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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

Infor mações ger ais da avaliação:


Protocolo: 201611280
Código MEC: 1513865
Código da
140233
Avaliação:
Ato
Renovação de Reconhecimento de Curso
Regulatór io:
Categor ia
Curso
Módulo:
Status: Finalizada
284-Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial -
Instr umento:
Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento
Tipo de
Avaliação de Regulação
Avaliação:
Nome/Sigla da IES:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB
Endereço da IES:
1624 - Unidade sede - Cidade Universitária, s/n Castelo Branco. João Pessoa - PB.
CEP:58051-900
Cur so(s) / Habilitação(ões) sendo avaliado(s):
ENGENHARIA DE MATERIAIS
Infor mações da comissão:
N? de
2
Avaliadores :
Data de
21/08/2018 14:32:15
For mação:
Per íodo de
26/09/2018 a 29/09/2018
Visita:
Situação: Visita Concluída
Avaliadores " ad-hoc" :
Osvaldo Mitsuyuki Cintho (09591892896)
Carlos Kleber Nascimento de Oliveira (67441033420) -> coordenador(a) da comissão

A Universidade Federal da Paraíba – UFPB, Pessoa Jurídica de Direito Público - Federal, CNPJ Nº
24.098.477/0001-10, é uma instituição autárquica de regime especial, de ensino, pesquisa e
extensão, com sede na Cidade Universitária, Campus I - S/Nº, Bairro Castelo Branco, João Pessoa,
Estado da Paraíba, mantida pelo Ministério da Educação - MEC, com sede em Brasília - DF. A
UFPB foi criada pela Lei estadual Nº 1.366, de 02 de dezembro de 1955, com a denominação de
Universidade da Paraíba, e federalizada pela Lei Federal No 3.835, de 13 de dezembro de 1960,
publicada no D.O.U. de 13/12/1960. A IES foi recredenciada por meio da Portaria Nº 60, de 18 de
janeiro de 2017, publicada no D.O.U. de 19/01/2017.
A UFPB tem como missão a “Geração e difusão do conhecimento que possa propiciar o
desenvolvimento científico-tecnológico, socioambiental, econômico e cultural por meio de
atividades de ensino, pesquisa e extensão, em estreita interação com os poderes públicos, setor
produtivo e movimentos sociais de modo a construir uma sociedade mais justa”.
De acordo com o IBGE (Senso de 2010) João Pessoa tem 723.515 habitantes. Considerando as
cidades que fazem parte da “grande João Pessoa”, como Santa Rita, com 120.310, Bayeux, com
99.716, e Cabedelo, com 57.944, tem-se um total de 1.001.485 habitantes. Para o ano de 2018 a
estimativa feita pelo IBGE é que esta população totalize aproximadamente 1.100.000 habitantes.
A economia paraibana é baseada nas indústrias alimentícia, têxtil, de preparação de couros e
artefatos de couro, de artigos de viagem e calçados, metalúrgica, sucroalcooleira, de fabricação de
celulose, papel e produtos de papel, de fabricação de borracha e material plástico, e extrativas. A
indústria de transformação responde por 95,6% da receita total líquida de vendas da indústria na
Paraíba. 22,5% dessas receitas vem da preparação de couros e fabricação de artefatos de couro,
artigos de viagem e calçados, fabricação de produtos alimentícios e bebidas, fabricação de
produtos de
minerais não metálicos e fabricação de produtos têxteis. A agricultura, pecuária e o turismo
também representam parte significativa da economia do estado (Federação das Indústrias do
Estado da Paraíba - FIEP e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas da Paraíba -
SEBRAE/PB, 2010).
João Pessoa é o centro dinâmico da economia paraibana, sendo sua maior contribuição no setor de
serviços e no setor secundário. Existem aproximadamente 18,6 mil empresas atuantes no
município, de todas as áreas de atividades. Entre as indústrias concentradas no município
destacam-se as de produtos alimentares e bebidas, as têxteis, de minerais não metálicos, e da
construção civil. Considerando cidades da região metropolitana de João Pessoa, tem-se Cabedelo e
Santa Rita, que são a terceira e quarta maior economia municipal do Estado, respectivamente. Em
Cabedelo a arrecadação concentra-se, principalmente, no comércio, nas atividades imobiliárias e
na indústria de transformação. Em Santa Rita, cidade que também possui um polo industrial, a base
produtiva está na agropecuária e indústria. Na agropecuária, destaca-se a produção de abacaxi,
cana-de-açúcar, mamão, mandioca e na bovinocultura. No setor secundário, destaca-se a indústria
de transformação, mais especificamente os ramos de calçados, fabricação de velas, estofados,
minerais não-metálicos (cerâmicas e tijolos), pré-moldados, e a indústria sucroalcooleira (açúcar,
rapadura e álcool)[Mendes, C. C. et al. A Paraíba no Contexto Nacional, Regional e Interno. IPEA,
2012; Economia da Paraíba. 2013. http://www.paraibatotal.com.br/a-paraiba/economia Acesso em:
02/10/2018].
A Universidade da Paraíba foi criada em 1995 como resultado da junção de algumas escolas
superiores. No ano de 1960 a Universidade da Paraíba foi federalizada e transformada na
Universidade Federal da Paraíba, incorporando as estruturas universitárias localizadas nas cidades
de João Pessoa e Campina Grande, com atividades distribuídas por dois espaços urbanos
diferentes. Durante a década de 1960 a UFPB incorpora a Escola de Agronomia do Nordeste
(localizada na cidade de Areia) e o Colégio Agrícola Vidal de Negreiros (localizado na cidade de
Bananeiras). Por meio dessa incorporação, a IES passa pelo primeiro processo de expansão. No
início dos anos 1980 foram incorporados mais três Campi, com a absorção dos recursos humanos e
das instalações físicas da Faculdade de Direito, na cidade de Sousa, da Escola de Veterinária e de
Engenharia Florestal, na cidade de Patos, e da Faculdade de Filosofia, na cidade de Cajazeiras. A
peculiaridade multicampi da UFPB aumentou, com sua atuação em sete câmpus, nas cidades de
João Pessoa, Campina Grande, Areia, Bananeiras, Patos, Sousa e Cajazeiras. Em 2002 houve um
desmembramento na estrutura multicampi da UFPB, com a criação da Universidade Federal de
Campina Grande (UFCG), com sede e foro na cidade de Campina Grande. Esta incorporou os
câmpus de Campina Grande, Cajazeiras, Patos e Sousa. A partir de então, a UFPB ficou composta
pelos câmpus de João Pessoa, Areia e Bananeiras. Em 2006 foi criado um câmpus, com sede no
Litoral Norte do Estado, abrangendo os municípios de Mamanguape e Rio Tinto. Atualmente, a
UFPB possui os seguintes câmpus com os seus respectivos Centros de ensino: Campus I (em João
Pessoa): Centro de Biotecnologia (CBIOTEC), Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN);
Centro de Ciências Humanas e Letras e Artes (CCHLA); Centro de Ciências Jurídicas (CCJ);
Centro de Ciências Médicas (CCM); Centro de Ciências da Saúde (CCS); Centro de Ciências
Sociais Aplicadas (CCSA); Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA); Centro de Educação
(CE); Centro de Energias Alternativas e Renováveis (CEAR); Centro de Informática (CI); Centro
de Tecnologia (CT); Centro de Tecnologia e Desenvolvimento Regional (CTDR). Campus II (em
Areia): Centro de Ciências Agrárias (CCA). Campus III (em Bananeiras): Centro de Ciências
Humanas, Sociais e Agrárias (CCHSA); Campus IV (em Mamanguape e Rio Tinto): Centro de
Ciências Aplicadas e Educação (CCAE).
A UFPB foi credenciada na Universidade Aberta do Brasil/CAPES, o que possibilitou a oferta de
cursos na modalidade à distância com a criação de 28 polos, sendo: 18 em municípios paraibanos
(Alagoa Grande, Araruna, Cabaceiras, Campina Grande, Conde, Coremas, Cuité De Mamanguape,
Duas Estradas, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Livramento, Lucena, Mari, Pitimbu, Pombal,
São Bento e Taperoá), 06 no Estado da Bahia (Camaçari, Esplanada, Itapicuru, Jacaraci, Mundo
Novo e Paratinga), 01 no Estado do Ceará (Ubajara), 02 no Estado de Pernambuco (Limoeiro e
Ipojuca) e 01 no Rio Grande do Norte (Parnamirin).
A UFPB atua nas áreas das Ciências Exatas e da Natureza, Engenharias, Ciências Médicas e da
Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Artes, Educação e
Tecnologias, com a oferta de cursos de graduação e pós-graduação lato e stricto sensu.
Atualmente são ofertados 113 cursos de graduação presencial, com 29.237 alunos matriculados, e
11 cursos de graduação à distância, com 4.265 alunos. A IES tem 94 cursos de pós-graduação
stricto sensu, onde estão matriculados 4.738 alunos e 17 cursos de Pós-graduação lato sensu, com
640 alunos. A IES conta com 2.672 professores e 3.546 funcionários técnico-administrativos.
Cur so:
O curso de Bacharelado em Engenharia de Materiais da Universidade Federal da Paraíba - UFPB
funciona na Cidade Universitária, Campus I, S/No, Bairro Castelo Branco, cidade de João Pessoa,
Estado da Paraíba, CEP 58051-900. O curso foi criado pela Resolução No 24/2008, de 31/10/2008,
do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da IES, e reconhecido por meio da Portaria
SERES No 648, de 10/12/2013, publicada no D.O.U. de 11/12/2013. O curso funciona em turno
integral com a oferta de 80 (cem) vagas anuais. O Conceito Preliminar do Curso - CPC é 2 (ano de
2014), enquanto o Conceito de Curso - CC é 4 (ano de 2013). A carga horária total é 3.615 horas-
aula, ou 3.615 h (1 hora-aula = 60 min.), que deve ser integralizada em no mínimo, quatro anos, e
no máximo, seis anos. A coordenadora do curso é a professora Amélia Severino Ferreira e Santos,
graduada em Engenharia de Materiais, com mestrado e doutorado em Ciência e Engenharia de
Materiais. Tem 08 anos de experiência no magistério superior, dos quais 05 anos na UFPB, e 10
meses na função de coordenadora do curso. Seu regime de trabalho é de tempo integral, com
dedicação exclusiva. O NDE é composto por 05 docentes, incluindo a coordenadora do curso,
todos com título de doutor e com regime de trabalho de tempo integral com dedicação exclusiva. O
tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 2,4 (28,7 meses).
DOCENTES
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação ininter r upto do docente
Tr abalho Empr egatício
com o cur so (em meses)
Afrânio Gabriel da Silva Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Alexandre da Silva
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Rosas
ALVARO FRANCISCO
DE CASTRO Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
MEDEIROS
AMELIA SEVERINO
Doutorado Integral Estatutário 64 Mês(es)
FERREIRA E SANTOS
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação ininter r upto do docente
Tr abalho Empr egatício
com o cur so (em meses)
ANA CAMILA
RODRIGUES DE Mestrado Parcial Outro 12 Mês(es)
OLIVEIRA
ANA PAULA DE
MELO ALVES Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
GUEDES
ANTONIA LUCIA DE
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
SOUZA
Antonio Farias Leal Doutorado Integral Estatutário 84 Mês(es)
Antonio Sales da Silva Mestrado Integral Estatutário
AURELIA ALTEMIRA
Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
ACUNA IDROGO
AURISTELA CARLA
Doutorado Integral Outro 3 Mês(es)
DE MIRANDA
BERTULIO DE LIMA
Mestrado Parcial Estatutário 6 Mês(es)
BERNARDO
Carina Gabriela de Melo
Doutorado Integral Estatutário 18 Mês(es)
e Melo Barbosa
Carlos Antonio de Sousa
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Pires
Carlos Bocker Neto Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Cláudio Alves de
Doutorado Integral Estatutário 108 Mês(es)
Siqueira Filho
DAMIAO JUNIO
Doutorado Integral Estatutário 15 Mês(es)
GONCALVES ARAUJO
DANIEL ARAUJO DE
Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es)
MACEDO
DANIELLE GUEDES
DE LIMA Doutorado Parcial Estatutário 60 Mês(es)
CAVALCANTE
DANNIEL FERREIRA
Doutorado Integral Estatutário 60 Mês(es)
DE OLIVEIRA
Edneia de Oliveira Alves Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
Edvaldo Nogueira Junior Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
Eliton Souto de
Doutorado Integral Estatutário 102 Mês(es)
Medeiros
Everaldo Souto
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Medeiros
FABIANA DE
Doutorado Integral Estatutário 47 Mês(es)
CARVALHO FIM
Fagner Dias Araruna Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação ininter r upto do docente
Tr abalho Empr egatício
com o cur so (em meses)
Fernando Antonio
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Xavier
GUSTAVO FERREIRA
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
DA COSTA LIMA
Heber Sivini Ferreira Doutorado Integral Estatutário 96 Mês(es)
HERONDY
FRANCISCO Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
SANTANA MOTA
IEDA MARIA GARCIA
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
DOS SANTOS
IEVERTON
CAIANDRE Doutorado Integral Estatutário 24 Mês(es)
ANDRADE BRITO
Inácio de Almeida
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Pedrosa Filho
ITAMARA FARIAS
Doutorado Integral Estatutário 84 Mês(es)
LEITE
IVAN RAMOS
Especialização Integral Estatutário
CAVALCANTI
Izabel Cristina Evaristo
Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
Silva Guedes
JAILTON DE SOUZA
Doutorado Integral Estatutário
FERRARI
JOÃO BATISTA ALVES
Doutorado Integral Estatutário
PARENTE
João Bosco Batista
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Lacerda
JOEL BATISTA DA
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
FONSECA NETO
JOELMA REMIGIO DE
Mestrado Integral Estatutário 12 Mês(es)
ARAUJO
JOSE RIBEIRO DE
Mestrado Parcial Outro 6 Mês(es)
SOUSA NETO
JULIANA HENRIQUES
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
DE LUNA FREIRE
JULIANA PATRICIA
Mestrado Integral Outro 12 Mês(es)
ALVES PEREIRA
Laércio Losano Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
LENIMAR NUNES DE
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
ANDRADE
Liszandra Fernanda
Doutorado Integral Estatutário 102 Mês(es)
Araújo Campos
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação ininter r upto do docente
Tr abalho Empr egatício
com o cur so (em meses)
Lucineide Balbino da
Doutorado Integral Estatutário 112 Mês(es)
Silva
MARCEL DE GOIS
Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
PINTO
MARCIO ROBERTO
Doutorado Integral Outro 6 Mês(es)
SOUSA CARNEIRO
MARIA CHRISTINE
Doutorado Parcial Estatutário 6 Mês(es)
WERBA SALDANHA
MARIA DE FÁTIMA
Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
ALMEIDA
Maria de Fátima
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Carvalho Costa
MARIA DE FATIMA
MARREIRO DE Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
SOUSA
MARIA GARDENNIA
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
DA FONSECA
MARIA ROSEANE
Doutorado Integral Estatutário 43 Mês(es)
PONTES FERNANDES
Marivaldo Pereira Matos Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
Mayana Cybele Dantas
Mestrado Integral Outro 6 Mês(es)
de Oliveira
Miriam da Silva Pereira Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
NEIDE QUEIROZ Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
NEWTON CÉSAR
Doutorado Integral
VIANA COSTA
PATRICIA ARAUJO
Mestrado Integral Outro 6 Mês(es)
AMARANTE
Paulo César de Oliveira Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Pedro Antônio Gomez
Doutorado Integral
Venegas
RAFAELA CARLA
Mestrado Integral
SANTOS DE SOUSA
Raimundo de Gouveia
Doutorado Integral Estatutário
Nóbrega Filho
RAMON ALVES
Doutorado Integral Estatutário 66 Mês(es)
TORQUATO
Renate Maria Ramos
Doutorado Integral Estatutário 37 Mês(es)
Wellen
Ricardo Peixoto
Doutorado Integral Estatutário 88 Mês(es)
Suassuna Dutra
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação ininter r upto do docente
Tr abalho Empr egatício
com o cur so (em meses)
ROBERTO VERAS DE
Doutorado Integral Estatutário
OLIVEIRA
Rômulo Adolfo Heringer
Doutorado Integral Outro 108 Mês(es)
Ferreira
SAMARA
GONCALVES
Mestrado Parcial Outro
FERNANDES DA
COSTA
SANDRA LEANDRO
Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
PEREIRA
SANDRO MARDEN
Doutorado Integral Estatutário 120 Mês(es)
TORRES
SERGIO ANDRE
Doutorado Integral Estatutário
FONTES AZEVEDO
SHEILA ALVES
BEZERRA DA COSTA Doutorado Integral Estatutário 45 Mês(es)
REGO
SYLVIA FERREIRA
Mestrado Parcial Outro
DA SILVA
THIERRY
MARCELINO Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
PASSERAT DE SILANS
Tibério Andrade dos
Doutorado Integral Estatutário 82 Mês(es)
Passos
UBERLANDIO
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
BATISTA SEVERO
UMBELINO DE
Doutorado Integral
FREITAS NETO

CATEGORIAS AVALIADAS

Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - Fontes de Consulta:


Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Cur so, Relatór io de
Autoavaliação Institucional, Políticas Institucionais, Dir etr izes Cur r iculares Nacionais, 4.070
quando houver, Catálogo Nacional dos Cursos Super iores de Tecnologia, quando
couber, For mulár io Eletr ônico preenchido pela IES no e-MEC.

1.1.
3
Contexto educacional

J ustificativa par a conceito 3:O PPC de Engenharia de Materiais da UFPB contempla as demandas
de natureza econômica, social, política, cultural e ambiental de forma suficiente. O PPC apresenta
uma composição curricular que pode atender a estas demandas, sendo apresentados dados parciais
que justificam tais demandas.
1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso 4
J ustificativa par a conceito 4:As políticas de ensino, pesquisa e extensão previstas no PDI estão
muito bem implantadas. O curso disponibiliza aos docentes e alunos condições adequadas de
infraestrutura, como salas de aula, biblioteca, laboratórios, informática. Há um corpo docente
qualificado, além de funcionários técnico-administrativo. Constatou-se o envolvimento dos
estudantes com a pesquisa, principalmente através de iniciação científica, e com a extensão.
1.3. Objetivos do curso 4
J ustificativa par a conceito 4:Existe uma coerência muito boa entre os objetivos do curso, o perfil
profissional do egresso e a estrutura curricular. O contexto educacional é abordado superficialmente
no PPC. De acordo com o PPC, o curso de Engenharia de Materiais da UFPB tem como objetivo
formar profissionais com uma visão abrangente dos aspectos envolvidos na concepção,
desenvolvimento e processamento dos mais diversos materiais; Desenvolver a capacidade de
formular problemas da indústria e trabalhar em suas soluções; Desenvolver um pensamento crítico,
independente, ético e humanista nas relações profissionais e pessoais; Capacitar para o
planejamento e gestão de serviços, políticas, assessoria e consultoria em projetos de diversas
ordens, dentre outros.
1.4. Perfil profissional do egresso 5
J ustificativa par a conceito 5:O perfil profissional expressa de forma excelente, as competências
do egresso do curso de Engenharia de Materiais da UFPB. De acordo com o PPC o curso formará
engenheiros com um perfil compreendendo sólida formação básica, com fundamentos científicos e
tecnológicos, formação profissional abrangente, com conhecimentos dos fundamentos, materiais,
sistemas e processos da área da Engenharia de Materiais, formação específica, com o
aprofundamento das matérias da área de Engenharia de Materiais e formação muiltidisciplinar.
1.5. Estrutura curricular (Considerar como critério de análise também a pesquisa e a
4
extensão, caso estejam contempladas no PPC)
J ustificativa par a conceito 4:A estrutura curricular contempla muito bem os aspectos flexibilidade,
interdisciplinaridade, acessibilidade pedagógica e atitudinal, compatibilidade da carga horária total
e articulação entre a teoria e a prática. Há flexibilidade para o estudante se aprofundar em uma das
áreas da Engenharia de Materiais, com disciplinas optativas. Existe uma considerável carga horária
de atividades práticas, presentes nas disciplinas de física, química, desenho, e em disciplinas
profissionalizantes. As aulas práticas são realizadas com no máximo 20 alunos por sala.
1.6. Conteúdos curriculares 4
J ustificativa par a conceito 4:Os conteúdos curriculares possibilitam desenvolver muito bem o
perfil profissional do egresso. O PPC contempla uma sólida formação básica (matemática, química,
física, mecânica dos sólidos), bem como em relação aos conteúdos profissionalizantes da
Engenharia de Materiais. Estão contempladas atividades práticas em laboratório em várias
disciplinas do curso. A bibliografia é adequada, embora não conste no PPC, mas sim nos planos de
aula de cada disciplina. A abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação das relações
étnico-raciais, gênero e diversidade é feita através de seminário. Observou-se uma deficiência no
PPC em relação ao tópico “Eletricidade aplicada” e na abordagem das políticas de educação em
direitos humanos. A abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental está
contemplada em disciplina obrigatória do curso.
1.7. Metodologia 4
J ustificativa par a conceito 4:As atividades pedagógicas do curso apresentam coerência muito boa
com a metodologia implantada. Os estudantes participam de trabalhos em grupo, de pesquisa
científica, de monitoria, de projetos de extensão, organização de eventos, Empresa Junior, visitas
técnicas, etc.
1.8. Estágio curricular supervisionado Obrigatório para os cursos que contemplam estágio 5
no PPC. NSA para cursos que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou para cursos
cujas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de estágio supervisionado.
J ustificativa par a conceito 5:O estágio curricular supervisionado é obrigatório, com uma carga
horária de 180h, devendo ser realizado preferencialmente no último período do curso. O estágio está
devidamente regulamentado, por meio da Portaria Nº 01/2011, da Coordenação do Curso, e da
Resolução N° 47/2007, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPB, que
regulamenta os estágios na IES. Verificou-se a existência de convênios, bem como de uma
coordenação de estágio. O aluno em estágio terá um orientador de estágio, que é um docente da IES
e um supervisor de campo, que é um profissional no ambiente da prática profissional. O estágio é
avaliado por uma examinadora, composta por dois membros: o professor orientador (presidente da
Banca) e outro professor pertencente ao quadro docente da UFPB. A avaliação final ocorre através
de defesa do relatório de estágio pelo aluno.
1.9. Estágio curricular supervisionado - relação com a rede de escolas da Educação Básica
NSA
Obrigatório para Licenciaturas. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é um curso de bacharelado.
1.10. Estágio curricular supervisionado - relação entre licenciandos, docentes e supervisores
da rede de escolas da Educação Básica Obrigatório para Licenciaturas. NSA para os demais NSA
cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é um curso de bacharelado.
1.11. Estágio curricular supervisionado - relação teoria e prática Obrigatório para
NSA
Licenciaturas. NSA para dos demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é um curso de bacharelado.
1.12. Atividades complementares Obrigatório para os cursos que contemplam atividades
complementares no PPC. NSA para cursos que não possuem diretrizes curriculares nacionais 3
ou para cursos cujas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de atividades complementares.
J ustificativa par a conceito 3:As atividades complementares estão satisfatoriamente
implantadas/institucionalizadas. Apresentam uma carga horária de 120 h e estão regulamentadas por
meio da Resolução CGEMAT Nº 01/2017, do Colegiado do Curso. Compreendem Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais, tais como monitoria, atividades de extensão, atividades de
pesquisa, participação em eventos acadêmicos, participação na organização de eventos, cursos
extracurriculares, publicação de artigos em periódicos, estágios não obrigatórios, representação
discente em órgãos colegiados da Instituição, visitas técnicas, dente outras. Verificou-se que as
atividades complementares não constam da composição curricular, de 3.615 h para integralização
do curso, como também no PPC. Outro ponto observado foi que o discente poderá cursar até 90
horas em disciplinas eletivas (disciplinas que não fazem parte do currículo), de modo que restariam
apenas 30 h para as demais atividades.
1.13. Trabalho de conclusão de curso (TCC) Obrigatório para os cursos que contemplam
TCC no PPC. NSA para cursos que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou para 5
cursos cujas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de TCC.
J ustificativa par a conceito 5:O trabalho de conclusão de curso – TCC encontra-se
regulamentado/institucionalizado de forma excelente. Deve ser cursado no décimo semestre, com 4
créditos (60 h). De acordo com o regulamento, o TCC é um trabalho monográfico elaborado
individualmente pelo estudante, sob a orientação de um professor, com tema voltado
obrigatoriamente à área de Engenharia de Materiais. A avaliação é realizada mediante apresentação
a uma banca avaliadora formada pelo orientador e por mais dois docentes.
1.14. Apoio ao discente 4
J ustificativa par a conceito 4:Os estudantes dispõem de apoio psicológico, atendimento extraclasse
por parte dos professores, orientação em trabalhos de pesquisa, de conclusão de curso e de estágio,
monitoria, participação em projetos de iniciação científica e em eventos científicos. Existe auxílio
moradia, bolsa permanência e restaurante universitário. A existência desses auxílios e apoios foi
confirmada na reunião com os alunos. Não há registros de atividades de nivelamento.
1.15. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 4
J ustificativa par a conceito 4:As ações acadêmico-administrativas decorrentes das avaliações
internas e externas estão muito bem implantadas, com participação ativa da CPA e do NDE. Os
estudantes participam do processo de avaliação do curso, por meio de questionários eletrônicos,
confirmada na reunião com os mesmos. Constatou-se o envolvimento dos estudantes com os
processos de avaliação e o conhecimento dos mesmos em relação à importância do ENADE, bem
como dos professores.
1.16. Atividades de tutoria Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos,
que ofertam 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme Portaria NSA
N° 4.059 de 10 de dezembro de 2004. NSA para cursos presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado exclusivamente na modalidade
presencial.
1.17. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 4
J ustificativa par a conceito 4:As TIC´s implantadas no processo de ensino-aprendizagem do curso
de Engenharia de Materiais da UFPB permitem a execução do PPC de forma muito boa. Os
estudantes têm acesso a equipamentos de informática, no laboratório de informática, em
laboratórios de pesquisa e em menor escala, na biblioteca.
1.18. Material didático institucional Obrigatório para cursos a distância. NSA para cursos
presenciais que não contemplam material didático institucional no PPC. (Para fins de
NSA
autorização, considerar o material didático institucional disponibilizado para o primeiro ano
do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado na modalidade presencial e não
contempla material didático institucional.
1.19. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes Obrigatório para cursos a
distância. NSA para cursos presenciais que não contemplam mecanismos de interação entre NSA
docentes, tutores e estudantes no PPC.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado exclusivamente na modalidade
presencial e não contempla mecanismos de interação entre docentes, estudantes e tutores no PPC.
1.20. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 4
J ustificativa par a conceito 4:Os procedimentos de avaliação utilizados nos processos de ensino-
aprendizagem atendem muito bem à concepção do curso. As avaliações envolvem as provas
tradicionais, apresentação de seminários, relatórios de atividades práticas e de estágio, monografia
como trabalho de conclusão de curso.
1.21. Número de vagas (Para os cursos de Medicina, considerar também como critério de
análise: disponibilidade de serviços assistenciais, incluindo hospital, ambulatório e centro de
saúde, com capacidade de absorção de um número de alunos equivalente à matricula total
prevista para o curso; a previsão de 5 ou mais leitos na (s) unidade (s) hospitalar (es) própria
4
(s) ou conveniada (s) para cada vaga oferecida no vestibular do curso, resultando em um
egresso treinado em urgência e emergência; atendimento primário e secundário capaz de
diagnosticar, tratar as principais doenças e apto a referir casos que necessitem cuidados
especializados)
J ustificativa par a conceito 4:Considerando o quadro docente disponível para o curso e a
infraestrutura (salas de aula, bibliotecas central e setoriais, laboratórios, coordenação do curso,
gabinetes para os professores, ambientes de convivência, etc), o número de 80 (oitenta) vagas
anuais implantadas no curso corresponde muito bem à dimensão do corpo docente e às condições de
infraestrutura.
1.22. Integração com as redes públicas de ensino Obrigatório para as Licenciaturas. NSA
NSA
para os demais que não contemplam integração com as redes públicas de ensino no PPC.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é de bacharelado e não contempla integração
com as redes públicas de ensino no PPC.
1.23. Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/SUS - relação
alunos/docente Obrigatório para os cursos da área da saúde que contemplam, no PPC, a NSA
integração com o sistema local e regional de saúde/SUS. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
1.24. Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/SUS – relação
alunos/usuário Obrigatório para os cursos da área da saúde que contemplam, no PPC, a NSA
integração com o sistema local e regional de saúde/SUS. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
1.25. Atividades práticas de ensino Exclusivo para o curso de Medicina. NSA para os
NSA
demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é um curso de medicina.
1.26. Atividades práticas de ensino para áreas da saúde Obrigatório para os cursos da área da
NSA
saúde. NSA para Medicina e demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
1.27. Atividades práticas de ensino para Licenciaturas Obrigatório para Licenciaturas. NSA
NSA
para demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é de bacharelado.

Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL - Fontes de consulta: Projeto


Pedagógico do Curso, Plano de Desenvolvimento Institucional, Políticas de For mação
Docente, For mulár io Eletr ônico preenchido pela IES no e-MEC, Documentação 4.180
Comprobatór ia e Catálogo Nacional dos Cur sos Super ior es de Tecnologia, quando
couber.

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE NSA para cursos sequenciais. 4
J ustificativa par a conceito 4:A atuação do NDE é muito boa. O núcleo é composto por professores
designados por Portaria e tem se reunido desde o ano de 2014, conforme convocações e atas de
reuniões. Verificou-se ainda que o NDE é atuante na avaliação, discussão, acompanhamento e
aperfeiçoamento do PPC. O envolvimento dos membros do NDE com as questões pedagógicas do
curso ficou evidenciado também na reunião ocorrida durante a avaliação in loco.
2.2. Atuação do (a) coordenador (a) 4
J ustificativa par a conceito 4:Verificou-se por meio das análises documentais e informações
coletadas durante as reuniões com os docentes e discentes que a atuação da coordenadora é muito
boa na gestão do curso. A mesma foi elogiada pelos estudantes. De acordo com o Estatuto, o
coordenador do curso é membro nato do Conselho de Centro da IES.
2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a)
coordenador (a) (Para casos de CST, as experiências de gestão acadêmica dos coordenadores
5
de curso em nível técnico - Ensino Básico - também podem ser consideradas, englobando
todos os setores envolvidos com ensino, pesquisa e extensão, em qualquer nível)
J ustificativa par a conceito 5:A coordenadora do curso é formada em Engenharia de Materiais e
possui doutorado na área. Possui 6 anos de experiência profissional fora do magistério, e
experiência no magistério superior de 9 anos, dos quais 7 na atual instituição. Tem experiência de
10 meses na coordenação do curso.
2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso Obrigatório para cursos presenciais.
5
NSA para cursos a distância.
J ustificativa par a conceito 5:O regime de trabalho da coordenadora do curso é de tempo integral,
com dedicação exclusiva. A coordenadora dedica 20 horas semanais à coordenação do curso, o que
corresponde a uma relação entre o número de vagas anuais e as horas dedicadas à coordenação igual
a 4 (quatro).
2.5. Carga horária de coordenação de curso Obrigatório para cursos a distância. NSA para
NSA
cursos presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado na modalidade presencial.
2.6. Titulação do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes
previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se 5
bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito 5:O percentual de professores do curso com titulação obtida em
programa de pós-graduação stricto sensu é de 98,8%.
2.7. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores (Para fins de autorização,
considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros 5
anos, se bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito 5:O percentual de doutores do curso de Engenharia de Materiais da
UFPB é de 85%.
2.8. Regime de trabalho do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os
docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a
5
figurar da seguinte maneira: Conceito 1 – menor que 50% Conceito 2 – maior ou igual a 50%
e menor que 60% Conceito 3 – maior ou igual a 60% e menor que 70% Conceito 4 – maior
ou igual a 70% e menor que 80% Conceito 5 – maior ou igual a 80%)
J ustificativa par a conceito 5:Todos os docentes do curso são de regime de trabalho de tempo
parcial ou integral, sendo 91% em regime de tempo integral.
2.9. Experiência profissional do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os
docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas) NSA para egressos de cursos de licenciatura. (Para os cursos de
Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte maneira: Conceito 1 – menor
1
que 40% possui, pelo menos, 5 anos Conceito 2 – maior ou igual a 40% e menor que 50%
possui, pelo menos, 5 anos Conceito 3 – maior ou igual a 50% e menor que 60% possui, pelo
menos, 5 anos Conceito 4 – maior ou igual a 60% e menor que 70% possui, pelo menos, 5
anos Conceito 5 – maior ou igual a 70% possui, pelo menos, 5 anos)
J ustificativa par a conceito 1:Verificou-se que do quadro de professores do curso, apenas 07 (sete),
ou 9%, possuem experiência profissional (excluídas as atividades no magistério superior) de, pelo
menos, 2 anos.
2.10. Experiência no exercício da docência na educação básica (para fins de autorização,
considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros
NSA
anos, se licenciaturas) Obrigatório para cursos de licenciatura e para CST da Rede Federal
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é de bacharelado.
2.11. Experiência de magistério superior do corpo docente (Para fins de autorização,
considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros
anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise
passam a figurar da seguinte maneira: Conceito 1 – menor que 40% possui, pelo menos, 5
5
anos Conceito 2 – maior ou igual a 40% e menor que 50% possui, pelo menos, 5 anos
Conceito 3 – maior ou igual a 50% e menor que 60% possui, pelo menos, 5 anos Conceito 4 –
maior ou igual a 60% e menor que 70% possui, pelo menos, 5 anos Conceito 5 – maior ou
igual a 70% possui, pelo menos, 5 anos)
J ustificativa par a conceito 5:Verificou-se que do quadro de professores do curso de Engenharia de
Materiais, 86% possuem experiência no magistério superior a 3 anos.
2.12. Relação entre o número de docentes e o número de vagas Obrigatório para cursos a NSA
distância (relação entre o número de docentes - 40h em dedicação à EaD - e o número de
vagas). NSA para cursos presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado na modalidade presencial.
2.13. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente 4
J ustificativa par a conceito 4:O funcionamento do colegiado do curso está muito bem
regulamentado/institucionalizado. A composição do colegiado do curso de Engenharia de Materiais
da UFPB é definido pelo Art. 20, Seção III, do Regimento Geral da Instituição (com alterações por
meio de Resoluções CONSUNI). As competências são estabelecidas no Art. 22 do mesmo
Regimento. Verificou-se por meio das atas de reuniões que o colegiado do curso tem se reunido
desde 2014. Verificou-se que nestas reuniões tem-se discutido muitos assuntos pertinentes.
2.14. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica (Para fins de autorização,
considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros 3
anos, se bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito 3:Verificou-se que 57% do corpo docente do curso de Engenharia de
Materiais da UFPB tem de 4 a 6 produções nos últimos 3 anos.
2.15. Titulação e formação do corpo de tutores do curso (Para fins de autorização, considerar
os tutores previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas) Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, NSA
que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme
Portaria N° 4.059/2004. NSA para cursos presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado exclusivamente na modalidade
presencial.
2.16. Experiência do corpo de tutores em educação a distância (Para fins de autorização,
considerar os tutores previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos,
se bacharelados/licenciaturas) Obrigatório para cursos a distância e presenciais, NSA
reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância,
conforme Portaria N° 4.059/2004. NSA para cursos presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado exclusivamente na modalidade
presencial.
2.17. Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudante Obrigatório para
cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do
NSA
curso na modalidade a distância, conforme Portaria N° 4.059/2004. NSA para cursos
presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado exclusivamente na modalidade
presencial.
2.18. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência médica Exclusivo para o
NSA
curso de Medicina. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é um curso de medicina.
2.19. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica Exclusivo para
NSA
o curso de Odontologia. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é um curso de odontologia.
2.20. Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente Obrigatório para os cursos da área
NSA
de saúde, desde que contemplem no PPC. NSA para os demais cursos .
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.

Dimensão 3: INFRAESTRUTURA - Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do


Cur so, Dir etr izes Cur r iculares Nacionais, quando houver, Catálogo Nacional dos
3.900
Cur sos Super ior es de Tecnologia, quando couber. For mulário Eletr ônico preenchido
pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatór ia.
3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI (Para fins de autorização,
considerar os gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral do primeiro ano do 4
curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito 4:Todos os docentes do curso dispõem de gabinetes, climatizados,
equipados com mobília e computador. Cada gabinete acomoda três docentes. Os gabinetes são
muito bons, considerando limpeza, iluminação, acústica, comodidade e conservação.
3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos 4
J ustificativa par a conceito 4:A Coordenação do Curso tem disponível um ambiente que atende
muito bem às demandas do curso. O espaço da coordenação é composto por uma sala para
atendimento à comunidade, com duas estações de trabalho, sendo uma para a coordenadora e outra
para a secretária, além de uma mesa redonda. A sala encontra-se equipada com computador,
impressora e ar-condicionado. Não há gabinete individual para a coordenadora. Foi relatado pelos
estudantes que são sempre bem atendidos pela coordenadora, o que ocorre também no gabinete de
professor, que fica no mesmo corredor do prédio.
3.3. Sala de professores (Para fins de autorização, considerar a sala de professores
implantada para os docentes do primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
NSA
bacharelados/licenciaturas) NSA para IES que possui gabinetes de trabalho para 100% dos
docentes do curso.
J ustificativa par a conceito NSA:Todos os docentes do curso dispõem de gabinete.
3.4. Salas de aula (Para fins de autorização, considerar as salas de aula implantadas para o
4
primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito 4:As salas de aula do curso são muito boas, considerando o número de
alunos por sala, iluminação, acústica, limpeza e ventilação.
3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática (Para fins de autorização, considerar
os laboratórios de informática implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois 4
primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito 4:Os laboratórios de informática e outros ambientes com acesso à
informática, como laboratórios, disponíveis para o curso de Engenharia de Materiais atendem muito
bem à comunidade do curso, considerando o número total de alunos, acessibilidade, velocidade da
internet, atualização de equipamentos, espaço físico e softwares.
3.6. Bibliografia básica (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia básica
disponível para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas) Nos cursos que possuem acervo virtual (pelo menos 1 título
virtual por unidade curricular), a proporção de alunos por exemplar físico passa a figurar da
seguinte maneira para os conceitos 3, 4 e 5: Conceito 3 – de 13 a 19 vagas anuais Conceito 4
– de 6 a 13 vagas anuais Conceito 5 – menos de 6 vagas anuais Procedimentos para cálculo:
3
Identificar as unidades curriculares (disciplinas) do curso, identificar os títulos (livros) da
bibliografia básica em cada unidade, localizar o quantitativo (nº de exemplares) de cada título
relacionado, dividir o nº de vagas pelo somatório de exemplares em cada disciplina, calcular
a média dos resultados das divisões anteriores. Caso algum título da bibliografia básica
atenda a outro(s) curso(s), é necessário dividir o total de vagas do(s) outro(s) curso(s) pelo
total de exemplares do título e recalcular a média considerando esses valores.
J ustificativa par a conceito 3:O acervo da bibliografia básica constante nas bibliotecas Central e
Setorial (CT), com no mínimo três títulos para cada um dos componentes curriculares do curso,
apresenta uma relação entre o número de vagas anuais e o número de exemplares disponíveis para
cada unidade curricular situando-se, em média, na faixa de 10 a menos de 15. Considerou-se no
cálculo as vagas anuais de todos os cursos do Centro de Tecnologia, que efetivamente utilizam o
acervo: Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de
Alimentos, Engenharia de Materiais, Engenharia de Produção, Engenharia de Produção Mecânica,
Engenharia Mecânica, Engenharia Química e Química Industrial. O acervo encontra-se
informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. A partir de uma análise dos títulos disponíveis
verificou-se a necessidade de se adquirir exemplares para disciplinas específicas do curso, que
abordam estrutura, propriedades e processamento de materiais cerâmicos, poliméricos e metálicos.
O novo PPC não apresenta a bibliografia das disciplinas, que foi analisada a partir dos planos de
aula.
3.7. Bibliografia complementar (Para fins de autorização, considerar o acervo da
bibliografia complementar disponível para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois 3
primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito 3:O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, três
títulos para cada unidade curricular, com no mínimo, dois exemplares de cada título ou com acesso
virtual. A IES dispõe de biblioteca virtual, onde verificou-se a disponibilidade de livros da grande
maioria das matérias do curso. Registre-se que o PPC não apresenta a bibliografia das disciplinas,
que foi analisada a partir dos planos de aula.
3.8. Periódicos especializados (Para fins de autorização, considerar os periódicos relativos
às áreas do primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas) Para fins de autorização, os critérios de análise passam a figurar
5
da seguinte maneira: Conceito 1 – menor que 3 títulos Conceito 2 – maior ou igual a 3 e
menor que 6 Conceito 3 – maior ou igual a 6 e menor que 9 Conceito 4 – maior ou igual a 9 e
menor que 12 Conceito 5 – maior ou igual a 12
J ustificativa par a conceito 5:A IES disponibiliza à comunidade acadêmica o acesso ao Portal de
Periódicos da CAPES, além de outros portais importantes, como “Research Library”, com
aproximadamente 6.000 títulos, e o Portal de Periódicos Científicos da UFPB, com 50 títulos, que
podem ser acessados através de rede sem fio, inclusive com acesso remoto.
3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade NSA para cursos que não utilizam
laboratórios especializados. (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos
especializados implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados
da sede e dos polos. Para Pedagogia é obrigatório verificar a Brinquedoteca. Para as 4
demais Licenciaturas, verificar os respectivos laboratórios de ensino. Para a Farmácia é
obrigatório verificar a Farmácia Universitária. Para Medicina Veterinária é obrigatório
verificar o Hospital Veterinário e a Fazenda Escola. Para Agronomia e Zootecnia é
obrigatório verificar a Fazenda Escola.
J ustificativa par a conceito 4:Os laboratórios didáticos especializados implantados atendem muito
bem às necessidades do curso avaliado, considerando as quantidades de laboratórios e de
equipamentos e os espaços físicos. Foi constatado por esta comissão a existência das normas de
utilização e segurança. O curso é atendido por bons laboratórios de Física, Química, Informática,
Materiais metálicos, Siderurgia, Materiais poliméricos, Materiais cerâmicos, Metalografia, Ensaios
mecânicos, Biomateriais, Modelagem de materiais, e ainda laboratórios de pesquisa.
3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade NSA para cursos que não utilizam
laboratórios especializados. (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos
especializados implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados
da sede e dos polos. Para Pedagogia é obrigatório verificar a Brinquedoteca. Para as 4
demais Licenciaturas, verificar os respectivos laboratórios de ensino. Para a Farmácia é
obrigatório verificar a Farmácia Universitária. Para Medicina Veterinária é obrigatório
verificar o Hospital Veterinário e a Fazenda Escola. Para Agronomia e Zootecnia é
obrigatório verificar a Fazenda Escola.
J ustificativa par a conceito 4:Os laboratórios didáticos especializados, descritos no item 3.9 deste
relatório, atendem muito bem ao curso de Engenharia de Materiais, considerando a adequação ao
currículo, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos. A quase
totalidade destes laboratórios estão localizados no térreo dos prédios. Alguns laboratórios de
pesquisa apresentam fragilidade em relação à acessibilidade.
3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços NSA para cursos que não utilizam
laboratórios especializados. (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos
especializados implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados
da sede e dos polos. Para Pedagogia é obrigatório verificar a Brinquedoteca. Para as 4
demais Licenciaturas, verificar os respectivos laboratórios de ensino. Para a Farmácia é
obrigatório verificar a Farmácia Universitária. Para Medicina Veterinária é obrigatório
verificar o Hospital Veterinário e a Fazenda Escola. Para Agronomia e Zootecnia é
obrigatório verificar a Fazenda Escola.
J ustificativa par a conceito 4:Os serviços dos laboratórios especializados da IES atendem muito
bem às demandas do curso de Engenharia de Materiais, levando-se em conta apoio técnico,
manutenção dos equipamentos e serviços prestados à comunidade. São vários laboratórios novos,
bem equipados, com equipamentos novos e existe materiais de consumo para as atividades práticas.
3.12. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático (logística)
NSA
Obrigatório para cursos a distância. NSA para cursos presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado na modalidade presencial.
3.13. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas Obrigatório para cursos de Direito.
NSA
NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é um curso de direito.
3.14. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem, negociação e mediação
NSA
Obrigatório para cursos de Direito. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é um curso de direito.
3.15. Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados Obrigatório para cursos da
área da saúde que contemplem no PPC. NSA para os demais cursos. (Para o curso de NSA
Medicina, verificar o cumprimento da Portaria MEC/MS 2.400/07)
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
3.16. Sistema de referência e contrarreferência Obrigatório para os cursos da área de saúde,
NSA
desde que contemplem no PPC. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
3.17. Biotérios Obrigatório para os cursos da área de saúde, desde que contemplem no PPC.
NSA
NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
3.18. Laboratórios de ensino para a área da saúde Obrigatório para os cursos da área de
NSA
saúde, desde que contemplem no PPC. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
3.19. Laboratórios de habilidades Obrigatório para os cursos da área de saúde, desde que
NSA
contemplem no PPC. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
3.20. Protocolos de experimentos Obrigatório para os cursos da área de saúde, desde que
NSA
contemplem no PPC. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
3.21. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) Obrigatório para todos os cursos que contemplem
NSA
no PPC a realização de pesquisa envolvendo seres humanos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não contempla no PPC a realização de pesquisa
envolvendo seres humanos.
3.22. Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) Obrigatório para todos os cursos NSA
que contemplem no PPC a utilização de animais em suas pesquisas.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não contempla no PPC a utilização de animais
em suas pesquisas.

REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS


4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso NSA para cursos que não têm Diretrizes
Sim
Curriculares Nacionais
J ustificativa par a conceito Sim:OO PPC de Engenharia de Materiais da UFPB está coerente com
as Diretrizes Curriculares Nacionais, instituídas pela Resolução CNE/CES No. 11, de 11 de março
de 2002. O PPC apresenta componentes curriculares que contemplam os núcleos de conteúdos
básicos, profissionalizantes e específicos. São contemplados o estágio curricular, com 180 h, o
trabalho de conclusão de curso, Em relação ao Núcleo de Conteúdos Básicos verificou-se uma
fragilidade em relação ao tópico “Eletricidade aplicada”, sendo o tema abordado apenas com o
enfoque na física geral. Verificou-se também que as atividades complementares não constam da
“Composição curricular” no PPC e não está contida na carga horária total de 3.615 h exigidas para a
integralização do curso.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.2. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica , conforme disposto na Resolução
NSA
CNE/CEB 4/2010 NSA para bacharelados, tecnológicos e sequenciais
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é um curso de bacharelado.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena , nos termos da Lei Nº 9.394/96, com
Sim
a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N°
1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.
J ustificativa par a conceito Sim:A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena é
abordada em “Seminário temático étnico-racial”, com 45 h, obrigatório a partir do segundo
semestre de 2013, por meio da Portaria No 18/2013, de 29/05/2013, da Pró-reitoria de Graduação da
IES.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.4. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos , conforme disposto no Sim
Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de
30/05/2012.
J ustificativa par a conceito Sim:O tema da Educação em Direitos Humanos é abordado em
disciplinas do curso, como “Sociologia do trabalho” e “Administração de empresas”. As ementas
dessas disciplinas indicam que a abordagem do tema é feita de forma superficial.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.5. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista , conforme disposto
Sim
na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
J ustificativa par a conceito Sim:Para o apoio e proteção à pessoa que apresentem transtorno do
espectro autista a IES dispõe de um comitê de inclusão e acessibilidade. Na reunião com os
REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
estudantes foi constatado que os mesmos têm conhecimento da existência de profissionais da
psicologia para apoio ao discente.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.6. Titulação do corpo docente (art. 66 da Lei N° 9.394, de 20 de dezembro de 1996) Sim
J ustificativa par a conceito Sim:Todos os docentes do curso apresentam titulação em nível de pós-
graduação lato ou stricto sensu, onde apenas um tem pós-graduação lato sensu, sendo a maioria com
título de doutor.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.7. Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010) NSA
Sim
para cursos sequenciais
J ustificativa par a conceito Sim:O NDE atende à normativa pertinente, sendo composto por cinco
docentes, incluindo a coordenadora do curso, todos com titulação em nível de doutorado e com
regime de trabalho de 40h, com dedicação exclusiva.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.8. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa N° 12/2006)
NSA
NSA para bacharelados, licenciaturas e sequenciais
J ustificativa par a conceito NSA:O Curso avaliado é de bacharelado.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.9. Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria
N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3, 18/12/2002) NSA
NSA para bacharelados, licenciaturas e sequenciais
J ustificativa par a conceito NSA:O Curso avaliado é um Curso Bacharelado.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.10. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas Resolução
CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N°
04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP Nº 1/2006
(Pedagogia). Resolução CNE/CP N° 1/2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de Sim
2015 (Formação inicial em nível superior - cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura - e formação continuada) NSA
para tecnológicos e sequencias
J ustificativa par a conceito Sim:O Curso de Engenharia de Materiais tem uma carga horária total
de 3.615 h, atendendo o que estabelece a Resolução CNE/CES Nº 2/2007 para os cursos de
Engenharia.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.11. Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Sim
Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado,
Presencial). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior
- cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
licenciatura - e formação continuada) N SA para tecnológicos e sequenciais
J ustificativa par a conceito Sim:O Curso de Engenharia de Materiais da UFPB possui um tempo
de integralização mínimo de 4 anos. O PPC apresenta justificativa referenciando-se no inciso IV da
Resolução CNE/CES No. 2/2007, afirmando que "O prazo mínimo para integralização inferior a
cinco anos justifica-se pela possibilidade de disponibilizar disciplinas em dois turnos como também
de realizar os estágios supervisionados em períodos diferentes do calendário letivo, em tempo
integral”. Durante a visita o NDE apresentou justificativa adicional ressaltando que “a
integralização dos créditos em turno integral não compromete o desenvolvimento das atividades
discentes, tendo em vista que a carga horária semanal por semestre em disciplinas é de no máximo
31 horas, e ressaltar também que a distribuição das disciplinas ao longo dos períodos foi
criteriosamente estudada, disponibilizando aos alunos um equilíbrio entre dificuldades e maturidade
estudantil, aspecto este que se desenvolve ao longo dos anos de estudo”. Entretanto, foi relatado
pelos estudantes a dificuldade em concluir o curso no prazo estipulado. Registre-se que, conforme
consta na “composição curricular”, o aluno se matricula em um total de 40 créditos, o que
corresponde a 40h semanais, no 8º período do curso.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.12. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida ,
conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N°
Não
10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N°
3.284/2003.
J ustificativa par a conceito Não:Alguns ambientes onde ocorrem atividades do curso, como a
grande maioria dos laboratórios e parte das salas de aula. No entanto, alguns espaços importantes,
como parte dos laboratórios, coordenação do curso, auditório, encontram-se no primeiro ou segundo
andar, sem que exista elevadores ou rampas de acesso. A IES dispõe do Comitê de Inclusão e
Acessibilidade. Foi relatado que o Campus I apresenta projeto em execução para melhorar a
acessibilidade dos estudantes e de toda a comunidade acadêmica e externa.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.13. Disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005) Sim
J ustificativa par a conceito Sim:A disciplina de Libras, com 60 h, foi adicionada como conteúdo
complementar optativo no curso de Engenharia de Materiais da UFPB por meio da Portaria No.
09/2012, de 08/05/2012, da Pró-reitoria de Graduação, com fundamento na Resolução No. 25/2008,
do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da IES, e desta forma é ofertada como
disciplina optativa, em consonância com o Decreto No. 5.626/2005.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.14. Prevalência de avaliação presencial para EaD (Dec. N° 5.622/2005, art. 4°, inciso II, §
NSA
2°) NSA para cursos presenciais
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado na modalidade presencial.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.15. Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela
Sim
Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)
J ustificativa par a conceito Sim:As informações acadêmicas exigidas são disponibilizadas na
forma impressa e virtual.
REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.16. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº
Sim
4.281 de 25 de junho de 2002)
J ustificativa par a conceito Sim:As políticas de educação ambiental são abordadas na disciplina
“Ecologia industrial e desenvolvimento sustentável”.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
4.17. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE N° 2, de 1°
de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior - cursos de licenciatura, cursos de NSA
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura - e formação
continuada). NSA para bacharelados, tecnológicos e sequenciais
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é um curso de bacharelado.
Cr itér io de análise:
A IES se manifestou em relação ao requisito?
Consider ações finais da comissão de avaliadores e conceito final :
CONSIDERAÇÕES FINAIS DA COMISSÃO DE AVALIADORES
Esta comissão de avaliação, após exame da documentação apresentada e realização da visita in
loco, tendo feito as considerações sobre cada uma das três dimensões avaliadas e sobre os
requisitos legais, todas integrantes deste relatório, atribuiu, em consequência, os seguintes
conceitos por Dimensão:

DIMENSÃO: CONCEITO
Dimensão 1: 4,07
Dimensão 2: 4,18
Dimensão 3: 3,90

Em razão do acima exposto e considerando ainda os referenciais de qualidade dispostos na


legislação vigente, nas diretrizes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior -
CONAES e neste instrumento de avaliação, o Curso de Bacharelado em Engenharia de Materiais
da Universidade Federal da Paraíba - PB, ofertado na cidade de João Pessoa - PB, apresenta um
perfil muito bom de qualidade.
CONCEITO FINAL
4

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