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Entrevista
Laboratório de Aprendizagem Integrada
LAI
São Paulo – SP
2019
UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
Entrevista
Laboratório de Aprendizagem Integrada
LAI
São Paulo - SP
2019
Mateus Pessanha de Araujo
2
Giovana de Oliveira Araújo
Lucas Gabriel de Melo Vicente
Nicolas Locosque da Costa Zapelão
Bruna Ignácio Faccio
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof.
3
RESUMO
4
Sumário
Resumo................................................................................................................................................. 4
Perguntas e respostas......................................................................................................................... 6
Conclusão............................................................................................................................................. 8
5
Perguntas e respostas
1. Como é a comunicação entre você e seus colegas de trabalho? E como isso
influencia na qualidade do trabalho?
“No caso do nosso trabalho a comunicação ela é verbal e escrita, pois nós temos
uma divisão por turnos, então entre a nossa equipe, nos comunicamos verbalmente
como transmitindo uma falha ou analisando juntos alguma situação que envolva uma
ação de correção imediata; mas tudo que é trabalhado é realizado um registro para
que os outros turnos possam ficar a par do que ocorreu então estávamos
trabalhando e eles estavam ausentes.”
“No caso especifico da nossa empresa que trabalhamos com simulador de voos e
treinamento para piloto tanto de aviões, tanto de helicópteros, nosso público utiliza
de fato uma linguagem muito especifica, então o desafio maior é nos como
profissional que não somos necessariamente da área da aviação, mas de áreas
correlatas, é de identificamos os termos e estudarmos para conseguirmos de uma
forma análoga traduzi – los para o nosso conhecimento. Mas buscamos traduzir
para o cliente por exemplo algumas coisas que envolvem conhecimentos na área de
informática avançada e de robótica, buscando utilizar de analogias com o mundo da
aviação, então isso ajuda muito para que a comunicação aconteça com muita
fluência.”
3. Ter mais contatos profissionais é melhor do que ter um bom currículo, na hora
de procurar novas oportunidades?
“Nesse caso é muito importante ter um bom currículo, pois é o histórico do seu
desenvolvimento, mas também é importante ter um bom network, até porque quando
vamos abrir vagas essas vagas são divulgadas internamente, então nós realmente
damos preferência para indicações”
“Precisamos porque estamos em contato direto com os clientes que são os pilotos e
precisamos dialogar para conseguir uma disponibilidade de tempo, quando à falhas
no simulador, temos que sempre que estar argumentando parar entrar em um
acordo tendo em vista que o tempo a cada hora no simulador de voo é muito caro. E
dependendo da falhas envolve mais tempo e precisamos de contato direto com a
gerencia da companhia. Por isso é muito importante saber argumentar”
5. Quais são as fontes que você usa para embasar seu argumento?
6
“São várias as fontes, mas buscamos priorizar consultar o manual do fabricante, e
se for algo que ocasiona o problema de um fornecedor externo, entramos em
contato com o próprio fornecedor pra embasar essas informações já tivemos casos
de precisar de contatar em especialista da Airbus, devido a uma dúvida de um
cliente”
“São vários os critérios, ter uma base solida em relação de informações fornecidas
pelo fabricante do sistema em questão, temos também que levar em consideração o
histórico da companhia, por que muitas vezes o problema afeta uma única
companhia então eu preciso ter um conhecimento de como essa companhia reage
quando á uma intervenção, que pode levar um pouco mais de tempo e é preciso
analisar como levar essa informação. Além de buscar ter um embasamento da sede
que fica em Montreal então buscamos nos informar com eles para ter um argumento
maior.”
7. Você sabe se a sua empresa tem alguma política de inclusão? Se sim, qual?
“Nós temos uma política de inclusão que buscamos dentro do possível, possibilitar a
inclusão de pessoas com deficiência, mesmo que não seja especificamente dentro
da área da engenharia, mas em áreas correlatas ou áreas de suporte.”
7
Conclusão