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Atenção.
o
un
É vedado, também, o fornecimento de informações cadastrais
Al
inexatas ou incompletas – nome, endereço, CPF, e-mail - no ato da
do
matrícula.
F
CP
O descumprimento dessas vedações implicará o imediato
o-
un
cancelamento da matrícula, sem prévio aviso e sem devolução de
Al
valores pagos - sem prejuízo da responsabilização civil e criminal do
do
infrator.
me
No
O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome do Aluno- CPF do Aluno, vedada, por quaisquer meios e a
qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à
responsabilização civil e criminal.
N o m e d o A l u n o - C P F d o A l u n o
CURSO ON‐LINE – OBRAS RODOVIÁRIAS E ENGENHARIA AMBIENTAL ‐ CGU
PROFESSOR: MARCEL GUIMARÃES
Olá pessoal!
o
especialidade do cargo de Auditor Federal de Controle Externo do
un
TCU, além de outros concursos na área de auditoria de obras
Al
públicas, ou mesmo para a área de engenharia civil.
do
F
Assim, o propósito aqui é auxiliá-lo na caminhada rumo à conquista
CP
de um cargo público de excelência. Nosso curso tem a pretensão de
o-
colocá-los em nível adequado de conhecimento para que vocês se
un
familiarizem com a forma de cobrança dos assuntos tanto pela ESAF
quanto pelo CESPE. Al
do
que o curso também acabará sendo útil para candidatos que estejam
o-
específica em 4 temas:
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o
cargos de Engenheiro Civil Júnior, Pleno e Sênior.
un
Al
A partir de 2007, resolvi tentar uma vaga no Tribunal de Contas da
do
União, e coloquei na minha cabeça que só iria parar de estudar
F
quando fosse aprovado nesse concurso. Nesse ano, fiquei perto de
CP
conseguir meu objetivo, tive a redação corrigida, mas acabei ficando
o-
fora das vagas. Em 2008, tive a satisfação de ter sido aprovado em
un
1º lugar no concurso para Analista de Finanças e Controle da
CGU, área de Obras Públicas. Tentei o TCU de novo, mas “bati na Al
trave”, como em 2007. Fiquei aproximadamente um ano na CGU, até
do
a diferença.
Al
2
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o
Contábeis/DF: 11º lugar.
un
Al
• TJDFT (CESPE/2008) – Analista Judiciário – Eng. Civil: 12º
lugar.
do
• MPOG (CESPE/2008) – Analista de Infraestrutura – Transportes
F
– Rodoviário e Urbano: 27º lugar.
CP
o-
Além disso, como já foi dito, fui aprovado como excedente no
un
concurso do TCU em 2007 (CESPE – ACE/Obras: 37º lugar) e em Al
2008 (CESPE – ACE/Auditoria Governamental: 179º lugar). Também
do
Olhando assim, parece ter sido fácil, não é? Mas não foi nem um
pouco. Foram inúmeros fracassos, dezenas de livros lidos, centenas
do
pois foi a partir deles que eu pude tirar lições valiosas, observando os
o-
3
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o
edificações. Além disso, eu considerava que estava bem preparado
un
nas outras áreas, principalmente em AFO, que fez a diferença
Al
naquele concurso. Mas o nosso foco aqui é a parte específica.
do
F
Antes de começar, vamos falar um pouquinho do cargo de AFC/CGU.
CP
Trabalhei durante pouco mais de um ano na CGU, lotado na
o-
SFC/Diretoria de Auditoria da Área de Infraestrutura, na Coordenação
un
de Auditoria da Área de Integração Nacional. Na CGU, as
coordenações são divididas de acordo com o assunto que é auditado, Al
normalmente vinculado a um ministério. A CGU tem ganhado
do
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Discursiva
o
un
Serão disponibilizados dois temas de redação para que você se
Al
exercite, como se estivesse fazendo o concurso. É fundamental que o
do
aluno tente reproduzir o mais fielmente possível o ambiente real do
F
dia do concurso, marcando o tempo, comprometendo-se em não
CP
efetuar consulta ao material e transcrevendo o resultado para a mídia
o-
eletrônica, que será corrigida por mim. É importante aqui que você
un
seja o mais honesto possível na execução do exercício, para o seu
próprio benefício. Al
do
Recursos
Conteúdo e Cronograma
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o
ESAF/CGU/2008, além do edital deste último para o caso de
un
Engenharia Ambiental.
Al
do
Para o caso das questões discursivas, usaremos questões cobradas e
F
provas do CESPE, já que a ESAF nunca cobrou esse tema em provas
CP
discursivas.
o-
un
Assim, considerando os pontos definidos no Edital nº 2 – TCU –
ACE/TCE, de 21 de maio de 2009 (AUFC/CESPE/Obras) e no Edital Al
ESAF nº 02, de 08 de janeiro de 2008 (AFC/ESAF/Obras), dando
do
e pavimentação).
3 07/07 Especificações de serviços (parte 4):
- drenagem, sinalização e obras de arte especiais;
4 14/07 Estudos geotécnicos (análise de relatório de
sondagens).
Especificações de materiais: características físicas.
5 21/07 Fiscalização:
- acompanhamento da aplicação de recurso
(medições, cálculos de reajustamento, mudança de
data-base, emissão de fatura etc.),
6
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o
determinação da abrasão “Los Angeles”, análise
un
granulométrica e determinação do inchamento de
Al
agregado miúdo.
do
- Solos e agregados: equivalente de areia.
04/08 Ensaios técnicos. Tipos e finalidades (parte 2).
F
7
CP
- Solos: determinação do teor de umidade,
determinação da densidade real, determinação do
o-
limite de liquidez, compactação, determinação do
un
módulo de resiliência, determinação
Al de
expansibilidade, determinação da massa específica
do
determinação da umidade.
11/08 Ensaios técnicos. Tipos e finalidades (parte 3).
do
8
- Misturas betuminosas: percentagem de betume,
F
FWD.
me
7
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o
un
Al
Caso o edital para o concurso seja publicado no decorrer do nosso
curso e ocorram mudanças no conteúdo, serão feitas as adaptações
do
necessárias no conteúdo do curso, inclusive com relação ao
F
cronograma, de modo a concluir as aulas pelo menos uma semana
CP
antes da data anunciada para as provas.
o-
un
Nossas aulas serão, em regra, publicadas semanalmente. Cabe
ressaltar que a abordagem dos assuntos nas aulas será feita com a Al
profundidade necessária para a resolução das questões de provas
do
comentários.
CP
o-
Aula 0 (Demonstrativa)
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o
108/2009 – ES - Terraplenagem - Aterros - Especificação de Serviço:
un
Al
“3.1 Equipamento em geral
do
F
Máquinas, veículos, equipamentos outros e todas as unidades móveis
CP
utilizadas na execução dos serviços e obras.
o-
un
3.2 Aterros
Al
Segmentos de rodovia cuja implantação requer depósito de materiais
do
das seções de projeto (Off sets) que definem o corpo estradal, o qual
No
Trecho em aterro
9
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o
3.5 Camada final
un
Al
Parte do aterro constituída de material selecionado, com base em
do
preceitos técnico-econômicos, com 60,0 cm de espessura, situada
F
sobre o corpo do aterro ou sobre o terreno remanescente de um corte
CP
e cuja superfície é definida pelo greide de terraplenagem.
o-
un
3.6 Plataforma da estrada
Al
Superfície do terreno ou do terrapleno, compreendida entre os dois
do
3.7 Bota-fora
Material de escavação de cortes, não aproveitado nos aterros, devido
do
3.8 Compactação
do
Materiais
10
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Material de 1ª Categoria
Material de 2ª Categoria
o
de grande porte. A extração, eventualmente, poderá envolver o uso
un
de explosivos ou processo manual adequado. Incluídos inferior a 2
Al
m³ e os matacões ou pedras de diâmetro médio entre 0,15 cm e 1,00
do
cm.
F
CP
Material de 3ª Categoria
o-
un
Compreende os solos de resistência ao desmonte mecânico
equivalente à rocha não alterada e blocos de rocha, com diâmetro Al
médio superior a 1,00 cm, ou de volume igual ou superior a 2 m³,
do
Execução de aterros
o
un
Al
greide da terraplenagem.
Al
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o
finais essa espessura não deverá ultrapassar 0,20 m.
un
Al
Conforme visto, o item está correto.
do
F
Gabarito: CERTO
CP
o-
un
DICA Al
do
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o
50 minutos e parar 10. Atenção, pessoal, são esses detalhes
un
aparentemente idiotas que fazem a diferença no final!
Al
do
F
CP
Leitura complementar
o-
un
9 NORMA DNIT 108/2009 – ES - Terraplenagem - Aterros - Al
Especificação de Serviço.
do
Clique no link:
<http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNIT108_2009_ES.pdf>
me
No
Corpo do aterro
un
Al
Camada final
No
13
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o
un
Al
do
F
CP
Camada Final e Corpo de Aterro
o-
Todas as camadas do solo deverão ser convenientemente
un
compactadas:
Al
9 Para o corpo dos aterros, na umidade ótima, mais ou menos
do
indicadas em projeto.
No
14
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o
falta de materiais de 1ª ou 2ª categorias, admite-se o seu
un
emprego, desde que haja Especificação Complementar
Al
apropriada.
do
F
Analisando o item, conforme visto, as camadas finais do aterro
CP
deverão apresentar um grau de compactação mínimo de 100%. Para
o-
o corpo de aterro é que o valor será de 95%. O conteúdo da
un
alternativa está incorreto, fazendo com que esta seja a resposta da
questão (lembre-se que no comando foi solicitado que o candidato Al
marcasse a alternativa incorreta).
do
me
Grau de Umidade
o
Mínimo (tolerância)
Al
do
+/- 3%
CP
Gabarito: ERRADO
Al
do
me
No
DÚVIDA
- Professor, não entendi o que significa o parâmetro ISC. E o
CBR? É a mesma coisa do ISC?
Resposta:
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o
do mesmo parâmetro.
un
Al
3 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –
do
MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa
C) cumpre à fiscalização controlar a execução dos aterros,
F
CP
verificando, por exemplo, a espessura das camadas, e
programar a realização dos ensaios necessários ao controle de
o-
qualidade dos aterros (determinação do grau de compactação,
un
ensaios de CBR, etc.). Al
do
Terraplenagem
16
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“1.3 Terraplenagem
o
considerar o empolamento, pois quando se move o solo de seu
un
lugar original, ocorrem variações de volume que influenciam,
Al
principalmente, a operação de transporte.
do
Cumpre à fiscalização realizar as seguintes atividades específicas,
F
CP
com relação aos serviços iniciais:
o-
9 conferir visualmente a fidelidade da planta do levantamento
un
planialtimétrico com o terreno; Al
do
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Gabarito: CERTO
o
aterro.
un
Al
De acordo com a especificação “ES0181 – Execução de Cortes e
do
Aterros”, da CEHOP-SE, temos o seguinte, acerca da execução de
F
aterros:
CP
o-
“Em regiões onde houver ocorrência predominante de materiais
un
rochosos será admitida a execução de aterros com o emprego
destes, desde que prevista em projeto. O material rochoso será Al
depositado em camadas com espessuras inferiores a 75 cm. Os
do
18
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o
Os aterros de cabeceiras de pontes, de cavas de fundações, de
un
trincheiras de bueiros, bem como, de todas as áreas de difícil acesso
Al
aos equipamentos usuais serão compactados mediante o uso de
do
equipamentos de menor porte, como soquetes manuais e sapos, na
F
umidade descrita para o corpo dos aterros.
CP
o-
Durante a construção, os serviços já executados deverão ser
un
mantidos com boa conformação e permanente drenagem superficial.”
Al
Diante do exposto, observa-se que, havendo a possibilidade de
do
Gabarito: CERTO
o
un
Al
do
Leitura complementar
F
CP
o-
Clique no link:
Al
<http://200.199.118.135/orse/especificacoes.asp>.
do
19
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Gabarito: CERTO
o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
20
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o
un
Gabarito: ERRADO
Al
do
7 - (CESPE/TCU/2005 – Cargo: ACE/Obras – Item 134) As
F
especificações de compactação do solo de aterro propostas
CP
são insatisfatórias para as características da obra.
o-
un
As especificações propostas no enunciado da questão são:
Al
9 O aterro será compactado com grau de compactação igual a
do
80% e;
me
de ± 3%.
o
un
100% PN.
un
Al
Gabarito: CERTO
21
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o
9 Um ensaio para determinação da massa específica aparente
un
seca, "in situ", para cada 1000 m³ de material compactado no
Al
corpo do aterro, correspondente ao ensaio de compactação, e
do
no mínimo duas determinações por dia, em cada camada de
F
aterro;
CP
o-
9 Um ensaio para determinação da massa específica aparente
un
seca "in situ", para cada 100 m³ das camadas finais do
aterro, alternadamente no eixo e bordos, correspondente ao Al
ensaio de compactação;
do
me
ensaio de compactação.
me
No
Gabarito: CERTO
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DICA
Pessoal, bateu o olho no termo “somente”, marca ERRADO e
parte para o próximo item. Está adequado esse procedimento?
Claro que não! Quando nos deparamos com uma palavra
restritiva, isso é um indício de que o item esteja errado, mas
não é suficiente. Devemos buscar no nosso “HD” algo que
confirme nosso raciocínio. No caso deste item, era razoável
o
imaginar que a realização de somente um ensaio não fosse
un
suficiente para a realização do controle tecnológico do aterro.
Al
do
9 - (CESPE/PETROBRAS/2004 - Cargo 20: Técnico(a) de
F
Projeto, Construção e Montagem I – Edificações – Item 132)
CP
As turfas e os solos expansivos são utilizados como materiais
o-
de aterro, independentemente da sua altura e da finalidade.
un
Vimos, na questão 2, o seguinte: Al
do
Gabarito: ERRADO
do
F
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Gabarito: CERTO
RECURSO
o
un
Al
E vocês, o que acham? Vamos discutir isso no fórum. Para
do
aqueles que não concordarem com o gabarito do CESPE,
postarei no fórum uma sugestão de um possível recurso
F
CP
para este item.
o-
11 - (CESPE/PETROBRAS/2004 - Cargo 20: Técnico(a) de
un
Projeto, Construção e Montagem I – Edificações – Item 134) O
grau de compactação a ser atingido é de, no mínimo, 95%, ou
Al
do
Gabarito: CERTO
F
CP
Gabarito: ERRADO
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o
conformar o terreno existente aos gabaritos definidos em projeto. De
un
maneira geral ela engloba os serviços de corte (escavação de
Al
materiais) e de aterro (deposição e compactação de materiais
do
escavados). A conjugação desses dois serviços tem por finalidade
F
proporcionar condições geométricas compatíveis com o volume e tipo
CP
dos veículos que irão utilizar a rodovia.
o-
un
Portanto, pessoal, terraplenagem NÃO tem somente o objetivo de
tornar a área plana e horizontal. Cuidado com isso! O objetivo é Al
conformar o terreno existente aos gabaritos definidos em projeto.
do
Gabarito: ERRADO
o
un
Al
9 Escavação;
9 Carga do material escavado;
25
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9 Transporte;
9 Descarga e espalhamento;
o
Um conjunto de trator com “scraper” as executa, também, sem
un
auxílio de outro equipamento, sendo que as duas primeiras são
Al
simultâneas e as últimas vêm em seqüência.
do
Já as máquinas escavocarregadoras executam duas operações iniciais
F
CP
em seqüência e as duas últimas são feitas com equipamentos
diferentes (caminhões, vagões, etc.).
o-
un
A escavação é o processo empregado para romper a compacidade Al
do solo em seu estado natural, através do emprego de
do
26
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o
carga de material escavado, transporte e descarga com
un
espalhamento. Observem que, para obras rodoviárias, este
Al
último conceito está mais adequado. Entretanto, nada impede
do
que a ESAF, na nossa prova, utilize o conceito anterior, mais
F
empregado em edificações.
CP
o-
Retomando a resolução da questão, vimos que a carga consiste no
un
enchimento da caçamba, ou no acúmulo diante da lâmina, do
material que já sofreu seu processo de desagregação, ou seja, que já Al
foi escavado.
do
me
Gabarito: ERRADO
do
F
CP
o-
VÍDEO complementar
un
Al
<http://www.youtube.com/watch?v=Bb4pHIf45r0>
me
No
27
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Gabarito: ERRADO
o
16 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e
un
Fiscalização/Obras Públicas - Questão 34 – Alternativa E) o
Al
transporte leva em consideração apenas a fase em que o
do
equipamento está carregado, isto é, com a caçamba ocupada
F
em sua totalidade com o material escavado.
CP
o-
Já vimos o transporte consiste na movimentação da terra do local
un
em que é escavada para onde será colocada em definitivo.
Al
Distingue-se o transporte com carga, quando o equipamento está
do
Gabarito: ERRADO
do
F
CP
DICA
o-
un
Al
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o
un
Cortes
Al
do
Segmentos de rodovia, em que a implantação requer a escavação do
F
terreno natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções
CP
do projeto (“Off sets”) que definem o corpo estradal, o qual
o-
corresponde à faixa terraplenada.
un
Corte a céu aberto Al
do
Corte em caixão
F
CP
Plataforma da estrada
Al
Talude
29
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o
un
Al
do
F
CP
Talude escalonado
o-
un
Talude em geral alto, em que se praticam banquetas, com vistas à
redução da velocidade das águas pluviais superficiais, para facilitar aAl
drenagem e aumentar a estabilidade do maciço.
do
me
Faixa terraplenada
No
sets”.
F
CP
Corta-rio
o-
un
Critérios de medição
30
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o
referido material. Os cortes que apresentarem mistura de 3ª
un
categoria com as demais, com limites pouco definidos, deverão
Al
merecer atenção especial da Fiscalização, de maneira a permitir
do
uma classificação justa dos materiais escavados.
F
CP
Estão consideradas nesses preços as operações de escavação, carga
o-
e transporte ao local de deposição, manutenção dos caminhos de
un
serviço, escarificação e conformação de taludes.
Al
O método das áreas, citado anteriormente, consiste no cálculo do
do
figura a seguir).
o-
un
Al
do
me
No
31
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Gabarito: ERRADO
Leitura complementar
o
un
9 NORMA DNIT 106/2009 - ES Terraplenagem – Cortes -
Al
Especificação de serviço.
do
Clique no link:
<http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNIT106_2009_ES.pdf>
F
CP
18 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e
o-
Fiscalização/Obras Públicas – Questão 36- Alternativa B)
un
quando houver excesso de materiais de cortes e não for Al
possível incorporá-los ao corpo de aterros, deverão ser
do
32
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Empréstimos
o
definidos para a obtenção de materiais destinados à complementação
un
de volumes necessários para aterros, quando houver insuficiência de
Al
volume nos cortes, ou por razões de ordem qualitativa de materiais,
do
ou de ordem econômica (elevadas distâncias de transporte).
F
Dependendo da situação podem ser considerados dois tipos distintos
CP
de empréstimos: laterais e concentrados (ou localizados).
o-
un
Os empréstimos laterais (ver figura a seguir) se caracterizam
por escavações efetuadas próximas ao corpo estradal, sempre dentro Al
dos limites da faixa de domínio. Nos casos de segmentos de cortes se
do
33
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o
un
Al
do
F
CP
Atendidas as condições do projeto, os empréstimos terão seu
o-
aproveitamento definido em função da ocorrência de materiais
un
adequados e da viabilidade econômica da exploração, a critério da Al
Fiscalização.
do
pluviais.
me
34
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o
un
Voltando à resolução do item, vimos que, quando houver excesso de
Al
material de cortes e for impossível incorporá-los ao corpo dos
do
aterros, serão constituídos “bota-foras”, e não áreas de
F
empréstimos, o que torna a alternativa incorreta.
CP
o-
Gabarito: ERRADO
un
19 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Al
Fiscalização/Obras Públicas – Questão 36- Alternativa C)
do
35
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o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
9 Retirada das camadas de materiais de má qualidade com
do
terraplenagem:
Al
do
36
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Gabarito: CERTO
o
No caso das operações de cortes, o desenvolvimento da escavação se
un
dará conforme a previsão de utilização ou rejeição dos materiais
Al
extraídos. Somente serão transportados, para a execução dos
do
aterros, os materiais que forem considerados compatíveis com as
F
Especificações e que atenderem às exigências de projeto. As massas
CP
excedentes, que não se destinarem a aterros ou à substituição de
o-
material, serão objeto de remoção, de modo a não constituírem
un
ameaça à estabilidade da obra, e nem prejudicarem o aspecto
paisagístico ou o meio ambiente. Al
do
Bermas de equilíbrio
37
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o
As valetas de proteção dos cortes serão obrigatoriamente
un
executadas e revestidas imediatamente após a sua conclusão,
Al
independentemente das demais obras de proteção previstas.
do
F
As obras específicas de proteção dos taludes e dos sistemas de
CP
drenagem superficial e profunda serão executadas de acordo com as
o-
indicações do projeto. Obras de proteção recomendadas
un
excepcionalmente serão objeto de projetos específicos.
Al
Nos pontos de passagem de corte para aterro, precedendo este
do
Gabarito: ERRADO
CP
o-
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o
em projeto, de modo a não causar transtorno à obra, em
un
caráter temporário ou definitivo.
Al
do
Conforme visto, o item está correto.
F
CP
Gabarito: CERTO
o-
un
22 - (CESPE/UNIPAMPA/2009 - Cargo 46: Técnico de
Laboratório – Área: Industrial - Edificações – Item 118) Al
Durante os serviços de cortes de solo pode haver excesso de
do
jusante da rodovia.
o
un
Gabarito: CERTO
39
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o
un
Portanto, o item está errado.
Al
do
Gabarito: ERRADO
F
CP
o-
un
Al
do
me
No
o
un
Al
do
Vamos ver um pouco melhor para que serve esse diagrama, a partir
do documento “Noções de Topografia Para Projetos Rodoviários”,
disponível em:
<http://www.topografiageral.com/Curso/capitulo%2018.php>:
40
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o
aos volumes de cortes (considerados positivos) e aterros
un
(considerados negativos) acumulados sucessivamente. A somatória
Al
dos volumes é feita a partir de uma ordenada inicial arbitrária.
do
No caso de seções mistas, a compensação lateral é obtida de forma
F
CP
automática quando do cálculo das ordenadas de Brückner, pois os
volumes de corte e de aterro são considerados em cada seção, de
o-
forma que o acréscimo ou decréscimo nas ordenadas será
un
dado pela diferença entre os dois volumes considerados. Pode-se Al
dizer que a compensação lateral será o menor dos dois volumes e
do
41
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o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No
o
un
Al
do
propriedades:
un
Al
42
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o
un
Al
do
5. A diferença de ordenadas entre dois pontos do diagrama mede
o volume de terra entre esses pontos.
F
CP
o-
un
Al
do
me
No
o
un
Al
do
F
CP
o-
passagem (PP).
Al
aterro.
me
No
43
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o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
44
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o
un
Al
A partir do exposto, vamos analisar o item apresentado: Os ramos
do
ascendentes do diagrama correspondem aos aterros, e os
descendentes, aos cortes.
F
CP
o-
Na verdade, pessoal, é o contrário. Os ramos ascendentes do
un
diagrama correspondem aos cortes, e os descendentes, aos aterros.
Portanto, o item está errado. Al
do
Gabarito: ERRADO
me
No
o
DICA
un
Al
eles.
No
Gabarito: CERTO
45
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o
un
Gabarito: CERTO
Al
do
27 - (CESPE/MPOG/2010 – Cargo 5: Analista de Infraestrutura
– Área V – Item 99) Considerando que, no projeto de
F
CP
terraplenagem para a duplicação de uma rodovia federal,
tenha sido utilizado o diagrama de Bruckner para
o-
compensação de volumes de corte e aterro, é correto afirmar
un
que, nesse diagrama, os trechos descendentes representam Al
aterros; os pontos máximos representam a passagem de corte
do
46
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o
un
Gabarito: ERRADO
Al
29 - (CESPE/TCU/ACE/2007 - OBRAS PÚBLICAS – Item 123)
do
Ao se executar a terraplenagem de um trecho de rodovia, o
F
volume de corte de terra deve, necessariamente, ser
CP
transportado para os aterros no próprio trecho; apenas o
o-
volume não utilizado nos aterros deverá ser transportado para
un
local conveniente, fora da estrada.
Al
O erro do item é a palavra “necessariamente”. Já comentei
do
custos desnecessários.
F
CP
Outro erro do item é que não é apenas o volume não utilizado nos
o-
a34674.html>:
me
No
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o
escavação deve-se fazer o bota fora e empréstimo em vez de
un
compensação longitudinal.
Al
do
Quando há corte e aterro no mesmo segmento entre seções
consecutivas, o volume que puder ser compensado no próprio local
F
CP
não deve ser transportado, evitando assim, o transporte
o-
desnecessário. A compensação no mesmo segmento é chamada de
un
compensação transversal e lateral. Se o volume de corte for maior
que o volume necessário para aterro no mesmo segmento, o aterro Al
deve ser feito com o material do local, sendo compensado o
do
Gabarito: ERRADO
do
48
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onde:
o
un
Al
DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE – DMT é a distância, em
do
projeção horizontal, entre o centro de massa de uma camada do
pavimento e o(s) centro(s) de massa da(s) jazidas(s) que
F
CP
fornecerá(ão) materiais para a execução da camada.
o-
un
Aplicação
Al
A DMT é utilizada para elaboração de quantitativos de pavimentação
do
Gabarito: CERTO
Al
Gabarito: CERTO
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o
Com o objetivo de racionalizar a terraplenagem, alguns métodos têm
un
sido criados, sendo que os principais são: Diagrama das Áreas, o
Al
Diagrama da Lalane e o Diagrama de Bruckner.
do
F
O único que está em uso atualmente é o de Bruckner, que já foi visto
CP
na questão 24.
o-
un
A seguir, descreveremos sucintamente os dois primeiros. Não se
preocupe muito em entendê-los, já que acredito que somente será Al
cobrado o mais importante na prova: o de Bruckner. Apesar disso,
do
50
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o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No
o
un
Al
Gabarito: CERTO
No
51
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Fator de empolamento:
o
empolamento. Item errado.
un
Al
Atenção! Não confundir Fator de empolamento (Fe) com
do
“empolamento” (E). Este último é um parâmetro que representa,
F
em termos percentuais, qual o incremento de volume que resulta
CP
após a escavação de um material de um corte:
o-
un
Al
do
me
No
Fe = 10/8 = 1,25.
o-
un
Perceberam a diferença?
Al
do
E o Fator de homogeneização:
52
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o
un
Al
do
F
CP
o-
un
A partir da relação apresentada para o Fator de Empolamento (Fe =
Al
do
Gabarito: ERRADO
do
53
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o
un
Na etapa de projeto, Fh pode ser avaliado pela relação abaixo:
Al
do
F
CP
o-
onde:
un
Al
yscomp =massa específica aparente seca após compactação no
do
aterro;
yscorte = massa específica aparente seca do material no corte
me
de origem.
No
o
Gabarito: ERRADO
54
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o
un
Al
Onde:
do
M = momento de transporte, em m³*dam ou m³*km;
F
CP
V = volume natural do solo, em m³;
dm = distância média de transporte, em dam ou km.
o-
un
Portanto, não se trata do volume de terra compactado na estrada, Al
mas sim do volume transportado. Item errado.
do
Gabarito: ERRADO
me
No
“1 OBJETIVO
55
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a) desmatamento;
b) destocamento e limpeza.
(...)
o
3 DEFINIÇÃO
un
Al
Para os efeitos desta Norma, são adotadas as definições seguintes:
do
F
• Serviços preliminares - todas as operações de preparação das
CP
áreas destinadas à implantação do corpo estradal, áreas de
o-
empréstimo e ocorrências de material, pela remoção de material
un
vegetal e outros, tais como: árvores, arbustos, tocos, raízes,
entulhos, matacões, além de qualquer outro considerado prejudicial. Al
do
densidade.
No
dos serviços.
4 CONDIÇÕES GERAIS
56
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Gabarito: CERTO
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Um grande abraço e bons estudos!
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Marcel Guimarães
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máxima compactada de 0,30 m para o corpo do aterro, e de 0,20 m
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para as camadas finais.
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2 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –
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CP
MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa B) as
camadas finais do aterro deverão apresentar um grau de
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compactação mínimo de 95%.
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3 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –
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(CESPE/TCU/2005 – Cargo: ACE/Obras) A figura acima apresenta a
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seção transversal de projeto para uma ponte e seus aterros de
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encontro em uma rodovia. Para a execução de todo o projeto,
un
pretende-se utilizar os dados de sondagem à percussão, executada
no local, e cujos resultados são mostrados na figura. O aterro será Al
compactado com grau de compactação igual a 80% e com desvio de
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conforme especificações especialmente elaboradas para a obra.
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12 - (CESPE/PETROBRAS/2004 - Cargo 20: Técnico(a) de Projeto,
do
Construção e Montagem I – Edificações – Item 135) A variação
F
máxima no valor da umidade ótima do material de aterro deve ser
CP
de, no máximo, 6%.
o-
un
13 - (CESPE/IPOJUCA/2009 – Cargo 25: Engenheiro Civil – Prova C –
Item 51) Terraplenagem é a movimentação de terra por corte ou Al
aterro de uma determinada área, com o objetivo de torná-la plana e,
do
colocado em definitivo.
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ciclo de terraplenagem.
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18 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras
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Públicas – Questão 36- Alternativa B) quando houver excesso de
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materiais de cortes e não for possível incorporá-los ao corpo de
do
aterros, deverão ser constituídas áreas de empréstimos.
F
CP
19 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras
o-
Públicas – Questão 36- Alternativa C) quando, ao nível da plataforma
un
dos cortes, for verificada a ocorrência de rocha, sã ou em
decomposição, promove-se um rebaixamento da ordem de 0,40m e a Al
execução de novas camadas com materiais selecionados.
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(CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-Estrutura – Área:
Transportes – Especialidade: Rodoviário e Urbano) O diagrama de
do
Bruckner, ilustrado na figura acima, apresenta uma série de
F
propriedades que o tornam um instrumento extremamente versátil no
CP
planejamento da terraplenagem. Acerca desse tipo de diagrama,
o-
julgue os itens subseqüentes.
un
24 - (CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-Estrutura – Al
Área: Transportes – Especialidade: Rodoviário e Urbano - Item 84)
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respectivamente.
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Na pavimentação, a distância média de transporte de cada tipo de
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material escavado e utilizado nas camadas do pavimento em
Al
determinado trecho é obtida pela razão entre o somatório dos
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volumes individuais multiplicados pelas respectivas distâncias médias
F
individuais e o somatório dos volumes individuais.
CP
o-
31 - (CESPE/MPOG/2010 – Cargo 5: Analista de Infraestrutura – Área
un
V – Item 93) Distância média de transporte é a distância entre o
centro de gravidade de massa do material inerte a ser movimentado Al
(solo, rocha etc.) e o centro de gravidade do local do seu destino.
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construção de estradas.
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(CESPE/TCE/RN 2009 - CARGO 4.2: ESPECIALIDADE: ENGENHARIA
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CIVIL) A sistemática empregada nos serviços de terraplenagem das
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áreas de implantação do corpo estradal está regulamentada por
do
normas que discorrem sobre requisitos, equipamentos, preservação
F
ambiental, entre outros. Com relação às condições gerais dos
CP
serviços preliminares de terraplenagem, julgue o item seguinte.
o-
un
37 - (CESPE/TCE/RN 2009 - CARGO 4.2: ESPECIALIDADE:
ENGENHARIA CIVIL - Item 61) Os serviços de desmatamento, Al
destocamento e limpeza são considerados preliminares e nenhum
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totalmente concluídos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
o
Especificação de Serviço. Disponível em
un
<http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNIT108_2009_ES.pdf>. Acesso em:
Al
31 Mai 2010.
do
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______. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes -
CP
DNIT. NORMA DNIT 106/2009 - ES - Terraplenagem – Cortes -
o-
Especificação de serviço. Disponível em
un
<http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNIT106_2009_ES.pdf>. Acesso em:
31 Mai 2010. Al
do
oteca_tcu/biblioteca_digital/Cartilha_Obras_Publicas_2a_Edicao_2009
Al
<http://www.topografiageral.com/Curso/capitulo%2018.php>.
o-
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