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B 2,3/ S de Baião
Diogo Paulino
Liliana Zuzarte
Sara Monteiro
Baião / 2010
Escola E.B 2,3/ S de Baião
Trabalho realizado por Diogo Paulino nº 6, Liliana Zuzarte nº 9 e Sara Monteiro nº 18, sob orientação do professor
Fernando Matos Rodrigues.
Baião / 2010
Resumo
Estando Baião situado numa região em que o espaço rural tem grande
potencial turístico, e sendo o turismo uma grande estrutura económic, este
concelho poderia ser altamente desenvolvido a vários níveis, como económico,
social e ambiental, mas é precisamente o contrario que acontece.
Abstract
Baião being situated in a region where the agricultural space has great
tourist potential, and being tourism a great economical structure, this county
could be highly developed in several aspects economic, social and ambiental,
but it is the opposite of what happens. The local development suffers a great
deficit, due to a lack of qualified technicians, as to a low level of scholarity of the
local inhabitants.
Índice
1. Agradecimentos…………………………………………………..………...….5
2. Introdução…………………………………………………………....….……..6
3. Teorias, métodos e conceitos………………………………………............ 7
4. Enquadramento Territorial………………………………………….............. 9
5. O turismo no espaço rural………………………………………………...…10
5.1. Turismo, Cultura e Mudança Social……………………………..…17
5.2. Turismo, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável…………..…22
5.3. Património, Cultura e Turismo……………………………………... 28
5.4. Lazer e Natureza no Turismo Rural………………………………..35
6. Turismo de Massas versus Turismo de Habitação……………………… 38
6.1 O impacto económico do turismo………………………………..……..42
6.2 Educar e Sensibilizar para a prática do Turismo Rural ……………. 45
7. Estudo de caso
7.1. Casas Familiares ao serviço do Turismo de Habitação………….49
7.2. Casa, Família e Património………………………………………… 51
7.3. Rotas …………………………………………………..…………….. 54
8. Infra-Estruturas e Equipamentos Turístico……………………………..….57
9. Análise SWOT…………………………………………………………….….59
10. Apêndice……………..………………………………………………………. 61
10.1. Apêndice Fotográfico……………….…………………………………62
10.2. Apêndice Documental……..………………………………………….66
11. Bibliografia ..........................................................................................…67
12. Netgrafia ………………………………………………………………….......69
1. Agradecimentos
No que toca ao património este é uma herança, ou seja, algo que se herda
e depois se transmite aos outros, e que engloba dois conceitos que são a
tradição e a inovação.
Estando Baião situado numa região em que o espaço rural tem grande
potencial turístico, e sendo o turismo uma grande estrutura económica, este
concelho poderia ser altamente desenvolvido a nível económico, social e
ambiental, mas é precisamente o contrário que acontece. O desenvolvimento
local na área de Turismo de Espaço Rural sofre de problemas estruturais
relacionados pela falta de técnicos qualificados, ausência de planos
estratégicos na área de Turismo que valorizem o ambiente e o património local
e por fim a ausência de planos estratégicos na área da programação,
planificação e animação turística.
Para uma boa recolha de informação tem de se começar por uma primeira
aproximação, através de pesquisa bibliográfica e até mesmo através da
Internet, algo muito utilizado nos dias de hoje, mas tendo presente as suas
limitações na certificação dos conhecimentos.
1
Cfr. STOCKLER, Carla (coordenação), (2004) in Encontros Culturais do Baixo Tâmega, Património.Actas.
Quais eram as condições antes de acontecer a actividade turística,
para obter uma linha de referencia, a partir da qual se possam fazer
comparações;
2
Cfr. COOPER, Chris; FLETCHER, John; FYALL, Alan; GILBERT, Davide; WANHILL, Stephen (2007) “Turismo e meio
Ambiente”, “Definição de Turismo Sustentável”, “Sustentabilidade do Turismo” in Turismo – princípios e praticas,
Bookman, p.p. 210-273.
instrumentos de gestão territorial, tão só prevendo a identificação e
dinamização dos recursos turísticos existentes [art.° 5.° n.°1 alinea c)]. O tema
“volta à carga” nas portarias regulamentadoras das atribuições e competências
das entidades específicas regionais de Turismo.
Secção VII
Artigo 17. °
3
Cfr.QUINTAS, Paula (2008) in o Novo Regime Jurídico de instalação, Exploração e Funcionamento dos
Empreendimentos Turísticos, Coimbra, edições Almedina, p.p. 27.
em representantes dos municípios em estruturas locais ou sub-regionais
delimitados geograficamente, são estruturas que permitirão um cruzamento
mais efectivo com os planos municipais de ordenamento do território, fazendo
uma ponte de Poder mais efectiva entre planeamento sectorial e ordenamento
do território.
Cfr. MACHADO, Vírgilio Miguel, (2010) in Direito e Turismo como instrumentos de poder - os
4
5
Sobre a questão da manipulação da Imagem e da sua autenticidade o antropólogo Fernando Matos
Rodrigues, considera por exemplo que «Dominada pela cultura da imagem e por uma obsessão pelas
imagens; aqui as massas humanas transformam-se elas próprias em objecto e imagem; no imediato o
espaço visual pós-moderno perdeu o sentido da distância/tempo e do espaço/tempo, estamos perante
um espaço homogéneo e fragmentado ao mesmo temo» in AS IMAGENS QUE NOS VÊEM (Bernardo
Pinto de Almeida, Coord.)Porto, Edição da Associação Para o Desenvolvimento da Cooperação em
Arqueologia Penínsular, 2003, pp.82-83.
Todo o atractivo único, sem outros semelhantes, possui maior valor para o
turista (De Rose, 2002:47).
5.1 Turismo, Cultura e Mudança social
6
Cfr. GOMES, Mariana (2007) “Reflexões acerca da relação entre turismo e cultura” in Revista Espaço
Académico, nº 73
humanas, o que se chama de tempo livre, são organizados de modo a justificar
e a perpetuar o modo de produção vigente” (JAPPE, 1999, p.25).
7
Cfr. HINTZE, Hélio César (2009) “A Sociedade do espectáculo in Revista Brasileira de eco-Turismo” vol.2
nº1, p.p. 63- 66.
8
Cfr. FIRMINO, Manuel Brazinha (2007), “as mudanças económicas, sócio-culturais e seus reflexos no
sector do turismo” in Turismo Organização e Gestão, Lisboa, Escolar Editora, p.p. 350 – 352.
Hoje em dia, há uma literatura bastante desenvolvida sobre os impactos
sociais e culturais do turismo.
Muitas pesquisas são altamente especificas e podem, assim, atender a
um interesse mais académico e ser menos relevante para os políticos.
Entretanto, a experiência em diversos países constitui fenómenos gerais
relacionados ao turismo. Em muitos casos, a regularidade com que esses
fenómenos são reportados permite que os políticos prevejam certos impactos
sociais e culturais a partir do desenvolvimento planejado do turismo.
Muitos dos efeitos sociais e culturais do turismo são retratados como
sendo essencialmente negativos; estudos recentes feitos por Kadt (1976) e O´
Grady (1981) detalharam casos em que o turismo causou mudanças profundas
na estrutura, nos valores e nas tradições de sociedade.
O termo sociedade pode se referir a um país, a uma região ou a um local
específico e ao grupo de pessoas que vivem juntos num local.
Hoje em dia, há uma literatura bastante desenvolvida sobre os impactos sócio
culturais do turismo. Muitas pesquisas são altamente especificas e podem,
assim, atender a um interesse mais académico e ser menos relevante para os
políticos.
9
Cfr.LICKORISH, Leonard J.; JENKINS, Carson L. (2000), “Aspectos Culturais e Sociais do Turismo”,
“Turismo e Meio Ambeiente” in Introduçao ao Turismo, editora Campus ltda., p.p. 210-273.
5.2 Turismo, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
11
Quadro II. O desenvolvimento sustentável
10
Cfr. KÖRÖSSY, Nathália (2008) “a questão do desenvolvimento sustentável na actividade turística: do
“turismo predatório” ao “turismo sustentável”: uma revisão sobre a origem e a consolidação do discurso
da sustentabilidade na actividade turística”, vol.8 nº2, p.p.59-64.
11
In “ Agenda 21 Local Armamar – Rumo ao Desenvolvimento Sustentável”
rumos da exploração dos recursos naturais e suas consequências nos
ecossistemas.
Estudos pioneiros como os de Rachel Carson (“primavera silenciosa”,
1962) e de Dennis & Meadows (“os limites do crescimento”, 1972) associaram
o nível de degradação ambiental as conquistas tecnológicas e a ânsia do lucro
em curto prazo das sociedades industriais.
O termo “desenvolvimento sustentável”, o qual é definido como o
“desenvolvimento que atende as necessidades do presente sem comprometer
as possibilidades das gerações futuras atenderam as suas próprias”.
Em 1995 nas ilhas Canárias (Lanzarote-Espanha), é celebrada a
conferência mundial de turismo sustentável, durante a qual foi elaborada a
carta do turismo sustentável. Entre outras coisas, o documento chamava a
atenção para o facto de que:
12
Cfr. FIRMINO, Manuel Brazinha (2007), “O Turismo Sustentável” in Turismo Organização e Gestão,
Lisboa, Escolar Editora, p.p. 190 – 193.
qualidade aos turistas, quando estes pagarem por um hotel 5 estrelas um preço
ao nível de 3 estrelas.
Actualmente o conceito de desenvolvimento sustentável remete-nos
para um envolvimento activo dos governos, poderes locais, organizações
internacionais, empresários, dirigentes sindicais, agricultores, jovens,
organizações ambientalistas e outras organizações ambientalistas e outras
organizações não governamentais.
Inovação
Sustentável
Desenvolvimento
13
Cfr. MAMEDE, Douglas M.J.A.; VIEIRA, Guilherme L.V.; SANTOS, Ana Paula Guimarães Santos (2008) “
Trens turísticos e Património cultural: como o turismo ferroviário resgatado, preservado e valorizado o
património Cultural” in Caderno virtual de Turismo, vol. 8, nº2, p.p. 81-94.
projectos de equipamentos em
execução levam a pensar que esta
área poderá constituir um importante
pólo de desenvolvimento para a região
e um motivo de atracção suplementar
para a população da Região
Metropolitana do Porto e do Noroeste
Peninsular.
Em termos patrimoniais, existe Figura 5. Mosteiro de S.Gonçalo, datado de 1540 de
arquitectura Renascentista.
um conjunto muito significativo de
monumentos e de edifícios de
indiscutível valor arquitectónico e
histórico: o centro histórico de
Amarante, onde se insere o convento
de S. Gonçalo e a ponte sobre o Rio
Tâmega, os solares de Basto, as casas
ligadas a figuras ilustres das artes e
das letras portuguesas (Teixeira de
Pascoaes e Amarante de Souza
Cardoso, em
Amarante e Eça de Queirós, em Baião),
os monumentos nacionais como, por
exemplo, a igreja Românica de
Travanca, em Amarante, o convento de
Ancede, em Baião, o castelo de Arnóia,
em Celorico de Basto, e o Mosteiro de Figura 6. Igreja Românica de Travanca, em
Amarante, datada do século X.
S. Miguel de Refojos.
Em cabeceiras de Basto, ou
ainda a igreja de Sta Maria, no Marco
de Canaveses, um projecto moderno da
autoria do arquitecto Álvaro Siza, e que
constitui actualmente um dos pólos de
atracção mais importantes da região. A
este património poderemos ainda
adicionar um conjunto muito
Figura 7. Igreja de Sta Maria, em Marco de
significativo de sítios arqueológicos, Canaveses, datada do século XX.
nomeadamente da Serra da
Aboboreira, a qual ocupa um vasto
território pertencente aos concelhos de
Baião.
Marco de Canaveses e
Amarante, o centro Arqueológico do
Freixo no Marco de Canaveses, e
ainda outros pequenos espaços
arqueológicos de interesse local e
regional disperso pelo espaço territorial
do Entre Douro e Tâmega.
Em matéria de espaços
museológicos destaca-se, devido á sua
dimensão regional, o museu Amadeo de
Sousa Cardoso em Amarante, existindo,
à escala municipal os museus de Marco
de Canaveses e Baião (ligados
Figura 8. Centro Arqueológico do Freixo, em
sobretudo ao património arqueológico). Marco de Canaveses.
A este propósito é importante,
ainda, referir a existência do Núcleo
Museológico Ferroviário do Arco de
Baúlhe (a necessitar de algum
dinamização).
A falta de equipamentos e de
produtos culturais é todavia um grande
problema com que se debatem
praticamente todos os municípios do Figura 9. Núcleo Museológico Ferroviário
do Arco de Baúlhe.
Entre e Douro e Tâmega. Não existem
centros culturais dignos desse nome,
poços são os municípios que dispõe de
salas de cinema ou de espaços de
exposições temporárias, não existem
companhias de teatro profissionais
neste espaço e as actividades culturais
propostas são, regra geral, de âmbito
meramente local. De realçar, no
entanto, que a Orquestra do Norte
fixou-se, recentemente, em Amarante,
tendo estabelecido protocolos com
alguns dos municípios do Entre Douro
e Tâmega, que o grupo de Teatro A
Filandorra, sediado em Vila Real, tem
Também alguns protocolos
estabelecidos com algumas autarquias
locais da região, que a fundação Eça
de Queirós, sediada em Baião,
desenvolve uma intensa actividade
cultural, que a Associação Marânus,
localizada em Amarante começou a dar
os primeiros passos na animação
cultural e que o Museu Souza Cardoso, Figura 10. Fundação Eça de Queiroz, Casa de
Tormes.
organiza regularmente exposições de
pintura. A tudo isto poderíamos ainda
acrescentar um conjunto de eventos
culturais promovidos pelas câmaras
municipais como, por exemplo, os
Prémios Amadeo de Souza Cardoso
(pintura) e Teixeira de Pascoaes
(poesia), organizados pela Câmara
Municipal de Amarante, ou ainda a
adesão a programas de animação
externos, como é o caso do Festival de
Musica de Mateus ou dos programas
de musica do Ministério da Cultura.
Para ultrapassar as actuais carências
em matéria de infra-estruturas e
equipamentos, os municípios da região
têm em curso alguns projectos
importantes mas quase todos numa
lógica de satisfação das necessidades
básicas dos da procura local:
construção de bibliotecas e de arquivos
municipais, pequenos auditórios ou Figura 11. Câmara Municipal de Amarante
salas de espectáculos.
Os investimentos realizados, ou a realizar nos próximos anos,
contribuirão para melhorar os níveis de cobertura mas não permitirão resolver o
enorme deficit de animação com que se debate a região. É, pois, neste domínio
que devem ser feitas as principais apostas a fazer no âmbito desta intervenção,
não só em termos de criação de eventos de âmbito regional os nacionais mas,
sobretudo, em termos de organização e qualificação dos eventos já realizados,
de forma a aproveitar eficazmente os recursos patrimoniais e culturais
existentes no Entre Douro e Tâmega.
O património Cultural inerente
aos monumentos classificados ou em
vias de classificação e completando
com um vasto acervo de outras
referencias históricas e literárias e
literárias que vão do campo
arqueológico da serra da Aboboreira (o
maior conjunto neolítico estudado na
península), a diversidade de vestígios
Figura 12.Monumento megalítico, Serra da
castrejos e de outras eras, os Aboboreira, Baião.
14
Cfr. SERDOURA, Pedro (2007) in o Mosteiro de Ancede – Património Cultura e desenvolvimento Local.
5.4 Lazer e Natureza no Turismo Rural
15
Cfr.PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis; MARINHO, Alcyane; BRUHNS, Heloisa Turini (2003) “Lazer e
Natureza no Turismo Rural” in Turismo, Lazer e Natureza, 1ªediçao, editora Manole ltda., p.p.131-134.
Essas novas expectativas são parcialmente causadas pela evolução do
turismo. A gama de produtos e serviços oferecidos, inclusive o destino, torna-
se mais sofisticado e criativo.
Um sector que tem recebido muita atenção nos últimos anos é o
ecoturismo. Existe um consenso geral de que o ambiente físico é o foco da
actividade.
16
Cfr.Organizaçao Mundial de Turismo (2003), in Turismo Internacional – uma perspectiva global,
Bookman.
6. Turismo de Massas versus Turismo de Habitação
Com base no valor das Médias, conclui – se que Portugal tem apostado
sobretudo nos segmentos de mercado que integram o turismo de massas
(Firmino, 2006 b). 17
17
Cfr. FIRMINO, Manuel Brazinha (2007), “ Turismo de “elite” versus turismo de “massa” in Turismo
Organização e Gestão, Lisboa, Escolar Editora, p.p. 79 - 80
6.1 O impacto económico do turismo
Além disso, o turismo parece ser mais eficiente do que outras indústrias
para gerar emprego e renda nas regiões menos desenvolvidas, frequentemente
distantes, de um país onde as oportunidades alternativas de desenvolvimento
são mais limitadas. Na verdade é nessas áreas que o turismo pode ter o seu
impacto mais significativo. Em tais lugares uma grande parte da população vive
da agricultura de subsistência ou são pescadores, e quando se envolvem na
indústria do turismo sua renda familiar sofre um acréscimo bastante grande em
termos relativos. O crescimento do turismo em tais áreas pode fornecer
também um incentivo monetário para a continuidade de muitos artesanatos
artísticos locais, ao passo que os hotéis para turísticas criam um mercado para
a produção local. Na verdade a introdução de uma industria de turismo em tais
áreas pode ter um efeito proporcionalmente muito maior sobre o bem-estar da
população residente do que o resultante da mesma quantidade de turismo em
partes mais desenvolvidas do país.
18
Cfr. ARCHER, Brian, COOPER, Chiris ( 2002), “os Impactos positivos e negativos do Turismo” in turismo global,
editora SENAC, p.p 87-89.
6.2 Educar e Sensibilizar para a prática do Turismo Rural
Sustentabilidade
Na quinta poderá dar longos Figura 16. Vista exterior da Casa Principal
passeios a pé numa envolvente
totalmente natural, onde o som das
aves, da água que jorra em bicas de
pedra por todo o espaço e a cuidada
vegetação, criam um ambiente de
completa paz e tranquilidade.
Concelho de Baião
Casarão
Quinta de Marnotos
Para se dirigir ao Casarão vai pela A4: Direcção Amarante / Vila Real:
saída Mesão Frio / Régua - direcção Santa Marinha do Zêzere
Casa de Marnotos
O Casarão
Oportunidades Ameaças
População envelhecida e
Paisagem única;
desertificação;
Vasto e rico Património
Baixos níveis de escolaridade
Histórico-cultural e
Acessibilidades inter e intra-
arqueológico, e na forte
regionais ainda em estado
densidade que se verifica por pouco satisfatório;
toda a região de património Má, quando não ausência, de
classificado - monumentos, que sinalização turística específica;
vêm confirmar uma forte Incapacidade de fixação de
identidade regional; visitantes (reflectida nas baixas
Património Natural e taxas de ocupação e
Paisagístico, expresso na sua permanência média);
qualidade e diversidade de Insuficiente capacidade de
recursos naturais, alojamento de qualidade;
designadamente nos Planaltos Dificuldades de articulação e
Montanhosos e no coordenação entre os vários
Douro; agentes;
Oferta turística diversificada Falta de recursos humanos
(Turismo rural, Vinhos e qualificados no sector, tendo
Gastronomia, Cultura, etc.); implicações a vários níveis,
Uma grande frente de água do designadamente, do produto
rio Douro;
turístico, prestação de serviços
A linha do Douro, com várias de informação turística,
estações no concelho de baião. hotelaria e restauração.
10. Apêndice
10.1 Apêndice Fotográfico
Fig.10 Cozinha
Fig.11 Quarto
Fig.12. O “Casarão”
Fig.14.Pátio
Fig.15. Pátio
Fig.16. Piscina exterior
http://www.aldeiasdeportugal.pt/PT/aldeias.php?aldeiaid=10001
http://www.cmbaiao.pt/index.php?info=YTo0OntzOjQ6Im1lbnUiO3M6Mz
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UiO31zOjM6ImNpZCI7czoyOiI1NSI7czoxMzoidmVyc2FvX3RhYmVsYSI
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http://br.monografias.com/trabalhos915/relacao-turismo-cultura/relacao-
turismo-cultura.shtml#consideraa
http://estrelaseouricos.sapo.pt/nbsp/tabid/231/mid/658/newsid658/1502/T
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