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Av. Mister Hull, s/n, Bloco 301 - Bairro Pici, Fortaleza/CE, CEP 60440-552
Telefone: 853366-9547 e Fax: @fax_unidade@ - http://ufc.br/
PROJETO BÁSICO
Processo nº 23067.059547/2019-61
1. OBJETO
1.1 Contratação para a execução de obra de construção e reforma de calçadas, acessos e faixa
elevada, incluso acessibilidade, ao Bloco UFC Virtual e bloco do Restaurante Universitário,
conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste instrumento e seus anexos.
2. ETAPAS DE SERVIÇOS
Escavação manual de vala para viga baldrame, sem previsão de fôrma para a fundação das guias
de balizamento; Aterro com compactação manual, sem controle e material produzido para
execução das calçadas e faixa elevada; Carga manual de entulho em caminhão basculante (6,0
m³) e Transporte com caminhão basculante de 6,0 m³, em via urbana pavimentada, DMT até 30
km (unidade: m3xkm) (ambos os serviços para remoção de entulho das demolições e retiradas,
escavação das guias de balizamento e raspagem e limpeza do terreno).
2.3 Infraestrutura/Fundações
Embasamento com pedra argamassada, utilizando pedra rachão e argamassa com cimento e
areia no traço 1:4, para a fundação das guias de balizamento com dimensão de 15x15cm.
2.4 Alvenaria/Vedação/Divisória
2.5 Piso
Execução de lastro de concreto magro, aplicado em pisos ou radiers, espessura de 5,0 cm (faixas
elevadas e calçadas); Piso cimentado rústico, com espessura de 3,0cm e preparo mecânico da
argamassa (lateral e faixas elevadas e calçadas); Piso em concreto 20MPA, preparo mecânica,
com espessura de 7,0cm, com armação em tela soldada (faixa elevada); Piso podotátil externo,
pré-moldado de concreto (PMC), assentado com argamassa (faixas e calçadas), e interno (bloco
Restaurante Universitário), de borracha em placas de 25x25cm, com assentamento com cola vinil;
Calha de concreto simples, em meia cana e diâmetro de 200mm para drenagem de água nas
faixas elevadas.
2.6 Revestimento
Execução de chapisco aplicado em alvenaria sem a presença de vãos, com colher de pedreiro,
argamassa traço 1:3 com preparo em betoneira 400l e reboco (massa única), aplicado
manualmente, traço 1:2:8 em betoneira de 400l, paredes internas, com execução de taliscas,
ambos para as guias de balizamento.
2.7 Pintura
Aplicação de fundo selador acrílico em paredes, 01 demão e textura acrílica, aplicação manual em
parede, uma demãos, nas guias de balizamento; Execução de pintura acrílica para sinalização
horizontal em piso cimento nas faixas elevadas.
Todos os serviços serão executados em conformidade com a NBR 13.245/2011 (Tintas para
Construção Civil – Execução de Pintura em Edificações Não Industriais – Preparação de
Superfície).
Impermeabilização do embasamento com argamassa de cimento e areia, traço 1:30 com aditivo
impermeabilizante.
Todos os serviços devem ser executados de acordo com a NBR 9.574/2008 – Execução de
impermeabilização).
O Bloco Acadêmico do Instituto UFC Virtual (Bloco 1430), mesmo após sua entrega e efetivo
recebimento de alunos, professores e servidores técnico-administrativos, possui algumas
necessidades que devem atender, sobretudo, frequentadores que possuem algum tipo de
dificuldade de deslocamento. Tais necessidades, adicionalmente, são alvo de análises por parte
do Ministério da Educação em momentos de processo de reconhecimento de curso, o que,
brevemente, no caso concreto, deverá ocorrer. Dessa forma, lista-se, abaixo, as necessidades
compiladas por professores que atuam no referido espaço e, portanto, vivenciam e presenciam
diariamente as dificuldades e/ou o não atendimento de algumas normas vigentes acerca do
assunto.
4. DA PROPOSTA
4.1 A licitação será realizada por execução indireta, no regime de empreitada por preço unitário
em único item. O critério de julgamento adotado será o menor preço do item, observadas as
exigências contidas neste Edital e seus Anexos quanto às especificações do objeto.
4.2 A proposta deverá conter planilha de orçamento sintético com unidades, quantidade, valor
unitário e total para cada serviço e acrescido ao final a taxa de BDI praticada. Deverá ser
apresentada também planilha de composição de custos unitários para todos os serviços.
5. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
Piso podotátil.
6.1 Para o correto dimensionamento e elaboração de sua proposta, o licitante poderá realizar
vistoria nas instalações do local de execução dos serviços, acompanhado por servidor designado
para esse fim, de segunda à sexta-feira, das 08:00 horas às 12 horas, devendo o agendamento
ser efetuado previamente pelo telefone (85) 3366-9547.
6.1.1 O prazo para vistoria iniciar-se-á no dia útil seguinte ao da publicação do Edital,
estendendo-se até o dia útil anterior à data prevista para a abertura da sessão pública.
6.2 O atestado de vistoria poderá ser substituído por declaração emitida pelo licitante em que
conste, alternativamente, ou que conhece as condições locais para execução do objeto; ou que
tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza do trabalho,
assumindo total responsabilidade por este fato e que não utilizará deste para quaisquer
questionamentos futuros que ensejem desavenças técnicas ou financeiras com a contratante.
7.1 A execução dos serviços será iniciada na data da assinatura da Ordem de Serviço.
7.2.1 O recebimento provisório também ficará sujeito, quando cabível, à conclusão de todos
os testes de campo e à entrega dos Manuais e Instruções exigíveis.
7.3 A Contratante realizará inspeção minuciosa de todos os serviços executados, por meio de
profissionais técnicos competentes, acompanhados dos profissionais encarregados pela obra,
com a finalidade de verificar a adequação dos serviços e constatar e relacionar os arremates,
retoques e revisões finais que se fizerem necessários.
7.3.1 Após tal inspeção, será lavrado Termo de Vistoria, em 02 (duas) vias de igual teor e
forma, ambas assinadas pela fiscalização, relatando as eventuais pendências verificadas.
7.4 O Termo de Recebimento Definitivo dos serviços contratados será lavrado em até 90
(noventa) dias após a lavratura do Termo de Recebimento Provisório, por servidor ou comissão
designada pela autoridade competente, desde que tenham sido devidamente atendidas todas as
exigências da fiscalização quanto às pendências observadas e somente após solucionadas todas
as reclamações porventura feitas quanto à falta de pagamento a operários ou fornecedores de
materiais e prestadores de serviços empregados na execução do contrato.
7.4.1 Na hipótese de a verificação a que se refere o parágrafo anterior não ser procedida
tempestivamente, reputar-se-á como realizada, consumando-se o recebimento definitivo no dia do
esgotamento do prazo, desde que o fato seja comunicado à Contratante nos 15 (quinze) dias
anteriores à exaustão do prazo.
7.4.2 O recebimento definitivo do objeto licitado não exime a Contratada, em qualquer época, das
garantias concedidas e das responsabilidades assumidas em contrato e por força das
disposições legais em vigor (Lei n° 10.406, de 2002).
7.4.3 Os serviços poderão ser rejeitados, no todo ou em parte, quando em desacordo com as
especificações constantes neste Projeto Básico e na proposta, devendo ser
8. PRAZO DE EXECUÇÃO
9. TERMO DE CONTRATO
9.1 Após a homologação da licitação, em sendo realizada a contratação, será firmado o Termo de
Contrato.
9.2 O adjudicatário terá o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de sua
convocação, para assinar o Termo de Contrato, sob pena de decair do direito à contratação, sem
prejuízo das sanções previstas neste Edital.
9.4 O prazo previsto no subitem anterior poderá ser prorrogado, por igual período, por solicitação
justificada do adjudicatário e aceita pela Administração.
9.5 O prazo de vigência da contratação é de 270 dias corridos contados do ato de assinatura do
contrato, levando-se em consideração o que está disposto no art. 57 (caput) e no art. 73, I, a) e b),
e §3°, sendo prorrogável na forma dos arts. 57, §1° e 79, §5º, da Lei n° 8.666/93.
9.9 Se o adjudicatário, no ato da assinatura do Termo de Contrato, não comprovar que mantém as
mesmas condições de habilitação, ou quando, injustificadamente, recusar-se à assinatura, poderá
ser convocado outro licitante, desde que respeitada a ordem de classificação, para, após a
verificação da aceitabilidade da proposta, negociação e comprovados os requisitos de
habilitação, celebrar a contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital e das demais
cominações legais.
10.1 O pagamento será efetuado pela Contratante no prazo de 30 (trinta) dias, contados da
apresentação da Nota Fiscal/Fatura.
10.3 Para o atesto do gestor do contrato e fiscalização acerca da execução dos serviços
contratados serão observados o cronograma físico-financeiro, o orçamento contratado, os projetos
disponibilizados em suas versões atualizadas e os requisitos de qualidade e execução expressos
nas Normas Técnicas.
10.5 A Nota Fiscal/Fatura será emitida pela Contratada de acordo com os seguintes
procedimentos:
10.5.2 Uma etapa será considerada efetivamente concluída quando os serviços previstos
para aquela etapa, no Cronograma Físico-Financeiro, estiverem executados em sua
totalidade e devidamente atestados pelo gestor do contrato e fiscalização.
10.7 O gestor do contrato terá o prazo de 15 (quinze) dias corridos, contados a partir da data do
relatório circunstanciado da fiscalização, para realizar a análise dos relatórios e de toda a
documentação apresentada pela fiscalização técnica e administrativa e, caso haja irregularidades
que impeçam a liquidação e o pagamento da despesa, indicar as cláusulas contratuais
pertinentes, solicitando à contratada, por escrito, as respectivas correções.
10.8 Aprovados os serviços, o gestor do contrato emitirá termo circunstanciado para efeito de
atesto da etapa do cronograma físico-financeiro, comunicando a contratada para que emita a Nota
Fiscal/Fatura no valor da medição definitiva aprovada, acompanhada da planilha de medição de
serviços e de memória de cálculo detalhada.
10.9 A aprovação da medição prévia apresentada pela Contratada não a exime de qualquer das
responsabilidades contratuais, nem implica aceitação definitiva dos serviços executados.
10.10 O pagamento somente será autorizado depois de efetuado o “atesto” pelo servidor
competente, condicionado este ato à verificação da conformidade da Nota Fiscal/Fatura
apresentada em relação à etapa do cronograma físico financeiro executada e proporcionalmente
aos quantitativos de serviços e materiais efetivamente prestados e empregados na mesma,
devidamente acompanhada das comprovações mencionadas no item 2 do Anexo XI da IN
SEGES/MPDG n. 5/2017.
10.11 Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que
trata o inciso II do art. 24 da Lei 8.666, de 1993, deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco)
dias úteis, contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da
Lei nº 8.666, de 1993.
10.12 Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem
bancária para pagamento.
10,13 Antes de cada pagamento à contratada, será realizada consulta ao SICAF para verificar a
manutenção das condições de habilitação exigidas no edital.
10.17 Havendo a efetiva execução do objeto, os pagamentos serão realizados normalmente, até
que se decida pela rescisão do contrato, caso a contratada não regularize sua situação junto ao
SICAF.
10.18 Somente por motivo de economicidade, segurança nacional ou outro interesse público de
alta relevância, devidamente justificado, em qualquer caso, pela máxima autoridade da
contratante, não será rescindido o contrato em execução com a contratada inadimplente no
SICAF.
10.19 Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável,
nos termos do item 6 do Anexo XI da IN SEGES/MPDG n. 5/2017, quando couber.
10.19.1 A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional não sofrerá a retenção
tributária quanto aos impostos e contribuições abrangidos por aquele regime. No entanto, o
pagamento ficará condicionado à apresentação de comprovação, por meio de documento
oficial, de que faz jus ao tratamento tributário favorecido previsto na referida Lei
Complementar.
10.19.2 Quanto ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), será observado o
disposto na Lei Complementar nº 116, de 2003, e legislação municipal aplicável.
10.20 Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratada não tenha
concorrido, de alguma forma, para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação
financeira devida pela Contratante, entre a data do vencimento e o efetivo adimplemento da
parcela, é calculada mediante a aplicação da seguinte fórmula:
10.21 A emissão da Nota Fiscal/Fatura será precedida do atesto do gestor do contrato acerca da
execução dos serviços previstos em cada etapa, observado ocronograma físico-financeiro.
10.22 A apresentação da Nota Fiscal/Fatura deverá ocorrer no prazo de 5 (cinco) dias, contado
da data final do período de adimplemento da parcela da contratação a que aquela se referir.
10.23 A Nota Fiscal/Fatura será emitida pela Contratada de acordo com os seguintes
procedimentos:
10.23.2 Uma etapa será considerada efetivamente concluída quando os serviços previstos
para aquela etapa, no Cronograma Físico-Financeiro, estiverem executados em sua
totalidade e devidamente atestados pelo gestor do contrato.
10.25 O gestor do contrato terá o prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da data do relatório
circunstanciado da fiscalização, para realizar a análise dos relatórios e de toda a documentação
10.26 Aprovados os serviços, o gestor do contrato emitirá termo circunstanciado para efeito de
atesto da etapa do cronograma físico-financeiro, comunicando a contratada para que emita a Nota
Fiscal/Fatura no valor da medição definitiva aprovada, acompanhada da planilha de medição de
serviços e de memória de cálculo detalhada.
10.27 A aprovação da medição prévia apresentada pela Contratada não a exime de qualquer das
responsabilidades contratuais, nem implica aceitação definitiva dos serviços executados.
10.28 O pagamento somente será autorizado depois de efetuado o “atesto” pelo servidor
competente, condicionado este ato à verificação da conformidade da Nota Fiscal/Fatura
apresentada em relação à etapa do cronograma físico financeiro executada e proporcionalmente
aos quantitativos de serviços e materiais efetivamente prestados e empregados na
mesma,devidamente acompanhada das comprovações mencionadas no item 2 do Anexo XI da IN
SEGES/MPDG n. 5/2017.
10.29 Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que
trata o inciso II do art. 24 da Lei 8.666, de 1993, deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco)
dias úteis, contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da
Lei nº 8.666, de 1993.
10.30 Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem
bancária para pagamento.
10.31 Antes de cada pagamento à contratada, será realizada consulta ao SICAF para verificar a
manutenção das condições de habilitação exigidas no edital.
10.35 Havendo a efetiva execução do objeto, os pagamentos serão realizados normalmente, até
que se decida pela rescisão do contrato, caso a contratada não regularize sua situação junto ao
SICAF.
10.36 Somente por motivo de economicidade, segurança nacional ou outro interesse público de
alta relevância, devidamente justificado, em qualquer caso, pela máxima autoridade da
contratante, não será rescindido o contrato em execução com a contratada inadimplente no SICA
10.37 Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável,
nos termos do item 6 do Anexo XI da IN SEGES/MPDG n. 5/2017, quando couber.
13.37.1 Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional não sofrerá a retenção
tributária quanto aos impostos e contribuições abrangidos por aquele regime. No entanto, o
pagamento ficará condicionado à apresentação de comprovação, por meio de documento
oficial, de que faz jus ao tratamento tributário favorecido previsto na referida Lei
Complementar.
13.37.2 Quanto ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), será observado o
disposto na Lei Complementar nº 116, de 2003, e legislação municipal aplicável.
10.38 Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratada não tenha
concorrido, de alguma forma, para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação
financeira devida pela Contratante, entre a data do vencimento e o efetivo adimplemento da
EM = Encargos moratórios;
11.1 Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela Contratada, de acordo com as
cláusulas contratuais e os termos de sua proposta;
11.4 Pagar à Contratada o valor resultante da prestação do serviço, conforme cronograma físico-
financeiro;
11.5 Efetuar as retenções tributárias devidas sobre o valor da fatura de serviços da Contratada,
em conformidade com o Anexo XI, Item 6 da IN SEGES/MP nº 5/2017;
11.6 Fornecer por escrito as informações necessárias para o desenvolvimento dos serviços objeto
do contrato;
11.7 Realizar avaliações periódicas da qualidade dos serviços, após seu recebimento;
11.8 Cientificar o órgão de representação judicial da Advocacia-Geral da União para adoção das
medidas cabíveis quando do descumprimento das obrigações pela Contratada;
11.9 Arquivamento, entre outros documentos, de projetos, "as built", especificações técnicas,
orçamentos, termos de recebimento, contratos e aditamentos, relatórios de inspeções técnicas
após o recebimento do serviço e notificações expedidas;
11.10.2 A reparação dos vícios verificados dentro do prazo de garantia do serviço, tendo em
vista o direito assegurado à Contratante no art. 69 da Lei nº 8.666/93 e no art. 12 da Lei nº
8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor).
12.1 Executar os serviços conforme especificações deste Projeto Básico e de sua proposta, com
a alocação dos empregados necessários ao perfeito cumprimento das cláusulas contratuais, além
de fornecer e utilizar os materiais e equipamentos, ferramentas e utensílios necessários, na
qualidade e quantidade mínimas especificadas neste instrumento e em sua proposta;
12.2 Reparar, corrigir, remover ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, no prazo
fixado pelo fiscal do contrato, os serviços efetuados em que se verificarem vícios, defeitos ou
12.4 Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, de acordo com
os artigos 14 e 17 a 27, do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 1990), ficando a
Contratante autorizada a descontar da garantia prestada, caso exigida no edital, ou dos
pagamentos devidos à Contratada, o valor correspondente aos danos sofridos;
12.5 Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem
executados, em conformidade com as normas e determinações em vigor;
12.6 Apresentar os empregados devidamente identificados por meio de crachá, além de provê-los
com os Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
12.7 Apresentar à Contratante, quando for o caso, a relação nominal dos empregados que
adentrarão no órgão para a execução do serviço;
12.12 Instruir seus empregados a respeito das atividades a serem desempenhadas, alertando-os
a não executarem atividades não abrangidas pelo contrato, devendo a Contratada relatar à
Contratante toda e qualquer ocorrência neste sentido, a fim de evitar desvio de função;
12.14 Não permitir a utilização de qualquer trabalho de menor de dezesseis anos, exceto na
condição de aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir a utilização do trabalho do
menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre;
12.17 Manter preposto aceito pela Contratante nos horários e locais de prestação de serviço para
representá-la na execução do contrato com capacidade para tomar decisões compatíveis com os
compromissos assumidos;
12.18 Cumprir, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal, as
normas de segurança da Contratante;
12.19 Instruir os seus empregados, quanto à prevenção de incêndios nas áreas da Contratante;
12.20 Prestar os serviços dentro dos parâmetros e rotinas estabelecidos, fornecendo todos os
materiais, equipamentos e utensílios em quantidade, qualidade e tecnologia adequadas, com a
observância às recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislação;
12.21 Comunicar ao Fiscal do contrato, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, qualquer ocorrência
anormal ou acidente que se verifique no local dos serviços.
12.22 Prestar todo esclarecimento ou informação solicitada pela Contratante ou por seus
prepostos, garantindo-lhes o acesso, a qualquer tempo, ao local dos trabalhos, bem como aos
12.23 Paralisar, por determinação da Contratante, qualquer atividade que não esteja sendo
executada de acordo com a boa técnica ou que ponha em risco a segurança de pessoas ou bens
de terceiros.
12.25 Promover a guarda, manutenção e vigilância de materiais, ferramentas, e tudo o que for
necessário à execução dos serviços, durante a vigência do contrato.
12.27 Obter junto ao Município, conforme o caso, as licenças necessárias e demais documentos e
autorizações exigíveis, na forma da legislação aplicável;
12.28 Ceder os direitos patrimoniais relativos ao projeto ou serviço técnico especializado, para
que a Administração possa utilizá-lo de acordo com o previsto neste Projeto Básico e seus
anexos, conforme artigo 111 da Lei n° 8.666, de 1993;
12.29 Assegurar à CONTRATANTE, em conformidade com o previsto no subitem 6.1, “a” e “b”, do
Anexo VII – F da Instrução Normativa SEGES/MP nº 5, de 25/05/2017:
12.32 Submeter previamente, por escrito, à Contratante, para análise e aprovação, quaisquer
mudanças nos métodos executivos que fujam às especificações do memorial descritivo.
12.33 Elaborar o Diário de Obra, incluindo diariamente, pelo Engenheiro preposto responsável, as
informações sobre o andamento do empreendimento, tais como, número de funcionários, de
equipamentos, condições de trabalho, condições meteorológicas, serviços executados, registro
de ocorrências e outros fatos relacionados, bem como os comunicados à Fiscalização e situação
das atividades em relação ao cronograma previsto.
12.35 Utilizar somente matéria-prima florestal procedente, nos termos do artigo 11 do Decreto n°
5.975, de 2006, de: (a) manejo florestal, realizado por meio de Plano de Manejo Florestal
Sustentável - PMFS devidamente aprovado pelo órgão competente do Sistema Nacional do Meio
Ambiente - SISNAMA; (b) supressão da vegetação natural, devidamente autorizada pelo órgão
competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA; (c) florestas plantadas; e (d)
outras fontes de biomassa florestal, definidas em normas específicas do órgão ambiental
competente.
12.36.1 Cópias autenticadas das notas fiscais de aquisição dos produtos ou subprodutos
florestais;
12.37 Observar as diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção
civil estabelecidos na Resolução nº 307, de 05/07/2002, com as alterações da Resolução
n.448/2012, do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA, conforme artigo 4°, §§ 2° e 3°,
da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 1, de 19/01/2010, nos seguintes termos:
12.38.1 Qualquer instalação, equipamento ou processo, situado em local fixo, que libere ou
emita matéria para a atmosfera, por emissão pontual ou fugitiva, utilizado na execução
contratual, deverá respeitar os limites máximos de emissão de poluentes admitidos na
Resolução CONAMA n° 382, de 26/12/2006, e legislação correlata, de acordo com o
poluente e o tipo de fonte;
12.39 Responder por qualquer acidente de trabalho na execução dos serviços, por uso indevido
de patentes registradas em nome de terceiros, por danos resultantes de caso fortuito ou de força
maior, por qualquer causa de destruição, danificação, defeitos ou incorreções dos serviços ou dos
bens da Contratante, de seus funcionários ou de terceiros, ainda que ocorridos em via pública
junto à obra.
12.40 Realizar, conforme o caso, por meio de laboratórios previamente aprovados pela
fiscalização e sob suas custas, os testes, ensaios, exames e provas necessárias ao controle de
qualidade dos materiais, serviços e equipamentos a serem aplicados nos trabalhos, conforme
procedimento previsto neste Projeto Básico e demais documentos anexos;
12.41 Providenciar, conforme o caso, as ligações definitivas das utilidades previstas no projeto
(água, esgoto, gás, energia elétrica, telefone, etc.), bem como atuar junto aos órgãos federais,
estaduais e municipais e concessionárias de serviços públicos para a obtenção de licenças e
regularização dos serviços e atividades concluídas (ex.: Habite-se, Licença Ambiental de
Operação, etc.);
14.DIREITOS DA CONTRATADA
14.1 Na forma do disposto no Art. 54, da Lei 8.666/93, constituem direitos da contratada todos
aqueles que se extraem das obrigações estabelecidas para a contratante, em conformidade com
as disposições deste termo de referência, e também os que se façam correspondentes aos
princípios e valores que devem pautar a gestão pública, como disposto na ordem constitucional e
legal;
14.4 Ter em duas instâncias decisórias, examinado o sancionamento, em face dos desempenhos
da execução contratual.
15. GARANTIA
15.1 O adjudicatário, no prazo de 10 (dez) dias úteis após a assinatura do Termo de Contrato,
prestará garantia no valor correspondente a 5% (cinco) do valor do Contrato, que será liberada de
acordo com as condições previstas neste Edital, conforme disposto no art. 56 da Lei nº 8.666, de
1993, desde que cumpridas as obrigações contratuais.
15.1.2.O atraso superior a 25 (vinte e cinco dias) dias corridos autoriza a Administração a
promover a rescisão do contrato por descumprimento ou cumprimento irregular de suas
cláusulas conforme dispõem os incisos I e II do art. 78 da Lei n. 8.666, de 1993.
15.1.3 Caso o valor global da proposta da Adjudicatária seja inferior a 80% (oitenta por
cento) do menor valor a que se referem as alíneas “a” e “b” do § 1º do artigo 48 da Lei n°
8.666, de 1993, será exigida, para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional,
igual à diferença entre o menor valor calculado com base no citado dispositivo legal e o valor
da correspondente proposta.
15.2 A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um
período mínimo de três meses após o término da vigência contratual.
15.3 A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:
15.5 A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da Contratante, em conta específica na
Caixa Econômica Federal, com correção monetária.
15.6 No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá
ser ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os mesmos parâmetros utilizados quando da
contratação.
15.7 Caso a opção seja por utilizar títulos da dívida pública, estes devem ter sido emitidos sob a
forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado
pelo Banco Central do Brasil, e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo
Ministério da Fazenda.
15.8 No caso de garantia na modalidade de fiança bancária, deverá constar expressa renúncia do
fiador aos benefícios do artigo 827 do Código Civil.
15.9 No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá
ser readequada ou renovada nas mesmas condições.
15.11 A Contratante executará a garantia na forma prevista na legislação que rege a matéria.
16. REAJUSTE
16.1.1 O reajuste de que trata esta cláusula somente poderá ser concedido pela
FISCALIZAÇÃO a partir de 01 (um) ano contado da data-base da apresentação da
proposta, mediante justificativa da variação do custo de produção no período.
16.2 Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer forma não
possa mais ser utilizado, será adotado em substituição o que vier a ser determinado pela
legislação então em vigor.
16.3 Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo índice
oficial, para reajustamento do preço do valor remanescente.
17.3 A verificação da adequação da prestação do serviço deverá ser realizada com base nos
critérios previstos neste Projeto Básico.
17.8 A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da
Contratada, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de
imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de qualidade
inferior e, na ocorrência desta, não implica em corresponsabilidade da Contratante ou de seus
agentes e prepostos, de conformidade com o art. 70 da Lei nº 8.666, de 1993.
18.1 A estimativa de custo global necessário à contratação do objeto deste Termo de Referência
é de R$ 77.442,11 (setenta e sete mil, quatrocentos e quarenta e dois reais e onze centavos).
19.1 Comete infração administrativa nos termos da Lei nº 8.666, de 1993 e da Lei nº 10.520, de
2002, a Contratada que:
19.2 Pela inexecução total ou parcial do objeto deste contrato, a Administração pode aplicar à
CONTRATADA as seguintes sanções:
19.2.1 Advertência por escrito, quando do não cumprimento de quaisquer das obrigações
contratuais consideradas faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretam
prejuízos significativos para o serviço contratado;
19.2.2.1 0,1% (um décimo por cento) até 0,2% (dois décimos por cento) por dia sobre
o valor adjudicado em caso de atraso na execução dos serviços, limitada a incidência
a 15 (quinze) dias. Após o décimo quinto dia e a critério da Administração, no caso de
execução com atraso, poderá ocorrer a não-aceitação do objeto, de forma a
configurar, nessa hipótese, inexecução total da obrigação assumida, sem prejuízo da
rescisão unilateral da avença;
19.2.2.4 0,1% (um décimo por cento) até % (dez por cento) sobre o valor adjudicado,
em caso de atraso na execução do objeto, por período superior ao previsto no ou de
inexecução parcial da obrigação assumida;
19.2.2.3 0,1% (um décimo por cento) até 15% (quinze por cento) sobre o valor
adjudicado, em caso de inexecução total da obrigação assumida;
19.2.2.4 0,2% a 3,2% por dia sobre o valor do contrato, conforme detalhamento
constante das tabelas 1 e 2 abaixo; e
19.2.2.5 0,07% (sete centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso na
apresentação da garantia (seja para reforço ou por ocasião de prorrogação),
observado o máximo de 2% (dois por cento). O atraso superior a 25 (vinte e cinco)
dias autorizará a Administração CONTRATANTE a promover a rescisão do contrato;
19.2.3 Sanção de impedimento de licitar e contratar com órgãos e entidades da União, com
o consequente descredenciamento no SICAF pelo prazo de até cinco anos.
19.3 As sanções de advertência e de impedimento de licitar e contratar com a União poderão ser
aplicadas à CONTRATADA juntamente com as de multa, descontando-a dos pagamentos a
serem efetuados.
19.4 Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, de acordo com as
tabelas 1 e 2:
GRAU CORRESPONDÊNCIA
Tabela 2
INFRAÇÃO
19.5 Também ficam sujeitas às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, as
empresas ou profissionais que:
19.5.1 Tenham sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no
recolhimento de quaisquer tributos;
19.5.3 Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude
de atos ilícitos praticados.
Integram este Projeto Básico, para todos os fins e efeitos, os seguintes ANEXOS:
De acordo:
Superintendente
O presente documento segue assinado pelo servidor Elaborador, pela autoridade Requisitante e
pela autoridade responsável pela Aprovação da conveniência e oportunidade, com fulcro no art.
6º, inciso IX, da Lei nº 8.666/1993 e art. 15 da IN nº 02/2008-SLTI/MPOG, cujos fundamentos
passam a integrar a presente decisão por força do art. 50, § 1º, da Lei nº 9.784/1999.
PREÇO PREÇO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID QUANTIDADE
UNITÁRIO R$ TOTAL R$
1 Serviços Preliminares 33.718,61
Página: 1
PREÇO PREÇO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UNID QUANTIDADE
UNITÁRIO R$ TOTAL R$
CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIA (SEM PRESENÇA DE
VÃOS) E ESTRUTURAS DE CONCRETO DE FACHADA, COM
6.1 87894 SINAPI M2 61,02 4,30 262,39
COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM
PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE
EMBOÇO/MASSA ÚNICA, APLICADO MANUALMENTE, TRAÇO
1:2:8, EM BETONEIRA DE 400L, PAREDES INTERNAS, COM
6.2 89173 SINAPI M2 61,02 24,25 1.479,74
EXECUÇÃO DE TALISCAS, EDIFICAÇÃO HABITACIONAL
UNIFAMILIAR (CASAS) E EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO.
AF_12/2014
7 Pintura 1.751,83
APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES,
7.1 88485 SINAPI M2 61,02 1,89 115,33
UMA DEMÃO. AF_06/2014
TEXTURA ACRÍLICA, APLICAÇÃO MANUAL EM PAREDE, UMA
7.2 95305 SINAPI M2 61,02 11,46 699,29
DEMÃO. AF_09/2016
PINTURA ACRILICA PARA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL EM
7.3 84665 SINAPI M2 53,19 17,62 937,21
PISO CIMENTADO
8 Impermeabilização, isolação Térmica/Acústica 1.414,04
IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE EMBASAMENTO NO
RESPALDO C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/
8.1 C1462 SEINFRA M2 40,68 34,76 1.414,04
PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/ ADITIVO
IMPERMABILIZANTE
9 Serviços Complementares 905,85
PLACA INDICATIVA/EDUCATIVA/SERVIÇOS SEMI-REFLETIVA
9.1 C3359-A PRÓPRIA M2 0,48 1.080,41 518,60
EM AÇO GALVANIZADO, FIXAÇÃO COM TUBO DE AÇO 2"
9.2 C3447 LIMPEZA DE PISO EM ÁREA URBANIZADA SEINFRA M2 297,33 0,99 294,36
LIMPEZA DE PISO CERÂMICO OU PORCELANATO COM PANO
9.3 99803 SINAPI M2 72,01 1,29 92,89
ÚMIDO. AF_04/2019
VALOR ORÇAMENTO: 61.545,03
Página: 2
Página: 1
CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE TIPO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL % ACUMUL. % CL
Anexo III - Curva ABC (1056745)
83349-A2 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA (ENGENHEIRO, MESTRE E VIGIA), ENCARGOS = 48,69 % PRÓPRIA GERAL % 100,00 218,75 21.875,00 35,5431 35,54 A
PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE - SINAPI
98682 PISO CIMENTADO, TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ACABAMENTO RÚSTICO, SINAPI SERVICO M2 158,64 26,84 4.257,90 6,9183 42,46 A
ESPESSURA 3,0 CM, PREPARO MECÂNICO DA ARGAMASSA. AF_06/2018
95241 LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU RADIERS, ESPESSURA DE 5 SINAPI SERVICO M2 210,03 18,52 3.889,76 6,3202 48,78 A
CM. AF_07/2016
72183 PISO EM CONCRETO 20MPA PREPARO MECANICO, ESPESSURA 7 CM, COM ARMACAO SINAPI SERVICO M2 51,39 68,66 3.528,44 5,7331 54,51 B
EM TELA SOLDADA
C0073 ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL SEINFRA SERVICO M2 40,68 47,29 1.923,76 3,1258 57,64 B
HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)
97914 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M3, EM VIA URBANA PAVIMENTADA, SINAPI SERVICO M3XKM 1.179,60 1,63 1.922,75 3,1241 60,76 B
DMT ATÉ 30 KM (UNIDADE: M3XKM). AF_01/2018
UFC 03 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DA OBRA PRÓPRIA GERAL UN 1,00 1.657,34 1.657,34 2,6929 63,46 B
(79098)
C4624 PISO PODOTÁTIL EXTERNO EM PMC ESP. 3CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA SEINFRA SERVICO M2 16,08 99,63 1.602,05 2,6031 66,06 B
(FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO)
C4995 LOCAÇÃO DE CONTÊINER BANHEIRO COM 02 VASOS SANITÁRIOS, 01 LAVATÓRIO E 04 SEINFRA SERVICO MÊS 2,00 795,00 1.590,00 2,5835 68,64 B
SEI 23067.059547/2019-61 / pg. 25
C4997 LOCAÇÃO DE CONTÊINER ESCRITÓRIO COM BANHEIRO (01 VASO SANITÁRIO, 01 SEINFRA SERVICO MÊS 2,00 750,00 1.500,00 2,4372 73,66 B
LAVATÓRIO E 01 CHUVEIRO), JANELA EM VIDRO, PORTAS, LUMINÁRIAS, TOMADAS,
FORRO EM PVC, AR CONDICIONADO E ISOLAMENTO TERMO-ACÚSTICO EM ISOPOR -
6,00 X 2,35M
89173 (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE EMBOÇO/MASSA ÚNICA, APLICADO SINAPI SERVICO M2 61,02 24,25 1.479,74 2,4043 76,06 B
MANUALMENTE, TRAÇO 1:2:8, EM BETONEIRA DE 400L, PAREDES INTERNAS, COM
EXECUÇÃO DE TALISCAS, EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR (CASAS) E
EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO. AF_12/2014
C1462 IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE EMBASAMENTO NO RESPALDO C/ARGAMASSA SEINFRA SERVICO M2 40,68 34,76 1.414,04 2,2976 78,36 B
CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/ ADITIVO
IMPERMABILIZANTE
95467 EMBASAMENTO C/PEDRA ARGAMASSADA UTILIZANDO ARG.CIM/AREIA 1:4 SINAPI SERVICO M3 4,07 341,67 1.390,60 2,2595 80,62 C
85424 ISOLAMENTO DE OBRA COM TELA PLASTICA COM MALHA DE 5MM E ESTRUTURA DE SINAPI SERVICO M2 65,42 18,57 1.214,85 1,9739 82,59 C
MADEIRA PONTALETEADA
C0331 ATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL S/CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) SEINFRA SERVICO M3 37,97 26,51 1.006,58 1,6355 84,23 C
84665 PINTURA ACRILICA PARA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL EM PISO CIMENTADO SINAPI SERVICO M2 53,19 17,62 937,21 1,5228 85,75 C
C2851 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ÁGUA SEINFRA SERVICO UN 1,00 899,10 899,10 1,4609 87,21 C
96526 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA PARA VIGA BALDRAME, SEM PREVISÃO DE FÔRMA. SINAPI SERVICO M3 4,07 194,14 790,15 1,2839 88,50 C
AF_06/2017
72897 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 SINAPI SERVICO M3 39,32 17,90 703,83 1,1436 89,64 C
Página: 1
ORÇAMENTO - CURVA ABC
OBRA: Construção e reforma de calçadas, acessos e faixa elevada, incluso acessibilidade, ao Bloco UFC Virtual e bloco do Restaurante DATA : 08/08/2019 BDI : 25,83%
Universitário
FONTE VERSÃO HORA MES DATA REF.
LOCAL: CCA/Campus do Pici
SEINFRA 026.1 COM DESONERAÇÃO 85,20% - 12/2018
SINAPI 2019/06 COM DESONERAÇÃO 85,20% 48,69% 07/2019
CLIENTE: Universidade Federal do Ceará
COMPOSIÇÕES PRÓPRIAS - -
CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE TIPO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL % ACUMUL. % CL
Anexo III - Curva ABC (1056745)
95305 TEXTURA ACRÍLICA, APLICAÇÃO MANUAL EM PAREDE, UMA DEMÃO. AF_09/2016 SINAPI SERVICO M2 61,02 11,46 699,29 1,1362 90,77 C
CREA-CE ART DA OBRA (EXECUÇÃO) PRÓPRIA GERAL UN 3,00 226,50 679,50 1,1041 91,88 C
C1937 PLACAS PADRÃO DE OBRA SEINFRA SERVICO M2 3,65 157,37 574,40 0,9333 92,81 C
C4623-A PISO PODOTÁTIL INTERNO EM BORRACHA 25x25cm ASSENTAMENTO COM COLA VINIL PRÓPRIA Piso M2 3,30 167,37 552,32 0,8974 93,71 C
(FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO)
C3359-A PLACA INDICATIVA/EDUCATIVA/SERVIÇOS SEMI-REFLETIVA EM AÇO GALVANIZADO, PRÓPRIA SINALIZAÇÃO M2 0,48 1.080,41 518,60 0,8426 94,55 C
FIXAÇÃO COM TUBO DE AÇO 2"
73882/001 CALHA EM CONCRETO SIMPLES, EM MEIA CANA, DIAMETRO 200 MM SINAPI SERVICO M 17,10 25,99 444,43 0,7221 95,27 C
C2940 RETIRADA DE PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDO OU PEDRA TOSCA SEINFRA SERVICO M2 51,39 7,93 407,52 0,6622 95,94 C
C2102 RASPAGEM E LIMPEZA DO TERRENO SEINFRA SERVICO M2 122,36 3,30 403,79 0,6561 96,59 C
C1049 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO SIMPLES SEINFRA SERVICO M3 1,94 194,91 378,13 0,6144 97,21 C
97635 DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTO INTERTRAVADO, DE FORMA MANUAL, COM SINAPI SERVICO M2 36,28 10,00 362,80 0,5895 97,80 C
REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017
SEI 23067.059547/2019-61 / pg. 26
C3447 LIMPEZA DE PISO EM ÁREA URBANIZADA SEINFRA SERVICO M2 297,33 0,99 294,36 0,4783 98,27 C
87894 CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIA (SEM PRESENÇA DE VÃOS) E ESTRUTURAS DE SINAPI SERVICO M2 61,02 4,30 262,39 0,4263 98,70 C
CONCRETO DE FACHADA, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM
PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014
C2849 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ESGOTO SEINFRA SERVICO UN 1,00 206,00 206,00 0,3347 99,04 C
95675 HIDRÔMETRO DN 25 (¾ ), 5,0 M³/H FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_11/2016 SINAPI SERVICO UN 1,00 129,99 129,99 0,2112 99,25 C
88485 APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014 SINAPI SERVICO M2 61,02 1,89 115,33 0,1874 99,43 C
95635 KIT CAVALETE PARA MEDIÇÃO DE ÁGUA - ENTRADA PRINCIPAL, EM PVC SOLDÁVEL DN SINAPI SERVICO UN 1,00 113,81 113,81 0,1849 99,62 C
25 (¾") FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO (EXCLUSIVE HIDRÔMETRO). AF_11/2016
99803 LIMPEZA DE PISO CERÂMICO OU PORCELANATO COM PANO ÚMIDO. AF_04/2019 SINAPI SERVICO M2 72,01 1,29 92,89 0,1509 99,77 C
C3579 QUADRO DE MEDIÇÃO PADRÃO COELCE - PADRÃO POPULAR SEINFRA SERVICO UN 1,00 77,39 77,39 0,1257 99,90 C
C1066 DEMOLIÇÃO DE PISO CIMENTADO SOBRE LASTRO DE CONCRETO SEINFRA SERVICO M2 3,28 19,49 63,93 0,1039 100,00 C
Outros 15.897,08
Página: 2
COMPOSIÇÃO DO BDI
OBRA: Construção e reforma de calçadas, acessos e faixa elevada, incluso DATA : 14/08/2019 BDI : 25,83%
acessibilidade, ao Bloco UFC Virtual e bloco do Restaurante FONTE VERSÃO HORA MES REF.
Universitário
SEINFRA 026.1 COM DESONERAÇÃO 85,20% - 12/2018
LOCAL: Campus do Pici
SINAPI 2019/06 COM DESONERAÇÃO 85,20% 48,69% 07/2019
CLIENTE: Universidade Federal do Ceará COMPOSIÇÕES PRÓPRIAS - -
COD DESCRIÇÃO %
A ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 3,53
TOTAL 3,53
B ENCARGOS FINANCEIROS
GARANTIAS 0,02
RISCO 1,04
DESPESAS FINANCEIRAS 1,05
SEGURO 0,60
TOTAL 2,71
D IMPOSTOS
PIS (Programa de Integração Social) 0,65
COFINS (Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social) 3,00
ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) (2% ISSQN 5%) 1,50
C LUCRO
LUCRO DA EMPRESA 6,91
TOTAL 6,91
BDI = 25,83%
((1+A)*(1+B)*(1+C)/(1-D)-1)
Página: 1
A GRUPO A
A1 INSS 0,00 0,00
A2 SESI 1,50 1,50
A3 SENAI 1,00 1,00
A4 INCRA 0,20 0,20
A5 SEBRAE 0,60 0,60
A6 Salário Educação 2,50 2,50
A7 Seguro Contra Acidentes de Trabalho 3,00 3,00
A8 FGTS 8,00 8,00
TOTAL 16,80 16,80
B GRUPO B
B1 Descanso Semanal Remunerado 17,85 0,00
B2 Feriados 3,71 0,00
B3 Auxílio - Enfermidade 0,92 0,71
B4 13º Salário 10,83 8,33
B5 Licença PaternidadE 0,07 0,06
B6 Faltas Justificadas 0,72 0,56
B7 Dias de Chuvas 1,55 0,00
B8 Auxílio Acidente de Trabalho 0,11 0,09
B9 Férias Gozadas 9,18 7,07
B10 Salário Maternidade 0,03 0,02
TOTAL 44,97 16,84
C GRUPO C
C1 Aviso Prévio Indenizado 5,60 4,31
C2 Aviso Prévio Trabalhado 0,13 0,10
C3 Férias Indenizadas 4,40 3,39
C4 Depósito Rescisão Sem Justa Causa 4,81 3,70
C5 Indenização Adicional 0,47 0,36
TOTAL 15,41 11,86
D GRUPO D
D1 Reincidência de Grupo A sobre Grupo B 7,55 2,83
D2 Reincidência de Grupo A sobre Aviso Prévio Trabalhado e Reincidência 0,47 0,36
do FGTS sobre Aviso Prévio Indenizado
TOTAL 8,02 3,19
Horista = 85,20%
Mensalista = 48,69%
A+B+C+D
Página: 1
Anexo V - Composição Analítica dos Encargos Sociais (1055063) SEI 23067.059547/2019-61 / pg. 28
RELATÓRIO ANALÍTICO - COMPOSIÇÕES PRÓPRIAS
OBRA: Construção e reforma de calçadas, acessos e faixa elevada, incluso DATA : 08/08/2019 BDI : 25,83%
acessibilidade, ao Bloco UFC Virtual e bloco do Restaurante FONTE VERSÃO HORA MES REF.
Universitário
SEINFRA 026.1 COM DESONERAÇÃO 85,20% - 12/2018
LOCAL: CCA/Campus do Pici
SINAPI 2019/06 COM DESONERAÇÃO 85,20% 48,69% 07/2019
CLIENTE: Universidade Federal do Ceará COMPOSIÇÕES PRÓPRIAS - -
83349-A2 - ADMINISTRAÇÃO DA OBRA (ENGENHEIRO, MESTRE E VIGIA), ENCARGOS = 48,69 % PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE - SINAPI
(%)
SERVICO FONTE UNID COEFICIENTE PREÇO UNITÁRIO TOTAL
90777 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA JUNIOR COM ENCARGOS SINAPI H 0,44000000 39,98 17,59
COMPLEMENTARES
90780 MESTRE DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 3,52000000 17,92 63,08
88326 VIGIA NOTURNO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 4,40000000 11,29 49,68
5928 GUINDAUTO HIDRÁULICO, CAPACIDADE MÁXIMA DE CARGA 6200 SINAPI CHP 10,00000000 137,75 1377,50
KG, MOMENTO MÁXIMO DE CARGA 11,7 TM, ALCANCE MÁXIMO
HORIZONTAL 9,70 M, INCLUSIVE CAMINHÃO TOCO PBT 16.000 KG,
POTÊNCIA DE 189 CV - CHP DIURNO. AF_06/2014
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 17,00000000 9,40 159,80
C4623-A - PISO PODOTÁTIL INTERNO EM BORRACHA 25x25cm ASSENTAMENTO COM COLA VINIL (FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO) (M2)
I8622 PISO TÁTIL ALERTA OU DIRECIONAL EMBORRACHADO COR PRETO SEINFRA M2 1,10000000 137,36 151,10
C3359-A - PLACA INDICATIVA/EDUCATIVA/SERVIÇOS SEMI-REFLETIVA EM AÇO GALVANIZADO, FIXAÇÃO COM TUBO DE AÇO 2" (M2)
I2171 TUBO AÇO GALVANIZADO DE 50MM (2') SEINFRA M 10,00000000 39,71 397,10
I6700 ABRAÇADEIRAS EM FERRO BARRA CHATA 1/4" PINTURA EPOXI SEINFRA UN 8,00000000 36,40 291,20
C/PARAFUSOS
I2698 PLACA SEMI REFLETIVA DE AÇO GALVANIZADO SEINFRA M2 1,00000000 360,89 360,89
C3268 CONCRETO P/VIBR., FCK=10MPa COM AGREGADO PRODUZIDO SEINFRA M3 0,03600000 234,39 8,44
(S/TRANSP.)
C2469 TINTA AUTOMOTIVA 2 DEMÃOS EM METÁLICOS SEINFRA M2 0,15959000 25,23 4,03
Página: 2
1.3. 83349-A2 - ADMINISTRAÇÃO DA OBRA (ENGENHEIRO, MESTRE E VIGIA), ENCARGOS = 48,69 % PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE -
SINAPI (%)
SERVICO FONTE UNID COEFICIENTE PREÇO UNITÁRIO TOTAL
90777 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA JUNIOR COM ENCARGOS SINAPI H 0,44000000 39,98 17,59
COMPLEMENTARES
90780 MESTRE DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 3,52000000 17,92 63,08
88326 VIGIA NOTURNO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 4,40000000 11,29 49,68
1.5. C4997 - LOCAÇÃO DE CONTÊINER ESCRITÓRIO COM BANHEIRO (01 VASO SANITÁRIO, 01 LAVATÓRIO E 01 CHUVEIRO), JANELA EM
VIDRO, PORTAS, LUMINÁRIAS, TOMADAS, FORRO EM PVC, AR CONDICIONADO E ISOLAMENTO TERMO-ACÚSTICO EM ISOPOR - 6,00 X 2,35M
(MÊS)
MATERIAL FONTE UNID COEFICIENTE PREÇO UNITÁRIO TOTAL
I9478 LOCAÇÃO DE CONTÊINER ESCRITÓRIO COM BANHEIRO (01 VASO SEINFRA MÊS 1,00000000 750,00 750,00
SANITÁRIO, 01 LAVATÓRIO E 01 CHUVEIRO), JANELA EM VIDRO,
PORTAS, LUMINÁRIAS, TOMADAS, FORRO EM PVC, AR
CONDICIONADO E ISOLAMENTO TERMO-ACÚSTICO EM ISOPOR -
6,00 X 2,35M
TOTAL MATERIAL: 750,00
1.6. C4995 - LOCAÇÃO DE CONTÊINER BANHEIRO COM 02 VASOS SANITÁRIOS, 01 LAVATÓRIO E 04 CHUVEIROS - 6,00 X 2,35M (MÊS)
I9476 LOCAÇÃO DE CONTÊINER BANHEIRO COM 02 VASOS SANITÁRIOS, SEINFRA MÊS 1,00000000 795,00 795,00
01 LAVATÓRIO E 04 CHUVEIROS - 6,00 X 2,35M
Página: 1
I0125 ARMAÇÃO REX TRIFASICA COM ROLDANA SEINFRA UN 1,00000000 49,69 49,69
I0355 CABO ISOLADO PVC 750V 10MM2 SEINFRA M 60,00000000 5,14 308,40
I0952 CURVA DE PVC RIGIDO PARA ELETRODUTO DE 1'' SEINFRA UN 2,00000000 2,52 5,04
I1406 LUVA DE PVC RIGIDO PARA ELETRODUTO 1'' SEINFRA UN 2,00000000 1,09 2,18
I2352 HASTE DE ATERRAMENTO COPERWELD 5/8" x 2.40M SEINFRA UN 1,00000000 35,72 35,72
I2405 POSTE DE CONCRETO DUPLO T (150/9), RESISTÊNCIA NOMINAL SEINFRA UN 1,00000000 436,84 436,84
150KG, H=9,00M, PESO APROXIMADO 470KG
I2413 QUADRO DE MEDIÇÃO TRIFASICA EM POSTE SEINFRA UN 1,00000000 272,40 272,40
I6129 QUADRO MEDIÇÃO PADRÃO COELCE (PADRÃO MUTIRÃO) SEINFRA UN 1,00000000 44,80 44,80
I0020 ADAPTADOR SOLDAVEL C/FLANGE P/CX D'ÁGUA 32x1" SEINFRA UN 1,00000000 12,79 12,79
I0409 CAIXA D'AGUA DE FIBROCIMENTO DE 1000 L, COM TAMPA SEINFRA UN 0,50000000 297,91 148,96
I2201 TUBO PVC SOLDÁVEL DE 32MM (1') SEINFRA M 4,00000000 5,23 20,92
C0836 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO MANUAL SEINFRA M3 0,12500000 286,34 35,79
1.11. 95635 - KIT CAVALETE PARA MEDIÇÃO DE ÁGUA - ENTRADA PRINCIPAL, EM PVC SOLDÁVEL DN 25 (¾") FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO (EXCLUSIVE HIDRÔMETRO). AF_11/2016 (UN)
MATERIAL FONTE UNID COEFICIENTE PREÇO UNITÁRIO TOTAL
00003729 KIT CAVALETE, PVC, COM REGISTRO, PARA HIDROMETRO, SINAPI UN 1,00000000 55,33 55,33
BITOLAS 1/2" OU 3/4" - COMPLETO
00020080 ADESIVO PLASTICO PARA PVC, FRASCO COM 175 GR SINAPI UN 0,30600000 12,47 3,82
00020083 SOLUCAO LIMPADORA PARA PVC, FRASCO COM 1000 CM3 SINAPI UN 0,07200000 34,12 2,46
00038383 LIXA D'AGUA EM FOLHA, GRAO 100 SINAPI UN 0,39600000 1,31 0,52
88248 AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM SINAPI H 1,70250000 9,29 15,82
ENCARGOS COMPLEMENTARES
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 1,70250000 11,27 19,19
COMPLEMENTARES
TOTAL SERVICO: 35,01
00012774 HIDROMETRO UNIJATO, VAZAO MAXIMA DE 5,0 M3/H, DE 3/4" SINAPI UN 1,00000000 113,82 113,82
Página: 3
88248 AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM SINAPI H 0,52590000 9,29 4,89
ENCARGOS COMPLEMENTARES
88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS SINAPI H 0,52590000 11,27 5,93
COMPLEMENTARES
TOTAL SERVICO: 10,82
1.13. 85424 - ISOLAMENTO DE OBRA COM TELA PLASTICA COM MALHA DE 5MM E ESTRUTURA DE MADEIRA PONTALETEADA (M2)
00004491 PONTALETE DE MADEIRA NAO APARELHADA *7,5 X 7,5* CM (3 X 3 ") SINAPI M 0,06000000 4,98 0,30
PINUS, MISTA OU EQUIVALENTE DA REGIAO
00004509 TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 10 CM (1 X 4 ") SINAPI M 0,20000000 2,73 0,55
PINUS, MISTA OU EQUIVALENTE DA REGIAO
00005061 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2 1/2 X 10) SINAPI KG 0,01000000 12,50 0,13
00007170 TELA FACHADEIRA EM POLIETILENO, ROLO DE 3 X 100 M (L X C), SINAPI M2 1,10000000 2,14 2,35
COR BRANCA, SEM LOGOMARCA - PARA PROTECAO DE OBRAS
TOTAL MATERIAL: 3,33
88239 AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,53000000 10,09 5,35
88262 CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,44000000 11,50 5,06
I0537 CHAPA DE AÇO GALVANIZADA ESP. 0.3MM SEINFRA M2 1,02000000 33,16 33,82
5928 GUINDAUTO HIDRÁULICO, CAPACIDADE MÁXIMA DE CARGA 6200 SINAPI CHP 10,00000000 137,75 1377,50
KG, MOMENTO MÁXIMO DE CARGA 11,7 TM, ALCANCE MÁXIMO
HORIZONTAL 9,70 M, INCLUSIVE CAMINHÃO TOCO PBT 16.000 KG,
POTÊNCIA DE 189 CV - CHP DIURNO. AF_06/2014
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 17,00000000 9,40 159,80
Página: 4
1.19. 97635 - DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTO INTERTRAVADO, DE FORMA MANUAL, COM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017 (M2)
2.1. 96526 - ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA PARA VIGA BALDRAME, SEM PREVISÃO DE FÔRMA. AF_06/2017 (M3)
Página: 5
2.2. C0331 - ATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL S/CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) (M3)
5961 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3, PESO BRUTO TOTAL 16.000 KG, SINAPI CHI 0,25000000 28,28 7,07
CARGA ÚTIL MÁXIMA 13.071 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,80 M,
POTÊNCIA 230 CV INCLUSIVE CAÇAMBA METÁLICA - CHI DIURNO.
AF_06/2014
88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,70000000 9,40 6,58
2.4. 97914 - TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M3, EM VIA URBANA PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30 KM (UNIDADE: M3XKM).
AF_01/2018 (M3XKM)
SERVICO FONTE UNID COEFICIENTE PREÇO UNITÁRIO TOTAL
67826 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3 TOCO, PESO BRUTO TOTAL 16.000 SINAPI CHP 0,01042000 143,10 1,49
KG, CARGA ÚTIL MÁXIMA 11.130 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 5,36
M, POTÊNCIA 185 CV, INCLUSIVE CAÇAMBA METÁLICA - CHP
DIURNO. AF_06/2014
67827 CAMINHÃO BASCULANTE 6 M3 TOCO, PESO BRUTO TOTAL 16.000 SINAPI CHI 0,00260000 27,51 0,07
KG, CARGA ÚTIL MÁXIMA 11.130 KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 5,36
M, POTÊNCIA 185 CV, INCLUSIVE CAÇAMBA METÁLICA - CHI
DIURNO. AF_06/2014
TOTAL SERVICO: 1,56
00004730 PEDRA DE MAO OU PEDRA RACHAO PARA ARRIMO/FUNDACAO SINAPI M3 1,10000000 63,44 69,78
(POSTO PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE)
TOTAL MATERIAL: 69,78
Página: 6
87316 ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA GROSSA) PARA SINAPI M3 0,30000000 268,11 80,43
CHAPISCO CONVENCIONAL, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L. AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 6,00000000 11,59 69,54
4.1. C0073 - ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8) (M2)
5.1. 95241 - LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU RADIERS, ESPESSURA DE 5 CM. AF_07/2016 (M2)
94968 CONCRETO MAGRO PARA LASTRO, TRAÇO 1:4,5:4,5 (CIMENTO/ SINAPI M3 0,05650000 211,74 11,96
AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA
600 L. AF_07/2016
TOTAL SERVICO: 15,81
5.2. 98682 - PISO CIMENTADO, TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ACABAMENTO RÚSTICO, ESPESSURA 3,0 CM, PREPARO MECÂNICO DA
ARGAMASSA. AF_06/2018 (M2)
MATERIAL FONTE UNID COEFICIENTE PREÇO UNITÁRIO TOTAL
00003671 JUNTA PLASTICA DE DILATACAO PARA PISOS, COR CINZA, 17 X 3 SINAPI M 1,67000000 0,83 1,39
MM (ALTURA X ESPESSURA)
TOTAL MATERIAL: 1,39
87298 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA MÉDIA) PARA SINAPI M3 0,04310000 377,26 16,26
CONTRAPISO, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L.
AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,33300000 11,59 3,86
Página: 7
5.3. 72183 - PISO EM CONCRETO 20MPA PREPARO MECANICO, ESPESSURA 7 CM, COM ARMACAO EM TELA SOLDADA (M2)
00007156 TELA DE ACO SOLDADA NERVURADA, CA-60, Q-196, (3,11 KG/M2), SINAPI M2 1,05000000 18,10 19,01
DIAMETRO DO FIO = 5,0 MM, LARGURA = 2,45 M, ESPACAMENTO
DA MALHA = 10 X 10 CM
TOTAL MATERIAL: 19,01
94970 CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ SINAPI M3 0,07000000 256,15 17,93
BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 600 L.
AF_07/2016
TOTAL SERVICO: 39,41
5.4. C4624 - PISO PODOTÁTIL EXTERNO EM PMC ESP. 3CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA (FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO) (M2)
I8623 PISO TÁTIL ALERTA OU DIRECIONAL EM PMC (CONCRETO) ESP. SEINFRA M2 1,10000000 44,88 49,37
3cm
TOTAL MATERIAL: 54,59
5.5. C4623-A - PISO PODOTÁTIL INTERNO EM BORRACHA 25x25cm ASSENTAMENTO COM COLA VINIL (FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO)
(M2)
MAO DE OBRA FONTE UNID COEFICIENTE PREÇO UNITÁRIO TOTAL
Página: 8
I8622 PISO TÁTIL ALERTA OU DIRECIONAL EMBORRACHADO COR PRETO SEINFRA M2 1,10000000 137,36 151,10
5.6. 73882/001 - CALHA EM CONCRETO SIMPLES, EM MEIA CANA, DIAMETRO 200 MM (M)
00000370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA SINAPI M3 0,00100000 54,00 0,05
JAZIDA, SEM TRANSPORTE)
00001379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 SINAPI KG 0,35000000 0,44 0,15
00013115 CALHA/CANALETA DE CONCRETO SIMPLES, TIPO MEIA CANA, D = SINAPI M 1,05000000 16,20 17,01
20 CM, PARA AGUA PLUVIAL
TOTAL MATERIAL: 17,21
6.1. 87894 - CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIA (SEM PRESENÇA DE VÃOS) E ESTRUTURAS DE CONCRETO DE FACHADA, COM COLHER
DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014 (M2)
SERVICO FONTE UNID COEFICIENTE PREÇO UNITÁRIO TOTAL
87313 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA) PARA SINAPI M3 0,00420000 295,56 1,24
CHAPISCO CONVENCIONAL, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L. AF_06/2014
88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES SINAPI H 0,12400000 11,59 1,44
6.2. 89173 - (COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE EMBOÇO/MASSA ÚNICA, APLICADO MANUALMENTE, TRAÇO 1:2:8, EM
BETONEIRA DE 400L, PAREDES INTERNAS, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS, EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR (CASAS) E
EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO. AF_12/2014 (M2)
SERVICO FONTE UNID COEFICIENTE PREÇO UNITÁRIO TOTAL
87527 EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA SINAPI M2 0,11210000 21,42 2,40
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L,
APLICADO MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES,
PARA AMBIENTE COM ÁREA MENOR QUE 5M2, ESPESSURA DE
20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014
87529 MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA SINAPI M2 0,73390000 19,78 14,52
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L,
APLICADA MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES,
ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014
87531 EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA SINAPI M2 0,15400000 19,19 2,96
TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L,
APLICADO MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES,
PARA AMBIENTE COM ÁREA ENTRE 5M2 E 10M2, ESPESSURA DE
20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014
Página: 9
7.1. 88485 - APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR ACRÍLICO EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014 (M2)
7.2. 95305 - TEXTURA ACRÍLICA, APLICAÇÃO MANUAL EM PAREDE, UMA DEMÃO. AF_09/2016 (M2)
00038877 MASSA PARA TEXTURA LISA DE BASE ACRILICA, USO INTERNO E SINAPI KG 1,14000000 6,22 7,09
EXTERNO
TOTAL MATERIAL: 7,09
7.3. 84665 - PINTURA ACRILICA PARA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL EM PISO CIMENTADO (M2)
00007343 TINTA A BASE DE RESINA ACRILICA, PARA SINALIZACAO SINAPI L 0,35000000 11,47 4,01
HORIZONTAL VIARIA (NBR 11862)
TOTAL MATERIAL: 4,01
8.1. C1462 - IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE EMBASAMENTO NO RESPALDO C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAMENTO,
TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/ ADITIVO IMPERMABILIZANTE (M2)
Página: 10
9.1. C3359-A - PLACA INDICATIVA/EDUCATIVA/SERVIÇOS SEMI-REFLETIVA EM AÇO GALVANIZADO, FIXAÇÃO COM TUBO DE AÇO 2" (M2)
I2171 TUBO AÇO GALVANIZADO DE 50MM (2') SEINFRA M 10,00000000 39,71 397,10
I6700 ABRAÇADEIRAS EM FERRO BARRA CHATA 1/4" PINTURA EPOXI SEINFRA UN 8,00000000 36,40 291,20
C/PARAFUSOS
I2698 PLACA SEMI REFLETIVA DE AÇO GALVANIZADO SEINFRA M2 1,00000000 360,89 360,89
C3268 CONCRETO P/VIBR., FCK=10MPa COM AGREGADO PRODUZIDO SEINFRA M3 0,03600000 234,39 8,44
(S/TRANSP.)
C2469 TINTA AUTOMOTIVA 2 DEMÃOS EM METÁLICOS SEINFRA M2 0,15959000 25,23 4,03
9.3. 99803 - LIMPEZA DE PISO CERÂMICO OU PORCELANATO COM PANO ÚMIDO. AF_04/2019 (M2)
Página: 11
Página: 12
4.0 Pintura
Nova faixa elevada
Mureta de balizamento
5.0 Drenagem
Nova faixa elevada
Anexo X - Lista de Verif. para Receb. Prov. e Definitivo (1055369) SEI 23067.059547/2019-61 / pg. 43
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NI US
A DE
O ARAD ER
RO EÇ NT
TE A MA
EXISTEN
T
C
C
M - V D A
V D A
REM MENTAR
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VI
ISO IN
MEIO
COM
TERTR O CIMEN
-FIO
A MA
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AVAD
MEIO
FAIXA E EVADA A CONSTRUIR
NTER
COM ACA AMENTO EM ISO CIMENTADO
O
-FIO
NIVE ADA COM A CA ÇADA
TADO
A MA
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M -
M -
C
C
V D A
V D A
C
C C
-
V D A
V D A C
-
QUADRO DE REFERÊNCIA - SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS ANTA AIXA - REFORMA DEMO IR CONSTRUIR
R R 1 ESCA A
C
C
- R E ENDA
C CONSTRUIR
R O
REMOVER
C
R
ISO EXISTENTE A MANTER I
I
R
A
C
QUADRO DE REFERÊNCIA - QUANTITATIVOS
C
ES ECIFICAÇ O QUANTITATIVO
M U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O C E A R Á
V D A
C
RESTAURANTE C SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA
F
COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS DIVISÃO DE ESTUDOS E PROJETOS
UNIVERSIT RIO S
edifício:
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO
número:
-
unidade:
-
campus:
Pici
- natureza do serviço autor(es) do projeto: CAU / CREA: etapa: versão: Nº arquivo:
Reforma acessibilidade Plínio Silveira A99262-3 Executivo Final 0000
C -
O S O QUADRO ACIMA DEVE SER UTI I ADO ARA SU SIDIAR O ORÇAMENTO desenvolvimento:
OR M A ENAS COMO REFERÊNCIA O ORÇAMENTISTA DEVE CA CU AR área Plínio Silveira
V D A
TODOS OS QUANTITATIVOS A ARTIR DO RO ETO E CONFERIR SE EST 00,00m²
COM AT VE COM OS DADOS ACIMA EM CASO DE DIVER ÊNCIA CONSU TAR
RO ETISTA
CONTEÚDO: ESCALA: prancha: JUN/2019
01
1. PLANTA BAIXA - REFORMA 1:75
C
2. QUADRO DE REFERÊNCIA - SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS -
3. QUADRO DE REFERÊNCIA - QUANTITATIVOS 03
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Piso intertravado
existente a manter
entado
Piso cim
ir
a constru
Meio-fio da
calçada existente
Sinalização vertical
Ver detalhe B Prancha 03
Meio-fio da
calçada existente
Meio-fio da
calçada existente
Sinalização vertical
Ver detalhe B Prancha 03
Construir mureta de
balizamento (15cm
acima do nível da
calçada) Ver Detalhe A
Prancha 03
Faixa elevada -
Ver detalhamento
Construir mureta de
balizamento (15cm
acima do nível da
calçada) Ver Detalhe A
Prancha 03
Piso intertravado
existente a manter
i=2%
i=2%
em piso
cimentado
a construir
Caixas existentes
- os níveis das tampas
devem ficar exatamente
no nível da calçada.
PLANTA BAIXA
1 ESCALA 1/75
i=2%
Sem desnível na
junção
i=2%
LEGENDA - PISOS
Piso cimentado
ATENÇÃO: OBSERVAR PROCEDIMENTO PARA COORDENADORIA DE PROJETOS E OBRAS DIVISÃO DE ESTUDOS E PROJETOS
CORTE DO PISO TÁTIL DIRECIONAL NA PRANCHA 03
edifício: número: unidade: campus:
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO - - Pici
natureza do serviço autor(es) do projeto: CAU / CREA: etapa: versão: Nº arquivo:
Construir mureta de
balizamento (15cm i=2%
RESTAURANTE i=2%
Reforma acessibilidade Plínio Silveira A99262-3 Executivo
desenvolvimento:
Final 0000
02
2 metros 1. PLANTA BAIXA 1:75
Construir no limite do -
pilar existente
- 03
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CORTE
Sinalização vertical em cor azul - (referência Munsell
Faixas pintadas com
02
Ver detalhe B Prancha 03 10B5/10 ou Pantone 2925 C)
tinta acrílica p/ Placa em chapa de aço carbono 1,25mm com
sinalização pintura eletrostática poliéster branca na frente
cor BRANCA e preta no verso. Símbolos, letras, números e
tarjas silkadas em epóxi 2 componentes. Calçada existente
Cores (padrão Munsell):
- Cor amarela (10YR 7,5/14) Mureta de alvenaria a
- Cor preto (0,5 Neutral) construir com altura de
REFERÊNCIA: RESOLUÇÕES DO CONTRAN 15cm acima do
236 (para as cores) e 738 (para desenho da nível da calçada.
placa).
Triângulos pintados
com tinta acrílica p/ C:\Users\CPO\Google Drive\PROJ - Plínio - UFC\01 PICI\2019\UFC VIRTUAL\URBANIZAÇÃO_RU_JOAO\Sinalização Vertical 01.jpg
sinalização
cor BRANCA
i=10%
01
CORTE
Sinalização vertical
Ver detalhe B Prancha 03 PLANTA BAIXA - FAIXA ELEVADA
1 ESCALA 1/50
FAIXA ELEVADA
PISO DIRECIONAL
SAÍDA PARA DRENAGEM SAÍDA PARA DRENAGEM
A SER CALCULADA A SER CALCULADA
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O C E A R Á
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA
03
1. PROCEDIMENTO PARA CORTE NO PISO TÁTIL DIRECIONAL -
2. DETALHAMENTO FAIXA ELEVADA 1:50
3. DETALHES 1:10 03
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ANEXO II
MINUTA DE TERMO DE CONTRATO
2.1. O prazo de vigência deste Termo de Contrato é de 270 (duzentos e setenta) dias corridos.
2.1.1 A vigência poderá ultrapassar o exercício financeiro, desde que as despesas referentes à
contratação sejam integralmente empenhadas até 31 de dezembro, para fins de inscrição em
restos a pagar, conforme Orientação Normativa AGU n° 39, de 13/12/2011.
2.2. O prazo de execução do objeto é de 60 (sessenta) dias corridos, cujas etapas observarão o
cronograma fixado no Projeto Básico.
3.2. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas decorrentes
da execução do objeto, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais, trabalhistas,
previdenciários, fiscais e comerciais incidentes, bem como taxas de licenciamento,
administração, frete, seguro e outros necessários ao cumprimento integral do objeto da
contratação.
3.3. O valor consignado neste Termo de Contrato é fixo e irreajustável, porém poderá ser corrigido
anualmente mediante requerimento da contratada, conforme cláusula dezessete deste
instrumento.
Processo: 23067.059547/2019-61
Fonte: 8100000000
7.3. A verificação da adequação da prestação do serviço deverá ser realizada com base nos
critérios previstos neste Projeto Básico.
7.7.4. Verificação quanto ao atendimento das normas relativas à segurança e saúde no trabalho,
em especial, a NR 18;
7.8. A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da
Contratada, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de
imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de qualidade
inferior e, na ocorrência desta, não implica em corresponsabilidade da Contratante ou de seus
agentes e prepostos, de conformidade com o art. 70 da Lei nº 8.666, de 1993.
8.1. Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela Contratada, de acordo com as
cláusulas contratuais e os termos de sua proposta;
8.4. Pagar à Contratada o valor resultante da prestação do serviço, conforme cronograma físico-
financeiro;
8.5. Efetuar as retenções tributárias devidas sobre o valor da fatura de serviços da Contratada, em
conformidade com o Anexo XI, Item 6 da IN SEGES/MP nº 5/2017;
8.6. Fornecer por escrito as informações necessárias para o desenvolvimento dos serviços objeto
do contrato;
8.7. Realizar avaliações periódicas da qualidade dos serviços, após seu recebimento;
8.8. Cientificar o órgão de representação judicial da Advocacia-Geral da União para adoção das
medidas cabíveis quando do descumprimento das obrigações pela Contratada;
8.9. Arquivamento, entre outros documentos, de projetos, "as built", especificações técnicas,
orçamentos, termos de recebimento, contratos e aditamentos, relatórios de inspeções técnicas
após o recebimento do serviço e notificações expedidas;
8.10.2. A reparação dos vícios verificados dentro do prazo de garantia do serviço, tendo em vista
o direito assegurado à Contratante no art. 69 da Lei nº 8.666/93 e no art. 12 da Lei nº 8.078/90
(Código de Defesa do Consumidor).
9.1. Executar os serviços conforme especificações deste Projeto Básico e de sua proposta, com a
alocação dos empregados necessários ao perfeito cumprimento das cláusulas contratuais, além
de fornecer e utilizar os materiais e equipamentos, ferramentas e utensílios necessários, na
qualidade e quantidade mínimas especificadas neste instrumento e em sua proposta;
9.2. Reparar, corrigir, remover ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, no prazo
fixado pelo fiscal do contrato, os serviços efetuados em que se verificarem vícios, defeitos ou
incorreções resultantes da execução ou dos materiais empregados;
9.4. Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, de acordo com
os artigos 14 e 17 a 27, do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 1990), ficando a
Contratante autorizada a descontar da garantia prestada, caso exigida no edital, ou dos
pagamentos devidos à Contratada, o valor correspondente aos danos sofridos;
9.5. Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem
executados, em conformidade com as normas e determinações em vigor;
9.6. Apresentar os empregados devidamente identificados por meio de crachá, além de provê-los
com os Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
9.7. Apresentar à Contratante, quando for o caso, a relação nominal dos empregados que
adentrarão no órgão para a execução do serviço;
9.12. Instruir seus empregados a respeito das atividades a serem desempenhadas, alertando-os a
não executarem atividades não abrangidas pelo contrato, devendo a Contratada relatar à
Contratante toda e qualquer ocorrência neste sentido, a fim de evitar desvio de função;
9.13. Relatar à Contratante toda e qualquer irregularidade verificada no decorrer da prestação dos
serviços;
9.17. Manter preposto aceito pela Contratante nos horários e locais de prestação de serviço para
representá-la na execução do contrato com capacidade para tomar decisões compatíveis com os
compromissos assumidos;
9.18. Cumprir, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal, as
normas de segurança da Contratante;
9.19. Instruir os seus empregados, quanto à prevenção de incêndios nas áreas da Contratante;
9.20. Prestar os serviços dentro dos parâmetros e rotinas estabelecidos, fornecendo todos os
materiais, equipamentos e utensílios em quantidade, qualidade e tecnologia adequadas, com a
observância às recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislação;
9.21. Comunicar ao Fiscal do contrato, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, qualquer ocorrência
anormal ou acidente que se verifique no local dos serviços.
9.22. Prestar todo esclarecimento ou informação solicitada pela Contratante ou por seus
prepostos, garantindo-lhes o acesso, a qualquer tempo, ao local dos trabalhos, bem como aos
documentos relativos à execução do empreendimento.
9.23. Paralisar, por determinação da Contratante, qualquer atividade que não esteja sendo
executada de acordo com a boa técnica ou que ponha em risco a segurança de pessoas ou bens
de terceiros.
9.25. Promover a guarda, manutenção e vigilância de materiais, ferramentas, e tudo o que for
necessário à execução dos serviços, durante a vigência do contrato.
9.27. Obter junto ao Município, conforme o caso, as licenças necessárias e demais documentos e
autorizações exigíveis, na forma da legislação aplicável;
9.28. Ceder os direitos patrimoniais relativos ao projeto ou serviço técnico especializado, para
que a Administração possa utilizá-lo de acordo com o previsto neste Projeto Básico e seus
anexos, conforme artigo 111 da Lei n° 8.666, de 1993;
9.29. Assegurar à CONTRATANTE, em conformidade com o previsto no subitem 6.1, “a” e “b”, do
Anexo VII – F da Instrução Normativa SEGES/MP nº 5, de 25/05/2017:
9.30. Promover a organização técnica e administrativa dos serviços, de modo a conduzi-los eficaz
e eficientemente, de acordo com os documentos e especificações que integram este Projeto
Básico, no prazo determinado.
9.32. Submeter previamente, por escrito, à Contratante, para análise e aprovação, quaisquer
mudanças nos métodos executivos que fujam às especificações do memorial descritivo.
9.33. Elaborar o Diário de Obra, incluindo diariamente, pelo Engenheiro preposto responsável, as
informações sobre o andamento do empreendimento, tais como, número de funcionários, de
equipamentos, condições de trabalho, condições meteorológicas, serviços executados, registro
de ocorrências e outros fatos relacionados, bem como os comunicados à Fiscalização e situação
das atividades em relação ao cronograma previsto.
9.35. Utilizar somente matéria-prima florestal procedente, nos termos do artigo 11 do Decreto n°
5.975, de 2006, de: (a) manejo florestal, realizado por meio de Plano de Manejo Florestal
Sustentável - PMFS devidamente aprovado pelo órgão competente do Sistema Nacional do Meio
Ambiente - SISNAMA; (b) supressão da vegetação natural, devidamente autorizada pelo órgão
competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA; (c) florestas plantadas; e (d)
outras fontes de biomassa florestal, definidas em normas específicas do órgão ambiental
competente.
9.36. Comprovar a procedência legal dos produtos ou subprodutos florestais utilizados em cada
etapa da execução contratual, nos termos do artigo 4°, inciso IX, da Instrução Normativa
SLTI/MPOG n° 1, de 19/01/2010, por ocasião da respectiva medição, mediante a apresentação
dos seguintes documentos, conforme o caso:
9.36.1. Cópias autenticadas das notas fiscais de aquisição dos produtos ou subprodutos
florestais;
9.36.3. Documento de Origem Florestal – DOF, instituído pela Portaria n° 253, de 18/08/2006, do
Ministério do Meio Ambiente, e Instrução Normativa IBAMA n° 112, de 21/08/2006, quando se
tratar de produtos ou subprodutos florestais de origem nativa cujo transporte e armazenamento
exijam a emissão de tal licença obrigatória.
UFC INFRA_CPLOP: Anexo II - Minuta_Contrato CPLOP 1103253 SEI 23067.059547/2019-61 / pg. 53
9.36.3.1. Caso os produtos ou subprodutos florestais utilizados na execução contratual tenham
origem em Estado que possua documento de controle próprio, a CONTRATADA deverá
apresentá-lo, em complementação ao DOF, a fim de demonstrar a regularidade do transporte e
armazenamento nos limites do território estadual.
9.37. Observar as diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção
civil estabelecidos na Resolução nº 307, de 05/07/2002, com as alterações da Resolução n.
448/2012, do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA, conforme artigo 4°, §§ 2° e 3°, da
Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 1, de 19/01/2010, nos seguintes termos:
9.37.2. Nos termos dos artigos 3° e 10° da Resolução CONAMA n° 307, de 05/07/2002, a
CONTRATADA deverá providenciar a destinação ambientalmente adequada dos resíduos da
construção civil originários da contratação, obedecendo, no que couber, aos seguintes
procedimentos:
9.37.2.1. resíduos Classe A (reutilizáveis ou recicláveis como agregados): deverão ser reutilizados
ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a aterros de resíduos classe A de
reservação de material para usos futuros;
9.37.2.2. resíduos Classe B (recicláveis para outras destinações): deverão ser reutilizados,
reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a
permitir a sua utilização ou reciclagem futura;
9.37.2.3. resíduos Classe C (para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações
economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação): deverão ser
armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas;
9.38.1. Qualquer instalação, equipamento ou processo, situado em local fixo, que libere ou emita
matéria para a atmosfera, por emissão pontual ou fugitiva, utilizado na execução contratual, deverá
respeitar os limites máximos de emissão de poluentes admitidos na Resolução CONAMA n° 382,
de 26/12/2006, e legislação correlata, de acordo com o poluente e o tipo de fonte;
9.38.2. Na execução contratual, conforme o caso, a emissão de ruídos não poderá ultrapassar os
níveis considerados aceitáveis pela Norma NBR-10.151 - Avaliação do Ruído em Áreas
Habitadas visando o conforto da comunidade, da Associação Brasileira de Normas Técnicas -
9.38.3. Nos termos do artigo 4°, § 3°, da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 1, de 19/01/2010,
deverão ser utilizados, na execução contratual, agregados reciclados, sempre que existir a oferta
de tais materiais, capacidade de suprimento e custo inferior em relação aos agregados naturais,
inserindo-se na planilha de formação de preços os custos correspondentes;
9.39. Responder por qualquer acidente de trabalho na execução dos serviços, por uso indevido de
patentes registradas em nome de terceiros, por danos resultantes de caso fortuito ou de força
maior, por qualquer causa de destruição, danificação, defeitos ou incorreções dos serviços ou dos
bens da Contratante, de seus funcionários ou de terceiros, ainda que ocorridos em via pública
junto à obra.
9.40. Realizar, conforme o caso, por meio de laboratórios previamente aprovados pela
fiscalização e sob suas custas, os testes, ensaios, exames e provas necessárias ao controle de
qualidade dos materiais, serviços e equipamentos a serem aplicados nos trabalhos, conforme
procedimento previsto neste Projeto Básico e demais documentos anexos;
9.41. Providenciar, conforme o caso, as ligações definitivas das utilidades previstas no projeto
(água, esgoto, gás, energia elétrica, telefone, etc.), bem como atuar junto aos órgãos federais,
estaduais e municipais e concessionárias de serviços públicos para a obtenção de licenças e
regularização dos serviços e atividades concluídas (ex.: Habite-se, Licença Ambiental de
Operação, etc.);
11.1 Na forma do disposto no Art. 54, da Lei 8.666/93, constituem direitos da contratada todos
aqueles que se extraem das obrigações estabelecidas para a contratante, em conformidade com
as disposições deste termo de referência, e também os que se façam correspondentes aos
princípios e valores que devem pautar a gestão pública, como disposto na ordem constitucional e
legal;
11.4 Ter em duas instâncias decisórias, examinado o sancionamento, em face dos desempenhos
da execução contratual.
13.1 É admissível a fusão, cisão ou incorporação da contratada com/em outra pessoa jurídica,
desde que sejam observados pela nova pessoa jurídica todos os requisitos de habilitação
exigidos na licitação original; sejam mantidas as demais cláusulas e condições do contrato; não
haja prejuízo à execução do objeto pactuado e haja a anuência expressa da Administração à
14.1 Comete infração administrativa nos termos da Lei nº 8.666, de 1993 e da Lei nº 10.520, de
2002, a Contratada que:
14.2 Pela inexecução total ou parcial do objeto deste contrato, a Administração pode aplicar à
CONTRATADA as seguintes sanções:
14.2.1 Advertência por escrito, quando do não cumprimento de quaisquer das obrigações
contratuais consideradas faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretam prejuízos
significativos para o serviço contratado;
14.2.2 Multa de :
14.2.2.1 0,1% (um décimo por cento) até 0,2% (dois décimos por cento) por dia sobre o valor
adjudicado em caso de atraso na execução dos serviços, limitada a incidência a 15 (quinze) dias.
Após o décimo quinto dia e a critério da Administração, no caso de execução com atraso, poderá
ocorrer a não-aceitação do objeto, de forma a configurar, nessa hipótese, inexecução total da
obrigação assumida, sem prejuízo da rescisão unilateral da avença;
14.2.2.2 0,1% (um décimo por cento) até 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado, em caso
de atraso na execução do objeto, por período superior ao previsto no subitem acima ou de
inexecução parcial da obrigação assumida;
14.2.2.3 0,1% (um décimo por cento) até 15% (quinze por cento) sobre o valor adjudicado, em
caso de inexecução total da obrigação assumida;
14.2.2.4 0,2% a 3,2% por dia sobre o valor do contrato, conforme detalhamento constante das
tabelas 1 e 2 abaixo; e
14.2.2.5 0,07% (sete centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso na
apresentação da garantia (seja para reforço ou por ocasião de prorrogação), observado o
máximo de 2% (dois por cento). O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autorizará a
Administração CONTRATANTE a promover a rescisão do contrato;
14.2.5 Sanção de impedimento de licitar e contratar com órgãos e entidades da União, com o
consequente descredenciamento no SICAF pelo prazo de até cinco anos.
14.3 As sanções previstas nos subitens 14.2.1, 14.2.3, 14.2.4 e 14.2.5 poderão ser aplicadas à
CONTRATADA juntamente com as de multa, descontando-a dos pagamentos a serem efetuados.
14.4 Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, de acordo com as
tabelas 1 e 2:
TABELA 1
GRAU CORRESPONDÊNCIA
TABELA 2
INFRAÇÃO
Permitir situação que crie a possibilidade de causar dano físico, lesão corporal ou
1 05
consequências letais, por ocorrência;
4 Recusar-se a executar serviço determinado pela fiscalização, por serviço e por dia; 02
Cumprir quaisquer dos itens do Edital e seus Anexos não previstos nesta tabela de
7 multas, após reincidência formalmente notificada pelo órgão fiscalizador, por item e 03
por ocorrência;
14.5 Também ficam sujeitas às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, as
empresas ou profissionais que:
14.5.1 Tenham sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no
recolhimento de quaisquer tributos;
14.5.3 demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de
atos ilícitos praticados.
15.2 A diferença percentual entre o valor global do contrato e o preço global de referência não
poderá ser reduzida em favor do contratado em decorrência de aditamentos que modifiquem a
planilha orçamentária.
15.3 O contrato será realizado por execução indireta, sob o regime de empreitada por preço
unitário.
15.4 A diferença percentual entre o valor global do contrato e o preço global de referência poderá
ser reduzida para a preservação do equilíbrio econômico-financeiro do contrato em casos
excepcionais e justificados, desde que os custos unitários dos aditivos contratuais não excedam
os custos unitários do sistema de referência utilizado na forma do Decreto n. 7.983/2013,
assegurada a manutenção da vantagem da proposta vencedora ante a da segunda colocada na
licitação.
15.5 O serviço adicionado ao contrato ou que sofra alteração em seu quantitativo ou preço deverá
apresentar preço unitário inferior ao preço de referência da Administração Pública divulgado por
ocasião da licitação, mantida a proporcionalidade entre o preço global contratado e o preço de
referência, ressalvada a exceção prevista no subitem anterior e respeitados os limites do
previstos no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.
16.1.1 Caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;
16.1.2 Interromper a execução dos serviços/atividades sob alegação de inadimplemento por parte
da CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei;
17.1.1 O reajuste de que trata esta cláusula somente poderá ser concedido pela FISCALIZAÇÃO
a partir de 1 (um) ano contado da data-base da apresentação da proposta, mediante justificativa
da variação do custo de produção no período.
17.2 Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer forma não
possa mais ser utilizado, será adotado em substituição o que vier a ser determinado pela
legislação então em vigor.
17.3 Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo índice
oficial, para reajustamento do preço do valor remanescente.
18.1 A execução dos serviços será iniciada na data da assinatura da Ordem de Serviço.
18.2.1 O recebimento provisório também ficará sujeito, quando cabível, à conclusão de todos os
testes de campo e à entrega dos Manuais e Instruções exigíveis.
18.3 A Contratante realizará inspeção minuciosa de todos os serviços executados, por meio de
profissionais técnicos competentes, acompanhados dos profissionais encarregados pela obra,
com a finalidade de verificar a adequação dos serviços e constatar e relacionar os arremates,
retoques e revisões finais que se fizerem necessários.
18.3.1 Após tal inspeção, será lavrado Termo de Recebimento Provisório, em 02 (duas) vias de
igual teor e forma, ambas assinadas pela fiscalização, relatando as eventuais pendências
verificadas.
18.3.2 A Contratada fica obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas
expensas, no todo ou em parte, o objeto em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções
resultantes da execução ou materiais empregados, cabendo à fiscalização não atestar a última
e/ou única medição de serviços até que sejam sanadas todas as eventuais pendências que
possam vir a ser apontadas no Termo de Recebimento Provisório.
18.4.1 Na hipótese de a verificação a que se refere o parágrafo anterior não ser procedida
tempestivamente, reputar-se-á como .realizada, consumando-se o recebimento definitivo no dia
do esgotamento do prazo, desde que o fato seja comunicado à Contratante nos 15 (quinze) dias
anteriores à exaustão do prazo.
18.4.2 O recebimento definitivo do objeto licitado não exime a Contratada, em qualquer época,
das garantias concedidas e das responsabilidades assumidas em contrato e por força das
disposições legais em vigor (Lei n° 10.406, de 2002).
18.5 Os serviços poderão ser rejeitados, no todo ou em parte, quando em desacordo com as
especificações constantes neste Projeto Básico e na proposta, devendo ser
corrigidos/refeitos/substituídos no prazo fixado pelo fiscal do contrato, às custas da contratada,
sem prejuízo da aplicação de penalidades.
19.1.1 Nas hipóteses previstas no art. 78 da Lei nº 8.666, de 1993, com as consequências
indicadas no art. 80 da mesma Lei, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas no Projeto
Básico, anexo do Edital.
19.1.2 Amigavelmente, nos termos do art. 79, inciso II, da Lei nº 8.666, de 1993.
19.5 No caso de obras, o não pagamento dos salários e demais verbas trabalhistas, bem como
pelo não recolhimento das contribuições sociais, previdenciárias e para com o Fundo de Garantia
do Tempo de Serviço (FGTS), em relação aos empregados da contratada que efetivamente
participarem da execução do contrato será causa de rescisão por ato unilateral e escrito da
contratante.
20.1 Os casos omissos serão decididos pela CONTRATANTE, segundo as disposições contidas
na Lei nº 8.666, de 1993 e demais normas federais aplicáveis e, subsidiariamente, segundo as
disposições contidas na Lei nº 8.078, de 1990 – Código de Defesa do Consumidor – e normas e
princípios gerais dos contratos.
21.1 Incumbirá à Contratante providenciar a publicação deste instrumento, por extrato, no Diário
Oficial da União, no prazo previsto na Lei nº 8.666, de 1993.
22.1 O Foro para solucionar os litígios que decorrerem da execução deste Termo de Contrato
será o da Seção Judiciária de Fortaleza - CE - Justiça Federal.
Para firmeza e validade do pactuado, o presente Termo de Contrato foi lavrado em duas (duas)
vias de igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes.
_____________________________________
_____________________________________
TESTEMUNHAS:
ANEXO III
DECLARAÇÃO
em qualquer atividade.
______________________________________
Representante da Empresa
Anexo
Anexo
ANEXO
III doIIIEdital
do Edital
(1093494)
(1044969) SEI 23067.059547/2019-61
SEI 23067.042882/2019-20
/ pg. /65
pg. 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA E GESTÃO AMBIENTAL
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS
ANEXO IV
DECLARAÇÃO
Fortaleza, __________/______/___________
___________________________________
Assinatura e carimbo (responsável legal)
Anexo
Anexo
ANEXO
IV doIVEdital
do Edital
(1093507)
(1044971) SEI 23067.059547/2019-61
SEI 23067.042882/2019-20
/ pg. /66
pg. 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA E GESTÃO AMBIENTAL
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS
ANEXO V
LICITAÇÃO: .....................................................................................................................
OBJETO DA OBRA/SERVIÇO: ..............................................................................................
Empresa........................................................................................
CNPJ...................................................
Endereço da Empresa........................................................................................................
Representante Legal:.....................................................................................................................
RG.............................................. Órgão Expedidor:...............................
CPF............................................
CREA: ................................................
Prezados Senhores,
Finalizando, declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condições estabelecidas
no Edital de Licitação e em seus anexos.
Fortaleza (CE), de de
_____________________________________________
Representante Legal da Empresa/ CPF
Anexo
Anexo
ANEXO
V do VEdital
do Edital
(1093528)
(1044976) SEI 23067.059547/2019-61
SEI 23067.042882/2019-20
/ pg. /67
pg. 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA E GESTÃO AMBIENTAL
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS
ANEXO VI
Fortaleza, _____/_____/_______
__________________________
Representante legal da empresa
Anexo
Anexo
ANEXO
VI doVIEdital
do Edital
(1093545)
(1044977) SEI 23067.059547/2019-61
SEI 23067.042882/2019-20
/ pg. /68
pg. 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA E GESTÃO AMBIENTAL
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS
ANEXO VII
completo)___ declara, sob as penas da lei, que até a presente data inexistem fatos
impeditivos para sua habilitação no presente processo licitatório, assim como que está ciente
Cidade – UF, de de
________________________________________________
(representante legal)
Anexo
Anexo
ANEXO
VII doVIIEdital
do Edital
(1093563)
(1044978) SEI 23067.059547/2019-61
SEI 23067.042882/2019-20
/ pg. /69
pg. 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA E GESTÃO AMBIENTAL
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS
ANEXO VIII
fins e sob as penas da Lei, que a receita bruta anual da empresa não excedeu, no ano anterior,
ao limite fixado no inciso I (se microempresa) ou II (se empresa de pequeno porte) do art. 3° da
Local e data
______________________________
Representante legal da empresa
Anexo
Anexo
ANEXO
VIII do
VIIIEdital
do Edital
(1093572)
(1044981) SEI 23067.059547/2019-61
SEI 23067.042882/2019-20
/ pg. /70
pg. 1
ANEXO IX
Políticas Ambientais
Sustentabilidade
Reconhece-se que uma consciência ecológica mundial acha-se urgentemente necessária para
o equilíbrio do planeta. Esta consciência deu origem a Conferência sobre Biosfera, realizada
em Paris, em 1968, assim como a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
Ambiente. Tendo em vista a referida necessidade é que foi realizada em Estocolmo, na Suécia,
em 1972, a Conferência retro citada como medida para tentar frear a degradação ambiental,
surgindo assim a proposta de sustentabilidade desenvolvida neste debate internacional, e
consolidado na RIO-92, no Rio de Janeiro, que consistiu em promover um modelo de
desenvolvimento que garanta o uso sustentável dos recursos naturais, preservando a
biodiversidade e assim, freando a degradação do meio (BOLDRIN et al, 2004).
O Congresso Nacional Brasileiro em 31 de agosto de 1981 promulgou a Lei nº 6.938, que
Construções Sustentáveis
Uma construção sustentável é definida como: "um processo holístico que aspira a
restauração e manutenção da harmonia entre os ambientes natural e construído, e
a criação de assentamentos que afirmem a dignidade humana e encorajem a
equidade econômica" (BRASIL, 2013). Também pode ser entendida como a que fornece
um ambiente mais confortável e saudável; promove uma gestão sustentável da implantação da
obra; incorpora tecnologias de eficiência energética e do uso da água, possibilitando assim
uma redução no consumo na implantação da obra e ao longo de sua vida útil; trabalha com
matérias primas ecoeficientes; diminui os resíduos e a contaminação da construção; introduz
tecnologias de energia renovável; aprimora a qualidade do ar interno, a satisfação e conforto
dos ocupantes; é de fácil preservação e exige o máximo reaproveitamento de resíduos em
casos de demolição; reduz os desperdícios, pois é aceitável dimensionar, os materiais que
serão utilizados nas obras; é construída para durar. Fazendo gerar economia tanto na
construção quanto na operação do empreendimento (JEREISSATI, 2011).
Uma edificação antiga também pode tornar-se sustentável, através de reformas, adaptações e
mudanças na utilização do espaço construído, como também nas edificações existentes,
fazendo com que melhore a qualidade de vida para as gerações atuais e futuras.
Deve-se atentar que também têm que ser alterado os comportamentos dos usuários
(professores, alunos, funcionários e usuários), a fim de que sejam readaptados não somente ao
espaço, mas também as percepções e comportamentos destes.
A construção sustentável deve estar presente, na concepção, implantação e utilização nas
novas edificações, nas reformas, adaptações e nas mudanças de utilização do espaço
construído e nas edificações já existentes, que garantam maior qualidade de vida para as
gerações atual e futura, abrangendo.
O estudo de viabilidade técnica;
A escolha do terreno;
A definição do programa de necessidades;
A concepção arquitetônica;
Os aspectos interdisciplinares do processo de projeto, de execução da obra, de utilização,
manutenção e principalmente da conservação da construção durante todo o seu ciclo de vida
útil.
A tabela 1 elaborada por Anguloet al (2011) apresenta a análise comparativa da geração média
dos RCD pelos métodos indireto e direto, em 2009, e pela média dos anos. Como as obras
2006, 2007 e 2008 residenciais têm duração geralmente inferior a um ano, é razoável afirmar
que a quantificação indireta (soma da metragem quadrada por alvarás de construção e índice
de geração médio) é muito semelhante à direta para 2009. O cálculo pela média dos últimos
três anos superestima este valor. Isto pode não ser válido para regiões em que a presença de
edificações multiandares é significativa, porque o prazo de execução das obras se altera para
dois ou três anos.
Já a quantidade de resíduos (RCD e RCC) gerada é em média 100 kg/m2.
Angulo et al (2011) também expõem que com base no método direto, os resíduos de reforma
correspondem a 82% da massa do RCD gerado no município. Obras de reforma são as
principais geradoras de RCD. Essa realidade é confirmada para a maioria dos municípios
paulistas investigados pelo Ministério das Cidades (PINTO et al., 2005). A geração per capita
média de RCD está em torno de 367 kg/habitantes, por ano, e apresenta correlação com o
índice de desenvolvimento humano (IDH).
Justamente pelas extensões de seu impacto, o setor de construção civil tem potencial para
colaborar de forma considerável à sustentabilidade do planeta. Segundo o relatório do UNEP
Sustentabilidade Econômica
O Governo Federal, por se tratar do maior contratante no Brasil, tem estimulado sua utilização
por parte das empresas, com a publicação da Instrução Normativa nº 01/2010 do Ministério,
Orçamento, Planejamento e Gestão. Porém, em virtude da Lei das Licitações Públicas nº
8.666/93, não é totalmente possível a compra e uso de tais materiais, por isso faz-se
necessária uma breve exposição das leis a que a UFC está sujeita.
No modelo brasileiro de Administração Pública tradicional o processo licitatório é o precedente
indispensável para a contratação de obras e serviços de engenharia. Tudo deve ser regido à
luz da Lei nº 8.666/93, da Lei 12.462/2011 do Regime Diferenciado de Contratação Pública –
RDC, da Lei 10.520/2012 da modalidade denominada Pregão, que estabelecem todas as
normas e procedimentos a serem seguidos nas contratações públicas, mas não se restringe
apenas esta.
Também devem ser observadas as seguintes normas: Constituição Federal, Lei Complementar
nº123/06, Lei nº 10.520/00, Lei nº 5.194/66, Decretos nº 3.555/00 e nº 5.450/02, Resoluções do
CONFEA, Atos dos CREA´s, bem como leis, decretos, instrumentos normativos e súmulas que
tratam da matéria. A figura 3elenca todas as leis e normas aplicáveis às obras públicas, que
devem ser rigorosamente seguidas pelos agentes da Administração Pública (JEREISSATI,
2011).
RD Pregã
C oo
Figura 3–Conjunto normativo aplicado à licitação e contratação de obra pública. (Fonte:
adaptado de
Altounian, 2010)
Estatuto da Cidade (instituído pela Lei Federal nº 10.257/01), bem como o Plano Diretor e o
Código de Obras do município em questão, projetistas e executores jamais devem esquecer;
Lei nº 12.187/09 – Lei da política nacional sobre mudanças do clima e a gestão pública
socioambiental;
Decreto 7.746/2013 - para estabelecer critérios, práticas e diretrizes gerais para a promoção do
desenvolvimento nacional sustentável por meio das contratações realizadas pela administração
pública federal direta, autárquica e fundacional e pelas empresas estatais dependentes, e
institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na Administração Pública – CISAP;
Normas técnicas, com destaque para aquelas formuladas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT);
A NBR 10.004/04 da ABNT também oferece uma ampla classificação de resíduos sólidos em
geral;
Conforto acústico - ABNT NBRs nº 10.151, 10.152 e 11.957, Portaria do Ministério do Trabalho
e Emprego nº 3.214/78 e leis municipais);
Qualidade interna do ar (RE/ANVISA nº 09/03, ABNT NBR nº 6.401);
Segundo Bräunert (2008, p. 30) as etapas ou pressupostos obrigatórios são aqueles que
devem ser observados rigorosamente, tanto na fase de preparação do instrumento
convocatório e respectivos documentos como no procedimento da Licitação, ver figura 4.
10
Para que uma obra alcance seu êxito é extremamente necessário a elaboração de um
planejamento desta, sendo para isto necessário, segundo Oliveira (2010):
Programa de obras, que perpasse todo o período da gestão;
Estudo de viabilidade técnica e econômica. Levantamento, coleta, observação, tratamento e
análise de dados de natureza técnica, necessários a execução da obra, observadas se todas
as alternativas apresentadas são viáveis e aconselháveis;
Elaboração dos projetos que deve ser executada com a maior antecedência possível, sendo
embasados em estudos prévios que demonstrem sua viabilidade técnica e financeira, a origem
dos recursos e os prazos adequados para execução das obras;
Planejamento da licitação se faz necessário que todos os elementos do objeto (projetos,
orçamento, memorais, normas de medição, etc.) estejam muito bem definidos, que a comissão
de licitação seja uma equipe multidisciplinar e que o edital represente de fato, e com clareza,
todos os aspectos pretendidos com a contratação, elaborado segundo o preconizado com as
Leis nº 8666/93, nº 12.462/2011e nº Lei 10.520/2012;
Planejamento da execução, desde o início devem ser definidas toda a programação de
materiais, mão de obras e equipamentos, de resíduos, de segurança do trabalho e de recursos
ambientais, para que a obra transcorra como previsto.
A Licitação Pública deve ser preparada segundo uma sequência ordenada de atos, a serem
seguidos pela Administração Pública e pelos licitantes, propiciando igualdade de oportunidades
a todos os interessados e obedecendo também aos princípios de eficiência e moralidade nos
negócios administrativos do direito administrativo (JEREISSATI, 2011).
11
Para que a licitação dê certo toda obra pública deve ser licitada com o projeto completo (básico
e/ou executivo), com todos os seus componentes, tais como: desenhos, especificações,
orçamento detalhado, que demonstre a composição de todos os seus custos unitários e outros
complementos, aprovados pela autoridade competente. Todas estas informações devem ser
disponibilizadas, após a aprovação da autoridade competente, a todos os interessados que
almejem participar do certame.
Com base na Lei nº 8.666/93, cabe a Administração elaborar o Edital da Licitação, que deve
conter o projeto básico; o orçamento detalhado do projeto; os critérios de aceitabilidade de
preços, todos os requisitos para habilitação da empresa vencedora do certame; a previsão de
recursos orçamentários; a forma de execução e a modalidade da licitação, dentre outros.
12
Licitação sustentável é aquela que atende não só aos objetivos e princípios que norteiam a
licitação, previstos no art. 3º da Lei nº 8.666/93, mas também se preocupa com a
sustentabilidade ambiental da contratação, atentando, para tanto, aos processos de extração
ou fabricação do produto adquirido, e a forma de utilização e descarte dos produtos e matérias-
primas envolvidas na execução contratual.
Segundo o art. 3o da Lei No 8.666/1993 Licitação Sustentável é aquela que se destina a
garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais
vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável
(BRASIL, 2013), ou seja, é o procedimento formal administrativo que colabora com a promoção
do desenvolvimento sustentável, com a colocação de critérios ambientais, sócio e econômicos
não só na execução de obras e serviços de engenharia, mas também nas aquisições de bens e
contratações de obras.
Para a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (2008)
Planejamento Sustentável é a etapa mais importante de uma obra, pois a partir dele serão
decididas todas as intervenções que poderão integrar a obra ao meio ambiente ou resultar em
danos em curto, médio e longo prazos. Na elaboração deste devem ser trabalhados, com
referência ao programa de necessidades definido pelos usuários, os seguintes aspectos:
Uma ferramenta muito útil para o planejamento é a compatibilização dos projetos através do
uso de sistemas colaborativos computacionais que gerem a interação sistemática dos
projetistas envolvidos com os gestores de projetos e de obras, isto vem se tornando muito útil
como ferramenta de gerenciamento, promovendo a redução de aditivos de prazo para
elaboração dos projetos, assim como a redução de geração de cópias para análise e
retrabalho.
Todas as ações que resultem em redução do aquecimento solar, preservação das fontes
naturais de energia e dos insumos da construção civil e a melhores condições de vida para as
pessoas devem ser consideradas para que um projeto seja dito sustentável (JEREISSATI,
2011).
É notório atualmente, que não se pode falar de sustentabilidade sem se assegurar duas
premissas: a primeira é a qualidade e conformidade às normas técnicas e regulamentos dos
produtos adquiridos e a segunda é a legalidade fiscal, trabalhista e ambiental do fornecedor,
conforme Corsini (2011). Lembra ainda que a sustentabilidade não vai substituir a qualidade,
pelo contrário, tem como um pré-requisito obrigatório.
De acordo com Casado & Fujihara (2009) a concepção da edificação deve considerar as
necessidades de todos os agentes envolvidos e de seus sistemas e subsistemas, de maneira
13
Esta abordagem cíclica, ou de projeto integrado, comumente implica gastos mais altos com
14
15
É importante que a etapa do projeto básico seja executada com a elaboração de documentos
que contemplem todo o conteúdo necessário estabelecido na Orientação Técnica do Instituto
Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas – IBRAOP - OT – IBR 001/2006 como requisito para a
produção de orçamentos em conformidade com a legislação vigente.
Para que seja elaborado um bom projeto, primeiramente deve ser definido o uso final do
empreendimento, seguido pela elaboração do programa de necessidades estabelecido, sendo
primordial que todas as parte envolvidas no processo, sejam ouvidas. Depois disto são
analisadas todas as necessidades relatadas pelos usuários, gestores, investidores,
fornecedores e sociedade, para só assim definir os requisitos de projeto e as estratégias de
construção.
O art. 12 da Lei nº 8.666/93, retro mencionado, já determina que devam ser considerados nos
projetos executivos das obras e serviços os seguintes requisitos:
I- Segurança;
II- Funcionalidade e adequação ao interesse
público;
III- Economia na execução, conservação e
operação;
IV- Possibilidade de emprego de mão-de-obra,
materiais, tecnologia e matérias-primas existentes
no local para execução, conservação e operação;
V- Facilidade na execução, conservação e
operação, sem prejuízo da durabilidade da obra ou
do serviço;
VI- Adoção das normas técnicas, de saúde e de
segurança do trabalho adequadas;
VII- Impacto ambiental.
Sendo assim, a própria lei das licitações é clara no que tange aos aspectos sustentáveis nos
itens II, III, IV, V, VII retro e o Decreto nº 7.746/2012, ratifica o uso do artigo retro mencionado,
quando em seu art. 6º, nos remetendo ao art. 12 citado, tendo em vista proporcionar a
economia da manutenção e operacionalização da edificação e a redução do consumo de
energia e água, por meio de tecnologias, práticas e materiais que reduzam o impacto
ambiental. Também deverão ser obedecidos os critérios listados no Anexo I, art. 4o, de I a IX,
da IN nº 10 do MPOG.
É de grande valia que a comunidade do entorno seja escutada e fique ciente do
empreendimento que será implantado, tornando um empreendimento participativo, sendo
conseguidas, assim, reais informações sobre as necessidades dos usuários, permitindo o
aprendizado e a utilização de métodos diversificados para alcançar os objetivos, sem afetar o
processo criativo. É imprescindível que seja elaborado um manual de usuários (impresso ou
em meio magnético), disponibilizado aos proprietários e usuários, para que conheçam,
valorizem e, de fato, aperfeiçoem o uso dos equipamentos e técnicas da construção.
A funcionalidade do projeto, conforme exigido na Lei 8666/93, art. 12, inciso II, se refere à
praticidade. O desenvolvimento humano sustentável estabelece que os ambientes sejam
humanos e, por decorrência, funcionais.
É imprescindível que sejam inclusos os conceitos de desenho universal, ou seja, é
compreendido como sendo o projeto de produtos, ambientes e comunicação para ser usado
pelas pessoas em condições de igualdade. Também é chamado de projeto inclusivo, projeto
para todos, projeto centrado no homem (ADAPTIVE ENVIRONMENT, 2005).
Tendo em vista todas as questões acima, alguns princípios devem ser observados na
16
Verificação inicial
Produzir programa de necessidades que contemple todos os detalhes dos ambientes a serem
projetados, o fluxograma entre esses ambientes ou a matriz de relacionamento.
Compor o pré-dimensionamento dos ambientes, devendo ser consideradas as dimensões
mínimas para atender às necessidades funcionais dos mesmos, permitindo uma primeira visão
do tamanho da obra. A partir daí pode ser planejado no terreno, de maneira que possam ser
utilizados todos os fatores naturais, tais como: relevo, insolação, clima e paisagem, para que
possam ser evitados posteriores recursos de iluminação artificiais e climatização.
Terreno
O local escolhido para a locação da edificação deve ser avaliado, sendo levado em
consideração, principalmente:
A utilização anterior do terreno, para evitar contaminações que possam comprometer a saúde
dos usuários, como também a acomodação do local para essa construção;
A infraestrutura existente no entorno e no terreno, avaliando o estágio de desenvolvimento
urbano da região e a tipologia de edificação predominante, bem como acessibilidade à malha
de transportes públicos e as condições de acesso a infraestruturas redes de energia elétrica e
água;
Aspectos naturais e as peculiaridades físicas do terreno: topografia, natureza do solo, clima e
microclima local, temperaturas mínimas e máximas, orientação solar (considerando as
variações em função das estações do ano), ventos dominantes, umidade relativa do ar,
recursos naturais e paisagísticos, particularmente a vegetação nativa preexistente;
Deve-se evitar ao máximo a utilização de cortes e aterros, preservando-se assim as
características do solo e a inclinação do terreno, podendo-se elevar as edificações em locais
muito úmidos; caso não seja possível adotar as opções citadas, fazer os cortes com mesmo
volume dos aterros (compensação), para evitar “bota-fora” e “empréstimos” de terra.
O levantamento planialtimétrico deve ser elaborado dentro dos padrões técnicos solicitados
para a obra, abrangendo: afloramento de rochas, cursos d’agua, redes de infraestrutura, vias
de acesso internas e perimetrais, locação de árvores isoladas, maciços de vegetação
existentes, dentre outras.
O projeto a ser implantado num determinado local deve estabelecer comunicação com o
ambiente preexistente – seja de continuidade ou de requalificação do local – considerando os
dados obtidos nos itens anteriores. Integrar de forma harmônica o projeto arquitetônico à
paisagem – entorno urbanístico e tipologia arquitetônica, relevo, vegetação, afloramentos
rochosos e cursos d’agua, porventura existentes (MINAS GERAIS, 2008).
A construção sustentável não se restringe a novas edificações, mas engloba também reformas,
adaptações e mudanças na utilização do espaço construído ou edificado, que garanta maior
qualidade de vida para as gerações atual e futura. Em tais casos, nas definições das
intervenções exigidas pelas mudanças na utilização do espaço, devem ser inseridas avaliações
de “restabelecimento da harmonia” (ibid), mediante a aplicação de processos que privilegiem o
aproveitamento passivo de fatores naturais, como luz, calor, ventilação e características da
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CERTIFICAÇÕES
Eficiência Energética 3 37
18
Materiais e Recursos 1 13
Inovação e Processos de 0 6
Projeto
Créditos de Prioridade 0 4
Regionais
TOTAL 8 110
Outra certificação utilizada no Brasil é o SELO CAIXA AZUL este selo foi criado pela Caixa
Econômica Federal em 2010, tendo em vista o reconhecimento de projetos de
empreendimentos que demonstrem suas contribuições para a redução de impactos ambientais,
avaliados a partir de critérios vinculados aos seguintes temas: qualidade urbana, projeto e
conforto, eficiência energética, conservação de recursos materiais, gestão da água e práticas
sociais (JEREISSATI, 2011).
Certificação AQUA, a certificação Alta Qualidade Ambiental (AQUA) foi criada em 2008 e é
uma adaptação da certificação francesa Démache HQE (Haute Qualite Environnementale) para
o Brasil, como uma ferramenta de avaliação dos critérios de sustentabilidade.
É emitido pela Fundação Vanzolini, sendo um processo de gestão de projeto implantado e, com
o objetivo de obter a qualidade ambiental de um empreendimento em construção ou de
reabilitação.
A certificação é obtida através do atendimento a alguns pré-requisitos dentre eles: relação do
edifício com o entorno; escolha integrada de produtos, sistemas e processos construtivos;
gestão da energia, água e resíduos de uso e operação do edifício; conforto acústico, visual,
olfativo e qualidades sanitárias dos ambientes; canteiros de obras com baixo impacto
ambiental.
São divididos em quatro fases: eco-construção, eco-gestão, conforto e saúde. Abrangendo a
concepção, projeto, construção e fase de uso dos empreendimentos.
Certificação PROCEL EDIFICA, é um subprograma do PROCEL - Programa Nacional de
Conservação de Energia Elétrica, do Governo Federal que tem como objetivo formentar a
eficiência energética nas edificações brasileiras, contribuindo para a conservação de energia
elétrica. É uma etiquetagem e não uma certificação.
19
20
21
PAISAGISMO
Deve ser priorizado o paisagismo nativo, pois este contribui para a restauração e para que seja
mantida a biodiversidade e requerem menor utilização de água para irrigação.
Hoje estão sendo muito utilizados, principalmente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil os
telhados verdes (roofgarden) e paredes verdes, os primeiros são coberturas com vegetação
natural, que reduzem o calor dos ambientes e as segundas são fachadas com vegetação
natural que auxiliam na melhoria do ar e no sombreamento externo, porém sua manutenção
possui custos muito altos.
Outra opção é a utilização de telhados com telhas pintadas de branco ou de cor clara, pois
possuem uma reflexão solar alta, diminuindo a insolação.
Estudo científico do Berkeley Lab., laboratório ligado ao Departamento de Energia dos EUA,
demonstra que a pintura de telhados e lajes superiores com cores claras reduz a temperatura
no interior das edificações em cerca de 6ºC, pois o branco reflete até 90% dos raios solares,
enquanto a telha cerâmica comum absorve essa mesma porcentagem de calor (JEREISSATI,
2011).
Deve ser utilizado generosamente o sombreamento vegetal, fazendo com que as árvores dos
jardins, das vias, dos estacionamentos, das praças e dos parques se articulem e se
prolonguem.
Um projeto paisagístico sustentável inicia-se com o perfeito estudo da paisagem do local da
construção. Toda a vegetação nativa (árvores e arbustos, rasteiras e gramíneas), deve ser
avaliada, catalogada e considerada no projeto paisagístico. Além da vegetação, o estudo dos
22
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Melhor condição de conforto térmico evitando a incidência da radiação solar direta através da
adoção de soluções arquitetônicas tipo brises-soleil, venezianas, telas termo-screen externas,
prateleiras de luz, vidros especiais que dispensam o uso de brises, beirais, fachadas duplas,
vegetação, etc.;
Adoção de acabamentos claros nas áreas de grande incidência de luz solar;
23
Uso de soluções alternativas de produção de energia como eólica ou a solar, de acordo com
as condições locais;
Instalação de painéis coletores de energia solar, para diminuição do consumo da energia
elétrica;
Treinamento permanente da força de trabalho, sobre formas de economia de energia;
Utilização de turbinas eólicas para alimentação as áreas comuns da edificação e também
inúmeros empreendimentos que utilizam a pressão positiva e orientação para os ventos
dominantes do local, ocorrendo via fluxo de ar do exterior para o interior do edifício, usando os
ventos predominantes;
Devem ser utilizadas lâmpadas LED´s (Light Emitting Dopdes) que possuem alta eficiência
energética, porém ainda têm custo bastante elevado, em substituição as lâmpadas
incandescentes, sua vida útil é de 25.000 horas, considerando quatro horas de uso diário.
Existem as lâmpadas fluorescentes T5, amplamente utilizadas em edifícios comerciais, que
possuem alta frequência e são mais eficientes que as lâmpadas fluorescentes tradicionais.
Um programa de eficientização energética em edifícios públicos deve conter elementos
diversos, com pouco ou nenhum ônus para a União e as ações descritas anteriormente podem
atendem a este requisito, como também:
Instalação de cortinas ou filmes para reduzir a carga térmica dos ambientes;
Subdivisão da iluminação nas salas e instalação de sensores de presença;
Instalação de molas nas portas de ambientes climatizados
Todas estas ações podem vir a trazer realmente resultados concretos, mas estas devem ser
acompanhadas de campanhas que tenham em vista a mudança comportamental dos
servidores e usuários, através da capacitação e orientação dos usuários, criação de manuais
de regulamentação de usos, além da padronização de equipamentos e materiais.
O uso eficiente da água em uma obra sustentável inicia-se na etapa de planejamento, com a
avaliação da disponibilidade hídrica da área de implantação, em função das exigências de
consumo inerentes às atividades a serem desenvolvidas, definidas pelo programa de
necessidades, e a definição de procedimentos de gerenciamento a serem adotados que
permitam o uso racional dos recursos disponíveis. Estes procedimentos revertem-se em
benefícios para a edificação ao longo de sua vida útil, especialmente na fase de ocupação, na
qual ocorre o maior consumo (MINAS GERAIS, 2008).
Vale ressaltar, que é de extrema importância o regime de chuvas e sua periodicidade na
região, considerando as ocorrências de falta de água, problemas de erosão resultantes de
chuvas, falta de saneamento ou fornecimento de água potável.
Viggiano (2010) sugere a limitação ou redução do uso da água potável para irrigação do
paisagismo, com a utilização de tecnologias inovadoras no tratamento das águas servidas,
maximizando a eficiência do uso da água dentro dos edifícios com o intuito de reduzir o
provisionamento de água potável, além da redução da demanda de águas a serem tratadas,
utilização de equipamentos hidráulicos eficientes, ou seja, que possuem selos de eficiência no
consumo de água, como as bacias sanitárias com caixa de descarga acoplada de duplo fluxo
24
25
Enfim, existe, atualmente, uma gama de aparelhos que servem para diminuir o consumo tanto
de energia quanto de água imprescindíveis em uma edificação sustentável.
Nas obras executadas nos Campi da UFC (Universidade Federal do Ceará), para cumprimento
das normas aplicáveis, nas obras públicas, classificadas como impactantes ambientalmente,
serão obrigatoriamente elaborados pelas empresas vencedoras das licitações, o Programa de
Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) dentro das exigências legais que
serão apresentados pelas empresas quando da emissão da Ordem de Serviço, para aprovação
e acompanhamento da fiscalização de obra da UFC-INFRA/COP.
26
27
Segundo a norma ISO 7730, “conforto térmico é o estado de alma que expressa satisfação com
o ambiente térmico” (GALLO; RIBEIRO, 2007).
Uma ótima performance é alcançado quando os componentes térmico, luminoso e acústico da
construção são desenvolvidos e aplicados de forma integrada, pois atingem diretamente o
usuário em seu conforto ambiental. As variáveis climáticas influenciam tanto o conforto térmico
quanto o conforto luminoso (MINAS GERAIS, 2008).
O conforto térmico, acústico e lumínico é uma condição importante a alcançar para o bem-
estar, para a saúde e, consequentemente, para a longevidade dos usuários das edificações. O
desconforto é um indicador importante para a saúde, porque é o primeiro sintoma que nos
alerta para o fato das condições em que nos encontramos não serem adequadas ao que
precisamos, pelo que devemos atuar (fechar janela, abrir janela, mudar de lugar…) para criar
condições mais confortáveis. Quanto à produtividade, não há dúvidas que o conforto térmico,
acústico e lumínico se tornam uma pré-condição essencial.
A percepção de conforto térmico está intrinsicamente relacionada com as permutas de calor
entre o corpo humano e o ambiente que o rodeia, fazendo com que a arquitetura, sempre
busque diminuir os efeitos adversos do clima sobre o ser humano. Os edifícios sustentáveis
devem ser projetados de maneira a facilitar os mecanismos de termo regulação de seus
usuários, possuindo iluminação adequada e promovendo conforto acústico no ambiente.
Conforto luminoso é a qualidade dos estímulos ambientais à visão provocados pela quantidade
de luz, sua variação e distribuição por um determinado ambiente, seja a luz natural, artificial ou
ambas. A iluminação inadequada pode causar desconforto e fadiga visual, dor de cabeça,
ofuscamento, redução da eficiência visual ou mesmo acidentes (PEREIRA; SOUZA, 2005). Os
autores também relatam que a iluminação artificial é também um dos sistemas que mais
consome energia no ambiente construído. Boa iluminação aumenta a produtividade, gera um
ambiente mais prazeroso e pode também salvar vidas. Portanto, garantir uma iluminação
adequada é uma das principais responsabilidades não só dos projetistas, mas também de
administradores e autoridades locais.
Um projeto eficiente, do ponto de vista do conforto luminoso, segundo o manual da SEMAD/MG
28
A seleção dos materiais a serem utilizados tem impacto direto sobre grande parte das áreas de
ação elencadas acima, podendo minimizar impactos durante o processo de obras e influenciar
o conforto ambiental das edificações ao longo de sua utilização (MINAS GERAIS, 2008).
Não se deve escolher o material por si só, e sim por sua utilização eficiente e consciente. Como
foi afirmado no Relatório anual da UNEP de 2007, “o uso mais eficiente de concreto, metais e
madeira na construção e um menor consumo de energia em itens como ar-condicionado e
iluminação […] poderia economizar bilhões de dólares em um setor responsável por de 30% a
40% do consumo mundial de energia”.
É imprescindível que todos os materiais utilizados atendam aos seguintes requisitos:
Terem menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água;
Sejam produzidos por empresas licenciadas e sejam comprovadamente atestados quanto a
suas propriedades físicas: tração, compressão, umidade, transmissão de calor, e outros
específicos;
A madeira deverá ser certificada, comprovando-se a origem, de acordo com a certificação
florestal FSC;
A distância máxima da origem até o local da obra deve ser de até 800 km, pois o consumo de
combustíveis no transporte eleva a emissão de gases do efeito estufa, com exceção dos
materiais e produtos utilizados para o acabamento da obra (revestimentos, louças, metais,
ferragens, etc.);
Devem ser privilegiados os materiais de menor toxicidade e, de forma geral, que causem o
menor impacto sobre o meio ambiente;
Preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local;
Os materiais devem, ainda, ser prioritariamente fabricados na região, podendo ser provenientes
de reciclagem e, da mesma forma, deve ser dada preferência a materiais reutilizáveis,
recicláveis e biodegradáveis. É necessário fazer uma avaliação de como eles se comportarão
no futuro, durante sua fase útil e após a sua disposição final.
29
CONSIDERAÇÕES FINAIS
11. REFERÊNCIAS
ADAPTIVE ENVIRONMENT CENTER. The Americans with Disabilities Act – Checklist for
30
ANGULO, Sérgio C., TEIXEIRA, Cláudia E., CASTRO, Alessandra L. Resíduos de construção e
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31
PINTO, T. P. et al. Ministério das Cidades. Manejo e gestão de resíduos da construção civil:
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<http://www.agu.gov.br/sistemas/site/TemplateTexto.aspx?idConteudo=165661&id_site=777&a
berto=&fechado=>. Acesso em: 4/11/2013.
VIGGIANO, Mário Hermes Stanziona. Reuso das águas cinzas. 1ª ver. Brasília: Mundo
Futuro, 2010. Disponível em: <
http://www.issuu.com/marioviggiano/docs/aguascinzas2010>. Acesso em 10/10/2013.
32
Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º Nos termos do art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, as especificações para a
aquisição de bens, contratação de serviços e obras por parte dos órgãos e entidades da
administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão conter critérios de
sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias-primas.
Art. 3º Nas licitações que utilizem como critério de julgamento o tipo melhor técnica ou técnica
e preço, deverão ser estabelecidos no edital critérios objetivos de sustentabilidade ambiental
para a avaliação e classificação das propostas.
Capítulo II
DAS OBRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS
Art. 4º Nos termos do art. 12 da Lei nº 8.666, de 1993, as especificações e demais exigências
do projeto básico ou executivo, para contratação de obras e serviços de engenharia, devem ser
elaborados visando à economia da manutenção e operacionalização da edificação, a redução
do consumo de energia e água, bem como a utilização de tecnologias e materiais que reduzam
o impacto ambiental, tais como:
I – uso de equipamentos de climatização mecânica, ou de novas tecnologias de resfriamento
do ar, que utilizem energia elétrica, apenas nos ambientes aonde for indispensável;
II – automação da iluminação do prédio, projeto de iluminação, interruptores, iluminação
ambiental, iluminação tarefa, uso de sensores de presença;
III – uso exclusivo de lâmpadas fluorescentes compactas ou tubulares de alto rendimento e de
luminárias eficientes;
IV – energia solar, ou outra energia limpa para aquecimento de água;
V – sistema de medição individualizado de consumo de água e energia;
VI – sistema de reuso de água e de tratamento de efluentes gerados;
VII – aproveitamento da água da chuva, agregando ao sistema hidráulico elementos que
possibilitem a captação, transporte, armazenamento e seu aproveitamento;
VIII – utilização de materiais que sejam reciclados, reutilizados e biodegradáveis, e que
reduzam a necessidade de manutenção; e
IX – comprovação da origem da madeira a ser utilizada na execução da obra ou serviço.
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Capítulo III
DOS BENS E SERVIÇOS
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Capítulo IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
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ANEXO X
Local e data
Observação:
Além dos nomes dos órgãos/empresas, o licitante deverá informar também o endereço completo dos
órgãos/empresas com os quais tem contratos vigentes.
Fórmula de cálculo:
Fórmula de cálculo:
Anexo
Anexo
ANEXO
X do Edital
X do Edital
(1093616)
(1044988) SEI 23067.059547/2019-61
SEI 23067.042882/2019-20
/ pg. 106
/ pg. 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA E GESTÃO AMBIENTAL
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS
ANEXO XI
DECLARAÇÃO
________________________________________
Responsável
Anexo
Anexo
ANEXO
XI do XI
Edital
do Edital
(1093627)
(1044990) SEI 23067.059547/2019-61
SEI 23067.042882/2019-20
/ pg. 107
/ pg. 1