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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4
2. JUSTIFICATIVA 6
3. OBJETIVOS 7
3.1 Objetivo geral 7
3.2 Objetivos específicos 7
4. METODOLOGIA 8
4.1 Caracterização do local de estágio 8
4.2 Fundamentação teórica 9
4.3 Atividades realizadas 10
4.3.1 Confecção do jogo de tabuleiro 10
4.3.2 Aplicação do jogo de tabuleiro 11
4.3.3 Oficina de higienização de mãos 11
5. RESULTADOS 12
6. CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS 14
ANEXOS 16
ANEXO A – Ficha de atividade diária do estagiário 16
ANEXO B – Jogo de tabuleiro 17

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1. INTRODUÇÃO

A intoxicação aguda constitui importante problema de saúde pública,


particularmente entre crianças. Medicamentos são os principais agentes
responsáveis, seguido de modo expressivo pelas intoxicações por produtos
domissanitários, que é bem mais frequente em crianças de 1 a 4 anos (24,2% contra
8,4% na população em geral e 16% dos casos observados em pessoas com menos
de 19 anos de idade) (FIOCRUZ, 2009).
As infecções intestinais por parasitas estão relacionadas com os padrões
inadequados de higiene, sendo o domicílio e as escolas os locais que oferecem maior
risco de contaminação. Sendo assim, os cuidados de higiene devem se concentrar
nessas áreas, promovendo a integração dos hábitos de saúde individuais e
ambientais. Medidas simples, como lavagem das mãos e de alimentos com água e
sabão comum, têm sido eficazes no combate das infecções (BLOOMFIELD, 2001).
Em virtude da importância e necessidade da higiene, deve-se capacitar os
estudantes para a adoção de hábitos saudáveis. Desde cedo, a criança já pode ser
orientada quanto à prática diária da higiene. Para isso, no ensino de hábitos
higiênicos, precisam ser utilizados métodos participativos que facilitem a
aprendizagem dos estudantes. A inserção de atividades práticas facilita e conduz à
aprendizagem e desafia os estudantes a usar o conhecimento adquirido em diversas
situações do seu cotidiano. Por meio da Educação em Saúde constrói-se o
conhecimento que permite o exercício pleno da cidadania (SCHALL, 1994).
Esta inserção é fundamental para as crianças, pois ajuda a desenvolver nelas
a responsabilidade perante o seu próprio bem-estar, a prática de hábitos saudáveis e
a contribuir para a manutenção de um ambiente são. Para que isso ocorra, é
importante que o processo educativo não se dê como imposição, mas de forma
adequada a suas capacidades cognitivas, num ambiente prazeroso, propiciando uma
relação direta entre os conteúdos e o seu dia a dia (SCHALL, 1994).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define uso racional de medicamentos
quando o paciente recebe o fármaco apropriado para sua situação clínica em doses
adequadas e as suas necessidades particulares, por período de tempo necessário e
com baixo custo para ele e para sua comunidade (SOUZA et al., 2010).

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A automedicação é a iniciativa de utilizar medicamentos, sem consultar um
profissional habilitado, crendo que estes lhe trarão benefícios promovendo a cura ou
alívio sintomático. Esta prática ocasiona danos à saúde como o aparecimento de
efeitos indesejáveis, agravantes que podem mascarar patologias e até mesmo
intoxicações (BECKHAUSER et al.,2010). O acompanhamento farmacoterapêutico
favorece a administração adequada dos medicamentos promovendo assim o uso
racional para obter melhor resultado terapêutico (ALZENSTEIN, 2010).
A infância é a faixa etária onde há os maiores riscos de erros de medicação, e
os efeitos são mais graves do que em adultos. Cada faixa etária possui composições
corporais diferentes e órgãos corporais em diferentes estágios de desenvolvimento,
por isso as diferenças entre eles na absorção, distribuição, metabolização e
eliminação de fármacos (SANTOS, 2009).
A Promoção de Saúde é uma estratégia defendida pela OMS, essencialmente
o estabelecimento de políticas públicas, favorecendo o desenvolvimento de
habilidades pessoais e coletivas visando à melhoria da qualidade de vida e saúde
(SÍCOLI, 2003). Essa ação pressupõe a necessidade de atividades de Educação em
Saúde, importante instrumento para a garantia de melhores condições de saúde. Por
meio da Educação em Saúde constrói-se o conhecimento que permite o exercício
pleno da cidadania (SCHALL, 1994). Esta aplicação é fundamental para as crianças,
ajudando a desenvolver nelas a responsabilidade perante o seu próprio bem-estar, a
praticar hábitos saudáveis e contribuir para a manutenção de um ambiente saudável.
Para que isso ocorra, é importante que o processo educativo não se dê como
imposição, mas adequado a suas capacidades cognitivas, num ambiente prazeroso,
propiciando uma relação direta entre os conteúdos e o seu dia a dia (SCHALL, 1994)

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2. JUSTIFICATIVA

No Brasil, a ingestão de saneantes domissanitários é a principal causa de


intoxicações não intencionais, afetando principalmente crianças de até 5 anos de
idade. A falta de conhecimento sobre a toxicidade dos produtos pode ser considerada
um fator determinante destas injúrias, uma vez que determina a adoção de medidas
preventivas pelas famílias para evitar acidentes. (PRESGRAVE, 2007)
Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2008) “ter mãos limpas é um direito
e um dever” e a escola é o espaço privilegiado para promover ações em saúde, para
ensinar hábitos de higiene através de ações educativas, para promover práticas
sociais de saúde. Capacitar o aluno a cuidar de si e do outro, a reconhecer a realidade
social, a participar do coletivo, a transformar a realidade, a respeitar o meio ambiente,
a fomentar pesquisas e construir conhecimento a partir dos saberes, dos valores e
das vivências sociais.
Considerando que é dever de todo profissional da Saúde, incluindo o
farmacêutico, prevenir riscos à saúde da comunidade e promover ações para a
manutenção da saúde, este Estágio Supervisionado é uma excelente oportunidade
para que o acadêmico do curso de Farmácia entre em contato com a prática do serviço
farmacêutico no âmbito comunitário. O ponto principal a ser abordado é o papel do
profissional farmacêutico na promoção e prevenção de saúde em comunidades,
enquanto profissional desta área.

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3. OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Promover ações de conscientização sobre higiene das mãos e prevenção de


doenças e acidentes relacionados ao uso irracional de medicamentos e manuseio
indevido de domissanitários, agregando conhecimento à jornada acadêmica pessoal
e capacitando o acadêmico para trabalhar nesta área futuramente.

3.2 Objetivos específicos

Promover atividades educativas sobre noções básicas de higiene, cuidados


com a água e alimentos, e sobre os riscos da automedicação; desenvolver ações de
promoção da saúde; atuar como promotor de saúde nas escolas; realizar atividades
educativas em saúde com abordagem compatível com os temas de interesse
relacionados a crianças; conscientizar as crianças quanto à importância da higiene
corporal e do uso racional de medicamentos.

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4. METODOLOGIA

4.1 Caracterização do local de estágio

O Complexo Municipal de Educação Especial (CMEE) André Vidal de Araújo


está situado na R. Penetração, s/n, Parque 10 - Vila Amazonas, Manaus – AM. Foi
inaugurado em 2007, tendo como objetivo principal a realização de ações para
desenvolver as potencialidades das pessoas com necessidades especiais, e a
inclusão destas na sociedade. Seu público alvo consiste de alunos com deficiência,
alunos com transtornos globais de desenvolvimento, e alunos com altas
habilidades/superdotação. O núcleo pedagógico do CMEE atende educação infantil,
educação fundamental, EJA para alunos com necessidades especiais, educação
física adaptada, esporte e lazer.
Entre os serviços oferecidos, estão: assessoramento às escolas inclusivas;
avaliação e diagnóstico; estimulação essencial de 0 a 3 anos; estimulação de
aprendizagem de 4 a 6 anos; atendimentos especializados em Fonoaudiologia,
Psicologia, Fisioterapia, Psicopedagogia, Odontologia e Assistência Social. O CMEE
também oferece núcleo de oficinas profissionalizantes com adolescentes de até 14
anos, oficinas de trabalho para estudantes acima de 14 anos, além de salas de
convivência para aqueles que não tem condições para o trabalho e escolaridade.

Figura 1: fachada do CMEE André Vidal de Araújo

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4.2 Fundamentação teórica

Quando usado com objetivos educacionais, o jogo é um meio capaz de levar


até a criança a mensagem educacional. Segundo Dolme (2003), “o jogo organizado
constitui o melhor método para inserir princípios e normas estabelecendo padrões
normais. A formação do caráter não decorre do jogo, mas surge ‘por meio’ ou ‘através’
do jogo”. Os jogos enriquecem a aula “de forma divertida e animada, pois brincando
também se aprende e é muito mais prazeroso” (GRUBEL e BEZ, 2006).
Dessa forma, a realização de atividades educativas no construir do
comportamento infantil causa impactos na sociedade a curto, médio e longo prazo.
Além disso, a educação em saúde dispõe de uma base sólida no fornecimento do
bem-estar individual e da comunidade (SOUZA et al., 2010). Dentre as metodologias
utilizadas na educação em saúde para crianças, encontra-se o lúdico, que consiste
em um meio de comunicação entre os profissionais e a criança capaz de promover o
desenvolvimento físico, psicológico, social e moral (BRITO et al, 2009).
Segundo Coscrato, Pina e Mello (2010), o lúdico contempla os critérios para
uma aprendizagem eficaz, uma vez que chama a atenção para um determinado
assunto cujo significado pode ser discutido entre todas as crianças, e este
conhecimento gerado pode ser transportado para o campo da realidade. A escolha
dessa abordagem levou em consideração que a morbimortalidade por acidentes é
passível de prevenção e que a educação em saúde pode impactar na redução deste
problema.
De acordo com Barbosa (2011), no Brasil cerca de seis mil crianças morrem
vítimas de acidentes e 140 mil são hospitalizadas. A utilização do lúdico neste trabalho
teve o objetivo de tornar o processo de aprendizado mais dinâmico e compreensível,
pois brincar está diretamente ligado à infância e desenvolvimento, sendo uma das
maneiras mais eficazes para envolver as crianças no processo educativo e na
promoção de saúde.

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4.3 Atividades realizadas

4.3.1 Confecção do jogo de tabuleiro

Foi confeccionado um jogo de tabuleiro direcionado especialmente ao público


alvo, neste caso, adolescentes com necessidades especiais. O jogo apresenta função
educativa englobando várias situações onde são simuladas as principais medidas
preventivas de higiene corporal, como evitar acidentes com domissanitários e o uso
racional de medicamentos. A linguagem utilizada para explicar as atividades é
coloquial, sendo simples e de fácil entendimento, apresentando diferentes fatos
ocorridos no dia a dia dos alunos, bem como suas consequências.
A principal ideia do jogo é ilustrar um dia comum na vida do adolescente, com
representação de ambientes conhecidos, como casa e escola, lançando mão de
recursos gráficos coloridos e atrativos, de modo que a atividade não se torne cansativa
ou entediante para os alunos. Dessa forma, as diversas situações do cotidiano onde
são necessários hábitos básicos de higiene e cuidado e prevenção de acidentes foram
exploradas como elementos motivadores para a evolução do jogador na partida. O
tabuleiro do jogo foi confeccionado nas medidas 60 cm x 85 cm, correspondendo a
uma folha A1. Foram usados, como peças para representar cada jogador, pequenos
pinos coloridos com 2 cm de altura.
O jogo possui 49 casas, incluindo os pontos de partida e chegada, pelas quais
os jogadores progridem de acordo com o resultado obtido no lançamento do dado e
na sequência determinada pelos textos contido nelas, distribuídos em 9 nuvens
informativas. A vitória é obtida pelo participante que primeiro percorrer todas as etapas
do jogo, chegando ao ponto final. A partida começa no ponto LARGADA, e finaliza no
ponto FINAL. O trajeto percorre ilustrações de atividades como tomar banho, escovar
os dentes, lavar as mãos, além de ilustrações de medicamentos e produtos
domissanitários.

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4.3.2 Aplicação do jogo de tabuleiro

O jogo de tabuleiro foi aplicado em sala de aula, no período vespertino, sob a


supervisão da professora da turma. Foram realizados 3 rounds, cada round contendo
de 4 a 6 alunos jogando concomitantemente. As estagiárias do curso de Farmácia
organizavam o andamento do jogo, lendo as regras e eventualmente ajudando os
alunos a lançarem o dado, quando necessário, enquanto a professora auxiliava os
alunos a moverem os pinos e compreenderem as instruções. O espírito competitivo
não foi o foco do jogo, motivo pelo qual não se premiou o vencedor de cada round,
sendo o principal objetivo a transmissão das mensagens acerca de higiene pessoal,
lavagem de mãos, uso racional de medicamentos e acidentes com domissanitários.

4.3.3 Oficina de higienização de mãos

Após a aplicação do jogo de tabuleiro, procedeu-se com a oficina de


higienização de mãos, momento em que o estagiário de Farmácia, Albertinho,
acompanhado das demais estagiárias, ensinou os alunos a higienização correta das
mãos com álcool em gel a 70%, segundo instruções da ANVISA.

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5. RESULTADOS

A confecção do jogo de tabuleiro foi bem sucedida, pois obteve-se um jogo


interessante, com ensinamentos úteis e de fácil aprendizagem, com gráficos bastante
atrativos e que prenderam a atenção dos alunos.
A execução do jogo de tabuleiro foi igualmente bem sucedida, pois os alunos
ficaram bastante engajados na atividade, uns com mais espírito competitivo do que
outros, mas todos muito concentrados e interessados na atividade. No decorrer do
jogo os conhecimentos foram bem fixados, os alunos puderam interagir entre si e com
as estagiárias, compartilhando suas rotinas e hábitos de higiene, como por exemplo,
uma das alunas relatou sempre lavar as mãos antes de comer e após usar o banheiro,
enquanto outra aluna relatou saber o perigo do manuseio de agentes domissanitários
(materiais de limpeza), e por isso estes materiais encontram-se sempre fora de seu
alcance em sua residência.
A oficina de lavagem de mãos também foi de interesse de todos os alunos, que
acompanhavam os movimentos dos acadêmicos de Farmácia, repetindo as etapas da
correta higienização de mãos, o que acrescentou um conhecimento que a maioria não
conhecia antes, e reforçou o que já se sabia.

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6. CONCLUSÃO

Conclui-se, a partir das atividades desenvolvidas no decorrer dos 5 meses de


estágio supervisionado, que os objetivos deste estágio foram totalmente alcançados,
demonstrando que o papel do farmacêutico na promoção e prevenção à saúde é de
suma importância.
Dentro do cronograma, foi possível realizar as atividades educativas sobre
noções básicas de higiene, cuidado com a água e alimentos, e sobre os riscos de
automedicação e manipulação de domissanitários. O papel de promotor de saúde foi
devidamente aplicado no âmbito escolar, levando conscientização à comunidade
através de uma prática lúdica e apropriada ao público escolhido (alunos de um
complexo de educação especial).
Apesar de não terem sido oferecidos mecanismos de aprendizagem prévios
sobre princípios de pedagogia, como lidar com crianças, modo correto de abordá-las,
conseguir prender sua atenção para a correta absorção de informações úteis, entre
outros conhecimentos necessários para este tipo de atividade, conclui-se também que
o desempenho do projeto foi satisfatório, na medida em que foi possível realizá-lo.

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REFERÊNCIAS

ALZEINSTEIN, M.L. Uso racional de medicamentos na pediatria. In:


ALZEINSTEIN.

BECKHAUSER, G.C.; SOUZA, J.M.; VALGAS, C.; PIOVEZAN, A.P.; GALATO, D.


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Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
05822010000300002& lang=pt. (Acesso em: 14 de abril de 2019).

BLOOMFIELD, S.F. Preventing Infectious diseases in the domestic setting: a


riskbased approach. Am. J. Infection Control, v.29, p.207-12. 2001.

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BRITO, T. R. P. et al. As práticas lúdicas no cotidiano do cuidar em enfermagem


pediátrica. Esc Anna Nery Rev Enferm, Rio de Janeiro, v. 13, n. 4, p. 802-808, 2009.

COSCRATO, G.; PINA, J. C.; MELLO, D. F. Utilização de atividades lúdicas na


educação em saúde: uma revisão integrativa da literatura. Acta Paul Enferm, São
Paulo, v. 23, n. 2, p. 257-263, 2010.

DOHME, Vânia. Atividades Lúdicas na Educação: o caminho dos tijolos


amarelos do aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

FIOCRUZ. Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas SINITOX.


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http://www.fiocruz.br/sinitox_novo/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=349 (Acesso em:
09 de abril de 2019).

14
PRESGRAVE, R. F. Avaliação das intoxicações acidentais humanas causadas
por produtos saneantes domissanitários como subsídio para ações de
vigilância sanitária. 2007. 160 f. Tese (Doutorado em Vigilância Sanitária) – Instituto
Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de
Janeiro, 2007. Disponível em https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8244 (Acesso
em 10 de junho de 2019).

SANTOS, L. Medicamentos potencialmente perigosos não aprovados e de usos


off label em prescrições pediátricas de um hospital universitário. 2009. 75f.
Dissertação (Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas em nível de
mestrado). Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul-
UFRGS, Rio Grande do Sul.

SCHALL, V.T. A prevenção de DSTs/AIDS e do uso indevido de drogas a partir


da pré-adolescência: uma abordagem lúdico-afetiva. In: ACSELRAD, G. (Org.).
Avessos do prazer: drogas, AIDS e direitos humanos. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
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SÍCOLI, J.L.; NASCIMENTO, P.R. Promoção de saúde: concepções, princípios e


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SOUZA, M. M. A. de et al. A inserção do lúdico em atividades de educação


em saúde na creche-escola Casa da Criança, em Petrolina-PE. Revista de
Educação do Vale do São Francisco, Petrolina, v. 1, n. 1, p. 39-49, 2010.

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ANEXOS

ANEXO A – Ficha de atividade diária do estagiário

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ANEXO B – Jogo de tabuleiro

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