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N o m e d o A l u n o - C P F d o A l u n o

Ponto dos Concursos


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Atenção.

O conteúdo deste curso é de uso exclusivo do aluno matriculado, cujo


nome e CPF constam do texto apresentado, sendo vedada, por
quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia,
divulgação e distribuição.

o
un
É vedado, também, o fornecimento de informações cadastrais

Al
inexatas ou incompletas – nome, endereço, CPF, e-mail - no ato da

do
matrícula.

F
CP
O descumprimento dessas vedações implicará o imediato

o-
un
cancelamento da matrícula, sem prévio aviso e sem devolução de
Al
valores pagos - sem prejuízo da responsabilização civil e criminal do
do

infrator.
me
No

Em razão da presença da marca d’ água, identificadora do nome e


o
un

CPF do aluno matriculado, em todas as páginas deste material,


Al

recomenda-se a sua impressão no modo econômico da impressora.


do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No

O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome do Aluno- CPF do Aluno, vedada, por quaisquer meios e a
qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à
responsabilização civil e criminal.
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CURSO ON‐LINE – OBRAS RODOVIÁRIAS E ENGENHARIA AMBIENTAL ‐ CGU 
PROFESSOR: MARCEL GUIMARÃES 

Olá pessoal!

É com grande alegria, já no ritmo da Copa do Mundo 2010, que


começo esta aula. Mais uma vez tenho a oportunidade de elaborar
um curso online para o Ponto! E agora, voltado para a CGU, órgão em
que tive a honra de ter trabalhado.

Este curso foi formulado com a finalidade de prepará-lo para a área


de Obras Rodoviárias e Engenharia Ambiental para o concurso
de Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União –
CGU, na área de Obras Públicas, sendo útil também para a mesma

o
especialidade do cargo de Auditor Federal de Controle Externo do

un
TCU, além de outros concursos na área de auditoria de obras

Al
públicas, ou mesmo para a área de engenharia civil.

do
F
Assim, o propósito aqui é auxiliá-lo na caminhada rumo à conquista

CP
de um cargo público de excelência. Nosso curso tem a pretensão de

o-
colocá-los em nível adequado de conhecimento para que vocês se

un
familiarizem com a forma de cobrança dos assuntos tanto pela ESAF
quanto pelo CESPE. Al
do

O formato idealizado para este curso é o de exercícios resolvidos


me

(ESAF/CESPE) a respeito dos temas Obras Rodoviárias e


No

Engenharia Ambiental, além da proposição e correção de


questões discursivas a respeito desses assuntos.
o
un
Al

É importante ressaltar que, embora o concurso da CGU seja


tradicionalmente realizado pela ESAF, também serão utilizadas
do

questões do CESPE, já que é muito difícil encontrarmos questões da


F

ESAF para alguns tópicos do edital. Exatamente por esse motivo é


CP

que o curso também acabará sendo útil para candidatos que estejam
o-

se preparando para outros concursos nas áreas de auditoria de obras


un

públicas e de engenharia civil. Mas a prioridade será de resolvermos


Al

todas as questões da ESAF sobre os tópicos do edital.


do

Cabe ressaltar que o edital do concurso da CGU/2008 para o cargo de


me

AFC/Obras Públicas, realizado pela ESAF, dividiu o conteúdo da área


No

específica em 4 temas:

1) Engenharia ambiental, legal, de avaliações e planejamento;


2) Obras de edificações e especiais;
3) Obras rodoviárias;
4) Obras hídricas.

Como haveria a superposição de assuntos entre as áreas 1 e 2,


resolvemos lançar apenas 3 cursos, evitando assim a repetição de
assuntos nas aulas. Por conta disso, resolveu-se separar o conteúdo

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da área 1, abordando seu conteúdo nas aulas das áreas 2 e 3. Assim,


o conteúdo de engenharia ambiental será abordado neste
nosso curso, ficando a cargo do professor de obras de edificações e
especiais a abordagem dos demais tópicos (engenharia legal, de
avaliações e planejamento).

Antes de explicarmos melhor o funcionamento do curso e darmos


início à aula zero, gostaria de me apresentar. Meu nome é Marcel
Guimarães, sou engenheiro civil, formado pela Universidade Estadual
de Campinas – UNICAMP. Entre os anos de 2002 e 2008, trabalhei na
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT, onde exerci os

o
cargos de Engenheiro Civil Júnior, Pleno e Sênior.

un
Al
A partir de 2007, resolvi tentar uma vaga no Tribunal de Contas da

do
União, e coloquei na minha cabeça que só iria parar de estudar

F
quando fosse aprovado nesse concurso. Nesse ano, fiquei perto de

CP
conseguir meu objetivo, tive a redação corrigida, mas acabei ficando

o-
fora das vagas. Em 2008, tive a satisfação de ter sido aprovado em

un
1º lugar no concurso para Analista de Finanças e Controle da
CGU, área de Obras Públicas. Tentei o TCU de novo, mas “bati na Al
trave”, como em 2007. Fiquei aproximadamente um ano na CGU, até
do

que, em 2009, finalmente consegui minha tão sonhada vaga para


me

Auditor Federal de Controle Externo no TCU, cargo que ocupo


No

atualmente, estando lotado na Secretaria de Fiscalização de Obras –


SECOB.
o
un
Al

Durante os dois anos em que estudei (muito), aprendi algumas coisas


a respeito de concursos públicos. Uma delas foi que não existe uma
do

fórmula mágica para ser aprovado. Cada um tem suas peculiaridades


F

e limitações. O que faz realmente a diferença é você ter um bom


CP

planejamento, saber onde quer chegar, e ter muita força de vontade.


o-

O caminho não é fácil, mas a dedicação e a perseverança fazem toda


un

a diferença.
Al

Considero de suma importância fazer concursos durante a sua


do

preparação. Acompanhe os editais publicados dos certames mais


me

recentes, e se inscreva em todos aqueles em que estiver sendo


No

cobrado algum conteúdo que você esteja estudando. Faça sua


inscrição e vá fazer a prova. É importante pra ganhar experiência,
familiarizar-se com aquele momento.

Nessa minha fase de concurseiro, além do TCU/2009, no qual fiquei


em 38º lugar para a área de Obras Públicas, participei de vários
concursos. Em muitos deles, eu me inscrevia apenas para treinar
mesmo. Acabei sendo aprovado em alguns, dentre os quais destaco:


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• CGU (ESAF/2008) – Auditoria e Fiscalização – Obras Públicas:


1º lugar.
• INSS (CESPE/2008) – Analista do Seguro Social – Eng.
Civil/DF: 1º lugar.
• IPEA (CESPE/2009) – Tec. de Desenv. e Administração –
Gestão de Orçamento e Finanças: 2º lugar.
• INMETRO (CESPE/2009) – Pesquisador – Tecnologista em
Metrologia e Qualidade – Eng. Civil: 2º lugar.
• ANATEL (CESPE/2009) – Analista Administrativo – Ciências

o
Contábeis/DF: 11º lugar.

un
Al
• TJDFT (CESPE/2008) – Analista Judiciário – Eng. Civil: 12º
lugar.

do
• MPOG (CESPE/2008) – Analista de Infraestrutura – Transportes

F
– Rodoviário e Urbano: 27º lugar.

CP
o-
Além disso, como já foi dito, fui aprovado como excedente no

un
concurso do TCU em 2007 (CESPE – ACE/Obras: 37º lugar) e em Al
2008 (CESPE – ACE/Auditoria Governamental: 179º lugar). Também
do

fiquei como excedente no concurso do MPU (FCC/2006 – Eng. Civil:


22º lugar). Na ECT, fui aprovado nos concursos para Engenheiro Civil
me

Júnior (Consultec/2002 - 24º lugar), Pleno (AOCP/2003 – 1º lugar) e


No

Sênior (AOCP/2006 – 1º lugar).


o
un
Al

Olhando assim, parece ter sido fácil, não é? Mas não foi nem um
pouco. Foram inúmeros fracassos, dezenas de livros lidos, centenas
do

de aulas assistidas e milhares de exercícios resolvidos. Entretanto,


F

considero os concursos mais importantes aqueles em que não passei,


CP

pois foi a partir deles que eu pude tirar lições valiosas, observando os
o-

erros cometidos ao longo da minha preparação. Só assim pude ser


un

aprovado em outros concursos depois.


Al

Com relação ao concurso para a CGU/Obras (e também para o


do

TCU/Obras), acho importante fazer algumas considerações. O


me

primeiro ponto importante é que é muito difícil haver um candidato


No

que domine as três principais áreas (edificações, hídricas e


rodoviárias). Normalmente, a pessoa conhece bem uma ou duas
dessas áreas e não é tão boa na(s) outra(s). Isso é absolutamente
normal, já que os cursos de graduação em engenharia espalhados
pelo país dão ênfase em uma determinada área. Além disso, quem
trabalha com uma dessas áreas, acaba se especializando nela,
deixando de lado os outros assuntos.

Resumindo, você não precisa dominar as três áreas pra passar


nesse concurso da CGU. Conhecendo bem duas delas, você já tem


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boas chances de ser aprovado. Qual foi minha estratégia de


estudo no concurso de 2008? Eu dei ênfase às áreas de recursos
hídricos e de obras rodoviárias. Motivo: eu considerava que tinha
bons materiais pra estudar esses assuntos. Foi a estratégia que eu
adotei para estudar pra CGU em 2008 e que deu certo. Isso não
significa que eu não estudei nada de edificações e das demais áreas.
Eu estudei sim, mas sabia que aquilo iria me fazer passar seriam as
duas áreas em que eu havia me preparado melhor. E foi exatamente
isso o que aconteceu: eu tirei notas excelentes nas áreas de obras
rodoviárias e hídricas, uma boa nota na parte de engenharia
ambiental, orçamento e planejamento e uma nota regular na área de

o
edificações. Além disso, eu considerava que estava bem preparado

un
nas outras áreas, principalmente em AFO, que fez a diferença

Al
naquele concurso. Mas o nosso foco aqui é a parte específica.

do
F
Antes de começar, vamos falar um pouquinho do cargo de AFC/CGU.

CP
Trabalhei durante pouco mais de um ano na CGU, lotado na

o-
SFC/Diretoria de Auditoria da Área de Infraestrutura, na Coordenação

un
de Auditoria da Área de Integração Nacional. Na CGU, as
coordenações são divididas de acordo com o assunto que é auditado, Al
normalmente vinculado a um ministério. A CGU tem ganhado
do

importância no cenário nacional, vem ganhando um merecido espaço


me

na mídia, sendo um órgão de controle indispensável para a


No

administração pública. A remuneração atual é feita em forma de


subsídio. A partir de julho de 2010, o valor inicial do subsídio será
o
un

de R$ 12.960,77. A CGU tem hoje uma carência muito grande na


Al

área de Auditoria de Obras Públicas. Acredito que o próximo concurso


venha com muitas vagas para esta área, assim como o último
do

certame do TCU/2009. Portanto, pessoal, o que vocês estão


F

esperando para colocar a mão na massa?


CP
o-

Bom, vamos ao que interessa. O formato deste curso foi baseado


un

na premissa de que o edital da CGU/Obras costuma ser muito


Al

parecido com o edital anterior do TCU para a mesma área. Além


disso, resolvemos inovar, incluindo a possibilidade de treinarmos
do

juntos questões discursivas, comuns em provas do CESPE, mas


me

que podem aparecer no próximo concurso da CGU, que, conforme já


No

dito, costuma ser feito pela ESAF. A metodologia adotada será a


seguinte:

Questões comentadas (CESPE/ESAF)

As questões comentadas nas aulas obedecerão à seguinte estrutura


geral:

9 Alternativa da questão (ESAF) ou item (CESPE)


9 Exposição da parte teórica;

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9 Comentários a respeito do item;


9 Gabarito oficial;
9 Dicas: comentários para ajudá-los na resolução de questões de
concursos públicos ou apresentação de tabelas para facilitar
seu estudo (eventualmente);
9 Sugestão de material para leitura complementar
(eventualmente);
9 Sugestão de link para vídeo complementar (eventualmente);
9 Sugestão de recurso (eventualmente).

Discursiva

o
un
Serão disponibilizados dois temas de redação para que você se

Al
exercite, como se estivesse fazendo o concurso. É fundamental que o

do
aluno tente reproduzir o mais fielmente possível o ambiente real do

F
dia do concurso, marcando o tempo, comprometendo-se em não

CP
efetuar consulta ao material e transcrevendo o resultado para a mídia

o-
eletrônica, que será corrigida por mim. É importante aqui que você

un
seja o mais honesto possível na execução do exercício, para o seu
próprio benefício. Al
do

A análise de sua discursiva será realizada da seguinte maneira: não


me

se trata de uma correção formal nos moldes do edital (computando


No

pontos por erros de português ou falhas na estrutura textual), mas


sim de uma visão do professor a respeito de como o aluno pode
o
un

melhorar o seu texto no desenvolvimento do conteúdo. Desse modo,


Al

não haverá nota para as redações. Apesar de não ser o principal


objetivo da correção, eventuais erros de português ou de estrutura
do

serão destacados a fim de possibilitar a melhoria da sua forma de


F

elaborar as questões discursivas.


CP
o-

Atenção: as redações deverão ser enviadas em formato “.doc”


un

(Word 2003). NÃO serão admitidas redações em formatos PDF,


Al

BrOffice, escaneadas etc. Ademais, experiências anteriores


mostraram que houve diversos problemas com correção de arquivos
do

do tipo “.docx” (Word 2007).


me
No

Recursos

Neste curso, você terá acesso a modelos de recursos solicitando


inversão de gabaritos e anulações de questões objetivas, além de
elevação de notas em questões discursivas.

Conteúdo e Cronograma

O curso será baseado nos editais da ESAF/CGU/Obras/2008 e do


CESPE/TCU/Obras/2009. Comparando o conteúdo programático

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dos editais antigos do CESPE na área de auditoria de Obras


Rodoviárias (CESPE/TCU/2005 e CESPE/TCU/2007) com o da ESAF
para a CGU/2008 (Obras Rodoviárias + Engenharia Ambiental),
percebe-se claramente que este último seguiu quase que fielmente o
conteúdo cobrado nos concursos para o TCU. Entretanto, o TCU
inovou bastante na área de obras rodoviárias para o concurso de
AUFC/Obras/2009, tendo sido dada muita ênfase aos ensaios de
solos, materiais betuminosos e agregados, entre outros. Por conta
disso, resolvemos basear nosso curso em questões do CESPE e da
ESAF a respeito dos assuntos discriminados nestes dois últimos
editais de auditoria de obras rodoviárias, CESPE/TCU/2009 e

o
ESAF/CGU/2008, além do edital deste último para o caso de

un
Engenharia Ambiental.

Al
do
Para o caso das questões discursivas, usaremos questões cobradas e

F
provas do CESPE, já que a ESAF nunca cobrou esse tema em provas

CP
discursivas.

o-
un
Assim, considerando os pontos definidos no Edital nº 2 – TCU –
ACE/TCE, de 21 de maio de 2009 (AUFC/CESPE/Obras) e no Edital Al
ESAF nº 02, de 08 de janeiro de 2008 (AFC/ESAF/Obras), dando
do

ênfase às questões cobradas nos últimos concursos realizados pelo


me

CESPE e pela ESAF na área de obras rodoviárias e engenharia


No

ambiental, e a fim de nos situarmos quanto ao modo de cobrança e


exposição das questões, distribuiremos os tópicos de nosso curso em
o
un

12 (doze) aulas, da seguinte forma:


Al
do

Aula Data Conteúdo


F
CP

0 09/06 Especificações de serviços (parte 1):


o-

- terraplanagem (corte, aterros, bota-fora etc.);


un

1 23/06 Especificações de serviços (parte 2):


Al

- pavimentação: reforço do sub-leito, sub-base,


base e revestimento asfáltico;
do

2 30/06 Especificações de serviços (parte 3):


me

- principais equipamentos utilizados (terraplenagem


No

e pavimentação).
3 07/07 Especificações de serviços (parte 4):
- drenagem, sinalização e obras de arte especiais;
4 14/07 Estudos geotécnicos (análise de relatório de
sondagens).
Especificações de materiais: características físicas.
5 21/07 Fiscalização:
- acompanhamento da aplicação de recurso
(medições, cálculos de reajustamento, mudança de
data-base, emissão de fatura etc.),

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- análise e interpretação de documentação técnica


(editais, contratos, aditivos contratuais, cadernos de
encargos, projetos, diário de obras etc.).
- proposição da 1ª questão discursiva.

6 28/07 Ensaios técnicos. Tipos e finalidades (parte 1).


- Material betuminoso: determinação da penetração,
determinação da viscosidade Saybolt-Furol,
determinação do teor de betume para cimentos
asfálticos de petróleo.
- Agregado: adesividade a ligante betuminoso,

o
determinação da abrasão “Los Angeles”, análise

un
granulométrica e determinação do inchamento de

Al
agregado miúdo.

do
- Solos e agregados: equivalente de areia.
04/08 Ensaios técnicos. Tipos e finalidades (parte 2).

F
7

CP
- Solos: determinação do teor de umidade,
determinação da densidade real, determinação do

o-
limite de liquidez, compactação, determinação do

un
módulo de resiliência, determinação
Al de
expansibilidade, determinação da massa específica
do

aparente in situ, determinação da massa específica


me

in situ, análise granulométrica por peneiramento,


No

determinação do limite de plasticidade,


determinação do Índice de Suporte Califórnia,
o
un

determinação dos fatores de contração,


Al

determinação da umidade.
11/08 Ensaios técnicos. Tipos e finalidades (parte 3).
do

8
- Misturas betuminosas: percentagem de betume,
F

determinação da densidade aparente, determinação


CP

do módulo de resiliência, determinação da


o-

resistência à tração por compressão diametral,


un

ensaio Marshall e determinação da ductilidade.


Al

- Pavimento: determinação das deflexões pela Viga


Benkelman e pelo Falling Weight Deflectometer –
do

FWD.
me

- proposição da 2ª questão discursiva.


No

18/08 Principais impactos ambientais e medidas


9
mitigadoras.
Construção: organização do canteiro de obras.
25/08 Análise orçamentária: Sistema de Custos
10
Rodoviários do DNIT (SICRO):
- metodologia e conceitos, produtividade e
equipamentos.
11 01/09 Noções de legislação ambiental.
- Resolução CONAMA n.º 237/97: licenciamento


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ambiental (licença prévia, licença de instalação,


licença de operação).
- Resolução CONAMA n.º 001/86: estudo de impacto
ambiental e relatório de impacto ambiental.
- Unidades de conservação (Lei n.º 9985/00).
- Lei n.º 9.605/98 – Lei de Crimes Ambientais.

Em caráter excepcional, pode ser que a gente faça alguma adaptação


no cronograma apresentado anteriormente.

Mudanças em caso de publicação do Edital

o
un
Al
Caso o edital para o concurso seja publicado no decorrer do nosso
curso e ocorram mudanças no conteúdo, serão feitas as adaptações

do
necessárias no conteúdo do curso, inclusive com relação ao

F
cronograma, de modo a concluir as aulas pelo menos uma semana

CP
antes da data anunciada para as provas.

o-
un
Nossas aulas serão, em regra, publicadas semanalmente. Cabe
ressaltar que a abordagem dos assuntos nas aulas será feita com a Al
profundidade necessária para a resolução das questões de provas
do

selecionadas. Quando julgarmos necessário, iremos um pouco além


me

do conteúdo cobrado na questão. Não se pretende aqui esgotar os


No

temas. Assim, o objetivo do curso será o de melhorar o custo-


benefício do seu estudo.
o
un
Al

Os exercícios que forem resolvidos em cada aula serão apresentados


em forma de lista no final, para aqueles alunos que preferirem
do

resolvê-los antes de ver o gabarito e de ler os respectivos


F

comentários.
CP
o-

As dúvidas serão sanadas por meio do fórum do curso, ao qual todos


un

os alunos matriculados terão acesso. Ressalta-se que somente os


Al

alunos matriculados terão suas questões discursivas


corrigidas e comentadas pelo professor. As vagas são limitadas!
do
me

Então, vamos às questões da nossa aula zero.


No

Aula 0 (Demonstrativa)

Assunto Especificações de serviços (parte 1):


- terraplanagem (corte, aterros, bota-fora etc.);

(ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –


MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28) A
terraplenagem, no caso de edificações, tem por objetivos
regularizar e uniformizar o terreno, envolvendo três operações

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distintas: escavação, transporte e aterro. Com relação aos


serviços de terraplenagem é incorreto afirmar que

1 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –


MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa
A) o aterro deve ser executado em camadas sucessivas, com
espessura máxima compactada de 0,30 m para o corpo do
aterro, e de 0,20 m para as camadas finais.

Primeiramente, vamos ver algumas definições importantes


relacionadas ao assunto “aterro”, de acordo com a NORMA DNIT

o
108/2009 – ES - Terraplenagem - Aterros - Especificação de Serviço:

un
Al
“3.1 Equipamento em geral

do
F
Máquinas, veículos, equipamentos outros e todas as unidades móveis

CP
utilizadas na execução dos serviços e obras.

o-
un
3.2 Aterros
Al
Segmentos de rodovia cuja implantação requer depósito de materiais
do

provenientes de cortes e/ou de empréstimos no interior dos limites


me

das seções de projeto (Off sets) que definem o corpo estradal, o qual
No

corresponde à faixa terraplenada.”


o
un

A figura a seguir esquematiza os principais componentes de uma


Al

seção de um trecho em aterro.


do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No

Trecho em aterro

“3.3 Faixa terraplenada


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Faixa correspondente à largura que vai de crista a crista do corte, no


caso de seção plena em corte; do pé do aterro ao pé do aterro, no
caso de seção plena em aterro; e da crista do corte ao pé do aterro,
no caso da seção mista. É a área compreendida entre as linhas “Off
sets”.

3.4 Corpo do aterro

Parte do aterro situada sobre o terreno natural até 0,60 m abaixo da


cota correspondente ao greide de terraplenagem.

o
3.5 Camada final

un
Al
Parte do aterro constituída de material selecionado, com base em

do
preceitos técnico-econômicos, com 60,0 cm de espessura, situada

F
sobre o corpo do aterro ou sobre o terreno remanescente de um corte

CP
e cuja superfície é definida pelo greide de terraplenagem.

o-
un
3.6 Plataforma da estrada
Al
Superfície do terreno ou do terrapleno, compreendida entre os dois
do

pés dos cortes, no caso da seção em corte; de crista a crista do


me

aterro, no caso da seção em aterro; e do pé do corte a crista do


No

aterro, no caso da seção mista. No caso dos cortes, a plataforma


compreende também a sarjeta.
o
un
Al

3.7 Bota-fora
Material de escavação de cortes, não aproveitado nos aterros, devido
do

à sua má qualidade, ao seu volume ou à excessiva distância de


F

transporte, e que é depositado fora da plataforma da rodovia, de


CP

preferência nos limites da faixa de domínio, quando possível. Local de


o-

bota-fora: lugar estabelecido para depósito de materiais inservíveis.


un
Al

3.8 Compactação
do

Operação por processo manual ou mecânico, destinada a reduzir o


me

volume dos vazios de um solo ou outro material, com a finalidade de


No

aumentar-lhe a massa específica, resistência e estabilidade.”

Materiais

O material procedente da escavação do terreno natural, geralmente,


é constituído por solo, alteração de rocha, rocha ou associação destes
tipos.

A classificação mais adotada no meio rodoviário é a seguinte:

10 
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Material de 1ª Categoria

Compreende os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos


rolados ou não, com diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer
que seja o teor da umidade apresentado.

Material de 2ª Categoria

Compreende os solos de resistência ao desmonte mecânico inferior à


rocha não alterada, cuja extração se processe por combinação de
métodos que obriguem a utilização de equipamento de escarificação

o
de grande porte. A extração, eventualmente, poderá envolver o uso

un
de explosivos ou processo manual adequado. Incluídos inferior a 2

Al
m³ e os matacões ou pedras de diâmetro médio entre 0,15 cm e 1,00

do
cm.

F
CP
Material de 3ª Categoria

o-
un
Compreende os solos de resistência ao desmonte mecânico
equivalente à rocha não alterada e blocos de rocha, com diâmetro Al
médio superior a 1,00 cm, ou de volume igual ou superior a 2 m³,
do

cuja extração e redução, a fim de possibilitar o carregamento, se


me

processem com o emprego contínuo de explosivos ou de rompedor.


No

Execução de aterros
o
un
Al

As operações de execução de aterros compreendem:


do

9 Descarga, espalhamento, homogeneização, conveniente


F

umedecimento ou aeração, compactação dos materiais


CP

selecionados procedentes de cortes ou empréstimos, para a


o-

construção do corpo do aterro até a cota correspondente ao


un

greide da terraplenagem.
Al

9 Descarga, espalhamento, conveniente umedecimento ou


do

aeração, e compactação dos materiais procedentes de cortes ou


me

empréstimos, destinados a substituir, eventualmente, os


No

materiais de qualidade inferior, previamente retirados, a fim de


melhorar as fundações dos cortes ou aterros.

A operação de construção dos aterros será precedida da execução


dos serviços de desmatamento, destocamento e limpeza. Nos aterros
as serem construídos sobre encostas com inclinação transversal
acentuada, estas deverão ser denteadas com a lâmina de um trator
de esteiras ou escarificadas, produzindo ranhuras acompanhando as
curvas de nível. Quando a natureza do solo exigir medidas especiais
para a solidarização do aterro com o terreno natural, proporcionando
11 
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melhores condições de estabilização, a Fiscalização poderá exigir a


execução de degraus ao longo da área a ser aterrada. No caso de
aterros em meia encosta, o terreno natural deverá ser sempre
previamente preparado em degraus.

O lançamento do material para a construção dos aterros deverá ser


feito em camadas sucessivas, em toda a largura da seção transversal,
e em extensões tais, que permitam seu umedecimento e
compactação, de acordo com o previsto nesta Especificação. Para o
corpo dos aterros a espessura da camada solta (não
compactada) não deverá ultrapassar 0,30 m. Para as camadas

o
finais essa espessura não deverá ultrapassar 0,20 m.

un
Al
Conforme visto, o item está correto.

do
F
Gabarito: CERTO

CP
o-
un
DICA Al
do

Pessoal, em provas da ESAF, é muito comum que a Banca varie


me

o comando da questão, ora pedindo para você assinalar a


No

alternativa correta, ora solicitando a marcação da alternativa


incorreta. Recomendo que em todas as questões da ESAF,
o
un

antes de começar a ler as alternativas, você circule o que


Al

está sendo pedido (correto ou incorreto). Pode parecer


besteira, mas essa atitude aparentemente boba evita muitos
do

erros nesse tipo de prova.


F
CP

Só pra ilustrar, na prova de AFO da CGU/2008, realizada em


o-

um domingo pela manhã, eu estava cansado de ler aquelas


un

alternativas longas. Lá pelas tantas, havia uma questão em que


Al

era pedido que marcássemos a alternativa incorreta. Eu não sei


por que, mas esqueci de circular o pedido do comando. Li todas
do

as alternativas, procurando a correta. Só consegui eliminar


me

uma, que eu sabia estar errada. Não achava a resposta correta


No

de jeito nenhum. Perdi um tempão, travado nessa questão.


Resolvi fazer uma pausa, dar uma saída da sala e buscar água.
Assim que voltei, bati o olho no “INCORRETO”. Ou seja, já
havia achado a resposta e não sabia. Se tivesse destacado a
palavra no enunciado antes, não teria perdido tanto tempo com
aquela questão.

Aproveitando o comentário acima, lembrei-me de outra dica.


Cuidado como o cansaço mental na hora da prova! Parece uma
bobagem, mas é muito importante que você faça uma parada
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no meio da prova mais ou menos, um “pit stop”. Antigamente


eu achava isso uma perda de tempo. Mas depois que comecei a
adotar essa prática, meu desempenho melhorou bastante nos
concursos. No da CGU mesmo, eu tive a certeza, depois do que
aconteceu na questão de AFO, que isso dava resultado.
Normalmente eu fazia essa parada estratégica 2 horas depois
do início da prova. Saia da sala pra beber água, dava uma
volta, ia ao banheiro. Ficava uns 5 minutos lá fora. Para quem
acha isso uma perda de tempo, pode ter certeza de que não é.
Não deixem de fazer isso! Também é importante fazer
intervalos quando estamos estudando. Eu costumava estudar

o
50 minutos e parar 10. Atenção, pessoal, são esses detalhes

un
aparentemente idiotas que fazem a diferença no final!

Al
do
F
CP
Leitura complementar

o-
un
9 NORMA DNIT 108/2009 – ES - Terraplenagem - Aterros - Al
Especificação de Serviço.
do

Clique no link:
<http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNIT108_2009_ES.pdf>
me
No

2 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –


o

MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa


un

B) as camadas finais do aterro deverão apresentar um grau de


Al

compactação mínimo de 95%.


do

As definições de Corpo do aterro e Camada Final são as seguintes:


F
CP
o-

Corpo do aterro
un
Al

Parte do aterro situada sobre o terreno natural até 0,60 m abaixo da


cota correspondente ao greide de terraplenagem.
do
me

Camada final
No

Parte do aterro constituída de material selecionado, com base em


preceitos técnico-econômicos, com 60,0 cm de espessura, situada
sobre o corpo do aterro ou sobre o terreno remanescente de um corte
e cuja superfície é definida pelo greide de terraplenagem.

Para efeito de compactação, a camada final é dividida em três


camadas individuais de 20 cm cada, conforme demonstrado na
figura a seguir:

13 
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o
un
Al
do
F
CP
Camada Final e Corpo de Aterro

o-
Todas as camadas do solo deverão ser convenientemente

un
compactadas:
Al
9 Para o corpo dos aterros, na umidade ótima, mais ou menos
do

3% de tolerância, até se obter a massa específica aparente


me

seca correspondente a 95% da massa específica aparente


No

máxima seca (Ensaio de Proctor Normal).


o
un

9 Para as camadas finais a massa específica aparente seca


Al

deverá corresponder a 100% da massa específica aparente


do

máxima seca (Ensaio de Proctor Normal).


F
CP

Aproveitando o assunto, existem alguns critérios de aceitação


bastante cobrados em prova, vamos falar um pouco mais a respeito
o-

da execução de aterros e alguns critérios de aceitação desse serviço:


un
Al

9 Os materiais deverão ser selecionados nos cortes ou nos


do

empréstimos, dentre os de 1ª, 2ª e, eventualmente, de 3ª


categoria, atendendo à finalidade e à destinação prévia,
me

indicadas em projeto.
No

9 Os solos para os aterros deverão ser isentos de matérias


orgânicas, micáceas, diatomáceas, tocos ou raízes. Turfas e
argilas orgânicas não deverão ser utilizadas.

9 Na execução do corpo dos aterros não será permitido o uso


de solos que tenham baixa capacidade de suporte (ISC < 2%)
e expansão maior do que 4%, salvo indicações contrárias
previstas no projeto.

14 
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9 A camada final dos aterros deverá ser constituída de solos


selecionados, não devendo ser empregados materiais cuja
expansão seja superior a 2%.

9 O atendimento aos mencionados preceitos deve ser efetivado


através de análise técnico-econômica, considerando as
alternativas de disponibilidade de materiais ocorrentes e
incluindo-se, pelo menos, 01 (uma) alternativa com a utilização
de material com CBR≥ 6%.

9 Em regiões onde houver ocorrência de materiais rochosos e na

o
falta de materiais de 1ª ou 2ª categorias, admite-se o seu

un
emprego, desde que haja Especificação Complementar

Al
apropriada.

do
F
Analisando o item, conforme visto, as camadas finais do aterro

CP
deverão apresentar um grau de compactação mínimo de 100%. Para

o-
o corpo de aterro é que o valor será de 95%. O conteúdo da

un
alternativa está incorreto, fazendo com que esta seja a resposta da
questão (lembre-se que no comando foi solicitado que o candidato Al
marcasse a alternativa incorreta).
do
me

Diante do exposto, podemos esquematizar a seguinte tabela:


No

Grau de Umidade
o

Camada Compactação ótima ISC (ou CBR) Expansão


un

Mínimo (tolerância)
Al
do

Corpo de aterro 95% PN +/- 3% ≥ 2% ≤ 4%;


F

+/- 3%
CP

Camadas finais 100% PN ≥ ISC de projeto ≤ 2%


o-
un

Gabarito: ERRADO
Al
do
me
No

DÚVIDA
- Professor, não entendi o que significa o parâmetro ISC. E o
CBR? É a mesma coisa do ISC?

Resposta:

Pessoal, o CBR (California Bearing Ratio) é traduzido para o


português como ISC (ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA).
Falaremos melhor sobre o ensaio para determinação desse
15 
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parâmetro na aula 7. Mas apenas para que vocês tenham uma


breve noção, o ensaio do ISC mede a resistência oposta à
penetração de um cilindro de aço de diâmetro padronizado nos
corpos de prova. É uma medida indireta da resistência do
material.

O CBR ou ISC é um parâmetro muito importante, pois os


métodos de dimensionamento das espessuras das camadas de
pavimentos asfálticos o utilizam como dado fundamental.

Portanto, quando falarmos em ISC e CBR, estaremos tratando

o
do mesmo parâmetro.

un
Al
3 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –

do
MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa
C) cumpre à fiscalização controlar a execução dos aterros,

F
CP
verificando, por exemplo, a espessura das camadas, e
programar a realização dos ensaios necessários ao controle de

o-
qualidade dos aterros (determinação do grau de compactação,

un
ensaios de CBR, etc.). Al
do

Terraplenagem é a operação destinada a conformar o terreno


existente aos gabaritos definidos em projeto. De maneira geral ela
me

engloba os serviços de corte (escavação de materiais) e de aterro


No

(deposição e compactação de materiais escavados). A conjugação


o
un

desses dois serviços tem por finalidade proporcionar condições


Al

geométricas compatíveis com o volume e tipo dos veículos que irão


utilizar a rodovia.
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No

Terraplenagem

16 
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De acordo com o documento “Obras Públicas: Recomendações


Básicas para a Contratação e Fiscalização de Obras de Edificações
Públicas”, publicado pelo TCU, temos o seguinte:

“1.3 Terraplenagem

A terraplenagem envolve três operações distintas: escavação,


transporte e aterro.

A terraplenagem, no caso de edificações, objetiva regularizar e


uniformizar o terreno. No movimento de terra, é importante

o
considerar o empolamento, pois quando se move o solo de seu

un
lugar original, ocorrem variações de volume que influenciam,

Al
principalmente, a operação de transporte.

do
Cumpre à fiscalização realizar as seguintes atividades específicas,

F
CP
com relação aos serviços iniciais:

o-
9 conferir visualmente a fidelidade da planta do levantamento

un
planialtimétrico com o terreno; Al
do

9 verificar visualmente, durante a execução do movimento de


terra, se as principais características do solo local confirmam as
me

indicações contidas nas sondagens anteriormente realizadas;


No
o

9 proceder ao controle geométrico dos trabalhos, com o auxílio da


un

equipe de topografia, conferindo as inclinações dos taludes,


Al

limites e níveis de terraplenos e outros, com vistas à obediência


do

ao projeto e à determinação dos quantitativos de serviços


F

realizados, para a liberação das medições;


CP
o-

9 controlar a execução dos aterros, verificando, por


un

exemplo, a espessura das camadas, e programar a


Al

realização dos ensaios necessários ao controle da


qualidade dos aterros (determinação do grau de
do

compactação, ensaios de CBR, entre outros) pelo


me

laboratório de controle tecnológico;


No

9 conferir a veracidade da planta de cadastramento das redes de


águas pluviais, esgotos e linhas elétricas existentes na área.”
(grifos nossos)

Reparem que a alternativa foi copiada do documento do TCU. O


enunciado da questão também. Vejam que, no enunciado, afirma-se
que “a terraplenagem, no caso de edificações, tem por objetivos
regularizar e uniformizar o terreno, envolvendo três operações
distintas: escavação, transporte e aterro”. Vocês verão, mais adiante,
17 
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que este conceito “mudou”, sendo que a ESAF já possui outro


entendimento acerca do assunto.

Diante do exposto, a alternativa está correta.

Gabarito: CERTO

4 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –


MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa
D) quando houver possibilidade de solapamento na época
chuvosa deve ser providenciado um enrocamento no pé do

o
aterro.

un
Al
De acordo com a especificação “ES0181 – Execução de Cortes e

do
Aterros”, da CEHOP-SE, temos o seguinte, acerca da execução de

F
aterros:

CP
o-
“Em regiões onde houver ocorrência predominante de materiais

un
rochosos será admitida a execução de aterros com o emprego
destes, desde que prevista em projeto. O material rochoso será Al
depositado em camadas com espessuras inferiores a 75 cm. Os
do

últimos 2,00 m de aterro deverão ser executados em camada de, no


me

máximo 30 cm de espessura. A conformação das camadas deverá ser


No

executada mecanicamente, devendo o material ser espalhado com


equipamento apropriado e devidamente compactado por meio de
o
un

rolos vibratórios. Deverá ser obtido um conjunto, livre de grandes


Al

vazios e engaiolamentos. O diâmetro máximo dos blocos de pedra


será limitado pela espessura da camada. O tamanho admitido para a
do

maior dimensão da pedra será de 2/3 da espessura da camada.


F
CP

Em regiões onde houver ocorrência predominante de areia será


o-

admitida a execução de aterros com o emprego da mesma, desde


un

que previsto em projeto e protegidos por camadas subsequentes de


Al

material terroso, devidamente compactadas.


do

A fim de proteger os taludes contra os efeitos erosivos da água


me

serão executadas as obras de drenagem e de proteção mediante a


No

plantação de gramíneas, estabilização betuminosa e/ou a construção


de patamares.

Havendo a possibilidade de solapamento da saia em épocas


chuvosas deverá ser a construído enrocamento no pé do
aterro.

As saídas de água das banquetas laterais ou meios-fios conjugados


com sarjetas revestidas, quando previstas no projeto, serão

18 
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convenientemente espaçadas e ancoradas na banqueta e na saia do


aterro.

Nos locais de travessias de cursos d’água, ou passagens


superiores, a execução dos aterros deverá preceder a
construção das obras de arte projetadas. Em caso contrário,
todas as medidas de precaução deverão ser tomadas, a fim de que o
método construtivo empregado para a construção dos aterros de
acesso não origine movimentos ou tensões indevidas em quaisquer
obras de arte.

o
Os aterros de cabeceiras de pontes, de cavas de fundações, de

un
trincheiras de bueiros, bem como, de todas as áreas de difícil acesso

Al
aos equipamentos usuais serão compactados mediante o uso de

do
equipamentos de menor porte, como soquetes manuais e sapos, na

F
umidade descrita para o corpo dos aterros.

CP
o-
Durante a construção, os serviços já executados deverão ser

un
mantidos com boa conformação e permanente drenagem superficial.”
Al
Diante do exposto, observa-se que, havendo a possibilidade de
do

solapamento da saia em épocas chuvosas, de fato deverá ser a


me

construído enrocamento no pé do aterro. Item correto.


No

Gabarito: CERTO
o
un
Al
do

Leitura complementar
F
CP
o-

9 ES0181 – Execução de Cortes e Aterros, da CEHOP-SE.


un

Clique no link:
Al

<http://200.199.118.135/orse/especificacoes.asp>.
do

5 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –


me

MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa


No

E) no movimento de terra é importante considerar o


empolamento, pois quando se move o solo de seu lugar
original, há variações de seu volume que influenciam
principalmente a operação de transporte.

Já vimos, nos comentários da questão 3, o seguinte:

“A terraplenagem, no caso de edificações, objetiva regularizar e


uniformizar o terreno. No movimento de terra, é importante
considerar o empolamento, pois quando se move o solo de seu

19 
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lugar original, ocorrem variações de volume que influenciam,


principalmente, a operação de transporte.”

Portanto, a alternativa está correta.

Gabarito: CERTO

o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do

(CESPE/TCU/2005 – Cargo: ACE/Obras) A figura acima


apresenta a seção transversal de projeto para uma ponte e
me

seus aterros de encontro em uma rodovia. Para a execução de


No

todo o projeto, pretende-se utilizar os dados de sondagem à


o

percussão, executada no local, e cujos resultados são


un

mostrados na figura. O aterro será compactado com grau de


Al

compactação igual a 80% e com desvio de umidade máximo


do

em relação à umidade ótima de ± 3%. O controle de


compactação do aterro proposto baseia-se na verificação do
F
CP

peso específico úmido de cada camada compactada, ao final


da compactação, com a utilização do ensaio de frasco de areia.
o-

Para a base do aterro, está prevista a utilização de uma


un

camada de reforço de geogrelha, com resistência a tração


Al

igual a 35 kN/m. A solução de fundação proposta para a ponte


do

é de tubulões executados a céu aberto, sem revestimento.


Com relação a essa proposta, julgue os itens de 129 a 136.
me
No

6 - (CESPE/TCU/2005 – Cargo: ACE/Obras – Item 131) Para


ter aumentadas as suas condições de estabilidade, a ponte
deve ser construída antes do aterro do encontro.

Nos locais de travessias de cursos d’água, ou passagens superiores, a


execução dos aterros deverá preceder a construção das obras
de arte projetadas. Em caso contrário, todas as medidas de
precaução deverão ser tomadas, a fim de que o método construtivo

20 
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empregado para a construção dos aterros de acesso não origine


movimentos ou tensões indevidas em quaisquer obras de arte.

Os aterros de cabeceiras de pontes, de cavas de fundações, de


trincheiras de bueiros, bem como, de todas as áreas de difícil acesso
aos equipamentos usuais serão compactados mediante o uso de
equipamentos de menor porte, como soquetes manuais e sapos, na
umidade descrita para o corpo dos aterros.

Conforme visto, o aterro deve ser construído antes da obra de arte.


Item errado.

o
un
Gabarito: ERRADO

Al
do
7 - (CESPE/TCU/2005 – Cargo: ACE/Obras – Item 134) As

F
especificações de compactação do solo de aterro propostas

CP
são insatisfatórias para as características da obra.

o-
un
As especificações propostas no enunciado da questão são:
Al
9 O aterro será compactado com grau de compactação igual a
do

80% e;
me

9 com desvio de umidade máximo em relação à umidade ótima


No

de ± 3%.
o
un

O enunciado não especificou se o grau de compactação de 80% era


Al

para o corpo do aterro ou para as camadas finais. Entretanto,


qualquer que fosse a situação, o item estaria correto, já que o valor
do

de 80% seria insatisfatório em ambos os casos, pois já vimos que,


F

para o corpo de aterro, o grau de compactação mínimo deve ser de


CP

95% PN (Proctor Normal), enquanto que para as camadas finais,


o-

100% PN.
un
Al

Com relação ao com desvio de umidade máximo em relação à


umidade ótima de ± 3%, já vimos que tal especificação está de
do

acordo com o disposto na norma.


me
No

Conforme visto, o item está correto. Observem que é afirmado que as


especificações são insatisfatórias para as características da obra.

Gabarito: CERTO

8 - (CESPE/TCU/2005 – Cargo: ACE/Obras – Item 136) O


controle de compactação do aterro com base somente na
obtenção do peso específico úmido, como proposto no projeto,
é insatisfatório.

21 
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Acerca do Controle Tecnológico dos aterros, a critério da Fiscalização


poderão ser exigidos os seguintes ensaios:

9 Um ensaio de compactação para cada 1000 m³ de um mesmo


material do corpo do aterro (segundo o Método DNER-ME 129
- Proctor Normal);

9 Um ensaio de compactação para cada 200 m³ de um mesmo


material das camadas finais do aterro (segundo o Método
DNER-ME 129 - Proctor Normal);

o
9 Um ensaio para determinação da massa específica aparente

un
seca, "in situ", para cada 1000 m³ de material compactado no

Al
corpo do aterro, correspondente ao ensaio de compactação, e

do
no mínimo duas determinações por dia, em cada camada de

F
aterro;

CP
o-
9 Um ensaio para determinação da massa específica aparente

un
seca "in situ", para cada 100 m³ das camadas finais do
aterro, alternadamente no eixo e bordos, correspondente ao Al
ensaio de compactação;
do
me

9 Um ensaio de granulometria (DNER-ME- 080), do limite de


No

liquidez (DNER-ME-122) e do limite de plasticidade (DNER-ME-


082), para o corpo do aterro, para todo grupo de dez
o
un

amostras submetidas ao ensaio de compactação;


Al

9 Um ensaio de granulometria (DNER-ME- 080), do limite de


do

liquidez (DNER-ME-122) e do limite de plasticidade (DNER-ME-


F

082) para as camadas finais do aterro, para todo grupo de


CP

quatro amostras submetidas ao ensaio de compactação;


o-
un

9 Um ensaio do Índice de Suporte Califórnia (ISC) com a energia


Al

do método (DNER-ME- 49 - Proctor Normal), para as camadas


finais, para cada grupo de quatro amostras submetidas ao
do

ensaio de compactação.
me
No

Portanto, o controle de compactação do aterro com base somente na


obtenção do peso específico úmido, como proposto no projeto, é de
fato insatisfatório, já que são necessários diversos outros ensaios
para o controle tecnológico dos aterros. Item correto.

Gabarito: CERTO

Observação: não se preocupe ainda se você não conhece os ensaios


citados anteriormente. Eles serão estudados com mais detalhes nas
aulas seguintes.
22 
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DICA
Pessoal, bateu o olho no termo “somente”, marca ERRADO e
parte para o próximo item. Está adequado esse procedimento?
Claro que não! Quando nos deparamos com uma palavra
restritiva, isso é um indício de que o item esteja errado, mas
não é suficiente. Devemos buscar no nosso “HD” algo que
confirme nosso raciocínio. No caso deste item, era razoável

o
imaginar que a realização de somente um ensaio não fosse

un
suficiente para a realização do controle tecnológico do aterro.

Al
do
9 - (CESPE/PETROBRAS/2004 - Cargo 20: Técnico(a) de

F
Projeto, Construção e Montagem I – Edificações – Item 132)

CP
As turfas e os solos expansivos são utilizados como materiais

o-
de aterro, independentemente da sua altura e da finalidade.

un
Vimos, na questão 2, o seguinte: Al
do

9 Os solos para os aterros deverão ser isentos de matérias


me

orgânicas, micáceas, diatomáceas, tocos ou raízes. Turfas e


No

argilas orgânicas NÃO deverão ser utilizadas.


o
un

Portanto, o item está errado.


Al

Gabarito: ERRADO
do
F

10 - (CESPE/PETROBRAS/2004 - Cargo 20: Técnico(a) de


CP

Projeto, Construção e Montagem I – Edificações – Item 133)


o-

Devem ser controladas as operações de lançamento,


un

homogeneização, umedecimento ou aeração e compactação do


Al

material de aterro, de forma que a espessura da camada


compactada seja de, no máximo, 0,30 m.
do
me

Já vimos que o lançamento do material para a construção dos aterros


No

deve ser feito em camadas sucessivas, em toda a largura da seção


transversal, e em extensões tais que permitam seu umedecimento e
compactação, de acordo com o previsto no projeto de engenharia.

Vimos também que, para o corpo dos aterros, a espessura de cada


camada compactada não deve ultrapassar de 0,30 m. Entretanto,
para as camadas finais essa espessura não deve ultrapassar de
0,20 m. Talvez houvesse margem para questionamento desse item,
visto que a Banca não especificou se estava sendo tratado de corpo
de aterro ou de camadas finais. Entretanto, analisando os dois casos
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possíveis, o valor máximo admissível seria para o caso de corpo de


aterro, caso em que a espessura da camada compactada é de,
no máximo, 0,30 m. Por conta disso, entendo que o gabarito do
item esteja adequado. O item está correto.

Gabarito: CERTO

RECURSO

o
un
Al
E vocês, o que acham? Vamos discutir isso no fórum. Para

do
aqueles que não concordarem com o gabarito do CESPE,
postarei no fórum uma sugestão de um possível recurso

F
CP
para este item.

o-
11 - (CESPE/PETROBRAS/2004 - Cargo 20: Técnico(a) de

un
Projeto, Construção e Montagem I – Edificações – Item 134) O
grau de compactação a ser atingido é de, no mínimo, 95%, ou
Al
do

mais elevado, conforme especificações especialmente


elaboradas para a obra.
me
No

Perceberam que o CESPE cobra a todo momento esse assunto, não é?


o

Já vimos que, para o corpo de aterro, o grau de compactação mínimo


un

deve ser de 95% PN (Proctor Normal), enquanto que para as


Al

camadas finais, 100% PN. Item correto.


do

Gabarito: CERTO
F
CP

12 - (CESPE/PETROBRAS/2004 - Cargo 20: Técnico(a) de


o-

Projeto, Construção e Montagem I – Edificações – Item 135) A


un

variação máxima no valor da umidade ótima do material de


Al

aterro deve ser de, no máximo, 6%.


do

Também já vimos esse assunto pessoal. A variação máxima no valor


me

da umidade ótima do material de aterro deve ser de, no máximo,


No

3%, e não 6%, como afirmado. O item está errado.

Gabarito: ERRADO

(CESPE/IPOJUCA/2009 – Cargo 25: Engenheiro Civil – Prova


C) A primeira etapa do processo de construção de edifícios e
obras civis, após a criação, desenho e aprovação do projeto de
uma obra é denominada serviços preliminares. Esta fase trata
da preparação do terreno, e envolve uma série de passos
como a limpeza e a sondagem do solo, o levantamento
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topográfico, a locação da obra, a montagem do barracão e o


pedido de ligações provisórias de água e energia elétrica,
necessárias para o andamento da obra. A respeito dos
serviços preliminares, julgue os itens a seguir.

13 - (CESPE/IPOJUCA/2009 – Cargo 25: Engenheiro Civil –


Prova C – Item 51) Terraplenagem é a movimentação de terra
por corte ou aterro de uma determinada área, com o objetivo
de torná-la plana e, se necessário ao projeto, horizontal.

Pessoal, já vimos que a Terraplenagem é a operação destinada a

o
conformar o terreno existente aos gabaritos definidos em projeto. De

un
maneira geral ela engloba os serviços de corte (escavação de

Al
materiais) e de aterro (deposição e compactação de materiais

do
escavados). A conjugação desses dois serviços tem por finalidade

F
proporcionar condições geométricas compatíveis com o volume e tipo

CP
dos veículos que irão utilizar a rodovia.

o-
un
Portanto, pessoal, terraplenagem NÃO tem somente o objetivo de
tornar a área plana e horizontal. Cuidado com isso! O objetivo é Al
conformar o terreno existente aos gabaritos definidos em projeto.
do

Uma das possibilidades é a de deixar a área plana e horizontal. O


me

conteúdo do item está errado!


No

Gabarito: ERRADO
o
un
Al

(ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras


Públicas - Questão 34) As operações de terraplenagem
do

envolvem quatro operações básicas: escavação, carga de


F

material escavado, transporte e descarga com espalhamento.


CP

Com relação a essas operações, pode-se afirmar que:


o-
un

14 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e


Al

Fiscalização/Obras Públicas - Questão 34 – Alternativa B) a


carga consiste na movimentação do material do local em que é
do

escavado até onde será colocado em definitivo.


me
No

A partir do trabalho “Terraplenagem e o caminhão articulado” de


Magno Ramos et al, temos o seguinte:

“Examinando–se a execução de quaisquer serviços de terraplenagem,


podem-se distinguir quatro operações básicas que ocorrem em
seqüência ou, às vezes, com simultaneidade:

9 Escavação;
9 Carga do material escavado;

25 
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9 Transporte;
9 Descarga e espalhamento;

Essas operações podem ser feitas pela mesma máquina ou por


equipamentos diversos.

Exemplificando, um trator de esteiras, provido de lâmina, executa


sozinho todas as operações acima indicadas, sendo que as três
primeiras com simultaneidade.

o
Um conjunto de trator com “scraper” as executa, também, sem

un
auxílio de outro equipamento, sendo que as duas primeiras são

Al
simultâneas e as últimas vêm em seqüência.

do
Já as máquinas escavocarregadoras executam duas operações iniciais

F
CP
em seqüência e as duas últimas são feitas com equipamentos
diferentes (caminhões, vagões, etc.).

o-
un
A escavação é o processo empregado para romper a compacidade Al
do solo em seu estado natural, através do emprego de
do

ferramentas cortantes, como a faca da lâmina ou os dentes da


caçamba de uma carregadeira, desagregando-o e tornando
me

possível o seu manuseio.


No
o

A carga consiste no enchimento da caçamba, ou no acúmulo diante


un

da lâmina, do material que já sofreu seu processo de desagregação,


Al

ou seja, que já foi escavado e o transporte na movimentação da


do

terra do local em que é escavada para onde será colocada em


definitivo.
F
CP
o-

Distinguimos o transporte com carga, quando o equipamento está


un

carreado, isto é, a caçamba está ocupada sem a sua totalidade pelo


Al

material escavado, do transporte vazio, fase em que a máquina já


retorna ao local de escavação sem a carga de terra.
do
me

A descarga e o espalhamento constituem a execução do aterro


No

propriamente dito. Quando as especificações determinam a obtenção


de certo grau de compactação no aterro haverá, ainda, a operação
final de adensamento do solo até índices mínimos estabelecidos.

Há em certos casos, quando o solo a escavar for muito compacto, a


necessidade de treinamento prévio a fim de romper a resistência
oposta ao desmonte pelo solo, como no caso da escarificação.

As quatro operações básicas repetem-se através do tempo,


constituindo-se, portanto, num trabalho cíclico e o seu conjunto

26 
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denomina-se ciclo de operação. A determinação do ciclo de


operação permitirá o estudo da estimativa da produção de um
equipamento de terraplenagem.”

Cabe observar que, na prova da CGU/2008, houve uma “evolução” do


conceito de “terraplenagem” em relação à prova para o MP/2006. No
enunciado da questão 1, foi afirmado que “a terraplenagem, no caso
de edificações, tem por objetivos regularizar e uniformizar o terreno,
envolvendo três operações distintas: escavação, transporte e
aterro”. Já nesta prova da CGU, a ESAF considerou que as operações
de terraplenagem envolvem quatro operações básicas: escavação,

o
carga de material escavado, transporte e descarga com

un
espalhamento. Observem que, para obras rodoviárias, este

Al
último conceito está mais adequado. Entretanto, nada impede

do
que a ESAF, na nossa prova, utilize o conceito anterior, mais

F
empregado em edificações.

CP
o-
Retomando a resolução da questão, vimos que a carga consiste no

un
enchimento da caçamba, ou no acúmulo diante da lâmina, do
material que já sofreu seu processo de desagregação, ou seja, que já Al
foi escavado.
do
me

O transporte é que consiste na movimentação da terra do local em


No

que é escavada para onde será colocada em definitivo.


o
un

Portanto, a alternativa está incorreta.


Al

Gabarito: ERRADO
do
F
CP
o-

VÍDEO complementar
un
Al

9 Trator de esteira realizando escavação em terreno


Clique no link:
do

<http://www.youtube.com/watch?v=Bb4pHIf45r0>
me
No

9 Terraplenagem em estrada (com motoniveladora)


Clique no link:
<http://www.youtube.com/watch?v=XTScm0bkLIY>

15 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e


Fiscalização/Obras Públicas - Questão 34 – Alternativa D) a
repetição das operações básicas ao longo do tempo constitui
um trabalho cíclico, denominado ciclo de terraplenagem.

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Vimos que as quatro operações básicas repetem-se através do


tempo, constituindo-se, portanto, num trabalho cíclico e o seu
conjunto denomina-se ciclo de operação. A determinação do ciclo
de operação permitirá o estudo da estimativa da produção de um
equipamento de terraplenagem.

Portanto, o correto seria ciclo de operação, e não de terraplenagem.


Item incorreto.

Gabarito: ERRADO

o
16 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e

un
Fiscalização/Obras Públicas - Questão 34 – Alternativa E) o

Al
transporte leva em consideração apenas a fase em que o

do
equipamento está carregado, isto é, com a caçamba ocupada

F
em sua totalidade com o material escavado.

CP
o-
Já vimos o transporte consiste na movimentação da terra do local

un
em que é escavada para onde será colocada em definitivo.
Al
Distingue-se o transporte com carga, quando o equipamento está
do

carreado, isto é, a caçamba está ocupada sem a sua totalidade pelo


me

material escavado, do transporte vazio, fase em que a máquina já


No

retorna ao local de escavação sem a carga de terra.


o
un

Portanto, o teor da alternativa está incorreto.


Al

Gabarito: ERRADO
do
F
CP

DICA
o-
un
Al

Assim como em provas do CESPE, nas provas da ESAF o


candidato deve estar atento aos termos restritivos empregados
do

nas alternativas (apenas, somente, nunca, necessariamente,


me

obrigatoriamente). Geralmente, as “regras” trazidas nessas


No

alternativas restritivas são quebradas por alguma exceção que


acaba tornando o item incorreto. Muita atenção a esses termos
na hora da prova!

(ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras


Públicas – Questão 36) Segundo as especificações do DNIT –
Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, “o
corte é um segmento natural da rodovia cuja implantação
requer escavação do terreno natural, ao longo do eixo e no
interior dos limites das seções do projeto, que definem o
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corpo estradal”. Com relação a esse serviço, é correto afirmar


que:

17 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e


Fiscalização/Obras Públicas – Questão 36- Alternativa A) o
sistema de medição considera o volume medido após a
extração e a distância de transporte entre este e o local do
depósito.

Algumas definições importantes relacionadas a cortes são as


seguintes:

o
un
Cortes

Al
do
Segmentos de rodovia, em que a implantação requer a escavação do

F
terreno natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções

CP
do projeto (“Off sets”) que definem o corpo estradal, o qual

o-
corresponde à faixa terraplenada.

un
Corte a céu aberto Al
do

Escavação praticada na superfície do solo.


me
No

Corte a meia encosta


o
un

Escavação para passagem de uma rodovia, que atinge apenas parte


Al

de sua seção transversal.


do

Corte em caixão
F
CP

Escavação em que os taludes estão praticamente na vertical.


o-
un

Plataforma da estrada
Al

Superfície do terreno ou do terrapleno, compreendido entre os dois


do

pés dos cortes, no caso da seção em corte; de crista a crista do


me

aterro, no caso de seção em aterro; e do pé do corte a crista do


No

aterro, no caso de seção mista. No caso dos cortes, a plataforma


compreende também a sarjeta.

Talude

Superfície inclinada do terreno natural, de um corte ou de um aterro,


conforme as figuras abaixo:

29 
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o
un
Al
do
F
CP
Talude escalonado

o-
un
Talude em geral alto, em que se praticam banquetas, com vistas à
redução da velocidade das águas pluviais superficiais, para facilitar aAl
drenagem e aumentar a estabilidade do maciço.
do
me

Faixa terraplenada
No

Faixa correspondente à largura que vai de crista a crista do corte, no


o
un

caso de seção plena em corte; do pé do aterro ao pé do aterro, no


Al

caso de seção plena em aterro; e da crista do corte ao pé do aterro,


no caso da seção mista. É a área compreendida entre as linhas “Off
do

sets”.
F
CP

Corta-rio
o-
un

Escavação destinada à alteração do percurso dos cursos d’água, com


Al

o objetivo de eliminá-los ou fazer com que se desenvolvam em local


do

mais conveniente, de maneira a eliminar ou minimizar a sua


interferência com a rodovia.
me
No

Critérios de medição

Com relação ao tema abordado na questão, temos os seguintes


critérios de medição para os cortes:

A medição será feita pelo volume extraído, medido no corte, e a


distância de transporte entre este e o local de depósito,
obedecendo-se às seguintes condições:

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9 O cálculo dos volumes será resultante da aplicação do método


da "média das áreas".

9 A distância de transporte será medida ao longo do percurso


seguido pelo equipamento transportador, entre os centros de
gravidade das massas. O percurso a ser utilizado deverá ser
previamente aprovado pela Fiscalização.

9 Uma vez perfeitamente caracterizado o material de 3ª


categoria, proceder-se-á à medição específica do mesmo, não
se admitindo, neste caso, classificação percentual do

o
referido material. Os cortes que apresentarem mistura de 3ª

un
categoria com as demais, com limites pouco definidos, deverão

Al
merecer atenção especial da Fiscalização, de maneira a permitir

do
uma classificação justa dos materiais escavados.

F
CP
Estão consideradas nesses preços as operações de escavação, carga

o-
e transporte ao local de deposição, manutenção dos caminhos de

un
serviço, escarificação e conformação de taludes.
Al
O método das áreas, citado anteriormente, consiste no cálculo do
do

volume de cada interperfil, elaborado a partir das áreas das seções


me

transversais, pela aplicação do método da média das áreas:


No
o
un
Al
do

sendo l o espaçamento entre duas seções subseqüentes S1 e S2 (ver


F
CP

figura a seguir).
o-
un
Al
do
me
No

31 
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Conforme visto, a medição será feita pelo volume extraído, medido


no corte, e a distância de transporte entre este e o local de depósito.
Na alternativa, afirma-se que o sistema de medição considera o
volume medido após a extração, o que está incorreto.

Gabarito: ERRADO

Leitura complementar

o
un
9 NORMA DNIT 106/2009 - ES Terraplenagem – Cortes -

Al
Especificação de serviço.

do
Clique no link:
<http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNIT106_2009_ES.pdf>

F
CP
18 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e

o-
Fiscalização/Obras Públicas – Questão 36- Alternativa B)

un
quando houver excesso de materiais de cortes e não for Al
possível incorporá-los ao corpo de aterros, deverão ser
do

constituídas áreas de empréstimos.


me

Nas operações destinadas a execução de cortes, a preservação do


No

meio ambiente exigirá a adoção dos seguintes procedimentos:


o
un

9 O revestimento vegetal dos taludes, quando previsto,


Al

deverá ser executado imediatamente após o corte.


do

9 Quando houver excesso de material de cortes e for


F
CP

impossível incorporá-los ao corpo dos aterros, serão


constituídos “bota-foras”, que poderão ser compactados, caso
o-

haja previsão em projeto. Preferencialmente, as áreas a eles


un

destinadas serão localizadas a jusante da obra.


Al
do

9 Os taludes dos bota-foras deverão ter inclinação suficiente para


evitar escorregamentos.
me
No

9 Os bota-foras serão executados de forma a evitar que o


escoamento das águas pluviais carreiem o material depositado,
causando assoreamentos.

9 Caso seja previsto em projeto, deverá ser feito revestimento


vegetal dos “bota-foras”, inclusive os de 3ª categoria,
após conformação final, a fim de incorporá-los à paisagem
local.

32 
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9 O trânsito dos equipamentos e veículos de serviço, fora das


áreas de trabalho, deverá ser evitado tanto quanto possível,
principalmente, onde houver alguma área com relevante
interesse paisagístico ou ecológico.

Empréstimos

Aproveitando que falamos em “Empréstimos”, vamos falar um pouco


sobre esse assunto, já que pode aparecer na nossa prova:

Empréstimos são escavações efetuadas em locais previamente

o
definidos para a obtenção de materiais destinados à complementação

un
de volumes necessários para aterros, quando houver insuficiência de

Al
volume nos cortes, ou por razões de ordem qualitativa de materiais,

do
ou de ordem econômica (elevadas distâncias de transporte).

F
Dependendo da situação podem ser considerados dois tipos distintos

CP
de empréstimos: laterais e concentrados (ou localizados).

o-
un
Os empréstimos laterais (ver figura a seguir) se caracterizam
por escavações efetuadas próximas ao corpo estradal, sempre dentro Al
dos limites da faixa de domínio. Nos casos de segmentos de cortes se
do

processa o alargamento da plataforma com conseqüente


me

deslocamento dos taludes e, no caso de aterros, escavações do tipo


No

“valetões”, em um ou ambos os lados. Logicamente, o que vai definir


a execução ou não desses empréstimos é a qualidade do material
o
un

adjacente aos cortes ou aterros em que se fará a escavação e o


Al

volume necessário para suprir a carência de material no aterro de


destino.
do
F

Os empréstimos concentrados (ou localizados) são definidos por


CP

escavações efetuadas em áreas fora da faixa de domínio, em locais


o-

que contenham materiais em quantidade e qualidade adequada para


un

confecção dos aterros. A utilização desse tipo de empréstimo se dá


Al

quando não existem materiais adequados nas faixas laterais a cortes


ou aterros para efetivação de empréstimos laterais, ou quando esses
do

últimos não proporcionam a retirada do volume total necessário.


me
No

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o
un
Al
do
F
CP
Atendidas as condições do projeto, os empréstimos terão seu

o-
aproveitamento definido em função da ocorrência de materiais

un
adequados e da viabilidade econômica da exploração, a critério da Al
Fiscalização.
do

A escavação será precedida da execução dos serviços de


me

desmatamento, destocamento e limpeza da área do empréstimo.


No
o

Nas áreas dos empréstimos os materiais serão escavados, carregados


un

e transportados para os locais de utilização.


Al
do

Sempre que possível, deverão ser executados empréstimos contíguos


à área a ser aterrada, buscando-se atingir a cota do greide. Desta
F
CP

forma, resultarão as escavações em alargamento dos cortes.


o-

Nos empréstimos laterais os bordos internos deverão localizar-se a


un

distância mínima de 5,00 m do pé do aterro, bem como, executados


Al

com declividade longitudinal permitindo a drenagem das águas


do

pluviais.
me

Tratando-se de rodovia, entre o bordo externo das caixas de


No

empréstimos e o limite da faixa de domínio, deverá ser mantida sem


exploração, uma faixa de 2,00 m de largura, a fim de permitir a
implantação da cerca delimitadora. No caso de caixas de
empréstimos definidas com alargamento de cortes, a faixa
deverá ter largura mínima de 3,00 m, com a finalidade de permitir,
também, a implantação da valeta de proteção.

Nos trechos em curvas de rodovias, sempre que possível, os


empréstimos deverão estar situados pelo lado interno.

34 
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O material deverá ser selecionado entre os solos de 1ª e 2ª


categorias, atendendo à qualidade e à destinação prevista no projeto.

Os materiais de 2ª categoria somente serão utilizados quando


não houver outro economicamente disponível.

Constatada a conveniência técnica e econômica de reserva de


materiais escavados nos empréstimos, para a confecção das camadas
superficiais da plataforma, serão os mesmos depositados em local
previamente escolhido, para oportuna utilização.

o
un
Voltando à resolução do item, vimos que, quando houver excesso de

Al
material de cortes e for impossível incorporá-los ao corpo dos

do
aterros, serão constituídos “bota-foras”, e não áreas de

F
empréstimos, o que torna a alternativa incorreta.

CP
o-
Gabarito: ERRADO

un
19 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Al
Fiscalização/Obras Públicas – Questão 36- Alternativa C)
do

quando, ao nível da plataforma dos cortes, for verificada a


me

ocorrência de rocha, sã ou em decomposição, promove-se um


No

rebaixamento da ordem de 0,40m e a execução de novas


camadas com materiais selecionados.
o
un
Al

As operações de cortes compreendem:


do

9 Escavação do terreno natural até o nível (greide) da


F

terraplenagem indicado no projeto;


CP
o-
un
Al
do
me
No

9 Escavação do terreno natural, abaixo do greide da


terraplenagem, na espessura de 40 cm, nos cortes onde haja
ocorrência de rocha sã ou em decomposição, para posterior
substituição por solos selecionados.

35 
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9 Escavação do terreno natural, abaixo do greide de


terraplenagem, na espessura de 60 cm, nos cortes onde haja
ocorrência de solos de elevada expansão, baixa capacidade
de suporte ou solos orgânicos, para posterior substituição por
solos selecionados.

o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
9 Retirada das camadas de materiais de má qualidade com
do

a finalidade de preparar as fundações dos aterros, de acordo


com as indicações do projeto.
me
No

9 Transporte dos materiais retirados para aterros, depósitos


o

ou locais de “bota-fora”, indicados pela Fiscalização ou


un

previstos em projeto, de modo a não causar transtorno à obra,


Al

em caráter temporário ou definitivo.


do

Portanto, em geral, a operação de corte consiste na escavação do


F
CP

terreno natural até o nível (greide) da terraplenagem indicado no


projeto. Entretanto, há duas possibilidades de o corte ser feito a
o-

partir da escavação terreno natural, abaixo do greide da


un

terraplenagem:
Al
do

a) quando, ao nível da plataforma dos cortes, for verificada a


ocorrência de rocha, sã ou em decomposição, promove-se
me
No

um rebaixamento da ordem de 0,40m e a execução de novas


camadas com materiais selecionados.

b) quando, ao nível da plataforma dos cortes, for verificada a


ocorrência de solos de elevada expansão, baixa capacidade
de suporte ou solos orgânicos, promove-se um rebaixamento
da ordem de 0,60m, para posterior substituição por solos
selecionados.

36 
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Conforme constatado, a alternativa está correta, sendo, portanto, a


resposta da questão.

Gabarito: CERTO

20 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e


Fiscalização/Obras Públicas – Questão 36- Alternativa D) nos
cortes de altura elevada é prevista a implantação de
patamares, com banquetas de largura mínima de 1m, valetas
revestidas e proteção vegetal.

o
No caso das operações de cortes, o desenvolvimento da escavação se

un
dará conforme a previsão de utilização ou rejeição dos materiais

Al
extraídos. Somente serão transportados, para a execução dos

do
aterros, os materiais que forem considerados compatíveis com as

F
Especificações e que atenderem às exigências de projeto. As massas

CP
excedentes, que não se destinarem a aterros ou à substituição de

o-
material, serão objeto de remoção, de modo a não constituírem

un
ameaça à estabilidade da obra, e nem prejudicarem o aspecto
paisagístico ou o meio ambiente. Al
do

A classificação dos solos será efetuada nos cortes.


me
No

Atendido o projeto, técnica e economicamente, e a critério da


Fiscalização, as massas em excesso, que resultariam em “bota-foras”,
o
un

poderão ser integradas aos aterros, constituindo alargamentos da


Al

plataforma, ou bermas de equilíbrio (ver figura). Esta operação


deverá ser executada desde o início da construção do aterro.
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No

Bermas de equilíbrio

Verificada a conveniência de reserva de materiais escavados, visando


à confecção das camadas da plataforma, será procedido seu depósito,
para posterior utilização.

Nos cortes indicados em projeto, naqueles de altura elevada ou


naqueles em que ocorrerem deslizamentos, será executado:

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9 O terraceamento, com banquetas de largura mínima de


3,00 m;

9 Obras de drenagem dos patamares (valetas protegidas);

9 Revestimento vegetal das saias dos taludes, para proteção


contra a erosão.

Quando necessário, antes da aplicação do revestimento de proteção,


a saia do talude deverá ser compactada.

o
As valetas de proteção dos cortes serão obrigatoriamente

un
executadas e revestidas imediatamente após a sua conclusão,

Al
independentemente das demais obras de proteção previstas.

do
F
As obras específicas de proteção dos taludes e dos sistemas de

CP
drenagem superficial e profunda serão executadas de acordo com as

o-
indicações do projeto. Obras de proteção recomendadas

un
excepcionalmente serão objeto de projetos específicos.
Al
Nos pontos de passagem de corte para aterro, precedendo este
do

último, a escavação transversal ao eixo deverá ser executada até


me

profundidade necessária para evitar recalques diferenciais.


No

Conforme visto, nos cortes de altura elevada é prevista a implantação


o
un

de patamares, com banquetas de largura mínima de 3 m, valetas


Al

revestidas e proteção vegetal. O erro do item é afirmar que a largura


mínima das banquetas é de 1 m.
do
F

Gabarito: ERRADO
CP
o-

(CESPE/UNIPAMPA/2009 - Cargo 46: Técnico de Laboratório –


un

Área: Industrial - Edificações) Quanto às condições para as


Al

operações de escavação, carga e transporte referentes aos


serviços de terraplenagem, julgue os itens que se seguem.
do
me

21 - (CESPE/UNIPAMPA/2009 - Cargo 46: Técnico de


No

Laboratório – Área: Industrial - Edificações – Item 116) Entre


as operações de corte, podem-se citar as seguintes etapas:
escavação dos materiais, transporte dos materiais escavados
para aterros ou bota-fora e retirada das camadas de má
qualidade, visando à preparação das fundações dos aterros.

Vimos, na questão 19, que as operações de cortes compreendem:

9 Escavação do terreno natural até o nível (greide) da


terraplenagem indicado no projeto;
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9 Escavação do terreno natural, abaixo do greide da


terraplenagem, para retirada das camadas de má qualidade e
posterior substituição por solos selecionados.

9 Retirada das camadas de materiais de má qualidade com a


finalidade de preparar as fundações dos aterros, de acordo com
as indicações do projeto.

9 Transporte dos materiais retirados para aterros, depósitos ou


locais de “bota-fora”, indicados pela Fiscalização ou previstos

o
em projeto, de modo a não causar transtorno à obra, em

un
caráter temporário ou definitivo.

Al
do
Conforme visto, o item está correto.

F
CP
Gabarito: CERTO

o-
un
22 - (CESPE/UNIPAMPA/2009 - Cargo 46: Técnico de
Laboratório – Área: Industrial - Edificações – Item 118) Al
Durante os serviços de cortes de solo pode haver excesso de
do

material que gerará os bota-foras. O manejo ambiental desses


me

materiais prevê sua compactação e o depósito em áreas à


No

jusante da rodovia.
o
un

Pessoal, às vezes quando transcrevemos alguns trechos de materiais,


Al

eles não parecem ser importantes, já que os textos são longos e


chatos. Vocês se lembram do que foi dito na questão 18, quando
do

falamos sobre os procedimentos adotados visando à preservação do


F

meio ambiente nas operações destinadas a execução de cortes? Claro


CP

que não lembram (risos). Então, vejam o trecho a seguir:


o-
un

9 Quando houver excesso de material de cortes e for


Al

impossível incorporá-los ao corpo dos aterros, serão


constituídos “bota-foras”, que poderão ser compactados, caso
do

haja previsão em projeto. Preferencialmente, as áreas a eles


me

destinadas serão localizadas a jusante da obra.


No

Repararam que o item é praticamente uma cópia do conteúdo


exposto? Pois é, pessoal, temos que ler o material com atenção, pois
pode aparecer algo bem parecido na sua prova.

Conforme visto, o item está correto.

Gabarito: CERTO

39 
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23 - (CESPE/UNIPAMPA/2009 - Cargo 46: Técnico de


Laboratório – Área: Industrial - Edificações – Item 119) O
revestimento vegetal dos taludes, quando previsto, deve ser
executado ao final dos serviços de terraplenagem.

Na mesma questão 18, quando falamos sobre os procedimentos


adotados visando à preservação do meio ambiente nas operações
destinadas a execução de cortes, vimos o seguinte:

9 O revestimento vegetal dos taludes, quando previsto,


deverá ser executado imediatamente após o corte.

o
un
Portanto, o item está errado.

Al
do
Gabarito: ERRADO

F
CP
o-
un
Al
do
me
No
o
un
Al
do

(CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-Estrutura –


F
CP

Área: Transportes – Especialidade: Rodoviário e Urbano) O


diagrama de Bruckner, ilustrado na figura acima, apresenta
o-

uma série de propriedades que o tornam um instrumento


un

extremamente versátil no planejamento da terraplenagem.


Al

Acerca desse tipo de diagrama, julgue os itens subseqüentes.


do

24 - (CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-


me

Estrutura – Área: Transportes – Especialidade: Rodoviário e


No

Urbano - Item 84) Os ramos ascendentes do diagrama


correspondem aos aterros, e os descendentes, aos cortes.

Vamos ver um pouco melhor para que serve esse diagrama, a partir
do documento “Noções de Topografia Para Projetos Rodoviários”,
disponível em:
<http://www.topografiageral.com/Curso/capitulo%2018.php>:

“18.2. DIAGRAMA DE MASSAS (OU DIAGRAMA DE BRÜCKNER)

40 
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O diagrama de massas (ou de Brückner) facilita sobremaneira a


análise da distribuição dos materiais escavados. Essa distribuição
corresponde a definir a origem e o destino dos solos e rochas objeto
das operações de terraplenagem, com indicação de seus volumes,
classificações e distâncias médias de transporte. Após calcular as
áreas das seções transversais e os volumes dos prismóides, pode-se
preparar uma tabela de volumes acumulados (Tabela 18.1), que
serve como base para construção do diagrama.

Para a construção do diagrama, calculam-se inicialmente as


chamadas Ordenadas de Brückner. Estas ordenadas correspondem

o
aos volumes de cortes (considerados positivos) e aterros

un
(considerados negativos) acumulados sucessivamente. A somatória

Al
dos volumes é feita a partir de uma ordenada inicial arbitrária.

do
No caso de seções mistas, a compensação lateral é obtida de forma

F
CP
automática quando do cálculo das ordenadas de Brückner, pois os
volumes de corte e de aterro são considerados em cada seção, de

o-
forma que o acréscimo ou decréscimo nas ordenadas será

un
dado pela diferença entre os dois volumes considerados. Pode-se Al
dizer que a compensação lateral será o menor dos dois volumes e
do

que o volume disponível para compensação longitudinal, que afeta as


me

ordenadas, será a diferença entre esses volumes.


No

As ordenadas calculadas são plotadas, de preferência sobre uma


o
un

cópia do perfil longitudinal do projeto. No eixo das abscissas é


Al

colocado o estaqueamento e no eixo das ordenadas, numa escala


adequada, os valores acumulados para as ordenadas de Brückner,
do

seção a seção. Os pontos assim marcados, unidos por uma linha


F

curva, formam o Diagrama de Brückner.


CP
o-
un
Al
do
me
No

A Figura 18.2 apresenta o perfil longitudinal de um trecho de estrada


e o diagrama de massas correspondente.

41 
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o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No
o
un
Al
do

18.4. PROPRIEDADES DO DIAGRAMA DE MASSAS


F
CP

Observando a Figura 18.2, podem-se deduzir as seguintes


o-

propriedades:
un
Al

1. O diagrama de massas não é um perfil. A forma do diagrama


de massas não tem nenhuma relação com a topografia do terreno.
do
me

2. Inclinações muito elevadas das linhas do diagrama indicam


No

grandes movimentos de terras.

3. Todo trecho ascendente do diagrama corresponde a um trecho de


corte (ou predominância de cortes em seções mistas).

4. Todo trecho descendente do diagrama corresponde a um trecho


de aterro (ou predominância de aterros em seções mistas).

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o
un
Al
do
5. A diferença de ordenadas entre dois pontos do diagrama mede
o volume de terra entre esses pontos.

F
CP
o-
un
Al
do
me
No
o
un
Al
do
F
CP
o-

6. Os pontos extremos do diagrama correspondem aos pontos de


un

passagem (PP).
Al

7. Pontos de máximo correspondem à passagem de corte para


do

aterro.
me
No

8. Pontos de mínimo correspondem à passagem de aterro para


corte.

9. Qualquer horizontal traçada sobre o diagrama determina trechos


de volumes compensados (volume de corte = volume de aterro
corrigido). Esta horizontal, por conseguinte, é chamada de linha de
compensação (ou linha de terra). A medida do volume é dada pela
diferença de ordenadas entre o ponto máximo ou mínimo do
trecho compensado e a linha horizontal de compensação.

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10. A posição da onda do diagrama em relação à linha de


compensação indica a direção do movimento de terra. Ondas
positivas (linha do diagrama acima da linha de compensação) indicam
transporte de terra no sentido do estaqueamento da estrada.
Ondas negativas indicam transporte no sentido contrário ao
estaqueamento da estrada.

o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me

11. A área compreendida entre a curva de Brückner e a linha de


No

compensação mede o momento de transporte da distribuição


considerada.
o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No

12. A distância média de transporte de cada distribuição pode ser


considerada como a base de um retângulo de área equivalente à do
segmento compensado e de altura igual à máxima ordenada deste
segmento.“

44 
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o
un
Al
A partir do exposto, vamos analisar o item apresentado: Os ramos

do
ascendentes do diagrama correspondem aos aterros, e os
descendentes, aos cortes.

F
CP
o-
Na verdade, pessoal, é o contrário. Os ramos ascendentes do

un
diagrama correspondem aos cortes, e os descendentes, aos aterros.
Portanto, o item está errado. Al
do

Gabarito: ERRADO
me
No
o

DICA
un
Al

Este assunto é recorrente em provas, principalmente quando é


do

o CESPE que está elaborando a prova. Portanto, leiam e releiam


F

as características do Diagrama de Bruckner. Em caso de


CP

dúvidas, basta perguntar no fórum.


o-
un

25 - (CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-


Al

Estrutura – Área: Transportes – Especialidade: Rodoviário e


Urbano - Item 85) A diferença entre as ordenadas de dois
do

pontos do diagrama representa o volume acumulado entre


me

eles.
No

Conforme visto anteriormente, o item está correto:

“5. A diferença de ordenadas entre dois pontos do diagrama mede


o volume de terra entre esses pontos.”

Gabarito: CERTO

26 - (CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-


Estrutura – Área: Transportes – Especialidade: Rodoviário e

45 
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Urbano - Item 86) Os pontos máximos e mínimos do diagrama


correspondem aos pontos de passagem de corte para aterro e
de aterro para corte, respectivamente.

Conforme visto anteriormente, o item está correto:

“7. Pontos de máximo correspondem à passagem de corte para


aterro.

8. Pontos de mínimo correspondem à passagem de aterro para


corte.”

o
un
Gabarito: CERTO

Al
do
27 - (CESPE/MPOG/2010 – Cargo 5: Analista de Infraestrutura
– Área V – Item 99) Considerando que, no projeto de

F
CP
terraplenagem para a duplicação de uma rodovia federal,
tenha sido utilizado o diagrama de Bruckner para

o-
compensação de volumes de corte e aterro, é correto afirmar

un
que, nesse diagrama, os trechos descendentes representam Al
aterros; os pontos máximos representam a passagem de corte
do

para aterro; os pontos de mínimo indicam a passagem de


aterro para corte.
me
No

Também já vimos que o item está correto:


o
un

“3. Todo trecho ascendente do diagrama corresponde a um trecho


Al

de corte (ou predominância de cortes em seções mistas).


do

4. Todo trecho descendente do diagrama corresponde a um trecho


F
CP

de aterro (ou predominância de aterros em seções mistas).”


o-
un
Al
do
me
No

Gabarito (Preliminar): CERTO

46 
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28 - (ESAF/MPU/2004 – Especialidade: Engenharia Civil –


Questão 69 – Alternativa A) as ordenadas de Bruckner
correspondem às diferenças entre as cotas projetadas para a
estrada e as cotas de seu perfil original.

Vimos que o diagrama de massas NÃO é um perfil. A forma do


diagrama de massas não tem nenhuma relação com a topografia do
terreno. A diferença de ordenadas entre dois pontos do diagrama
mede o volume de terra entre esses pontos. Portanto, a
alternativa está incorreta.

o
un
Gabarito: ERRADO

Al
29 - (CESPE/TCU/ACE/2007 - OBRAS PÚBLICAS – Item 123)

do
Ao se executar a terraplenagem de um trecho de rodovia, o

F
volume de corte de terra deve, necessariamente, ser

CP
transportado para os aterros no próprio trecho; apenas o

o-
volume não utilizado nos aterros deverá ser transportado para

un
local conveniente, fora da estrada.
Al
O erro do item é a palavra “necessariamente”. Já comentei
do

anteriormente o cuidado que devemos ter ao nos depararmos com


me

esses termos restritivos em provas de concursos.


No

Na verdade, o material escavado nos cortes deve ser aproveitado


o
un

sempre que possível, evitando-se assim nova escavação. A


Al

intenção é que haja a compensação longitudinal de volumes ou,


simplesmente compensação de volumes e, acima de tudo, evitar
do

custos desnecessários.
F
CP

Outro erro do item é que não é apenas o volume não utilizado nos
o-

aterros que deverá ser transportado para local conveniente, fora da


un

estrada. Existem outras possibilidades, como pode ser visto no


Al

documento “Projeto de Terraplanagem”, disponível em


<http://www.ebah.com.br/projeto-de-terraplanagem-doc-
do

a34674.html>:
me
No

“DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL ESCAVADO

O material escavado nos cortes deve ser aproveitado sempre que


possível para evitar nova escavação, para que haja a compensação
longitudinal de volumes ou, simplesmente compensação de volumes
e acima de tudo evitar custos desnecessários.

O material de corte descartado que não serve para aterros


como, rocha ou solo brejoso dá-se o nome de bota fora e deve ser
depositado e transportado em local conveniente. Também pode
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ocorrer o bota fora quando o volume de corte é maior que o


volume de terra necessário para a construção de aterros.

Quando ao contrário, o volume de cortes é insuficiente para a


construção dos aterros, efetua-se escavação complementar em
local escolhido em função da localização, da distância e da qualidade
do solo e transporta-se o material até o aterro em operação
denominada empréstimo.

Nos casos em que o material disponível do corte localiza-se distante e


o custo de transporte for maior que o custo de uma nova

o
escavação deve-se fazer o bota fora e empréstimo em vez de

un
compensação longitudinal.

Al
do
Quando há corte e aterro no mesmo segmento entre seções
consecutivas, o volume que puder ser compensado no próprio local

F
CP
não deve ser transportado, evitando assim, o transporte

o-
desnecessário. A compensação no mesmo segmento é chamada de

un
compensação transversal e lateral. Se o volume de corte for maior
que o volume necessário para aterro no mesmo segmento, o aterro Al
deve ser feito com o material do local, sendo compensado o
do

excedente deve ser utilizado na compensação longitudinal mesmo


me

assim ainda pode ocorrer o bota fora. Se o volume de corte for


No

insuficiente para a construção do aterro naquele seguimento, deve


permanecer todo ele no local, vindo de outro segmento de mesmo
o
un

corte, de outro corte (compensação longitudinal) ou de empréstimo


Al

do volume que falta. Neste caso temos um volume excedente


negativo. O volume da compensação transversal é sempre o menor
do

entre o volume de corte e o volume necessário para o aterro, e o


F

volume excedente é sempre a diferença ente os dois.” (grifos nossos)


CP
o-

Conforme exposto, o item está errado.


un
Al

Gabarito: ERRADO
do

30 - (CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-


me

Estrutura – Área: Transportes – Especialidade: Rodoviário e


No

Urbano - Item 94) Na pavimentação, a distância média de


transporte de cada tipo de material escavado e utilizado nas
camadas do pavimento em determinado trecho é obtida pela
razão entre o somatório dos volumes individuais multiplicados
pelas respectivas distâncias médias individuais e o somatório
dos volumes individuais.

É exatamente esse o entendimento a que chegamos quando


analisamos a fórmula a seguir:

48 
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onde:

Di = distância média de transporte correspondente ao segmento


de camada “i" (DMT parcial).
Vi = volume do segmento de camada "i" (volume parcial).

o
un
Al
DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE – DMT é a distância, em

do
projeção horizontal, entre o centro de massa de uma camada do
pavimento e o(s) centro(s) de massa da(s) jazidas(s) que

F
CP
fornecerá(ão) materiais para a execução da camada.

o-
un
Aplicação
Al
A DMT é utilizada para elaboração de quantitativos de pavimentação
do

para orçamento ou pagamento do transporte dos materiais


me

necessários à execução de uma camada do pavimento.


No

A DMT pode, também, ser aplicada quando se dispõe de várias


o
un

opções de jazidas para execução de uma camada do pavimento,


Al

permitindo-se excluir aquelas que proporcionam maior DMT e


determinar a distribuição mais econômica dos materiais, através do
do

cálculo do "ponto econômico".


F
CP

Nada de errado com o item, não é mesmo pessoal?


o-
un

Gabarito: CERTO
Al

31 - (CESPE/MPOG/2010 – Cargo 5: Analista de Infraestrutura


do

– Área V – Item 93) Distância média de transporte é a


me

distância entre o centro de gravidade de massa do material


No

inerte a ser movimentado (solo, rocha etc.) e o centro de


gravidade do local do seu destino.

É exatamente o que acabamos de estudar, não é pessoal?

Gabarito: CERTO

(CESPE/CHESF/2002 - Técnico em Estradas - Questão 26) A


otimização do projeto de uma estrada requer uma
compensação entre cortes e aterros de forma a minimizar
49 
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tanto a utilização de áreas de empréstimo como as distâncias


de transporte. Na prática, o volume escavado e o transporte
dos materiais escavados são pagos separadamente. Em
termos de distribuição de terras na construção de estradas,
assinale a opção correta.

32 - (CESPE/CHESF/2002 - Técnico em Estradas - Questão 26


– Alternativa A) Diagrama de áreas e diagrama de Bruckner
são métodos utilizados na prática de distribuição de terras no
projeto e na construção de estradas.

o
Com o objetivo de racionalizar a terraplenagem, alguns métodos têm

un
sido criados, sendo que os principais são: Diagrama das Áreas, o

Al
Diagrama da Lalane e o Diagrama de Bruckner.

do
F
O único que está em uso atualmente é o de Bruckner, que já foi visto

CP
na questão 24.

o-
un
A seguir, descreveremos sucintamente os dois primeiros. Não se
preocupe muito em entendê-los, já que acredito que somente será Al
cobrado o mais importante na prova: o de Bruckner. Apesar disso,
do

resolvi comentar brevemente os outros dois, pois vai que aparece


me

uma questão na prova do tipo “Diagrama de áreas, diagrama de


No

Lalane e diagrama de Bruckner são métodos utilizados na prática de


distribuição de terras no projeto e na construção de estradas”
o
un

(Certo). Se cair isso na prova, vocês não vão mais errar!


Al

O Diagrama das Áreas consiste em uma figura montada sobre uma


do

linha de terra na qual as abscissas são as estacas da locação e as


F

ordenadas representam as áreas das seções transversais,


CP

considerando os cortes positivos e os aterros negativos.


o-
un
Al
do
me
No

50 
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O Diagrama de Lalane representa um passo a frente em relação ao


anterior, todavia só é aplicável à terraplenagem manual, cuja prática
são águas passadas.

Este diagrama consiste em uma figura montada sobre uma linha de


terra, como o Diagrama das Áreas, porém as ordenadas representam
o volume de cada interperfil colocadas na seção posterior deste. As
demais condições são iguais, isto é, cortes são positivos e os aterros
negativos. Também as ordenadas correspondentes a aterros devem
ser multiplicadas pelo fator de conversão para que os volumes
estejam expressos na mesma unidade.

o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No
o
un
Al

O Diagrama de Bruckner, já estudado, representa um avanço


do

extraordinário em relação ao de Lalane, muito embora se suponha


que sua criação tenha sido inspirada neste, pois, como no diagrama
F
CP

de Lalane, as ordenadas representam os volumes, considerando os


cortes positivos e os aterros negativos.
o-
un

Portanto, o diagrama de áreas e diagrama de Bruckner são de fato


Al

métodos utilizados na prática de distribuição de terras no projeto e na


do

construção de estradas. Item correto.


me

Gabarito: CERTO
No

33 - (CESPE/CHESF/2002 - Técnico em Estradas - Questão 26


– Alternativa E) Volume empolado de solo corresponde ao
volume compactado multiplicado pela distância média de
transporte ao centro de gravidade da área de empréstimo.

Volume empolado é o mesmo que volume solto.

51 
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EMPOLAMENTO é o aumento percentual de volume de um solo


escavado em relação ao seu volume inicial ou em natura.

Fator de empolamento:

A partir da relação acima, podemos perceber que volume empolado


de solo corresponde ao volume no corte multiplicado pelo fator de

o
empolamento. Item errado.

un
Al
Atenção! Não confundir Fator de empolamento (Fe) com

do
“empolamento” (E). Este último é um parâmetro que representa,

F
em termos percentuais, qual o incremento de volume que resulta

CP
após a escavação de um material de um corte:

o-
un
Al
do
me
No

Por exemplo, suponha que o Vsolto seja de 10 m3 e o Vcorte seja de


o

8 m3. Neste caso, teríamos o seguinte:


un
Al

E (%) = 2/8 = 25%.


do

Já o fator de empolamento seria:


F
CP

Fe = 10/8 = 1,25.
o-
un

Perceberam a diferença?
Al
do

Existe ainda, o fator de contração:


me
No

E o Fator de homogeneização:

52 
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o
un
Al
do
F
CP
o-
un
A partir da relação apresentada para o Fator de Empolamento (Fe =
Al
do

Vsolto/Vcorte), percebe-se que o volume empolado (solto) de solo


corresponde ao volume no corte multiplicado pelo fator de
me

empolamento, e não ao volume compactado multiplicado pela


No

distância média de transporte ao centro de gravidade da área


o

de empréstimo. Item errado.


un
Al

Gabarito: ERRADO
do

34 - (CESPE/MPOG/2010 – Cargo 5: Analista de Infraestrutura


F
CP

– Área V – Item 98) Na duplicação de determinada rodovia


federal que exigirá extensos serviços de terraplenagem, o
o-

projeto de terraplenagem deve contemplar, entre outros


un

aspectos, o fator de homogeneização, que é representado pela


Al

relação entre o volume de material escavado no corte e o


do

volume que esse material ocupa no aterro após sua


compactação.
me
No

Complementando a explicação apresentada na questão anterior,


temos que o Fator de Homogeneização (Fh) é a relação entre o
volume de material no corte de origem, e o volume de aterro
compactado resultante. Na fase de anteprojeto este fator é, em
geral, estimado. Um fator Fh = 1,4 indica que será necessário
escavar cerca de 1,4 m3 corte para obter 1 m de aterro compactado
(Figura 18.3).

53 
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o
un
Na etapa de projeto, Fh pode ser avaliado pela relação abaixo:

Al
do
F
CP
o-
onde:

un
Al
yscomp =massa específica aparente seca após compactação no
do

aterro;
yscorte = massa específica aparente seca do material no corte
me

de origem.
No
o

O fator de homogeneização é aplicado sobre os volumes de


un

aterro, como um multiplicador.


Al
do

Portanto, a definição apresentada no item para o fator de


homogeneização está correta, já que ele é mesmo representado pela
F
CP

relação entre o volume de material escavado no corte e o volume que


esse material ocupa no aterro após sua compactação.
o-
un

Gabarito (preliminar): CERTO


Al
do

35 - (CESPE/IPOJUCA/2009 – Cargo 25: Engenheiro Civil –


Prova C – Item 52) No movimento de terra, é necessário levar
me

em conta o empolamento — aumento de volume do material


No

retirado do seu lugar natural — que é expresso em kg/m3 de


material retirado.

Já vimos que o EMPOLAMENTO é o aumento percentual de volume


de um solo escavado em relação ao seu volume inicial ou em natura.

Portanto, esse parâmetro não é expresso em kg/m3 de material


retirado, mas sim em percentual. Item errado.

Gabarito: ERRADO
54 
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36 - (CESPE/CHESF/2002 - Técnico em Estradas - Questão 26


– Alternativa B) O momento de transporte é definido como o
produto do volume de terra compactado na estrada pela
distância média que o solo foi transportado desde a área de
empréstimo.

Define-se Momento de Transporte como o produto dos volumes


transportados pelas distâncias médias de transporte:

o
un
Al
Onde:

do
M = momento de transporte, em m³*dam ou m³*km;

F
CP
V = volume natural do solo, em m³;
dm = distância média de transporte, em dam ou km.

o-
un
Portanto, não se trata do volume de terra compactado na estrada, Al
mas sim do volume transportado. Item errado.
do

Gabarito: ERRADO
me
No

(CESPE/TCE/RN 2009 - CARGO 4.2: ESPECIALIDADE:


o

ENGENHARIA CIVIL) A sistemática empregada nos serviços de


un

terraplenagem das áreas de implantação do corpo estradal


Al

está regulamentada por normas que discorrem sobre


do

requisitos, equipamentos, preservação ambiental, entre


outros. Com relação às condições gerais dos serviços
F
CP

preliminares de terraplenagem, julgue o item seguinte.


o-
un

37 - (CESPE/TCE/RN 2009 - CARGO 4.2: ESPECIALIDADE:


Al

ENGENHARIA CIVIL - Item 61) Os serviços de desmatamento,


destocamento e limpeza são considerados preliminares e
do

nenhum movimento de terra pode começar antes de esses


me

serviços terem sido totalmente concluídos.


No

Como foi cobrado um conceito inserido na especificação de serviço


DNER-ES278-97 – Terraplenagem – Serviços Preliminares, vale
a pena transcrever os principais trechos do documento, a fim de que
vocês possam fazer uma leitura mais apurada:

“1 OBJETIVO

55 
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Fixar as condições exigíveis para o preparo das áreas destinadas à


implantação do corpo estradal, empréstimos e ocorrências de
materiais.

São considerados serviços preliminares:

a) desmatamento;
b) destocamento e limpeza.

(...)

o
3 DEFINIÇÃO

un
Al
Para os efeitos desta Norma, são adotadas as definições seguintes:

do
F
• Serviços preliminares - todas as operações de preparação das

CP
áreas destinadas à implantação do corpo estradal, áreas de

o-
empréstimo e ocorrências de material, pela remoção de material

un
vegetal e outros, tais como: árvores, arbustos, tocos, raízes,
entulhos, matacões, além de qualquer outro considerado prejudicial. Al
do

• Desmatamento - corte e remoção de toda vegetação de qualquer


me

densidade.
No

• Destocamento e limpeza - operações de escavação e remoção


o
un

total dos tocos e raízes e da camada de solo orgânico, na


Al

profundidade necessária até o nível do terreno considerado apto para


terraplenagem.
do
F

• Empréstimo - área indicada ou selecionada para a obtenção de


CP

solos a utilizar na implantação do corpo estradal.


o-
un

• Ocorrência de material ou jazida - área indicada para a


Al

obtenção de solos ou rocha a utilizar na execução das camadas do


pavimento.
do
me

• "Off sets" - linhas de estacas demarcadoras da área de execução


No

dos serviços.

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Os serviços de desmatamento, destocamento e limpeza devem


preservar os elementos de composição paisagística, assinalados no
projeto;

56 
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4.2 Nenhum movimento de terra poderá ter início enquanto as


operações de desmatamento, destocamento e limpeza não
tenham sido totalmente concluídas.” (grifos nossos)

Conforme observado, o conteúdo da assertiva é exatamente o mesmo


que consta no item 4.2 da especificação de serviço DNER-ES278-97 –
Terraplenagem – Serviços Preliminares. O item está correto.

Gabarito: CERTO

o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No
o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No

57 
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Bom pessoal, esta foi a aula zero do curso de Obras Rodoviárias e


Engenharia Ambiental em Exercícios + Discursivas para
CGU/Obras.

Espero que tenham gostado do material e que ele possa ajudá-los a


conseguir sucesso na caminhada rumo à aprovação nesse órgão de
destaque do serviço público.

Até nosso próximo encontro.

Qualquer dúvida, basta usar nosso fórum, disponível no site do curso.

o
un
Um grande abraço e bons estudos!

Al
do
Marcel Guimarães

F
CP
o-
un
Al
do
me
No
o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No

58 
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LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS NA AULA 0

(ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP/2006 –


Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28) A terraplenagem, no caso de
edificações, tem por objetivos regularizar e uniformizar o terreno,
envolvendo três operações distintas: escavação, transporte e aterro.
Com relação aos serviços de terraplenagem é incorreto afirmar que

1 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –


MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa A) o
aterro deve ser executado em camadas sucessivas, com espessura

o
un
máxima compactada de 0,30 m para o corpo do aterro, e de 0,20 m

Al
para as camadas finais.

do
2 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –

F
CP
MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa B) as
camadas finais do aterro deverão apresentar um grau de

o-
compactação mínimo de 95%.

un
3 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –
Al
do

MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa C)


cumpre à fiscalização controlar a execução dos aterros, verificando,
me

por exemplo, a espessura das camadas, e programar a realização dos


No

ensaios necessários ao controle de qualidade dos aterros


o

(determinação do grau de compactação, ensaios de CBR, etc).


un
Al

4 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –


do

MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa D)


quando houver possibilidade de solapamento na época chuvosa deve
F
CP

ser providenciado um enrocamento no pé do aterro.


o-

5 - (ESAF/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –


un

MP/2006 – Cargo: Engenheiro – P2 – Questão 28 – Alternativa E) no


Al

movimento de terra é importante considerar o empolamento, pois


do

quando se move o solo de seu lugar original, há variações de seu


volume que influenciam principalmente a operação de transporte.
me
No

59 
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o
un
Al
do
F
(CESPE/TCU/2005 – Cargo: ACE/Obras) A figura acima apresenta a

CP
seção transversal de projeto para uma ponte e seus aterros de

o-
encontro em uma rodovia. Para a execução de todo o projeto,

un
pretende-se utilizar os dados de sondagem à percussão, executada
no local, e cujos resultados são mostrados na figura. O aterro será Al
compactado com grau de compactação igual a 80% e com desvio de
do

umidade máximo em relação à umidade ótima de ± 3%. O controle


me

de compactação do aterro proposto baseia-se na verificação do peso


No

específico úmido de cada camada compactada, ao final da


compactação, com a utilização do ensaio de frasco de areia. Para a
o
un

base do aterro, está prevista a utilização de uma camada de reforço


Al

de geogrelha, com resistência a tração igual a 35 kN/m. A solução de


fundação proposta para a ponte é de tubulões executados a céu
do

aberto, sem revestimento. Com relação a essa proposta, julgue os


F

itens de 129 a 136.


CP
o-

6 - (CESPE/TCU/2005 – Cargo: ACE/Obras – Item 131) Para ter


un

aumentadas as suas condições de estabilidade, a ponte deve ser


Al

construída antes do aterro do encontro.


do

7 - (CESPE/TCU/2005 – Cargo: ACE/Obras – Item 134) As


me

especificações de compactação do solo de aterro propostas são


No

insatisfatórias para as características da obra.

8 - (CESPE/TCU/2005 – Cargo: ACE/Obras – Item 136) O controle de


compactação do aterro com base somente na obtenção do peso
específico úmido, como proposto no projeto, é insatisfatório.

9 - (CESPE/PETROBRAS/2004 - Cargo 20: Técnico(a) de Projeto,


Construção e Montagem I – Edificações – Item 132) As turfas e os
solos expansivos são utilizados como materiais de aterro,
independentemente da sua altura e da finalidade.
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10 - (CESPE/PETROBRAS/2004 - Cargo 20: Técnico(a) de Projeto,


Construção e Montagem I – Edificações – Item 133) Devem ser
controladas as operações de lançamento, homogeneização,
umedecimento ou aeração e compactação do material de aterro, de
forma que a espessura da camada compactada seja de, no máximo,
0,30 m.

11 - (CESPE/PETROBRAS/2004 - Cargo 20: Técnico(a) de Projeto,


Construção e Montagem I – Edificações – Item 134) O grau de
compactação a ser atingido é de, no mínimo, 95%, ou mais elevado,

o
conforme especificações especialmente elaboradas para a obra.

un
Al
12 - (CESPE/PETROBRAS/2004 - Cargo 20: Técnico(a) de Projeto,

do
Construção e Montagem I – Edificações – Item 135) A variação

F
máxima no valor da umidade ótima do material de aterro deve ser

CP
de, no máximo, 6%.

o-
un
13 - (CESPE/IPOJUCA/2009 – Cargo 25: Engenheiro Civil – Prova C –
Item 51) Terraplenagem é a movimentação de terra por corte ou Al
aterro de uma determinada área, com o objetivo de torná-la plana e,
do

se necessário ao projeto, horizontal.


me
No

(ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras Públicas


- Questão 34) As operações de terraplenagem envolvem quatro
o
un

operações básicas: escavação, carga de material escavado,


Al

transporte e descarga com espalhamento. Com relação a essas


operações, pode-se afirmar que:
do
F

14 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras


CP

Públicas - Questão 34 – Alternativa B) a carga consiste na


o-

movimentação do material do local em que é escavado até onde será


un

colocado em definitivo.
Al

15 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras


do

Públicas - Questão 34 – Alternativa D) a repetição das operações


me

básicas ao longo do tempo constitui um trabalho cíclico, denominado


No

ciclo de terraplenagem.

16 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras


Públicas - Questão 34 – Alternativa E) o transporte leva em
consideração apenas a fase em que o equipamento está carregado,
isto é, com a caçamba ocupada em sua totalidade com o material
escavado.

(ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras Públicas


– Questão 36) Segundo as especificações do DNIT – Departamento
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Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, “o corte é um segmento


natural da rodovia cuja implantação requer escavação do terreno
natural, ao longo do eixo e no interior dos limites das seções do
projeto, que definem o corpo estradal”. Com relação a esse serviço, é
correto afirmar que:

17 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras


Públicas – Questão 36- Alternativa A) o sistema de medição considera
o volume medido após a extração e a distância de transporte entre
este e o local do depósito.

o
18 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras

un
Públicas – Questão 36- Alternativa B) quando houver excesso de

Al
materiais de cortes e não for possível incorporá-los ao corpo de

do
aterros, deverão ser constituídas áreas de empréstimos.

F
CP
19 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras

o-
Públicas – Questão 36- Alternativa C) quando, ao nível da plataforma

un
dos cortes, for verificada a ocorrência de rocha, sã ou em
decomposição, promove-se um rebaixamento da ordem de 0,40m e a Al
execução de novas camadas com materiais selecionados.
do
me

20 - (ESAF/CGU/2008 – AFC/ Área Auditoria e Fiscalização/Obras


No

Públicas – Questão 36- Alternativa D) nos cortes de altura elevada é


prevista a implantação de patamares, com banquetas de largura
o
un

mínima de 1m, valetas revestidas e proteção vegetal.


Al

21 - (CESPE/UNIPAMPA/2009 - Cargo 46: Técnico de Laboratório –


do

Área: Industrial - Edificações – Item 116) Entre as operações de


F

corte, podem-se citar as seguintes etapas: escavação dos materiais,


CP

transporte dos materiais escavados para aterros ou bota-fora e


o-

retirada das camadas de má qualidade, visando à preparação das


un

fundações dos aterros.


Al

22 - (CESPE/UNIPAMPA/2009 - Cargo 46: Técnico de Laboratório –


do

Área: Industrial - Edificações – Item 118) Durante os serviços de


me

cortes de solo pode haver excesso de material que gerará os bota-


No

foras. O manejo ambiental desses materiais prevê sua compactação e


o depósito em áreas à jusante da rodovia.

23 - (CESPE/UNIPAMPA/2009 - Cargo 46: Técnico de Laboratório –


Área: Industrial - Edificações – Item 119) O revestimento vegetal dos
taludes, quando previsto, deve ser executado ao final dos serviços de
terraplenagem.

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o
un
Al
(CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-Estrutura – Área:
Transportes – Especialidade: Rodoviário e Urbano) O diagrama de

do
Bruckner, ilustrado na figura acima, apresenta uma série de

F
propriedades que o tornam um instrumento extremamente versátil no

CP
planejamento da terraplenagem. Acerca desse tipo de diagrama,

o-
julgue os itens subseqüentes.

un
24 - (CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-Estrutura – Al
Área: Transportes – Especialidade: Rodoviário e Urbano - Item 84)
do

Os ramos ascendentes do diagrama correspondem aos aterros, e os


me

descendentes, aos cortes.


No

25 - (CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-Estrutura –


o
un

Área: Transportes – Especialidade: Rodoviário e Urbano - Item 85) A


Al

diferença entre as ordenadas de dois pontos do diagrama representa


o volume acumulado entre eles.
do
F

26 - (CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-Estrutura –


CP

Área: Transportes – Especialidade: Rodoviário e Urbano - Item 86)


o-

Os pontos máximos e mínimos do diagrama correspondem aos


un

pontos de passagem de corte para aterro e de aterro para corte,


Al

respectivamente.
do

27 - (CESPE/MPOG/2010 – Cargo 5: Analista de Infraestrutura – Área


me

V – Item 99) Considerando que, no projeto de terraplenagem para a


No

duplicação de uma rodovia federal, tenha sido utilizado o diagrama de


Bruckner para compensação de volumes de corte e aterro, é correto
afirmar que, nesse diagrama, os trechos descendentes representam
aterros; os pontos máximos representam a passagem de corte para
aterro; os pontos de mínimo indicam a passagem de aterro para
corte.

28 - (ESAF/MPU/2004 – Especialidade: Engenharia Civil – Questão 69


– Alternativa A) as ordenadas de Bruckner correspondem às

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diferenças entre as cotas projetadas para a estrada e as cotas de seu


perfil original.

29 - (CESPE/TCU/ACE/2007 - OBRAS PÚBLICAS – Item 123) Ao se


executar a terraplenagem de um trecho de rodovia, o volume de
corte de terra deve, necessariamente, ser transportado para os
aterros no próprio trecho; apenas o volume não utilizado nos aterros
deverá ser transportado para local conveniente, fora da estrada.

30 - (CESPE/MPOG/2008 - Cargo 10: Analista em Infra-Estrutura –


Área: Transportes – Especialidade: Rodoviário e Urbano - Item 94)

o
Na pavimentação, a distância média de transporte de cada tipo de

un
material escavado e utilizado nas camadas do pavimento em

Al
determinado trecho é obtida pela razão entre o somatório dos

do
volumes individuais multiplicados pelas respectivas distâncias médias

F
individuais e o somatório dos volumes individuais.

CP
o-
31 - (CESPE/MPOG/2010 – Cargo 5: Analista de Infraestrutura – Área

un
V – Item 93) Distância média de transporte é a distância entre o
centro de gravidade de massa do material inerte a ser movimentado Al
(solo, rocha etc.) e o centro de gravidade do local do seu destino.
do
me

(CESPE/CHESF/2002 - Técnico em Estradas - Questão 26) A


No

otimização do projeto de uma estrada requer uma compensação


entre cortes e aterros de forma a minimizar tanto a utilização de
o
un

áreas de empréstimo como as distâncias de transporte. Na prática, o


Al

volume escavado e o transporte dos materiais escavados são pagos


separadamente. Em termos de distribuição de terras na construção
do

de estradas, assinale a opção correta.


F
CP

32 - (CESPE/CHESF/2002 - Técnico em Estradas - Questão 26 –


o-

Alternativa A) Diagrama de áreas e diagrama de Bruckner são


un

métodos utilizados na prática de distribuição de terras no projeto e na


Al

construção de estradas.
do

33 - (CESPE/CHESF/2002 - Técnico em Estradas - Questão 26 –


me

Alternativa E) Volume empolado de solo corresponde ao volume


No

compactado multiplicado pela distância média de transporte ao centro


de gravidade da área de empréstimo.

34 - (CESPE/MPOG/2010 – Cargo 5: Analista de Infraestrutura – Área


V – Item 98) Na duplicação de determinada rodovia federal que
exigirá extensos serviços de terraplenagem, o projeto de
terraplenagem deve contemplar, entre outros aspectos, o fator de
homogeneização, que é representado pela relação entre o volume de
material escavado no corte e o volume que esse material ocupa no
aterro após sua compactação.
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35 - (CESPE/IPOJUCA/2009 – Cargo 25: Engenheiro Civil – Prova C –


Item 52) No movimento de terra, é necessário levar em conta o
empolamento — aumento de volume do material retirado do seu
lugar natural — que é expresso em kg/m3 de material retirado.

36 - (CESPE/CHESF/2002 - Técnico em Estradas - Questão 26 –


Alternativa B) O momento de transporte é definido como o produto
do volume de terra compactado na estrada pela distância média que
o solo foi transportado desde a área de empréstimo.

o
(CESPE/TCE/RN 2009 - CARGO 4.2: ESPECIALIDADE: ENGENHARIA

un
CIVIL) A sistemática empregada nos serviços de terraplenagem das

Al
áreas de implantação do corpo estradal está regulamentada por

do
normas que discorrem sobre requisitos, equipamentos, preservação

F
ambiental, entre outros. Com relação às condições gerais dos

CP
serviços preliminares de terraplenagem, julgue o item seguinte.

o-
un
37 - (CESPE/TCE/RN 2009 - CARGO 4.2: ESPECIALIDADE:
ENGENHARIA CIVIL - Item 61) Os serviços de desmatamento, Al
destocamento e limpeza são considerados preliminares e nenhum
do

movimento de terra pode começar antes de esses serviços terem sido


me

totalmente concluídos.
No
o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. DNER-


ES278-97 – Terraplenagem – Serviços Preliminares. Disponível
em
<http://www.etg.ufmg.br/ensino/transportes/disciplinas/etg033/turm
aa/especdnit.pdf>. Acesso em: 1º Jun 2010.

______. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes -


DNIT. NORMA DNIT 108/2009 – ES - Terraplenagem - Aterros -

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Especificação de Serviço. Disponível em

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<http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNIT108_2009_ES.pdf>. Acesso em:

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______. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes -

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DNIT. NORMA DNIT 106/2009 - ES - Terraplenagem – Cortes -

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Especificação de serviço. Disponível em

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<http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNIT106_2009_ES.pdf>. Acesso em:
31 Mai 2010. Al
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Acesso em: 31 Mai 2010.


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PEREIRA, Djalma Martins; RATTON, Eduardo; BLASI, Gilza


Fernandes; PEREIRA, Márcia Andrade de & KÜSTER FILHO, Wilson.
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Introdução à Terraplenagem. Apostila da disciplina TT-401 –


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Transportes “A” do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal


No

do Paraná – UFPR. Curitiba: 2010. Disponível em


<http://www.dtt.ufpr.br/InfraEstrutura/Arquivos/Apostila_terraplena
gem_2010.pdf>. Acesso em: 5 Jun 2010.

RAMOS, Magno, AZEVEDO, Márcio & NASCIMENTO, Rodrigo.


Terraplenagem e o Caminhão Articulado. Trabalho de curso
(Técnico em ferrovias), Centro Federal de Educação Tecnológica do
Espírito Santo - CEFETES. Cariacica-ES: 2007. Disponível em:
<http://uliana.f.googlepages.com/TRAB_INFRA-V008.pdf>. Acesso
em: 31 Mai 2010.
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SERGIPE. Companhia Estadual de Habitação e Obras Públicas do


Estado de Sergipe – CEHOP/SE. Execução de Cortes e Aterros –
ES00181. Disponível em
<http://200.199.118.135/orse/especificacoes.asp>. Acesso em: 31
Mai 2010.

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do
F
CP
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Al
do
me
No

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