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Vamos explorar mais esse fato. Inicialmente, o tronco estava parado. À medida que a onda passa, ele
se movimenta, isto é, ganha velocidade, subindo e descendo. Isso acontece porque a onda transferiu
energia ao tronco.
Assim, dizemos que: Uma onda transfere energia de um ponto a outro do meio, sem que haja
transporte de matéria.
Quando sacode um lençol ou toalha, levanto e abaixo rapidamente o braço, forma-se uma perturbação
que se propaga pelo tecido. Essa onda é produzida e acaba logo em seguida. É chamado de pulso.
Um pulso é uma perturbação que se propaga por um meio, mas de curta duração.
Existem outros tipos de ondas, o movimento de um relógio, que se repete depois de um certo tempo
(período) .Recebem o nome de movimentos periódicos. Uma série de pulsos que se repetem formam o
que chamamos de onda periódica.
A onda é produzida por uma fonte.A amplitude (A) é uma característica da onda
que depende da amplitude do movimento da fonte.
Quando duas ou mais ondas se encontam, o efeito é uma onda resultante, cujas características
dependem não só das características das ondas que se superpõe, mas também de como ocorre esse
encontro. Princípio da superposição de ondas.
O som
Toda matéria no Universo é formada por átomos que se agrupam, formando moléculas. As moléculas
estão em constante movimento. Ao bater, estamos fornecendo energia para as moléculas. Elas vibram
mais e essa vibração é transmitida de uma molécula à outra, atravessando o material.
Onda longitudinal
O som é uma onda longitudinal, os pontos do meio se deslocam na mesma direção de propagação da
onda.
o som é uma forma de energia conhecida como energia sonora. A energia transmitida exerce sobre o
tímpano uma pressão .
A luz
A luz caminhar em linha reta. Numa fonte, como uma lâmpada, ela vai para todas direções, mas
sempre caminhando em linha reta.
Feixe de luz. Caracterizado pela direção na qual a luz é emitida.
Nosso olho pode ser pensado como um globo que tem, na parte da frente, uma lente
convergente. Essa lente - o cristalino - vai formar na retina, ou seja, no fundo do olho, as
imagens dos objetos que estamos vendo. Essa luz que bate na retina é levada para nosso cérebro
pelo nervo ótico e, dessa maneira, podemos ver os objetos.
As imagens, no cristalino, formam-se de cabeça para baixo. Nós enxergamos de ponta-cabeça.
Lupa, microscópio simples, lente de aumento e projetor de slides são lentes convergentes.
A luneta astronômica também é constituída por duas lentes convergentes ou dois conjuntos de
lentes que atuam como lentes convergentes. Estão na extremidade de um ou dois tubos; uma delas é
chamada de objetiva e a outra, de ocular. A diferenças estão apenas nas distâncias focais das
objetivas.O princípio de funcionamento da luneta astronômica é o seguinte: inicialmente a objetiva
forma uma imagem real do astro que estamos observando. Essa imagem, pelo fato de o astro estar a
uma distância muito grande, vai se formar praticamente no foco imagem da objetiva. Essa imagem é
real e invertida.