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NO PRÉ-NATAL
• POSSIBILITA O ESTUDO:
- Implantação e desenvolvimento do S.G.
- Número de S.G. e embriões
- Número de placentas e membranas
- Estimativa da idade gestacional
- Diagnóstico de anomalias congênitas
- Posicionamento, estrutura placentária
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• POSSIBILITA O ESTUDO:
- Episódios hemorrágicos
- Crescimento embrionário
- Vitalidade embrionária
- Dos órgãos pélvicos
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• PARÂMETROS ÚTEIS:
• ESTIMATIVA DA IDADE
GESTACIONAL:
- Decídua espessada
- Linha endometrial muito refringente
- Espessura endometrial aumentada
- Persistência do corpo lúteo
ULTRA-SONOGRAFIA
PÉLVICA
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• 4 SEMANAS:
- SACO GESTACIONAL
- ( cresce 1,1 mm / dia)
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• GESTAÇÕES MÚLTIPLAS:
• VESÍCULA VITELINA:
- Primeira vascularização embrionária
- Intercâmbio de cálcio, insulina, glicose
e àcidos graxos
- Participar na formação do intestino
primitivo
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• 5 SEMANAS:
- EMBRIÃO
- Mede 2 a 3 mm (cresce 1 mm ao dia)
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• 5,5 SEMANAS:
• Batimentos cárdio-
embrionários
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• 6 SEMANAS:
• Cório frondoso
• Embrião com dois
polos
• Saco aminiótico
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• 7 SEMANAS:
• Esboço dos
membros
inferiores
• Ventrículo cerebral
único
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• 8 SEMANAS:
• Esboço dos
membros
superiores
• Coluna vertebral
• Movimentos
embrionários
• Cordão umbilical
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• 9 SEMANAS:
• Foice cerebral
• Herniação
abdominal
• Movimentos de
extremidades
• Plexos coróides
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• 10 SEMANAS:
• Cerebelo
• Núcleo de ossificação
dos maxilares
• Estômago
• Bexiga
• Sítio de implantação
placentária
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• 11 SEMANAS:
Dedos
• Face formada
• Translucência nucal
TRANSLUCÊNCIA NUCAL
Translucência Nucal
CCN: 45 a 84 mm
Valor Normal: até pct 95
Período Ideal: 11ª a 14ª sem
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• RASTREAMENTO PARA
ANEUPLOIDIAS:
- TRANSLUCÊNCIA NUCAL:
acúmulo de líquido ao nível da nuca
visibilizado entre 11 e 14 semanas
ULTRA-SONOGRAFIA – 1º
TRIMESTRE
• TRANSLUCÊNCIA NUCAL:
- Risco é calculado pela:
- idade materna
- idade gestacional
- história prévia de anomalias cromossômicas
- medida da TN
- medida de CCN
- fator de correção
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• TRANSLUCÊNCIA NUCAL:
PRÁTICA:
- T.N. < 3 mm
- Entre 10 e 14 semanas
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
ULTRA-SONOGRAFIA – 1O.
TRIMESTRE
• 12 SEMANAS:
• Crânio totalmente
definido
• Foice dividindo os
ventrículos laterais
com os plexos
coróides
• Translucência nucal
Marcadores ecográficos do primeiro
trimestre
Osso Nasal – Considerações:
• Funciona como marcador de primeiro trimestre;
• Descrever a presença ou ausência deste;
• Até o momento não tem a mesma importância da
TN;
• Ausência mais associada com TN aumentada e
trissomias;
• Perspectivas.
Marcadores ecográficos do primeiro
trimestre
Osso Nasal
Translucência Nucal
• O exame de translucência nucal associada a
medida do osso nasal representa a forma
mais eficiente de identificar as gestantes de
risco para a síndrome de down.
• Em fetos com síndrome de down, a medida
da TN é superior a 2,5 mm em 80% das
vezes e o osso nasal encontra-se ausente ou
muito pequeno ( < 1.3 mm) em 73% das
vezes.
OSSO NASAL
Osso Nasal no 1º Trimestre
Técnica da Medida do Osso (Fetal Medicine
Foundation – NICOLAIDES et al., 2004, 2007)
Placentárias
Anexial DPP
ruptura prematura de membranas Síndrome transfusor-transfundido
Idiopático
POLIDRÂMNIO / CAUSAS
Malformações congênitas
Cromossomopatias
Diabetes materno
Isoimunização RH
Gestação múltipla
Infecções maternas
Idiopática
Ultra-som no Segundo Trimestre
Placenta:localização definitiva / espessura
grau de maturidade placentária (classificação de Grannum)
Placenta
Ultra-som no Segundo Trimestre
•Época: entre 18 a 24 semanas
•Determinar a idade gestacional (erro de + ou - 10 dias)
diâmetro biparietal
circunferência cefálica
comprimento do fêmur
circunferência abdominal
comprimento dos ossos longos: úmero e tíbia
Ultra-som no Segundo Trimestre
Estudo da morfologia fetal: análise das malformações fetais
(sensibilidade de 87%)
ULTRA-SOM 3D
Ultra-som no Segundo Trimestre
Análise do fluxo sanguíneo da circulação materna:
rastreamento das alterações de fluxo sanguíneo nas
artérias uterinas (persistência da incisura
protodiastólica após 26 semanas sugere doença
hipertensiva específica da gestação)
Artéria uterina
Incisura protodiastólica
Ultra-som - Terceiro Trimestre
Marcadores de Maturidade Fetal
•Biometria fetal:
DBP > 90 mm (exceto diabéticas)
•Grau de maturidade placentária:
grau III
grau I e II 66 a 88%
•Núcleo de Ossificação dos Osso Longos:
epífise distal fêmur: 32/33 semanas
epífise proximal da tíbia: 35/36 semanas
epífise proximal do úmero: a partir de 38 semanas
Ultra-som - Terceiro Trimestre
Marcadores de Maturidade Fetal
•Variáveis biofísicas fetais
haustrações intestinais
•Relação ecogenicidade pulmão/fígado fetal:
pulmão mais ecogênico que o fígado
•Partículas em suspensão no LA
Perfil Biofísico Fetal
Avaliação da vitalidade fetal
Marcadores de hipóxia fetal
Aguda Crônica
•reatividade cardíaca fetal (32 sem) •líquido amniótico
•movimento respiratório (10 sem)
•movimento corporal (8/9 sem)
•tônus fetal (7/8 sem)
Perfil Biofísico Fetal
• É um instrumento útil para averiguar a saúde
fetal, particularmente útil na identificação de
fetos que estejam tendo prejuízo de oxigenação.
• São avaliados 5 parâmetros:
• a) atividade cardíaca
• b) liquido amniótico
• c) movimentos corpóreos
• d) tônus
• e) movimentos respiratórios.
PARÂMETROS
• O teste tem pontuação de :0 , 2 , 4 , 6 , 8 e 10.
• OBJETIVOS:
• Por que nem tudo que é congênito é hereditário;
• Para permitir um planejamento familiar de
melhor qualidade, nesta e em futuras gerações;
• Para avaliar tensões na gravidez, às vezes
decorrentes de sentimento de culpa;
• Para compreender melhor as causas de doenças
nas famílias.
INDICAÇÕES PARA ESTUDO CITOGENÉTICO
• Ocorrência de malformações congênitas, isoladas ou
múltiplas, associadas ou não a retardo mental;
• Retardo mental isolado;
• Anormalidades no desenvolvimento físico ou estatura
anormal;
• Anormalidade no desenvolvimento dos órgãos sexuais, das
características sexuais secundárias, da função sexual ou da
fertilidade;
• Repetição de abortos;
• Desordens metabólicas ou endócrinas;
• Qualquer doença sabidamente de concentração familiar;
• Consangüinidade.
BIBLIOGRAFIA
• MarceloZugaib,RobertoE,Bittar.Obstetricia:Protocolos
Assistenciais,2ªed,São Paulo,Ateneu.pg 57 – 67,2003.
• MURTA,C.G.V,FRANÇA,L.C,Medida da
Translucência Nucal no Rastreamento de Anomalias
Cromossômicas. RBGO 24 (3): 167-173, 2002
• ttps://www.fcm.unicamp.br/drpixel/pt-br/metodos-de-
imagem/interpretação-do-doppler-obstétrico-na-
avaliação-da-vitalidade-fetal Acesso 4/12/17