pode também levar de um risco do abuso da
mesma, devemos então buscar na iniciação da personalidade e suas
etapas de formação a supervisão em relação a quanto o adolescente se
predispõe a estar suscetível ao abuso das drogas licitas: “a) colocar
expectativas claras relativas ao comportamento na idade da adolescência
; b) monitorar e supervisionar os alunos ; c) reforçar com consistência de
atividades que favoreçam a socialização; d) criar oportunidades para o
envolvimento familiar; e) promover o desenvolvimento das habilidades
acadêmicas e sociais dos jovens” Hawkins (1992) (aqui nessa frase acima,
também me parece que você está falando mais sobre como alguém poderia
atuar – na mediação com esse jovem – para diminuir a possibilidade dele
usar drogas. Me parece um parágrafo que caberia mais no subtópico “o que
o psicopedagogo institucional pode fazer” do que nesse subtópico que visa
discutir porque os jovens usam drogas) (outro ponto, se vai fazer citação
literal, isto é, copiar exatamente o que o autor disse, precisa colocar a
página e como é um trecho longo, essa informação tem que estar em recuo
à direita). Assim, segundo o próprio autor, a habilidade de tratar essas
etapas na família e na escola, é que vai propiciar a redução de problemas
de comportamento dos alunos nos primeiros anos de vida e
consequentemente nos anos da adolescência. Ainda segundo Hawkins
(1992) há quatro elementos do vínculo social que se mostram relacionados
10

ao uso de drogas entre adolescentes, “a) vínculo forte com os pais; b)


compromisso com a escola; c) envolvimento regular com movimentos; d)
crenças nas expectativas gerais, normas e valores da sociedade”. (acho
que somente esse último parágrafo estaria realmente apropriado a esse
subtópico, pois aí sim está falando dos aspectos relevantes para o uso de
drogas)

Desta forma, não se pode confundir o estilo de vida dos adolescentes com
a iniciação do mesmo no mundo das drogas, sendo a intervenção
psicopedagógica institucional criando este vinculo, quanto menor a família,
escola e comunidade, mais eficaz para prevenir o uso das drogas. (acho
que esse parágrafo também tem mais a ver num próximo subtópico,
quando for falar sobre a intervenção psicopedagógica)

Podemos então lembrar que a influência gerada pela família e pela escola,
na fase infantil, é principalmente da escola e comunidade; na fase da
adolescência, é de suma importância para a prevenção, principalmente do
uso abusivo de drogas, vez que os dados se mostram que a cada dia mais
adolescentes experimentam algum tipo de droga e cada vez mais fazem
uso abusivo.
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A Neurociência como instrumento de esclarecimento do efeito das


drogas na capacidade de aprendizagem.

O cérebro do adolescente está em formação, em desenvolvimento e


descobertas, as questões tanto de sociabilização e de educação devem ser
tratadas com cautelas visto que é algo que deve ser planejado na infância
do aluno. Existem zonas em nosso cérebro que, além de estarem em
desenvolvimento constante na fase da vida, em sua puberdade se encontra
em uma frágil evolução cognitiva que pode ser afetada por fatores externos.

A zona tegmental ventral é uma região com a qual se


comunica, conhecida como o nucleus accumbens, são duas
zonas muitos importantes para as fármacodependência. A
zona tegmental ventral e´ uma zona rica em neurônios
contendo o neurotransmissor dopamina, corpos celulares
de tais neurônios enviam projeções às regiões do cérebro
implicadas em emoções, pensamentos, memorias e
planejamento e execução de comportamentos. O núcleo
acumbens e´ uma zona cerebral muito importante implicada
em motivação e aprendizagem, e na sinalização do valor de
motivação dos estímulos. As substancias psicoativas
aumentam a liberação de dopamina no núcleo acumbens o
que se pensa ser um fator importante de reforço. Cardinal
RN et al. (2002), Robbins TW, Everitt BJ (1996) Vede figura
01
(não entendi aqui se a sua citação é literal, se você colocou
com recuo, suponho que esteja copiando o texto
exatamente igual de algum lugar, porém você colocou duas
referências, é não é possível que os dois locais tenham
escrito exatamente o mesmo texto. Portanto, ou você copiou
somente de um ou você copiou de outro texto que está
citando esses dois artigos, foi isso? SE for isso, não pode
fazer a citação literal, pois você está copiando o que um
outro autor leu desses dois autores. Precisaria colocar com
as suas palavras e aí colocar a referência do autor que você
leu ou pode colocar parte do texto e colocar o “apud”. Ver
slides da aula 7)
12

Figura 1. Exemplo de região cerebral referente à zona tegmental ventral. Imagem retirada de: NIDA
website http://www.drugabuse.gov/pubs/teaching/largegifs/slide-9.gif

Acho que seria importante aprofundar esse tópico, relacionar com


aprendizagem, falar das funções cognitivas e como elas são
impactadas pelas drogas

DISCUSSÃO

Acho que seria interessante, ao invés de “discussão”, chamar esse


subtopico de “Papel do psicopedagogo institucional com relação À
drogadição”, que poderá ter uma descrição desse profissional e
também as sugestões do que ele pode fazer (como por exemplo
alguns parágrafos que você colocou acima, mas que achei que
ficaram deslocados).

As pesquisas sobre a ingestão de álcool, e drogas ilícitas entre


universitários e alunos tanto do Ensino médio como fundamental têm
crescido nos últimos anos de forma acentuada, na tentativa de
compreender as dificuldades de aprendizagem geradas por este consumo
e o perfil da população de interesse, visando explorar dados para a
interação geral sobre o assunto e aprimorar estratégias de prevenção por
13

meio do psicopedagogo institucional que possam colaborar nas instituições


de ensino seja superior e educação básica. Os estudos encontrados nesta
revisão bibliográfica também trazem informações importantes que
corroboram com outros dados encontrados na literatura internacional e
também nacional demonstrando a necessidade desta atuação.

O interessante nesse tipo de abordagem é a possibilidade de comparar a


bibliografia encontrados em uma população estudantil e a sua dificuldade
de aprendizado mediante a ingestão destas drogas, como no caso de
estudantes universitários, ensino médio e fundamental. No levantamento
realizado por Fiorini et al. (2003), os estudantes de graduação informaram
que já consumiam álcool antes de ingressarem na universidade. Esse dado
concorda perfeitamente com os dados obtidos pela Senad em 2007.

Quando se avaliaram padrões de consumo de álcool entre


brasileiros, os jovens relataram início de uso de bebidas
alcoólicas entre 14,8 anos e 17,3 anos de idade, período
relativamente anterior ao ingresso no curso superior, que se
caracteriza, geralmente, a partir dos 18 anos (Fiorini et al.,
2003; Senad, 2007).
(se o texto está em recuo, significa que você copiou exatamente igual de algum
lugar, mas você colocou DUAS CITACOES, não é possível que esteja escrito igual
nos dois. De qual dos dois você copiou, colocar a página. Se não é uma cópia e
você está escrevendo com as suas palavras, aí você pode colocar sem recuo)
Cabe então ao psicopedagogo ser a ponte o instrumento que proporcionará
na mais terna idade o papel preventivo em relação à drogadição nas
instituições de ensino, como um meio de diminuir não só a propagação das
drogas, mas também o ruído na comunicação que pode existir criado pela
mesma entre professor e aluno.

O Psicopedagogo deve atuar no sentido de restaurar a


relação aprendente/ensinante, pois, devido a forma de
agir comprometida pelos efeitos das drogas, os usuários
não se relacionam bem nem com os ensinantes, nem com
os colegas da escola.1 (ver manual ABNT sobre como citar
artigos retirados de SITES, não utilizar nota de rodapé,
colocar aqui o sobrenome do autor ou título da página e a

1
Disponível:(http://webartigos.com/artigos/a-psicopedagogia-frente-ao-uso-das-drogas-na-
escola/24632.
14

data do artigo escrito ou “s/d” se não tiver data e colocar a


referência completa do site lá nas referências bibliográficas)

Não só os universitários sofrem o assédio das drogas, o ensino médio


também sofre de mesma forma por estar em uma fase maios em
desenvolvimento hormonal se torna um pouco mais sugestionável a esta
condição. E o que mais intriga é crianças do 8º e 9º ano estão no índice de
consumo de drogas pisco ativas e isto a um determinado tempo o consumo
de drogas licitas tem se infiltrado na infância em seu período de maturação
educacional abrindo as oportunidades para as drogas mais pesadas.

Galduróz e colaboradores (1997) revelam que vem


aumentando significativamente o uso de drogas
psicotrópicas entre estudantes brasileiros. Há uma
tendência de iniciação cada vez mais precoce entre crianças
na faixa etária de 10-12 anos.2 (colocar citação aqui e a
referência completa do artigo nas referências bibliográficas
e não com nota de rodapé. Não colocar o SITE, mas colocar
a referência do artigo científico lido!!!)

Cabe neste momento a relevância do psicopedagogo para agir de maneira


informativa ao lado dos colaboradores e responsáveis pelos das
instituições de forma recreativa, informativa e participativa para aos alunos
da educação infantil de forma dinâmica e contextualizada para o ensino
médio e universitário prevenindo e resguardando a instituição como um
todo.
Prevenção é um nível de intervenção técnico-científico e,
em sentido geral, pode entender-se como um processo
activo de implementação de iniciativas tendentes a modificar
e melhorar a formação integral e a qualidade de vida dos
indivíduos, fomentando competências pessoais e sociais,
no sentido da promoção da saúde e bem-estar das
populações. (Sousa et al, 2007:80)

As drogas licitas ou ilícitas afetam de modo preocupante áreas do cérebro


em que em desenvolvimento podem afetar o aprendizado de forma
definitiva ou temporária dependendo da intensidade de seu uso, motivo

2
Disponível: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicousf/v7n2/v7n2a04.pdf
15

pelo qual o psicopedagogo institucional tem um papel relevante referente a


prevenção sobre as drogadição nos estabelecimentos de ensino.

Nos últimos 20 anos ou mais, tem havido um crescente


reconhecimento de que as drogas mudam o cérebro dos
viciados de maneiras complexas e persistentes, tão
persistentes que superam por muito tempo outras
mudanças associadas à tolerância e à abstinência. É
importante identificar as alterações cerebrais que causam a
transição para a dependência do uso de drogas ocasional
ou recreativo, e as características que tornam os indivíduos
particulares especialmente sensíveis à transição. (
Robinson & Berridge 1993 ; Nestler 2001 ; Hyman et ai .
2006 ; Kalivas & O'Brien, 2008 ).3

3
Disponível: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2607325/
16

CONCLUSÃO

Portanto, a drogadição pode afetar o desenvolvimento da aprendizagem


em todos os sentidos, desde o modo relacional professor e aluno, social
pais e filhos e também cerebral. Para que isto não se torne mais pandêmico
devemos nos atentar da importância do psicopedagogo institucional, sua
atuação aos responsáveis pelos alunos, sua interação aos colaboradores
da instituição informando e assessorando o diálogo entre todos envolvidos
os capacitando a repassar informações cruciais dos danos causados pelas
drogas licitas e ilícitas e por fim esclarecendo aos alunos as possíveis
consequências dos danos de seu uso que poderão influenciar todo seu
estilo de vida inclusive como a desenvolver sua aprendizagem para um
melhor aproveitamento em sua qualidade de vida .As drogas podem ter um
efeito de distração temporária em relação a convivência mas pode da
mesma forma ter uma destruição permanente do que pode ser adquirido
em termos de conhecimento e qualidade de vida do indivíduo, motivo que
a prevenção por meio da psicopedagogia institucional é crucial no meio de
uma geração de facilidades.
17

BIBLIOGRAFIA

(conferir nas normas da ABNT, pois não estão todos no mesmo estilo.
Ver exemplos nesse site: http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm)
AQUINO, Júlio Groppa (1998), Drogas na Escola – alternativas teóricas e
práticas; Summus Editorial, 2ª Edição

Cardinal RN et al. (2002) Emotion and motivation: the role of the amygdala,
ventral striatum, and prefrontal cortex. Neuroscience and Biobehavioral
Reviews, 26:321--352.
CARVALHO, A et al. (2007) “Caracterização do consumo de substâncias
psicoactivas numa população escolar” in Revista Toxicodependências;
Edição IDT, número 3;

Fiorini, J.E.; Alves, A.L.; Ferreira, L.R.; Fiorini, C.M.; Durães, S.W.; Santos,
R.L.D., et al. - Use of licit and illicit drugs at the University of Alfenas. Rev
Hosp Clin Fac Med S Paulo 58(4): 199-206, 2003.
NAIA, Ana; SIMÕES, Celeste; MATOS, Margarida (2007) “Consumo de
substâncias na adolescência” in Revista Toxicodependências; Edição IDT,
número 3; pdf/csc/v10n3/a27v10n3.pdf>. Acesso dia 10/05/2017.

Robbins TW, Everitt BJ (1996) Neurobehavioural mechanisms of reward


and motivation.Current Opinion in Neurobiology, 6:228--236.
Room R et al. (2001) Cross-cultural views on stigma, valuation, parity and
societal values towards disability. In: U¨ stu¨n TB et al., eds. Disability and
culture: universalism and diversity. Seattle, WA, Hogrefe & Huber:247--291.
SCHENKER, M. et al. Fatores de Risco e Proteção para uso de drogas na
adolescência. 2005. Disponível em : < http://www.scielo.br/

SOUSA, Ângelo; PINTO, Augusto; SAMPAIO, Daniel; NUNES, Emília;


BAPTISTA, M.ª Isabel; MARQUES, Paula (2007) Consumo de Substâncias
Psicoactivas e Prevenção em Meio Escolar; Editores DGIDC, DGS e IDT
Wânier Ribeiro (2005) destaca que “… o consumo de drogas ilícitas
aumentava na sociedade (…) na escola as evidências ao problema. ”
(2005:12)
18

ENDEREÇOS ELETRONICOS

http://webartigos.com/artigos/a-psicopedagogia-frente-ao-uso-das-drogas-
na-escola/24632. Acesso dia 15/05/2017

Citar tudo nas referências bibliográficas. O jeito certo de citar é:

COSTA, F. A Psicopedagogia, Frente ao Uso das Drogas na Escola. 2009.


Disponível em < http://webartigos.com/artigos/a-psicopedagogia-frente-ao-
uso-das-drogas-na-escola/24632> Acesso em: 15/05/2017

http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicousf/v7n2/v7n2a04.pdf.
Acesso16/05/2017 (Esse não é um SITE, é um artigo científico. Mesmo
que você tenha lido ele na internet, colocar a referência do artigo científico
– ver abaixo). Além disso, você tem que colocar tudo nas referências
bibliográficas

FONSECA, M. S. Aquisição de drogas: um estudo entre estudantes


brasileiros. Psico-USF, v. 7, n. 2, p. 153-162. 2002

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