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MÓDULO TEMA
ELABORADO: JUL/2016
Conceitos Básicos do
Marketing, Análise do REVISÃO: JUL/2018
Ambiente de Marketing,
Composto de Marketing, Plano
de Marketing
1. MARKETING
Entre os estudiosos das ciências empresariais, não existe uma definição
unificada de Marketing, já que este pode ser entendido a partir de muitos pontos de
vista. Como definição global, podemos entender como marketing o conjunto de
ferramentas que a empresa possui e que organiza estrategicamente, para poder
conhecer quais são os desejos e as necessidades dos consumidores e poder, assim,
satisfazer suas necessidades com seus produtos, serviços ou ideias em uma relação de
ganha-ganha.
2. CONCEITOS DE MARKETING
1
Trocas: uma transação voluntária entre uma organização e um cliente, destinada a beneficiar ambos.
2
2
Compradores Organizacionais: pessoas que compram bens ou serviços para empresas, órgãos
governamentais ou demais instituições.
3
Maximizar o lucro
Maximizar a satisfação do consumidor
•
PARTICIPANTES
1- Introdução
AQUI DEVE SER COLOCADO UMA IDEIA GERAL DO QUE SE PRETENDE FAZER, O OBJETIVO AQUI É
SINTETIZAR O MÁXIMO TODAS AS ETAPAS A SEGUIR.
2- Objetivos
3- Procedimentos
NESTA ETAPA O GRUPO DEVERÁ INFORMAR COMO PRETENDE DESENVOLVER OU AINDA IMPLEMENTAR
O NEGÓCIO QUE GERARÁ O PRODUTO OU SERVIÇO, NOVO OU COM NOVO VALOR AGREGADO.
4 – Cronograma
Etapa/Mês
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5. Resultados Esperados
6. Conclusão Prévia
7- Referências
SE HOUVER ALGUMA REFERÊNCIA A SER TIDA COMO BASE, SEJA DE BIBLIOGRAFIA OU DE OUTRO TIPO
DE REFERÊNCIA COLOCAR NESTE CAMPO.
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que também lhe impõe desafios e problemas, mas permite maior eficiência na utilização
dos seus recursos disponíveis para o efetivo alcance de seus objetivos quando
dominada. Todavia, uma coisa é certa: todas as empresas dependem de algum tipo de
tecnologia ou conjunto de tecnologias para funcionar e alcançar seus objetivos
(CHIAVENATO, 2007).
Ambiente Econômico: Os fatores econômicos referem-se ao estágio da
economia (em depressão, recessão, recuperação ou prosperidade), às tendências nos
•
FATORES MICROAMBIENTAIS
Parâmetro Descrição
A escolha dos fornecedores tem grande importância no
planejamento da empresa. É preciso descobrir quem
são, onde se localizam os fornecedores e quais são os
mais adequados para o seu negócio. Por outro lado,
FORNECEDORES obter boas condições de compras depende de
negociação permanentemente com os fornecedores e ter
atenção às oportunidades. Quanto mais tempo se
ganhar para pagar o fornecedor, melhor para seu caixa
(SEBRAE, 2012)
Por definição, considera-se como cliente de uma
entidade todo aquele que decide a compra de
determinado bem ou serviço oferecido por essa mesma
entidade. Assim, pode-se distinguir o cliente direto
CLIENTES (aquele que compra diretamente à entidade e que
poderá ser um intermediário ou distribuidor) e o cliente
final (aquele que compra para satisfação de uma
necessidade sua ou de alguém a quem oferece o bem)
(NUNES, 2009)
Podem disputar clientes, consumidores ou usuários,
como é o caso de empresas que oferecem os mesmos
produtos ou serviços colocados no mesmo mercado
consumidor. Podem disputar também os recursos
necessários, como é o caso de empresas que precisam
das mesmas entradas, entre as quais dinheiro, materiais
e matérias-primas, máquinas e equipamentos,
tecnologia, recursos humanos, serviços. A concorrência
CONCORRENTES
quanto a saídas ou entrada provoca alterações no
mecanismo de ofertas e procura do mercado,
interferindo nas disponibilidades, nos preços, na
qualidade e na relativa facilidade ou dificuldade na
obtenção dos recursos indispensáveis às operações da
empresa. A concorrência afeta a dinâmica do ambiente,
provocando turbulência e reatividade ambiental
(CHIAVENATO, 2007).
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AMBIENTE DE MARKETING
1) Com referência à análise Tecnológica o negócio será trabalhado em um ambiente:
a) que envolverá muita tecnologia
b) que envolverá baixa participaçãotecnológica
c) em que o negócio não dependerá de variação tecnológica
d) em que a empresa deverá acompanhar a tecnologia de acordo com
seus concorrentes
Explique
4. COMPOSTO DE MARKETING
objetivo satisfazer quem o adquire. Já Kotler e Armstrong (2008) debatem sobre o que
venha a ser um produto e concluem que “produto é qualquer coisa que possa ser
oferecida a um mercado para atenção, aquisição, uso ou consumo, e que possa
satisfazer a um desejo ou necessidade”. (Kotler e Armstrong, 2008, p. 190). Não
obstante considerem que a maioria dos produtos seja de natureza física, quando
visualizados de maneira mais abrangente, passam a incorporar além de objetos físicos,
serviços, pessoas, locais, organizações e ideias. Desta forma percebe-se que um produto
é mais do que um objeto tangível. Produto, segundo Semenik e Bamossy (1995, p.260),
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A escolha entre essas duas políticas, por sua vez, está ligada à imagem que
a empresa deseja projetar. Isso porque ao optar por uma política de preços únicos, a
empresa obtém credibilidade no mercado, pois seus preços são rígidos e os mesmo para
todos. Enquanto que se optar por uma política de preços negociáveis a empresa pode
perder essa credibilidade, pois haverá clientes que ficarão em dúvida se fizeram ou não
o melhor negócio (LAS CASAS, 1992). A empresa que adota uma política de
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O custo unitário é composto pelo gasto total para produzir cada unidade
(mão-de-obra, energia elétrica, embalagens e rateio de gastos fixos que não podem ser
comensurados). Desta forma, por exemplo, um negócio que gere 10000 unidades/mês
com gasto total de $60.000,00, entendendo que o empreendedor deseja um retorno de
25% sobre seu investimento e que o investimento necessário para financiar essa
operação é de $450.000,00, o empreendedor poderia calcular o preço a ser cobrado
para o público – alvo seguindo a seguinte expressão:
se tais estoques serão consumidos ou não (LAS CASAS, 1992). Quanto ao segundo
objetivo,
A fatia de mercado, para alcançá-lo é necessária a obtenção de dados do
faturamento dos diversos concorrentes para que se estime quanto cabe a cada um. Este
•
objetivo raramente é abraçado por pequenas e médias empresas, visto que dependendo
da estrutura do mercado, se torna difícil definir o grau de concorrência e os respectivos
faturamentos (LAS CASAS, 1992). Os vários segmentos determinam comportamentos
de compra diferenciados tendo a necessidade de analisá-los para direcionar o preço
visando melhores resultados (LAS CASAS, 1992, p. 99). Las Casas (1992) expõe que os
principais fatores a serem observados ao desenvolver a análise de segmentos são: nível
de renda, motivação, imagem de loja, conceito de valor e determinação de demanda.
a) O nível de renda é relevante porque ao se analisar um segmento de
mercado, pode-se observar que há uma determinada parcela de consumidores que
pode comprar a preços altos, enquanto outra que tem uma renda inferior compra a
preços mais baixos. A partir dessa análise, é possível optar por qual segmento atingir
(LAS CASAS, 1992).
b) A motivação do consumidor também é importante. Clientes entusiasmados
com algum produto dão menos importância ao preço. Importante salientar que, para
manter a motivação dos clientes, a organização deve oferecer benefícios (descontos,
crediários) a fim de conquistá-los e induzi-los a comprar mais (LAS CASAS, 1992).
c) A imagem de loja da empresa também tem importante relação com preço,
pois este tem um papel de formador de imagem. Há pessoas que conhecem uma
empresa pela imagem passada pelos preços, podendo ser considerada como sofisticada,
popular etc (LAS CASAS, 1992). Por fim, o conceito de valor, que está diretamente
relacionado com a opinião do consumidor a respeito da empresa.
d) O conceito de valor pode ser considerado um bom parâmetro para se
consolidar um preço compatível (LAS CASAS, 1992). Determinação da Demanda e
Custos o grau de variação nas quantidades de produtos vendidos é de suma importância
para se analisar a demanda para que se determine o grau de variações de preços. Um
aumento de preços, por exemplo, pode provocar ou não um aumento ou queda da
quantidade vendida. (LAS CASAS, 1992). “A demanda é elástica quando a alteração do
preço do produto aumentando ou diminuindo em proporção, reflete à maior
quantidade de venda de produto. A demanda é inelástica quando um aumento ou
redução do preço do produto não afeta significativamente as quantidades vendidas”
(LAS CASAS, 1992, p. 101). Os custos também têm um papel relevante na formação dos
preços. Segundo Cobra (1992 p. 483), “o lucro é resultante da relação entre a receita
total e o gasto total”. Logo, quanto menor o gasto total, maior será o lucro. Os custos de
uma organização são divididos em duas categorias: custos fixos e custos variáveis. Os
custos fixos são aqueles que não estão associados à quantidade produzida ou à receita
e vendas, mantendo-se constante, independentemente do aumento ou redução da
produção ou das vendas. Já os custos variáveis são aqueles que variam de acordo com
o volume da produção. A soma dos custos fixos e dos custos variáveis consiste no gasto
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total (KOTLER, 1998). Cobra (1992) expõe o conceito de ponto de equilíbrio, o qual ele
define como sendo o ponto em que a empresa nem lucra nem tem prejuízo, ou seja, a
soma dos custos é igual a soma da receita. Análise do preço da concorrência Las Casas
(1992) afirma que dentre as variáveis incontroláveis, o preço da concorrência é uma que
tem bastante importância nas decisões de preços. O referido autor ainda expõe que
visitar os concorrentes frequentemente para observar os produtos que estão vendidos
e os seus respectivos preços é comum.
O objetivo de fluxo de caixa, por sua vez, é o simples movimento de entrada
e saída de dinheiro da organização. Vale ressaltar que, o administrador financeiro
•
trabalha com perspectiva de fluxos de caixa, pois estes nem sempre ocorrem
necessariamente no momento em que incorre numa obrigação ou quando um item é
vendido (LAS CASAS, 1992).
ideias, bens ou serviços” (MCCARTHY E PERREAULT (1997, p. 230). Explica Blessa (2001),
que o fator diferenciador entre a publicidade e a propaganda é que a primeira não gera
custo para a organização, ou seja, ela não é paga nem é controlada pela empresa.
Enquanto que a propaganda pode ter um cunho institucional, com a fixação de marcas,
por exemplo, como também pode ser de um produto específico, expondo benefícios e
qualidades próprias, por exemplo. Para Kotler (1998), as empresas trabalham com
propaganda de várias maneiras. Em empresas de pequeno porte, a propaganda é de
responsabilidade do departamento de marketing ou de vendas, que trabalha com uma
empresa especializada em propaganda.
Uma empresa de grande porte, por sua vez, forma seu próprio
departamento de propaganda, cujo gerente é submisso ao diretor de marketing. “Uma
meta de propaganda (ou objetivo) é uma tarefa específica de comunicação, com um
nível a ser atingido perante uma audiência específica em determinado período de
tempo” (KOTLER, 1998, p. 555). Os objetivos almejados com o investimento em
propaganda devem estar sincronizados com os objetivos estratégicos de marketing.
Destacam-se dentre os objetivos da propaganda:
a) Informar;
b) Persuadir;
c) Lembrar
5. PLANO DE MARKETING
Formulação Estratégica: é o plano que a empresa irá adotar para atingir as metas que
vão desde a estruturação de custos, diferenciação3 e foco4.
3
Diferenciação: proporcionar percepção para o cliente naquilo que faz: tecnologia, estilo, qualidade e
etc.
4
Foco: oportunidade que a empresa encontra em mercados pequenos o que a proporciona melhor
conhecimento de seu público-alvo dentro do segmento visualizado.
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COMPOSTO DE MARKETING
1) O produto ou serviço claramente irá satisfazer:
a) desejo
b) necessidade
b) serviços
c) pessoas
d) locais
e) organizações
Explique
Explique:
Explique:
Explique:
6) construa a imagem da marca: sua logomarca, seu slogan, qual estratégia para ser lembrado.
Explique
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8) em síntese, o ambiente de marketing do negócio pode ser diagnosticado com base em oportunidades
e ameaças, desta forma o negócio pode ser caracterizado como:
a) muitas oportunidades e poucas ameaças
b) poucas oportunidades e muitas ameaças
c) poucas oportunidades e poucas ameaças
d) muita força e pouca fraqueza
e) pouca força e muita fraqueza
f) pouca força e pouca fraqueza