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5. Princípios da licitação
Não existe unanimidade doutrinária em relação aos princípios
que devem ser observados pela Administração Pública durante o
procedimento licitatório.
Entretanto, o artigo 3º da Lei 8.666/93 declara expressamente
que a licitação “destina-se a garantir a observância do princípio
constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais
vantajosa para a Administração e será processada e julgada em
estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da
impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da
probidade administrativa, da vinculação ao instrumento
convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são
correlatos”.
Além dos princípios expressamente previstos no artigo 3º da
Lei de Licitações, o professor Hely Lopes Meirelles ainda destaca o
princípio do sigilo das propostas, da adjudicação compulsória
e o do formalismo.
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5.1. Formalismo
O artigo 4º da Lei 8.666/93 afirma que o procedimento
licitatório caracteriza ato administrativo formal, seja ele praticado
em qualquer esfera da Administração Pública. Isso quer dizer que o
procedimento licitatório está vinculado não somente ao texto legal,
mas também aos regulamentos, às normatizações administrativas
e, consequentemente, ao próprio edital.
O professor Hely Lopes Meirelles chama atenção para o fato de
que o “procedimento formal, entretanto, não se confunde com
‘formalismo’, que se caracteriza por exigências inúteis e
desnecessárias. Por isso mesmo, não se anula o procedimento
diante de meras omissões ou irregularidades formais na
documentação ou nas propostas, desde que, por sua irrelevância,
não causem prejuízo à Administração e aos licitantes. A regra é a
dominante nos processos judiciais: não se decreta a nulidade onde
não houver dano para qualquer das partes - ‘pas de nullité sans
grief’, como dizem os franceses.”
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6. Modalidades de licitação
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6.1. Concorrência
A concorrência certamente é a mais complexa dentre todas as
modalidades licitatórias, tendo como principais características a
ampla publicidade, a possibilidade de participação de qualquer
interessado (princípio da universalidade), a habilitação do
interessado no início do procedimento e a utilização para contratos
de grandes vultos (em regra, valores superiores a R$
1.500.000,00, para obras e serviços de engenharia, e valores
superiores a R$ 650.000,00, nos casos de compras e serviços que
não sejam de engenharia).
O § 1º do artigo 22 da Lei de Licitações define a concorrência
como “a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que,
na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os
requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução
de seu objeto”.
Apenas para reforçar o que já afirmei anteriormente, lembre-
se de que a concorrência é a modalidade de licitação cabível,
qualquer que seja o valor de seu objeto, nas seguintes
hipóteses, estabelecidas § 3º do artigo 23:
1º) na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvados os
imóveis adquiridos mediante procedimento judicial ou dação
em pagamento, que podem ser alienados, por concorrência ou
leilão;
2º) como nas concessões de direito real;
3º) nas licitações internacionais, com exceção dos casos em
que pode ser utilizada a tomada de preços ou o convite,
dependendo do valor do contrato;
4º) para o sistema de registros de preços, utilizado nas
licitações para compra de bens, previsto no inciso I, § 3º do
artigo 15.
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6.3. Convite
O convite é a modalidade de licitação utilizada para
contratações de menor vulto e está definida no § 3º do artigo 22 da
Lei 8.666/93, ao afirmar que se trata da licitação entre
“interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou
não, escolhidos e convidados em número mínimo de 03 (três) pela
unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia
do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados
na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse
com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação
das propostas”.
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6.4. Concurso
O professor José dos Santos Carvalho Filho nos informa que,
“quando faz um concurso, a Administração não pretende contratar
com ninguém, ao menos em princípio. Quer apenas selecionar um
projeto de cunho intelectual e a seu autor conceder um prêmio ou
determinada remuneração. Com o cumprimento desse ônus pela
Administração, a licitação fica encerrada.
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7. Tipos de licitação
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8.2. Edital
O Edital é considerado a lei interna da licitação. Através dele a
Administração Pública apresentará todas as regras para a
aquisição de bens ou contratação dos serviços desejados, que
deverão ser respeitadas na íntegra, sob pena de inabilitação
(documentação) ou desclassificação (proposta comercial não
aceita).
O artigo 40 da Lei 8.666/93 estabelece que o edital contenha
no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da
repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de
execução e o tipo da licitação, a menção de que será regido por
esta Lei, o local, o dia e a hora para recebimento da documentação
e proposta, bem como para início da abertura dos envelopes, além
de indicar, obrigatoriamente, o seguinte:
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9. Obrigatoriedade de licitação
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9.1. Inexigibilidade
Para responder às questões da prova, lembre-se de que a
principal característica da inexigibilidade de licitação é a
inviabilidade de competição, o que impede a Administração de
realizar licitação. Neste caso, mesmo que o administrador queira
realizar licitação, ele não conseguirá, pois não existe a possibilidade
de disputa entre vários interessados.
Tenha muito cuidado para não confundir inexigibilidade com
dispensa de licitação, já que o CESPE é apaixonado por esse tipo
de assertiva.
A professora Maria Sylvia Zanella di Pietro afirma que "a
diferença básica entre as duas hipóteses está no fato de que, na
dispensa, há possibilidade de competição que justifique a licitação;
de modo que a lei faculta a dispensa, que fica inserida na
competência discricionária da Administração. Nos casos de
inexigibilidade, não há possibilidade de competição, porque só
existe um objeto ou uma pessoa que atenda às necessidades da
Administração; a licitação é, portanto, inviável."
Exemplo: imagine que a Administração Pública tenha o
interesse em adquirir a “forca” com a qual Tiradentes foi morto.
Ora, se existe apenas uma única forca no mundo, como a
Administração irá fazer licitação?
Neste caso, temos uma hipótese em que a licitação é
inexigível, pois existe impossibilidade jurídica de competição.
As hipóteses de inexigibilidade estão exemplificativamente
previstas no art. 25 da Lei n°. 8.666/93 e se caracterizam pela
ausência de competição, o que impossibilita a abertura de um
certame licitatório, a saber:
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13.3. Formalismo
Característica marcante no contrato administrativo, o
formalismo impõe a necessidade de que ele seja escrito. Essa
imposição tem por objetivo facilitar o controle e a fiscalização das
negociações efetuadas no âmbito da Administração Pública.
O parágrafo único do artigo 60 da Lei 8.666/93 declara que é
nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração,
salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim
entendidas aquelas de valor não superior a R$ 4.000.00 (quatro mil
reais), feitas em regime de adiantamento.
Fique atento às questões de prova, pois, apesar do formalismo
citado, é possível que a Administração celebre contratos verbais
com particulares, desde que o valor não seja superior a R$
4.000,00 (quatro mil reais).
A necessidade de formalismo nos contratos administrativos
está expressa no artigo 55 da Lei 8.666/93, que apresenta um rol
das cláusulas consideradas essenciais em seu texto, a saber:
1ª) o objeto e seus elementos característicos;
2ª) o regime de execução ou a forma de fornecimento;
3ª) o preço e as condições de pagamento, os critérios, a data-
base e a periodicidade do reajustamento de preços, os
critérios de atualização monetária entre a data do
adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;
4ª) os prazos de início de etapas de execução, de conclusão,
de entrega, de observação e de recebimento definitivo,
conforme o caso;
5ª) o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da
classificação funcional programática e da categoria econômica;
6ª) as garantias oferecidas para assegurar sua plena
execução, quando exigidas;
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18.3. Anulação
A anulação do contrato administrativo opera-se sempre que
for constatada alguma ilegalidade, a exemplo da sua formalização
sem o prévio procedimento licitatório.
A anulação pode ser realizada a qualquer tempo, seja pelo
Poder Judiciário ou pela autoridade administrativa, pois está
amparada no exercício do poder de autotutela, previsto na súmula
473 do Supremo Tribunal Federal:
“A administração pode anular seus próprios atos, quando
eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se
originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência
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18.4. Rescisão
Os professores Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino declaram
que “a rescisão do contrato implica sua extinção antes de concluído
o seu objeto ou antes de terminado o prazo de sua duração. A
rescisão pode se dar por culpa do contratado ou por culpa da
Administração. A rescisão por culpa da Administração somente
pode ser feita na esfera judicial ou por acordo entre as partes. A
rescisão por culpa do contratado, assim como a decorrente de
interesse público superveniente, ou de caso fortuito ou de força
maior, pode ser realizada unilateralmente pela Administração”.
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GABARITO
1) I.E II.E 2) I.E II.E 3) I.E II.E 4) I.C II.E 5) C
III.C IV.E III.E IV.E V.C III.E IV.E III.E IV.E
11) I.E II.E 12) I.E II.E 13) I.C 14) I.C II.C 15) I.C II.E
III.E IV.E II.C IV.E V.E III.E IV.C III.E
16) I.C II.E 17) I.C 18) I.C 19) I.C II.E 20) I.E II.E
III.E IV.C V.C
VI.E VII.E
VIII.C IX.C
X.E
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