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Rascunho “PAC”

(Informações uteis- Documento: Anotações para descontruindo Uberaba.docx)


P.S: Seguintes itens estão fora da ordem cronológica.

1- No início, a atividade econômica mais relevante era a criação do gado chamado “pé duro” ou “curraleiro”.
Como um dos importantes componentes da alimentação desse gado era o sal, rotas salineiras foram
estabelecidas. Carros-de-boi traziam o sal e outras mercadorias, oriundas de São Paulo e Rio de Janeiro e
levavam produtos da região, do Mato Grosso e de Goiás. Uberaba transformou-se em um entreposto
comercial e surgiu uma outra atividade, fundamental para o desenvolvimento da cidade: o comércio. Tanto
movimento justificou a chegada do trem de ferro, em 1889. Os trilhos vinham de Ribeirão Preto e
acompanhavam as fazendas de café.
**De acordo com relatos de alguns viajantes que passaram pela cidade, Uberaba já
demonstrava em 1882 certo crescimento alavancado pela sua importância como centro
comercial ligado à Província de São Paulo.
2- O comércio na cidade perdeu um pouco sua força e iniciou-se a criação de gado zebu. Uberabenses
foram até a Índia buscar os animais e aqui aprimoraram a raça, com trabalho genético e exposições do zebu
que evidenciam o município no cenário nacional.
**Como é próprio do sistema capitalista, a estrada de ferro prosseguiu e seus trilhos alcançaram
Goiás, Mato Grosso e outros centros comerciais
3- Uberaba não foge à regra e utiliza o exemplo da capital brasileira (Rio de Janeiro) para condicionar seus
cidadãos a produzirem uma cidade mais bela, sanitarizada e funcional.
** 1- A lei que isso obrigava, executada com o rigor durante o triênio, logo se batizou por lei das
fachadas.
2-Essa lei veio modificar o feitio das construções na cidade, havendo ruas, como a Artur Machado,
onde se reformaram todas as frentes de todos os prédios que ainda não tinham um estilo arquitetônico
qualquer.
(1 e 2: “PONTES, Hildebrando; História de Uberaba e a civilização no Brasil Central”)

Linha do tempo(rascunho)
Legenda:
“exemplo” = duvidoso
“exemplo” = fora de ordem cronológica
“exemplo” = não sera usado

 Esgotamento do ouro em Desemboque (o que desencadeia a busca do Coronel por terras férteis, ...) →
 Sucesso e segurança da região garantida pelo Major Eustáquio (atrai novos habitantes interessados) +
Reconhecimento da Igreja de povoado →
 Transformação em entreposto comercial graças as rotas salineiras estabelecidas (criação de gado, ref.: 1-)→
 Companhia Mogiana de estrada de ferro→
 Busca e estabelecimento pioneiro da criação do gado Zebu ( assim como as pesquisas, melhorias, ...) →
 Criação e popularização das rodovias →
 Crescimento e atração das instituições de ensino superior →
 Surgimento dos parques tecnológicos e parques industriais.
Esgotamento do ouro em
Desemboque)
Copiado de: https://arquidiocesedeuberaba.org.br/noticias/historia-de-uberaba-119-anos/

De 1660 a 1670 a Região do Triângulo Mineiro, onde está localizada a cidade de Uberaba, era conhecida
como Sertão do Novo Sul, Sertão Grande, Sertão Sul e Geral Grande. Posteriormente, passou a ser conhecida
como “Sertão da Farinha Podre”, termo nascido em 1807, quando uma bandeira saiu do Desemboque e invadiu
os sertões do Pontal do Triângulo Mineiro até as margens do Rio Grande.
** As entradas eram expedições oficiais (organizadas pelo governo) que saiam do litoral em direção ao interior do Brasil. As bandeiras
eram expedições organizadas e financiadas por particulares, principalmente paulistas. ... As bandeiras tinham como objetivo principal
descobrir minas de ouro, prata e pedras preciosas.

Em 1766 foi criado o Julgado de Nossa Senhora do Desterro das Cabeceiras do Rio das
Velhas (Desemboque), sob a administração de Goiás, abrangendo a região do Triângulo e quase todo o sul de
Goiás. Era um local rico em minas auríferas e de intensa exploração. A posse desse arraial pelo governo de
Goiás era vantajosa aos moradores de Minas Gerais, pois estavam livres do pagamento de imposto sobre
minerais, denominado “derrama”, cobrado em Minas Gerais. Desemboque teve o seu esplendor até 1781,
quando as minas auríferas se esgotaram. Algum tempo depois grande número de pessoas migrou para outras
terras, ou seja, para o Arraial de Uberaba, fundado por Major Eustáquio.

(Prosseguindo a exploração das terras, o governo de Goiás para dinamizar a administração dos Sertões, nomeou em
1809, Antônio Eustáquio da Silva Oliveira (major Eustáquio), para a função de comandante “Regente do Sertão da Farinha Podre”
(Triângulo Mineiro) e, em 1811 foi nomeado por Ato Governamental, “curador de índios”. Ele era natural de Ouro Preto e residente
em Desemboque.)

Para prosseguir a colonização, o “Regente dos Sertões” major Antonio Eustáquio da Silva Oliveira (conhecido
como major Eustáquio e fundador de Uberaba), comandou outra expedição em fins de 1812, composta por 30
homens, com o objetivo de procurar novas terras para se estabelecerem. A expedição chegou ao Rio Uberaba
e fixou-se na margem esquerda do Córrego das Lages com o Rio Uberaba, onde foi edificada a Chácara da
Boa Vista (hoje Fazenda Experimental da Epamig na Univerdecidade).
Major Eustáquio constatou que Uberaba tinha três condições para o
povoamento: recursos hídricos, terras férteis e posição estratégica favorável.

Transformação em entreposto
comercial graças as rotas salineiras
estabelecidas)
Copiado de: https://arquidiocesedeuberaba.org.br/noticias/historia-de-uberaba-119-anos/
+ anotações.

Em 1816 o major Eustáquio construiu um retiro para o gado, uma tenda de ferreiro e a sua residência na
Praça Rui Barbosa. A sua função consistia em dar proteção para os colonos e índios mansos, além de expulsar
para longe do arraial os índios bravos e quilombolas. Consequentemente, grande número de pessoas e famílias
do arraial da Capelinha e do Desemboque, sabendo das condições propícias do arraial de Uberaba, e do
prestígio e segurança que o comandante major Eustáquio oferecia, migraram para o novo arraial.
No início, a atividade econômica mais relevante era a criação do gado chamado “pé duro” ou “curraleiro”.
Como um dos importantes componentes da alimentação desse gado era o sal, rotas salineiras foram
estabelecidas. Carros-de-boi traziam o sal e outras mercadorias, oriundas de São Paulo e Rio de Janeiro e
levavam produtos da região, do Mato Grosso e de Goiás. Uberaba transformou-se em um entreposto comercial
e surgiu uma outra atividade, fundamental para o desenvolvimento da cidade: o comércio.
**De acordo com relatos de alguns viajantes que passaram pela cidade, Uberaba já demonstrava em 1882 certo crescimento
alavancado pela sua importância como centro comercial ligado à Província de São Paulo.
Segundo o historiador Borges Sampaio, “o Arraial se desenvolveu e tinha 30 casas e já contava com 1.621
habitantes, dos quais 417 eram escravos”, o que demonstra a riqueza dos proprietários de terras e a grande
exploração da mão-de-obra escrava. A atividade econômica predominante era a agricultura de subsistência,
necessária para alimentar a sua população, além das tropas que passavam pelo arraial. Em 1819 havia
criadores com 500 e até 1.000 cabeças de gado, fato que demonstra grande atividade pecuarista. As casas
eram construídas com material simples e sem jardim, erguendo-se no alinhamento das ruas e serpenteando a
naturalidade dos córregos.
**Arquitetura: Os moradores construíram suas casas térreas de pau-a-pique ao redor do retiro de major Eustáquio, formando a “Rua
Grande” (atualmente Rua Manoel Borges e Vigário Silva). Edificaram suas casas e estabelecimentos comerciais acompanhando as
ondulações dos terrenos e serpenteando os pequenos regatos (corrente de água pouco volumosa e de pequena extensão; ribeiro,
riacho, córrego). Os moradores do Arraial da Capelinha trouxeram para Uberaba os seus santos protetores e com autorização do major
Eustáquio construíram uma Capela (atual Praça Frei Eugênio, hoje Escola Estadual Minas Gerais), tendo como oragos Santo Antônio e
São Sebastião.

Companhia Mogiana de estrada de


ferro)
Copiado de: https://arquidiocesedeuberaba.org.br/noticias/historia-de-uberaba-119-anos/
https://www.museucasadeportinari.org.br/exposicao-estacao-brodowski/companhia_mogiana.html

A Companhia Mogiana de Estradas de Ferro foi fundada em 1872 por produtores de café. O primeiro trecho da
linha principal chegou de Campinas a Jaguariúna em 1875. Depois de atingir Casa Branca, em 1878, a companhia
pensou seguir para Franca, mas desviou a linha para Ribeirão Preto, onde chegou em 1883, e somente depois
construiu a linha do rio Grande para Minas Gerais.

A ferrovia permitiu aos fazendeiros uberabenses transferirem suas residências para a cidade, fazendo dela ponto
chave das decisões socioeconômicas e políticas. Sua instalação desencadeou um processo modernizador. Foram
visíveis os melhoramentos urbanos. É possível reconhecer a importância da cidade de Uberaba pois é uma região
desvinculada da economia cafeicultora, não vivendo na dependência direta dessa economia, justificou, porém, por seu
dinâmico comércio, o prolongamento dos trilhos da E. de Ferro Mogiana.
Uberaba, por sua posição e condição geografia, sua condição de entreposto comercial, e depois, de grande centro
comercial urbano, possuía condições exigidas pela expansão capitalista.
Por volta de 1899, a Mogiana iniciou a construção de um segundo ramal para Minas Gerais, ligando a estação
Entroncamento (1900) a Igarapava (1915) e dali a Uberaba em 1889. Até os anos de 1910, construiu vários pequenos
trechos para atender fazendas, comprou ferrovias menores e construiu outros ramais entre São Paulo e Minas Gerais.
No período de 1920 a 1940, a empresa tratou de se consolidar e não mais expandir.
O progresso de Uberaba se acentuou com a inauguração da Estrada de Ferro, um acontecimento que viabilizou:
- A partir de 1890, desenvolvimento da pecuária zebuína a pecuária que buscou melhoria da qualidade bovina,
nascendo a zebuinocultura, que projetou o criatório uberabense e transformou Uberaba em centro difusor de tecnologia
e pesquisa genética das raças de origem indiana;
- O desenvolvimento comercial e intercâmbio com os grandes centros de Minas Gerais e São Paulo;

- A aceleração da urbanização. Crescimento de edificações urbanas e comerciais;

- A vinda do imigrante europeu para a Uberaba. Consequentemente, acentuou-se o desenvolvimento cultural e


econômico de Uberaba que passou a refletir na estrutura urbana, onde surgiram requintadas construções no estilo
eclético. Muitas dessas edificações foram projetadas e construídas pelos imigrantes italianos e espanhóis que
trouxeram de seus países de origem a técnica e a experiência. Muitos fazendeiros uberabenses transferiram suas
residências do campo para a cidade e passaram a morar nos palacetes em estilo eclético. Estas requintadas
residências constituíam locais de encontros políticos, sociais e festivos, eventos que permitiram muitas decisões que
definiram a história do município.

Como é próprio do sistema capitalista, a estrada de ferro prosseguiu e seus trilhos alcançaram Goiás, Mato Grosso
e outros centros comerciais.
Curiosidade: Em 1914, já se cogitava a mudança do local da estação (ela havia sido mal alocada na cidade).
Porém, somente em 1948 a estação foi transferida de local, quando se construiu um segundo prédio, mas na linha
nova, abandonando-se a original, demolida mais tarde. "É entregue ao tráfego na linha tronco a retificação do traçado
compreendendo Rodolfo Paixão a Mangabeira, retirando da região central de Uberaba os trilhos da estrada de ferro"
(relatório da Mogiana, 1948).

Busca e estabelecimento pioneiro da


criação do gado Zebu)
Com a dispersão do comércio que acompanhou a expansão da estrada de ferro, esse comércio na cidade perdeu um
pouco sua força e iniciou-se a criação de gado zebu. Uberabenses foram até a Índia buscar os animais e aqui
aprimoraram a raça, com trabalho genético e exposições do zebu que evidenciam o município no cenário nacional.

(Colocar aqui um resumo da historia do Zebu)

Com a chegada da Ferrovia a Araguari, em 1896, passando por São Pedro de Uberabinha (atual Uberlândia), segundo
Resende, o comércio se transferiu àquelas praças e a importância das atividades pecuárias voltaram à cena (nunca
haviam saído, só estavam em segundo plano) e os pecuaristas procuraram, desde então, melhorar o gado crioulo e
caracu existente no município. A opção pela importação do gado Zebu, da Índia, acabou se mostrando a melhor e este
fato foi, em certa medida, determinante para o crescimento desta atividade na cidade e na região, pois as raças indianas
que passaram a se desenvolver aqui provocaram impactos na pecuária em todo o país. Em decorrência de um longo
processo histórico, Uberaba, atualmente, é o maior centro na pesquisa e melhoramento genético das raças zebuínas
no mundo.
Esta atividade pecuária fortaleceu rapidamente o poder político e social daqueles que a praticaram em Uberaba e
teve colaboração com a modernização da indústria frigorífica e o advento da exportação de carne brasileira congelada
para Europa durante a 1ª Guerra Mundial.
Esta última, representada pela criação do Zebu, tem uma relevância superior, pois foi a mola propulsora para a
verdadeira revolução urbana que ocorreu a partir dos anos de 1920 a 1940. O centro da cidade tornou-se mais
condizente com o nome pelo qual Uberaba passou a ser conhecida: capital do Zebu.
No período que vai dos anos 1920 até o final da Segunda Guerra Mundial há uma enorme projeção econômica da
atividade pecuária, especificamente aquela voltada para a criação do gado Zebu. O Brasil se tornava um dos grandes
produtores de carne e Uberaba era um dos seus centros de criação e distribuição. Com o final da Guerra, houve uma
crise na pecuária nacional que levou os criadores do Triângulo Mineiro a bancarrota, impulsionada pela reestruturação
econômica europeia, retomada de suas atividades agropecuárias e, principalmente, ao fato dos empréstimos liberados
pelos bancos estatais para compra de gado com valor genético agregado, passaram a ser fixados pelo governo ao
valor do peso da arroba. Era a política do "Vale quanto pesa". Existe uma hipótese, levantada por alguns dos que
viveram aquele período, de que a crise da pecuária, após um momento de tanto resplendor, levou alguns pecuaristas
a moverem parte de seu capital financeiro para outras atividades, muitas delas fora da cidade. Nos anos de 1950, o
governo brasileiro promove um reajustamento agropecuário, o qual possibilitou a retomada de parte da importância da
pecuária na região.
(http://arquivopublicouberaba.blogspot.com/2017/03/formacao-e-ocupacao-do-territorio-de.html)

O Instituto Zootécnico de Uberaba, proposto por Alexandre Barbosa, foi inaugurado no dia 5 de agosto de 1895,
com a finalidade de formar profissionais cientificamente preparados para orientar a produção pecuária. O Instituto foi
instalado em uma fazenda desapropriada pelo governo do estado de Minas Gerais para abrigar essa nova instituição
de ensino.
Crescimento e atração das instituições
de ensino)
(O município é considerado um polo educacional, ofertando instituições universitárias públicas e particulares que incluem centros de pesquisas e
extensão.)
Não é segredo que a cidade de Uberaba é referencial de educação superior no triangulo mineiro. A cidade atrai
estudantes de todo o país para usufruírem dos equipamentos e opções de instituições que existem no município.
Segundo o Censo da Educação Superior 2015 a UNIUBE (Universidade de Uberaba), uma instituição de ensino
superior privada, contava com 31.167 alunos e 39 cursos diferentes.
(https://ruf.folha.uol.com.br/2017/perfil/universidade-de-uberaba-uniube-143.shtml)

Para comparação, o último Censo (IBGE), de 2010, informava que a cidade era populada por 295.988 habitantes, e
com uma estimativa de 330.361 para 2018. Ou seja, uma das universidades em 2015 tinha aproximadamente o
equivalente á 10,529% da população de 2010.
Já segundo o censo de educação de 2015, a UFTM (Universidade Federal do Triangulo Mineiro) contava com 5.427
alunos matriculados, equivalente á 1,833% da população de 2010.

- Em 1926 criou-se a primeira instituição de ensino superior na área da saúde bucal e da farmacologia, conhecida
como Escola de Farmácia e Odontologia, que recebia alunos das mais diversas regiões do Brasil e até do exterior.
- Mário Palmério fundou em 1947 a Faculdade de Odontologia do Triângulo Mineiro, oportunizando mais tarde o
ensino em outras áreas do conhecimento, na década de 1950, com as Faculdades Integradas de Uberaba (Fiube) e,
desde 1988 Universidade de Uberaba (Uniube).
- Em 1949 as irmãs dominicanas fundaram a Faculdade de Filosofia e Letras São Tomás de Aquino.
- A Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro se estabeleceu em 1954 e foi transformada em Universidade
Federal do Triângulo Mineiro em 2005, oferecendo cursos em diversas áreas do conhecimento.

Surgimento dos parques


tecnológicos e distritos industriais.
.:Distrito industrial é um espaço urbano, de tamanho semelhante ao de um ou mais bairros, que possui incentivos fiscais.

Em 1850 teve início a industrialização, com a implantação da fábrica de chapéus por Luís Soares Pinheiro.

Nas décadas de 1970 e 1980 foram instalados os primeiros distritos industriais da cidade, apoiados com
investimentos do Governo Federal.

Uberaba, desde o início de século XX, representava um importante ponto de desenvolvimento do interior.
Com isso, a luz elétrica foi pioneira no sertão, aqui chegando em 1905, com a inauguração da primeira usina de
Monjolo, que aproveita a força motriz da cachoeira. Durante muito tempo, esta foi a única fonte de abastecimento
elétrico da cidade – monopolizada pela empresa privada Força e Luz. No início dos anos 1940, o abastecimento, que
já não era suficiente, estava cada vez mais precário, a exemplo da Indústria Têxtil do Cassu que consumia quase
metade de toda a energia destinada a cidade. Este fator, de certa forma impedia o desenvolvimento de outras atividades
industriais em Uberaba.

Nesta década, foi criada a usina de Pai Joaquim, no Rio Araguari, a qual seria uma nova opção para Uberaba,
porém, com o desenvolvimento de outros municípios na região desviou muita dessa energia para aqueles locais,
possibilitando um amplo desenvolvimento econômico da região do Triângulo Mineiro a partir dos anos de 1960.
(http://arquivopublicouberaba.blogspot.com/2017/03/formacao-e-ocupacao-do-territorio-de.html)

A cidade abriga quatro distritos


(Ta difícil achar informação do distrito industrial) industriais instalados, onde se
destaca várias empresas de
importância no país, como: Vale
Precisa: 1-Surgimento do primeiro distrito industrial Fertilizantes, Stanley Black &
2- Efeitos do surgimento do distrito (meio explicito, mas...) Decker, FMC Agrícola, Ouro Fino
Agrociência, Yara Brasil
Fertilizantes, Duratex, JBS Foods,
Valmont, VLI Logística, Ambev,
Mexichem, Magnesita, Mosaic,
Logum, Bunge, Smurfit Kappa,
CCM Indústria,Skala Cosméticos e
Agronelli.

- Parque tecnológico: Na década de 1990 nasceu a Univerdecidade-Parque Tecnológico de Uberaba para


viabilizar a pesquisa e o ensino técnico-profissionalizante, relacionados à ciência da informação e à agroindústria,
notadamente para a genética vegetal e animal. (https://arquidiocesedeuberaba.org.br/noticias/historia-de-uberaba-119-anos/)
Criado por lei municipal e apoiado por uma ampla rede de parceiros, seu objetivo é formar um ambiente de sinergia,
dinâmico e inovador, que integre empresas, universidades, centros de pesquisa e governo.
O Parque Tecnológico oferece condições privilegiadas para a instalação e operação de empresas, instituições e
indústrias de base tecnológica no seu centro de negócios. Biotecnologia, Tecnologias da Informação e Comunicação,
Energia e Agronegócio são as principais áreas de atuação.
Abriga importantes Universidades e Centros de Pesquisas, está próximo a grandes empresas nos Distritos Industriais
e possui entorno com 3 milhões de m2 de áreas verdes preservadas.
Já em operação, construído em uma área superior a 15 milhões de m², o Parque Tecnológico faz parte do Programa
Inova Uberaba, que vai transformar Uberaba em uma das principais cidades tecnológicas do País.
Serão disponibilizados espaços para empresas e instituições de ensino e pesquisa, laboratórios, salas de reunião e
vídeoconferências, anfiteatros e centro de convenções e espaços de co-working.
*exemplo*= http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,1053 (informação do site da prefeitura)
O programa Uberaba Inovadora é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo
(SEDEC) para reunir as atividades do governo municipal e seus parceiros que envolvam o fomento ao
desenvolvimento tecnológico de nosso município. É um conjunto de ações voltadas a promover a interação da
tríplice hélice (Universidades, Governo e Empresas) com o propósito final de facilitar a criação de novos produtos,
processos e serviços inovadores. (http://www.parquetecnologicouberaba.com.br/index.php/uberaba-inovadora/)

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