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Atenção.
o
un
É vedado, também, o fornecimento de informações cadastrais
Al
inexatas ou incompletas – nome, endereço, CPF, e-mail - no ato da
do
matrícula.
F
CP
O descumprimento dessas vedações implicará o imediato
o-
un
cancelamento da matrícula, sem prévio aviso e sem devolução de
Al
valores pagos - sem prejuízo da responsabilização civil e criminal do
do
infrator.
me
No
O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome do Aluno- CPF do Aluno, vedada, por quaisquer meios e a
qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à
responsabilização civil e criminal.
N o m e d o A l u n o - C P F d o A l u n o
o
un
a publicação do edital. Iremos firmar aqui um pacto de honra: de um
Al
lado, assumo o compromisso de lhe apresentar as informações
necessárias para que você faça uma excelente prova de Direito
do
Administrativo, de outro, você assume o compromisso de pagar o
F
tradicional churrasco, assim que receber a primeira remuneração
CP
referente ao exercício do cargo. Combinado?
o-
un
A propósito, muito prazer, meu nome é Fabiano Pereira, sou
advogado especialista em concursos públicos, professor Al
universitário e de cursos preparatórios para concursos públicos em
do
Administrativo.
o
un
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o
un
No que se refere ao Direito Administrativo, não temos nenhuma
Al
grande surpresa, pois o CESPE restringiu-se a cobrar os tópicos
do
tradicionais, que estão presentes na maioria dos editais de concursos
F
públicos. Sendo assim, vamos trabalhar com o objetivo de gabaritar a
CP
prova, acertando todos os itens que forem cobrados.
o-
Para o seu conhecimento, o programa de Direito Administrativo é o
un
seguinte (tanto para os cargos de Técnico quanto de Analista): Al
do
2
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o
un
Aula 03 (03/08/2010) - Contratos administrativos: conceito e
Al
características. Lei nº 8.666/93 e alterações;
do
Aula 04 (10/08/2010) - Servidores públicos: cargo, emprego e
F
função públicos. Lei nº 8.112/90 (regime jurídico dos servidores
CP
públicos civis da União) e alterações;
o-
Aula 05 (17/08/2010) - Processo administrativo (Lei nº
un
9.784/99); Al
Aula 06 (24/08/2010) - Lei nº 8.429/92: das disposições gerais;
do
principais informações que você está OBRIGADO a saber para fazer uma
CP
Além disso, como não poderia ser diferente, ao fim de cada aula
un
Al
Sucesso!
Fabiano Pereira
fabianopereira@pontodosconcursos.com.br
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ÍNDICE
o
un
Al
2. Princípios constitucionais expressos
do
2.1. Princípio da legalidade .................................................. 10
F
2.2. Princípio da impessoalidade .......................................... 14
CP
2.3. Princípio da moralidade ................................................. 18
o-
un
2.4. Princípio da publicidade ............................................... 19
Al
2.5. Princípio da eficiência ................................................... 22
do
me
4
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N o m e d o A l u n o - C P F d o A l u n o
1. Considerações iniciais
o
CF/1988, sendo eles LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE,
un
PUBLICIDADE e EFICIÊNCIA.
Al
Desse modo, não estudaremos em nosso curso todos os princípios
do
que fundamentam a atuação da Administração Pública, a exemplo da
F
CP
razoabilidade, motivação, proporcionalidade, continuidade dos serviços
públicos, entre outros, mas apenas aqueles que são considerados
o-
“básicos”.
un
Entendo que este tópico sobre os princípios administrativos é Al
certamente o mais importante de todo o nosso curso preparatório para o
do
Ministério Público da União. Mas por quê? Porque é ele que irá lhe
me
5
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N o m e d o A l u n o - C P F d o A l u n o
Ora, nesse caso, qual seria a sua reação ao saber que o segundo
colocado fora nomeado antes do primeiro? Indignação total,
certamente.
Num primeiro momento, o pensamento que lhe vem à mente é o
de que a autoridade responsável pela nomeação quis lhe prejudicar, ou,
então, beneficiar o segundo colocado (esse é o pensamento mais
comum).
Independentemente de ter objetivado beneficiar o segundo
o
un
colocado ou lhe prejudicar, o fato é que o agente público, ao
Al
desrespeitar a lista de classificação no concurso, violou diversos
princípios básicos da Administração Pública, entre eles o da
do
impessoalidade, que está previsto expressamente no caput do artigo
F
CP
37 da Constituição Federal de 1988.
o-
Mas por que o princípio da impessoalidade foi violado? Porque tal
un
princípio, em uma de suas acepções, determina que os agentes públicos
devem conceder tratamento isonômico a todos os administrados, Al
vedando tratamentos privilegiados ou prejudiciais em função de
do
“[...] violar um princípio é muito mais grave que transgredir uma norma
do
1
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros,
2008.
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o
un
abstração, já que não especificam ou detalham as condutas que
Al
devem ser seguidas pelos agentes públicos, pois isso fica sob a
responsabilidade da lei. Entretanto, no momento de criação da lei, o
do
legislador deverá observar as diretrizes traçadas nos princípios, sob pena
F
CP
de sua invalidação.
o-
Para que fique ainda mais nítida a importância dos princípios, basta
un
analisar o conteúdo do inciso III do artigo 1º da Constituição Federal de
1988, que prevê a dignidade da pessoa humana como um Al
fundamento da República Federativa do Brasil.
do
entre outros.
Al
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o
un
sociedades de economia mista).
Al
Não interessa se a norma jurídica de caráter geral possui status
do
constitucional ou infraconstitucional, mas sim, se é de cunho
obrigatório para toda a Administração Pública, em todos os níveis.
F
CP
É possível encontrarmos princípios expressos previstos em nível
o-
constitucional, como constatamos no caput do artigo 37 da
un
Constituição Federal. Esse dispositivo estabelece a obrigatoriedade de a
Al
Administração respeitar os princípios da legalidade, impessoalidade,
do
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N o m e d o A l u n o - C P F d o A l u n o
o
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(lei 14.184/02). Assim, os princípios previstos no artigo 2º da Lei
Al
9.784/99 não serão expressos em relação ao Estado de Minas Gerais,
pois não têm caráter obrigatório em relação a este.
do
Da mesma forma, no artigo 2º da lei estadual mineira, está
F
CP
previsto que a Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos
o-
princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade,
un
finalidade, motivação, razoabilidade, eficiência, ampla defesa, do
contraditório e da transparência. Al
do
Por outro lado, princípios implícitos são aqueles que não estão
o
un
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o
un
atividades finalísticas pela Administração Pública.
Al
Diante de uma aparente colisão entre princípios, o intérprete (o
do
administrador ou o juiz) deverá considerar o peso relativo de cada um
deles e verificar, no caso concreto em análise, qual deverá prevalecer. A
F
CP
solução da colisão dar-se-á através da ponderação entre os diversos
o-
valores jurídicos envolvidos, pois os princípios possuem um alcance
un
(peso) diferente em cada caso concreto e aquele que possuir maior
abrangência deverá prevalecer. Al
do
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o
un
Em relação aos particulares, o princípio da legalidade está
Al
consagrado no inciso II do artigo 5º da Constituição Federal de
1988, segundo o qual "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer
do
alguma coisa senão em virtude da lei".
F
CP
Isso significa que, em regra, somente uma lei (ato emanado do
o-
Poder Legislativo) pode impor obrigações aos particulares.
un
Segundo o saudoso professor Hely Lopes Meirelles, “enquanto os
Al
indivíduos, no campo privado, podem fazer tudo o que a lei não veda,
do
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o
un
CIVIL PÚBLICA. ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS. PRESTAÇÃO
Al
DE SERVIÇOS. COBRANÇA DE ACRÉSCIMO PECUNIÁRIO
(GORJETA). PORTARIA Nº. 4/94 (SUNAB). VIOLAÇÃO AO
do
PRINCÍPO DA LEGALIDADE E AO CÓDIGO DE DEFESA DO
F
CONSUMIDOR.
CP
I - O pagamento de acréscimo pecuniário (gorjeta), em virtude da
o-
prestação de serviço, possui natureza facultativa, a caracterizar a
un
ilegitimidade de sua imposição, por mero ato normativo (Portaria nº.
Al
4/94, editada pela extinta SUNAB), e decorrente de convenção coletiva
do
(CF, art. 5º, II) e ao Código de Defesa do Consumidor (Lei nº. 8.078/90,
un
arts. 6º, IV, e 37, § 1º), por veicular informação incorreta, no sentido de
Al
2
Apelação Cível AC 2001. 01.00.037891-8/DF, rel. Desembargador Federal Souza Prudente.
Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Publicado em 13/10/2008.
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N o m e d o A l u n o - C P F d o A l u n o
o
decorre da lei e, portanto, os agentes públicos somente poderão
un
fazer o que a lei permitir ou autorizar.
Al
O professor Celso Antônio Bandeira de Mello afirma que o princípio
do
da legalidade pode sofrer constrições em função de circunstâncias
F
CP
excepcionais, mencionadas expressamente no texto constitucional, como
no caso da edição de medidas provisórias, decretação de estado
o-
de defesa e, ainda, a decretação de estado de sítio pelo Presidente
un
da República. Al
Assim, é correto concluir que, em situações excepcionais, os
do
formal.
do
em sentido material?
No
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o
un
2.2. PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE
Al
O princípio da impessoalidade pode ser analisado sob vários
do
aspectos distintos, a saber:
F
1º)dever de tratamento isonômico a todos os administrados;
CP
2º)imputação dos atos praticados pelos agentes públicos
o-
diretamente às pessoas jurídicas em que atuam;
un
3º)dever de sempre agir com o intuito de satisfazer o interesse Al
público.
do
me
No
3
Ação Direta de Inconstitucionalidade nº. 1.072/RJ, rel. Ministro Sydney Sanches. Supremo
Tribunal Federal. Noticiado no Informativo nº. 308.
14
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o
o § 2°, "in fine", do artigo 11".
un
Al
1. Não há razão para se tratar desigualmente os candidatos ao
concurso público, dispensando-se, da prova de capacitação física
do
e de investigação social, os que já integram o Quadro
F
Permanente da Polícia Civil do Estado, pois a discriminação
CP
implica ofensa ao princípio da isonomia.
o-
2. Ação Direta de Inconstitucionalidade julgada procedente pelo Plenário
un
do STF
Al
do
de 1988:
Al
15
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o
não à figura do Governador.
un
Al
Sob um terceiro aspecto, o princípio da impessoalidade pode ser
estudado como uma aplicação do princípio da finalidade, pois o
do
objetivo maior da Administração deve ser sempre a satisfação do
F
CP
interesse público.
o-
A finalidade deve ser observada tanto em sentido amplo quanto
un
em sentido estrito. Em sentido amplo, a finalidade dos atos editados
pela Administração Pública sempre será a satisfação imediata do Al
interesse público. Em sentido estrito, é necessário que se observe
do
poder.
me
Comentários
No
o
2º) E qual seria a finalidade, em sentido estrito, do mesmo ato
un
de remoção de servidor?
Al
do
Suprir a carência de servidores em outra localidade.
F
Todavia, o que se verifica na referida questão é que o ato não foi
CP
editado para suprir a carência de servidores na localidade de destino,
o-
mas sim para “punir” o servidor em virtude da prática de alguma
un
infração funcional, ou, simplesmente, para atender ao sentimento de
vingança do chefe (a questão não deixou claro...). Al
do
estabelecimento comercial).
do
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o
satisfação do interesse público.
un
Al
Em razão de tal princípio, veda-se à Administração Pública qualquer
comportamento que contrarie os princípios da lealdade e da boa-fé. Além
do
disso, observe-se que o princípio deve ser respeitado não apenas pelos
F
CP
agentes públicos, mas também pelos particulares que se relacionam
com a Administração Pública. Em um processo licitatório, por exemplo, é
o-
muito comum o conluio entre licitantes com o objetivo de violar o
un
referido princípio, conforme informa a professora Di Pietro. Al
Afirma ainda a professora que, em matéria administrativa, sempre
do
administrativa.
do
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o
un
idênticos. Ao contrário, a probidade é peculiar e específico aspecto da
Al
moralidade administrativa”.
do
Entre os atos de improbidade administrativa coibidos pela lei
F
8.429/92, estão aqueles que importam enriquecimento ilícito, os que
CP
causam prejuízos ao erário e os que atentam contra os princípios
o-
da Administração Pública. Neste momento, não iremos nos
un
aprofundar no estudo da Lei 8.429/92, pois, futuramente, teremos uma
aula com este único propósito.
Al
do
5º, a Ação Popular, regulada pela Lei 4.717/65. Por meio dessa ação
constitucional, qualquer cidadão pode deduzir a pretensão de anular
o
un
imoralidade administrativa.
do
da moralidade.
Al
do
4
FIGUEIREDO, Marcelo. Probidade Administrativa. São Paulo: Malheiros Editores, 1995.
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o
un
Conforme é possível constatar da leitura do citado inciso, nem toda
Al
informação de interesse particular ou de interesse coletivo ou geral serão
disponibilizadas aos interessados, pois foram ressalvadas aquelas que
do
coloquem em risco a segurança da sociedade e do Estado.
F
CP
Exemplo: Suponhamos que você tenha formulado uma petição
o-
administrativa destinada ao Ministro de Estado da Defesa e que, no seu
un
texto, você tenha solicitado as seguintes informações: quantidade de
tanques de guerra que estão em atividade no Brasil; número do efetivo Al
de homens da Marinha, Exército e Aeronáutica, e os endereços dos locais
do
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o
un
Executivo, poderá ser afixado no quadro de avisos localizado no saguão
Al
da Prefeitura. Caso o ato tenha sido editado pelo Poder Legislativo,
poderá ser afixado no saguão da Câmara de Vereadores, em um quadro
do
de avisos, a fim de que todos os interessados possam ter acesso e
F
CP
consultá-los quando necessário.
o-
Pergunta: O que pode ser feito quando um indivíduo solicita
un
informações perante órgãos ou entidades públicas e essas informações
são negadas ou sequer o pedido é respondido? Al
do
a tais informações;
do
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o
un
internos, podem ser divulgados nos boletins internos existentes no
Al
interior de vários órgãos e entidades administrativas. Por outro lado, os
atos externos devem ser publicados em Diário Oficial, exceto se a lei
do
estabelecer outra forma.
F
CP
o-
2.5. PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA
un
Conforme já foi destacado anteriormente, o princípio da eficiência Al
somente foi introduzido no texto constitucional em 1998, com a
do
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o
un
ao Tribunal de Contas da União verificar se a despesa realizada
Al
ocorreu de modo a atender a uma adequada relação custo-
benefício, entre o seu valor e o respectivo resultado para a
do
população. Esse controle denomina-se:
F
a) fidelidade funcional
CP
b) cumprimento de metas
o-
c) legitimidade
un
d) economicidade
e) legalidade Al
do
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o
eficiência, relaciona-se com os conceitos de boa administração,
un
flexibilização, controle finalístico, contrato de gestão, qualidade e
Al
cidadão-cliente, voltando-se para as necessidades da sociedade,
do
enfatizando mais os resultados que os próprios meios para alcançá-
F
los.
CP
o-
un
Al
No mais, nos encontramos na segunda aula, que será
do
disponibilizada em breve!
me
No
o
un
Bons estudos!
Al
do
F
CP
Fabiano Pereira
o-
fabianopereira@pontodosconcursos.com.br
un
Al
do
me
No
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o
un
3º) O princípio da legalidade, em relação aos particulares, também é
Al
conhecido como princípio da autonomia da vontade;
do
4º) Nas campanhas publicitárias dos órgãos e entidades integrantes da
F
CP
Administração Pública não poderão constar nomes, símbolos ou
imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou
o-
servidores públicos;
un
5º) É muito comum você encontrar em provas questões que se referem Al
à remoção de servidores com o objetivo de punição, aplicação de
do
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o
un
originariamente na CF, foi ampliado para contemplar a inserção
Al
do princípio da eficiência.
do
III. O princípio da legalidade, por seu conteúdo generalizante,
atinge, da mesma forma e na mesma extensão, os particulares e
F
CP
a administração pública.
o-
IV. Embora vigente o princípio da publicidade para os atos
un
administrativos, o sigilo é aplicável em casos em que este seja Al
imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.
do
me
Capítulo VII, Seção I, art. 37, que trata das disposições gerais
Al
a) princípio da moralidade
b) princípio da proporcionalidade
F
CP
c) princípio da eficiência
o-
d) princípio da impessoalidade
un
Al
do
itens abaixo:
I. A publicidade é elemento formativo do ato administrativo, uma
vez que, sem ela, o ato não chega a se formar e, por isso, não
pode gerar efeitos.
II. A violação ao princípio da finalidade não gera o chamado
abuso de poder, que é aplicado nos casos em que o ato
administrativo é praticado por agente incompetente.
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o
un
administrativa nas relações de Estado.
Al
III. O administrador público pode criar seus próprios limites,
do
mediante norma regulamentar editada no âmbito da competência
do órgão.
F
CP
IV. Na licitação, o leiloeiro deve obedecer ao edital que dita as
o-
normas da concorrência pública, e não à lei.
un
V. Somente lei pode extinguir cargo público, quando este estiver Al
vago.
do
me
No
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o
un
dos municípios, compreendido o ajuste mediante designações
Al
recíprocas.
do
06. (Advogado/FUNDAC – PB 2008/CESPE) Os princípios
F
CP
fundamentais da administração pública previstos de forma
expressa na Constituição Federal não incluem o da
o-
un
a) moralidade.
b) publicidade. Al
c) legalidade.
do
d) proporcionalidade.
me
No
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o
chuvoso. Nesse caso, o princípio da eficiência, que exige da
un
administração rapidez, perfeição e rendimento, deve incidir no
Al
processo de responsabilização do gestor público.
do
IV. O atendimento do administrado em consideração ao seu
F
CP
prestígio social angariado junto à comunidade em que vive não
ofende o princípio da impessoalidade da administração pública.
o-
un
Al
09. (CESPE / Assistente Técnico de Informática e Administração -
do
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o
un
Al
11. (CESPE/Min. Público do TCU/2004) Em relação aos princípios
do
básicos da Administração Pública, julgue o item abaixo:
F
I. O princípio da legalidade pode ser afastado ante o princípio da
CP
supremacia do interesse público, especialmente nas hipóteses de
o-
exercício de poder de polícia.
un
Al
12. (CESPE/Delegado PF - Nacional/2004) Em relação aos
do
abaixo:
No
publicidade.
F
CP
princípio da eficiência.
Al
do
abaixo:
I. O direito de o administrado ter ciência da tramitação dos
processos administrativos em curso na ANATEL nos quais tenha a
condição de interessado fundamenta-se, entre outros, no
princípio administrativo constitucional da publicidade e no direito
de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse
particular.
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N o m e d o A l u n o - C P F d o A l u n o
o
un
principiologia do direito administrativo, assinale a opção correta.
Al
I. Explícita ou implicitamente, os princípios do direito
do
administrativo que informam a atividade da administração
F
pública devem ser extraídos da CF. V
CP
II. Os princípios que regem a atividade da administração pública
o-
e que estão expressamente previstos na CF são os princípios da
un
legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade. F Al
III. A lei que trata dos processos administrativos no âmbito
do
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N o m e d o A l u n o - C P F d o A l u n o
GABARITO
1) I.C II.C 2) I.B 3) I.F II.F 4) I.C II.F 5) I.C
III.F IV.C III.F IV.F V.F
11) I.F 12) I.C II.C 13) I.C 14) I.F 15) I.C II.F
III.F IV.F V.F
o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No
o
un
Al
do
F
CP
o-
un
Al
do
me
No
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