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Materiais Naturais Arquitetura PDF
Materiais Naturais Arquitetura PDF
naturais na Arquitetura
Arquiteto Francisco Lima
Arquiteto Edoardo Aranha
archidomus
arquitetura e design
Roteiro:
• Introdução
• Abordagem histórica
• Utilização Sustentável dos materiais naturais
• Tecnologias de construção com Bambu
• Tecnologias de construção com Terra Crua
• Bibliografia
Introdução
Abordagem histórica
• minimizar os desperdícios
TAXONOMIA
Entre tantas variedades algumas são mais comuns e deverão dar uma
visão geral, veremos aqui o Bambusa Vulgaris, o Philostachys Áurea –
bambu mirim, o Phyllostachys pubescens – Moso, o Dendrocalamus Asper
– Gigante e finalmente o Guadua Angustifólia:
• Bambusa Vulgaris
• Phyllostachys Áurea:
- Vemos no Brasil muitos bambus que nos parecem ser desta espécie, e
com mais de 5 centímetros de diâmetro.
• Dendrocalamus Asper
Colmos de Dendrocalamus asper no Sítio do Professor, em Teresópolis - RJ. Fotos de Raphael Vasconcellos
• Guadua angustifolia
Sistema de raízes
• Rizomas – ANFIMORFOS
foto microscópica
de corte transversal / fibras de bambu
Fibras Guadua
Dr. Grosser / Munique - 1000 Things of
Bamboo
No entrenó No nó
Máxima Mínima
Elasticidade de
316.395 kg/cm2 140.000 kg/cm2
tensão:
Resistência a
863 kg/cm2 562 kg/cm2
compressão:
Elasticidade de
199.000 kg/cm2 151.869 kg/cm2
compressão:
http://www.arq.ufsc.br/~labcon/arq5661/trabalhos_2002-2/Bambu/processo_construtivos.htm
TRATAMENTOS
• O Corte
Como colher:
O corte deve ser feito sem rachar o pé da vara a ser cortada logo acima
do segundo nó, para que não ocorra acúmulo de água e com isso traga o
apodrecimento à raiz e com isso a touceira inteira.
Quando colher:
Por isso a cultura popular brasileira afirma que são os meses sem a
letra "r": maio, junho, julho e agosto. Após este período começa a
geração de novos brotos.
A Fase da Lua:
• O Tratamento em si
1- Bloquear o açúcar
2- Eliminar o açúcar
ÁGUA - Afogamento
Fervura/cocção
Câmara de vapor
Defumação
Sistema BOUCHERIE
SEBRAE
Vantagens:
Taipa de Pilão
Nos últimos 20 anos, a taipa de pilão tem ganhado novas versões com
tecnologia atualizada, permitindo uma construção mais racional e limpa,
reduzindo a mão-de-obra.
Mistura: O solo local e água são amassados com os pés até completa
homogeinização. Pode-se estruturar o solo com areia, capim, palha
esterco de gado e outros. A trama é preenchida com este barro, jogado
(sopapo) com as mãos. Após a secagem a parede deve rachar de acordo
com a estrutura, usa-se então uma base de solo, areia (ás vezes esterco)
para preencher as rachaduras e rebocar as paredes.
Mistura-se terra com água até se obter uma mistura plástica, capaz de
ser moldável. Geralmente, os "adobeiros" amassam o barro com os pés
descalços, o que permite uma massa mais homogênea. Em alguns locais,
além da terra e água, utilizava-se fibras vegetais cortadas como
estabilizador por armação e o estrume de gado fresco como estabilizador
químico. Depois de amassado, o barro é colocado em uma forma de
madeira ou metal e ao se desformar o bloco é colocado ao sol para
secagem.
The book of bamboo – David Farrely, Sierra Club Books / San Francisco
francisco.lima@archidomus.com.br