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A Universidade Federal da Paraíba – UFPB, Pessoa Jurídica de Direito Público - Federal, CNPJ Nº
24.098.477/0001-10, é uma instituição autárquica de regime especial, de ensino, pesquisa e
extensão, com sede na Cidade Universitária, Campus I - S/Nº, Bairro Castelo Branco, João Pessoa,
Estado da Paraíba, mantida pelo Ministério da Educação - MEC, com sede em Brasília - DF. A
UFPB foi criada pela Lei estadual Nº 1.366, de 02 de dezembro de 1955, com a denominação de
Universidade da Paraíba, e federalizada pela Lei Federal No 3.835, de 13 de dezembro de 1960,
publicada no D.O.U. de 13/12/1960. A IES foi recredenciada por meio da Portaria Nº 60, de 18 de
janeiro de 2017, publicada no D.O.U. de 19/01/2017.
A UFPB tem como missão a “Geração e difusão do conhecimento que possa propiciar o
desenvolvimento científico-tecnológico, socioambiental, econômico e cultural por meio de
atividades de ensino, pesquisa e extensão, em estreita interação com os poderes públicos, setor
produtivo e movimentos sociais de modo a construir uma sociedade mais justa”.
De acordo com o IBGE (Senso de 2010) João Pessoa tem 723.515 habitantes. Considerando as
cidades que fazem parte da “grande João Pessoa”, como Santa Rita, com 120.310, Bayeux, com
99.716, e Cabedelo, com 57.944, tem-se um total de 1.001.485 habitantes. Para o ano de 2018 a
estimativa feita pelo IBGE é que esta população totalize aproximadamente 1.100.000 habitantes.
A economia paraibana é baseada nas indústrias alimentícia, têxtil, de preparação de couros e
artefatos de couro, de artigos de viagem e calçados, metalúrgica, sucroalcooleira, de fabricação de
celulose, papel e produtos de papel, de fabricação de borracha e material plástico, e extrativas. A
indústria de transformação responde por 95,6% da receita total líquida de vendas da indústria na
Paraíba. 22,5% dessas receitas vem da preparação de couros e fabricação de artefatos de couro,
artigos de viagem e calçados, fabricação de produtos alimentícios e bebidas, fabricação de
produtos de
minerais não metálicos e fabricação de produtos têxteis. A agricultura, pecuária e o turismo
também representam parte significativa da economia do estado (Federação das Indústrias do
Estado da Paraíba - FIEP e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas da Paraíba -
SEBRAE/PB, 2010).
João Pessoa é o centro dinâmico da economia paraibana, sendo sua maior contribuição no setor de
serviços e no setor secundário. Existem aproximadamente 18,6 mil empresas atuantes no
município, de todas as áreas de atividades. Entre as indústrias concentradas no município
destacam-se as de produtos alimentares e bebidas, as têxteis, de minerais não metálicos, e da
construção civil. Considerando cidades da região metropolitana de João Pessoa, tem-se Cabedelo e
Santa Rita, que são a terceira e quarta maior economia municipal do Estado, respectivamente. Em
Cabedelo a arrecadação concentra-se, principalmente, no comércio, nas atividades imobiliárias e
na indústria de transformação. Em Santa Rita, cidade que também possui um polo industrial, a base
produtiva está na agropecuária e indústria. Na agropecuária, destaca-se a produção de abacaxi,
cana-de-açúcar, mamão, mandioca e na bovinocultura. No setor secundário, destaca-se a indústria
de transformação, mais especificamente os ramos de calçados, fabricação de velas, estofados,
minerais não-metálicos (cerâmicas e tijolos), pré-moldados, e a indústria sucroalcooleira (açúcar,
rapadura e álcool)[Mendes, C. C. et al. A Paraíba no Contexto Nacional, Regional e Interno. IPEA,
2012; Economia da Paraíba. 2013. http://www.paraibatotal.com.br/a-paraiba/economia Acesso em:
02/10/2018].
A Universidade da Paraíba foi criada em 1995 como resultado da junção de algumas escolas
superiores. No ano de 1960 a Universidade da Paraíba foi federalizada e transformada na
Universidade Federal da Paraíba, incorporando as estruturas universitárias localizadas nas cidades
de João Pessoa e Campina Grande, com atividades distribuídas por dois espaços urbanos
diferentes. Durante a década de 1960 a UFPB incorpora a Escola de Agronomia do Nordeste
(localizada na cidade de Areia) e o Colégio Agrícola Vidal de Negreiros (localizado na cidade de
Bananeiras). Por meio dessa incorporação, a IES passa pelo primeiro processo de expansão. No
início dos anos 1980 foram incorporados mais três Campi, com a absorção dos recursos humanos e
das instalações físicas da Faculdade de Direito, na cidade de Sousa, da Escola de Veterinária e de
Engenharia Florestal, na cidade de Patos, e da Faculdade de Filosofia, na cidade de Cajazeiras. A
peculiaridade multicampi da UFPB aumentou, com sua atuação em sete câmpus, nas cidades de
João Pessoa, Campina Grande, Areia, Bananeiras, Patos, Sousa e Cajazeiras. Em 2002 houve um
desmembramento na estrutura multicampi da UFPB, com a criação da Universidade Federal de
Campina Grande (UFCG), com sede e foro na cidade de Campina Grande. Esta incorporou os
câmpus de Campina Grande, Cajazeiras, Patos e Sousa. A partir de então, a UFPB ficou composta
pelos câmpus de João Pessoa, Areia e Bananeiras. Em 2006 foi criado um câmpus, com sede no
Litoral Norte do Estado, abrangendo os municípios de Mamanguape e Rio Tinto. Atualmente, a
UFPB possui os seguintes câmpus com os seus respectivos Centros de ensino: Campus I (em João
Pessoa): Centro de Biotecnologia (CBIOTEC), Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN);
Centro de Ciências Humanas e Letras e Artes (CCHLA); Centro de Ciências Jurídicas (CCJ);
Centro de Ciências Médicas (CCM); Centro de Ciências da Saúde (CCS); Centro de Ciências
Sociais Aplicadas (CCSA); Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA); Centro de Educação
(CE); Centro de Energias Alternativas e Renováveis (CEAR); Centro de Informática (CI); Centro
de Tecnologia (CT); Centro de Tecnologia e Desenvolvimento Regional (CTDR). Campus II (em
Areia): Centro de Ciências Agrárias (CCA). Campus III (em Bananeiras): Centro de Ciências
Humanas, Sociais e Agrárias (CCHSA); Campus IV (em Mamanguape e Rio Tinto): Centro de
Ciências Aplicadas e Educação (CCAE).
A UFPB foi credenciada na Universidade Aberta do Brasil/CAPES, o que possibilitou a oferta de
cursos na modalidade à distância com a criação de 28 polos, sendo: 18 em municípios paraibanos
(Alagoa Grande, Araruna, Cabaceiras, Campina Grande, Conde, Coremas, Cuité De Mamanguape,
Duas Estradas, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Livramento, Lucena, Mari, Pitimbu, Pombal,
São Bento e Taperoá), 06 no Estado da Bahia (Camaçari, Esplanada, Itapicuru, Jacaraci, Mundo
Novo e Paratinga), 01 no Estado do Ceará (Ubajara), 02 no Estado de Pernambuco (Limoeiro e
Ipojuca) e 01 no Rio Grande do Norte (Parnamirin).
A UFPB atua nas áreas das Ciências Exatas e da Natureza, Engenharias, Ciências Médicas e da
Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Artes, Educação e
Tecnologias, com a oferta de cursos de graduação e pós-graduação lato e stricto sensu.
Atualmente são ofertados 113 cursos de graduação presencial, com 29.237 alunos matriculados, e
11 cursos de graduação à distância, com 4.265 alunos. A IES tem 94 cursos de pós-graduação
stricto sensu, onde estão matriculados 4.738 alunos e 17 cursos de Pós-graduação lato sensu, com
640 alunos. A IES conta com 2.672 professores e 3.546 funcionários técnico-administrativos.
Cur so:
O curso de Bacharelado em Engenharia de Materiais da Universidade Federal da Paraíba - UFPB
funciona na Cidade Universitária, Campus I, S/No, Bairro Castelo Branco, cidade de João Pessoa,
Estado da Paraíba, CEP 58051-900. O curso foi criado pela Resolução No 24/2008, de 31/10/2008,
do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da IES, e reconhecido por meio da Portaria
SERES No 648, de 10/12/2013, publicada no D.O.U. de 11/12/2013. O curso funciona em turno
integral com a oferta de 80 (cem) vagas anuais. O Conceito Preliminar do Curso - CPC é 2 (ano de
2014), enquanto o Conceito de Curso - CC é 4 (ano de 2013). A carga horária total é 3.615 horas-
aula, ou 3.615 h (1 hora-aula = 60 min.), que deve ser integralizada em no mínimo, quatro anos, e
no máximo, seis anos. A coordenadora do curso é a professora Amélia Severino Ferreira e Santos,
graduada em Engenharia de Materiais, com mestrado e doutorado em Ciência e Engenharia de
Materiais. Tem 08 anos de experiência no magistério superior, dos quais 05 anos na UFPB, e 10
meses na função de coordenadora do curso. Seu regime de trabalho é de tempo integral, com
dedicação exclusiva. O NDE é composto por 05 docentes, incluindo a coordenadora do curso,
todos com título de doutor e com regime de trabalho de tempo integral com dedicação exclusiva. O
tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 2,4 (28,7 meses).
DOCENTES
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação ininter r upto do docente
Tr abalho Empr egatício
com o cur so (em meses)
Afrânio Gabriel da Silva Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Alexandre da Silva
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Rosas
ALVARO FRANCISCO
DE CASTRO Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
MEDEIROS
AMELIA SEVERINO
Doutorado Integral Estatutário 64 Mês(es)
FERREIRA E SANTOS
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação ininter r upto do docente
Tr abalho Empr egatício
com o cur so (em meses)
ANA CAMILA
RODRIGUES DE Mestrado Parcial Outro 12 Mês(es)
OLIVEIRA
ANA PAULA DE
MELO ALVES Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
GUEDES
ANTONIA LUCIA DE
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
SOUZA
Antonio Farias Leal Doutorado Integral Estatutário 84 Mês(es)
Antonio Sales da Silva Mestrado Integral Estatutário
AURELIA ALTEMIRA
Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
ACUNA IDROGO
AURISTELA CARLA
Doutorado Integral Outro 3 Mês(es)
DE MIRANDA
BERTULIO DE LIMA
Mestrado Parcial Estatutário 6 Mês(es)
BERNARDO
Carina Gabriela de Melo
Doutorado Integral Estatutário 18 Mês(es)
e Melo Barbosa
Carlos Antonio de Sousa
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Pires
Carlos Bocker Neto Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Cláudio Alves de
Doutorado Integral Estatutário 108 Mês(es)
Siqueira Filho
DAMIAO JUNIO
Doutorado Integral Estatutário 15 Mês(es)
GONCALVES ARAUJO
DANIEL ARAUJO DE
Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es)
MACEDO
DANIELLE GUEDES
DE LIMA Doutorado Parcial Estatutário 60 Mês(es)
CAVALCANTE
DANNIEL FERREIRA
Doutorado Integral Estatutário 60 Mês(es)
DE OLIVEIRA
Edneia de Oliveira Alves Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
Edvaldo Nogueira Junior Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
Eliton Souto de
Doutorado Integral Estatutário 102 Mês(es)
Medeiros
Everaldo Souto
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Medeiros
FABIANA DE
Doutorado Integral Estatutário 47 Mês(es)
CARVALHO FIM
Fagner Dias Araruna Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação ininter r upto do docente
Tr abalho Empr egatício
com o cur so (em meses)
Fernando Antonio
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Xavier
GUSTAVO FERREIRA
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
DA COSTA LIMA
Heber Sivini Ferreira Doutorado Integral Estatutário 96 Mês(es)
HERONDY
FRANCISCO Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
SANTANA MOTA
IEDA MARIA GARCIA
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
DOS SANTOS
IEVERTON
CAIANDRE Doutorado Integral Estatutário 24 Mês(es)
ANDRADE BRITO
Inácio de Almeida
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Pedrosa Filho
ITAMARA FARIAS
Doutorado Integral Estatutário 84 Mês(es)
LEITE
IVAN RAMOS
Especialização Integral Estatutário
CAVALCANTI
Izabel Cristina Evaristo
Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
Silva Guedes
JAILTON DE SOUZA
Doutorado Integral Estatutário
FERRARI
JOÃO BATISTA ALVES
Doutorado Integral Estatutário
PARENTE
João Bosco Batista
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Lacerda
JOEL BATISTA DA
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
FONSECA NETO
JOELMA REMIGIO DE
Mestrado Integral Estatutário 12 Mês(es)
ARAUJO
JOSE RIBEIRO DE
Mestrado Parcial Outro 6 Mês(es)
SOUSA NETO
JULIANA HENRIQUES
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
DE LUNA FREIRE
JULIANA PATRICIA
Mestrado Integral Outro 12 Mês(es)
ALVES PEREIRA
Laércio Losano Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
LENIMAR NUNES DE
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
ANDRADE
Liszandra Fernanda
Doutorado Integral Estatutário 102 Mês(es)
Araújo Campos
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação ininter r upto do docente
Tr abalho Empr egatício
com o cur so (em meses)
Lucineide Balbino da
Doutorado Integral Estatutário 112 Mês(es)
Silva
MARCEL DE GOIS
Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
PINTO
MARCIO ROBERTO
Doutorado Integral Outro 6 Mês(es)
SOUSA CARNEIRO
MARIA CHRISTINE
Doutorado Parcial Estatutário 6 Mês(es)
WERBA SALDANHA
MARIA DE FÁTIMA
Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
ALMEIDA
Maria de Fátima
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Carvalho Costa
MARIA DE FATIMA
MARREIRO DE Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
SOUSA
MARIA GARDENNIA
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
DA FONSECA
MARIA ROSEANE
Doutorado Integral Estatutário 43 Mês(es)
PONTES FERNANDES
Marivaldo Pereira Matos Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
Mayana Cybele Dantas
Mestrado Integral Outro 6 Mês(es)
de Oliveira
Miriam da Silva Pereira Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
NEIDE QUEIROZ Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
NEWTON CÉSAR
Doutorado Integral
VIANA COSTA
PATRICIA ARAUJO
Mestrado Integral Outro 6 Mês(es)
AMARANTE
Paulo César de Oliveira Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
Pedro Antônio Gomez
Doutorado Integral
Venegas
RAFAELA CARLA
Mestrado Integral
SANTOS DE SOUSA
Raimundo de Gouveia
Doutorado Integral Estatutário
Nóbrega Filho
RAMON ALVES
Doutorado Integral Estatutário 66 Mês(es)
TORQUATO
Renate Maria Ramos
Doutorado Integral Estatutário 37 Mês(es)
Wellen
Ricardo Peixoto
Doutorado Integral Estatutário 88 Mês(es)
Suassuna Dutra
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação ininter r upto do docente
Tr abalho Empr egatício
com o cur so (em meses)
ROBERTO VERAS DE
Doutorado Integral Estatutário
OLIVEIRA
Rômulo Adolfo Heringer
Doutorado Integral Outro 108 Mês(es)
Ferreira
SAMARA
GONCALVES
Mestrado Parcial Outro
FERNANDES DA
COSTA
SANDRA LEANDRO
Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
PEREIRA
SANDRO MARDEN
Doutorado Integral Estatutário 120 Mês(es)
TORRES
SERGIO ANDRE
Doutorado Integral Estatutário
FONTES AZEVEDO
SHEILA ALVES
BEZERRA DA COSTA Doutorado Integral Estatutário 45 Mês(es)
REGO
SYLVIA FERREIRA
Mestrado Parcial Outro
DA SILVA
THIERRY
MARCELINO Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es)
PASSERAT DE SILANS
Tibério Andrade dos
Doutorado Integral Estatutário 82 Mês(es)
Passos
UBERLANDIO
Doutorado Integral Estatutário 6 Mês(es)
BATISTA SEVERO
UMBELINO DE
Doutorado Integral
FREITAS NETO
CATEGORIAS AVALIADAS
1.1.
3
Contexto educacional
J ustificativa par a conceito 3:O PPC de Engenharia de Materiais da UFPB contempla as demandas
de natureza econômica, social, política, cultural e ambiental de forma suficiente. O PPC apresenta
uma composição curricular que pode atender a estas demandas, sendo apresentados dados parciais
que justificam tais demandas.
1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso 4
J ustificativa par a conceito 4:As políticas de ensino, pesquisa e extensão previstas no PDI estão
muito bem implantadas. O curso disponibiliza aos docentes e alunos condições adequadas de
infraestrutura, como salas de aula, biblioteca, laboratórios, informática. Há um corpo docente
qualificado, além de funcionários técnico-administrativo. Constatou-se o envolvimento dos
estudantes com a pesquisa, principalmente através de iniciação científica, e com a extensão.
1.3. Objetivos do curso 4
J ustificativa par a conceito 4:Existe uma coerência muito boa entre os objetivos do curso, o perfil
profissional do egresso e a estrutura curricular. O contexto educacional é abordado superficialmente
no PPC. De acordo com o PPC, o curso de Engenharia de Materiais da UFPB tem como objetivo
formar profissionais com uma visão abrangente dos aspectos envolvidos na concepção,
desenvolvimento e processamento dos mais diversos materiais; Desenvolver a capacidade de
formular problemas da indústria e trabalhar em suas soluções; Desenvolver um pensamento crítico,
independente, ético e humanista nas relações profissionais e pessoais; Capacitar para o
planejamento e gestão de serviços, políticas, assessoria e consultoria em projetos de diversas
ordens, dentre outros.
1.4. Perfil profissional do egresso 5
J ustificativa par a conceito 5:O perfil profissional expressa de forma excelente, as competências
do egresso do curso de Engenharia de Materiais da UFPB. De acordo com o PPC o curso formará
engenheiros com um perfil compreendendo sólida formação básica, com fundamentos científicos e
tecnológicos, formação profissional abrangente, com conhecimentos dos fundamentos, materiais,
sistemas e processos da área da Engenharia de Materiais, formação específica, com o
aprofundamento das matérias da área de Engenharia de Materiais e formação muiltidisciplinar.
1.5. Estrutura curricular (Considerar como critério de análise também a pesquisa e a
4
extensão, caso estejam contempladas no PPC)
J ustificativa par a conceito 4:A estrutura curricular contempla muito bem os aspectos flexibilidade,
interdisciplinaridade, acessibilidade pedagógica e atitudinal, compatibilidade da carga horária total
e articulação entre a teoria e a prática. Há flexibilidade para o estudante se aprofundar em uma das
áreas da Engenharia de Materiais, com disciplinas optativas. Existe uma considerável carga horária
de atividades práticas, presentes nas disciplinas de física, química, desenho, e em disciplinas
profissionalizantes. As aulas práticas são realizadas com no máximo 20 alunos por sala.
1.6. Conteúdos curriculares 4
J ustificativa par a conceito 4:Os conteúdos curriculares possibilitam desenvolver muito bem o
perfil profissional do egresso. O PPC contempla uma sólida formação básica (matemática, química,
física, mecânica dos sólidos), bem como em relação aos conteúdos profissionalizantes da
Engenharia de Materiais. Estão contempladas atividades práticas em laboratório em várias
disciplinas do curso. A bibliografia é adequada, embora não conste no PPC, mas sim nos planos de
aula de cada disciplina. A abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação das relações
étnico-raciais, gênero e diversidade é feita através de seminário. Observou-se uma deficiência no
PPC em relação ao tópico “Eletricidade aplicada” e na abordagem das políticas de educação em
direitos humanos. A abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental está
contemplada em disciplina obrigatória do curso.
1.7. Metodologia 4
J ustificativa par a conceito 4:As atividades pedagógicas do curso apresentam coerência muito boa
com a metodologia implantada. Os estudantes participam de trabalhos em grupo, de pesquisa
científica, de monitoria, de projetos de extensão, organização de eventos, Empresa Junior, visitas
técnicas, etc.
1.8. Estágio curricular supervisionado Obrigatório para os cursos que contemplam estágio 5
no PPC. NSA para cursos que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou para cursos
cujas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de estágio supervisionado.
J ustificativa par a conceito 5:O estágio curricular supervisionado é obrigatório, com uma carga
horária de 180h, devendo ser realizado preferencialmente no último período do curso. O estágio está
devidamente regulamentado, por meio da Portaria Nº 01/2011, da Coordenação do Curso, e da
Resolução N° 47/2007, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPB, que
regulamenta os estágios na IES. Verificou-se a existência de convênios, bem como de uma
coordenação de estágio. O aluno em estágio terá um orientador de estágio, que é um docente da IES
e um supervisor de campo, que é um profissional no ambiente da prática profissional. O estágio é
avaliado por uma examinadora, composta por dois membros: o professor orientador (presidente da
Banca) e outro professor pertencente ao quadro docente da UFPB. A avaliação final ocorre através
de defesa do relatório de estágio pelo aluno.
1.9. Estágio curricular supervisionado - relação com a rede de escolas da Educação Básica
NSA
Obrigatório para Licenciaturas. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é um curso de bacharelado.
1.10. Estágio curricular supervisionado - relação entre licenciandos, docentes e supervisores
da rede de escolas da Educação Básica Obrigatório para Licenciaturas. NSA para os demais NSA
cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é um curso de bacharelado.
1.11. Estágio curricular supervisionado - relação teoria e prática Obrigatório para
NSA
Licenciaturas. NSA para dos demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é um curso de bacharelado.
1.12. Atividades complementares Obrigatório para os cursos que contemplam atividades
complementares no PPC. NSA para cursos que não possuem diretrizes curriculares nacionais 3
ou para cursos cujas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de atividades complementares.
J ustificativa par a conceito 3:As atividades complementares estão satisfatoriamente
implantadas/institucionalizadas. Apresentam uma carga horária de 120 h e estão regulamentadas por
meio da Resolução CGEMAT Nº 01/2017, do Colegiado do Curso. Compreendem Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais, tais como monitoria, atividades de extensão, atividades de
pesquisa, participação em eventos acadêmicos, participação na organização de eventos, cursos
extracurriculares, publicação de artigos em periódicos, estágios não obrigatórios, representação
discente em órgãos colegiados da Instituição, visitas técnicas, dente outras. Verificou-se que as
atividades complementares não constam da composição curricular, de 3.615 h para integralização
do curso, como também no PPC. Outro ponto observado foi que o discente poderá cursar até 90
horas em disciplinas eletivas (disciplinas que não fazem parte do currículo), de modo que restariam
apenas 30 h para as demais atividades.
1.13. Trabalho de conclusão de curso (TCC) Obrigatório para os cursos que contemplam
TCC no PPC. NSA para cursos que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou para 5
cursos cujas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de TCC.
J ustificativa par a conceito 5:O trabalho de conclusão de curso – TCC encontra-se
regulamentado/institucionalizado de forma excelente. Deve ser cursado no décimo semestre, com 4
créditos (60 h). De acordo com o regulamento, o TCC é um trabalho monográfico elaborado
individualmente pelo estudante, sob a orientação de um professor, com tema voltado
obrigatoriamente à área de Engenharia de Materiais. A avaliação é realizada mediante apresentação
a uma banca avaliadora formada pelo orientador e por mais dois docentes.
1.14. Apoio ao discente 4
J ustificativa par a conceito 4:Os estudantes dispõem de apoio psicológico, atendimento extraclasse
por parte dos professores, orientação em trabalhos de pesquisa, de conclusão de curso e de estágio,
monitoria, participação em projetos de iniciação científica e em eventos científicos. Existe auxílio
moradia, bolsa permanência e restaurante universitário. A existência desses auxílios e apoios foi
confirmada na reunião com os alunos. Não há registros de atividades de nivelamento.
1.15. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 4
J ustificativa par a conceito 4:As ações acadêmico-administrativas decorrentes das avaliações
internas e externas estão muito bem implantadas, com participação ativa da CPA e do NDE. Os
estudantes participam do processo de avaliação do curso, por meio de questionários eletrônicos,
confirmada na reunião com os mesmos. Constatou-se o envolvimento dos estudantes com os
processos de avaliação e o conhecimento dos mesmos em relação à importância do ENADE, bem
como dos professores.
1.16. Atividades de tutoria Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos,
que ofertam 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme Portaria NSA
N° 4.059 de 10 de dezembro de 2004. NSA para cursos presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado exclusivamente na modalidade
presencial.
1.17. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 4
J ustificativa par a conceito 4:As TIC´s implantadas no processo de ensino-aprendizagem do curso
de Engenharia de Materiais da UFPB permitem a execução do PPC de forma muito boa. Os
estudantes têm acesso a equipamentos de informática, no laboratório de informática, em
laboratórios de pesquisa e em menor escala, na biblioteca.
1.18. Material didático institucional Obrigatório para cursos a distância. NSA para cursos
presenciais que não contemplam material didático institucional no PPC. (Para fins de
NSA
autorização, considerar o material didático institucional disponibilizado para o primeiro ano
do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado na modalidade presencial e não
contempla material didático institucional.
1.19. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes Obrigatório para cursos a
distância. NSA para cursos presenciais que não contemplam mecanismos de interação entre NSA
docentes, tutores e estudantes no PPC.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado exclusivamente na modalidade
presencial e não contempla mecanismos de interação entre docentes, estudantes e tutores no PPC.
1.20. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 4
J ustificativa par a conceito 4:Os procedimentos de avaliação utilizados nos processos de ensino-
aprendizagem atendem muito bem à concepção do curso. As avaliações envolvem as provas
tradicionais, apresentação de seminários, relatórios de atividades práticas e de estágio, monografia
como trabalho de conclusão de curso.
1.21. Número de vagas (Para os cursos de Medicina, considerar também como critério de
análise: disponibilidade de serviços assistenciais, incluindo hospital, ambulatório e centro de
saúde, com capacidade de absorção de um número de alunos equivalente à matricula total
prevista para o curso; a previsão de 5 ou mais leitos na (s) unidade (s) hospitalar (es) própria
4
(s) ou conveniada (s) para cada vaga oferecida no vestibular do curso, resultando em um
egresso treinado em urgência e emergência; atendimento primário e secundário capaz de
diagnosticar, tratar as principais doenças e apto a referir casos que necessitem cuidados
especializados)
J ustificativa par a conceito 4:Considerando o quadro docente disponível para o curso e a
infraestrutura (salas de aula, bibliotecas central e setoriais, laboratórios, coordenação do curso,
gabinetes para os professores, ambientes de convivência, etc), o número de 80 (oitenta) vagas
anuais implantadas no curso corresponde muito bem à dimensão do corpo docente e às condições de
infraestrutura.
1.22. Integração com as redes públicas de ensino Obrigatório para as Licenciaturas. NSA
NSA
para os demais que não contemplam integração com as redes públicas de ensino no PPC.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é de bacharelado e não contempla integração
com as redes públicas de ensino no PPC.
1.23. Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/SUS - relação
alunos/docente Obrigatório para os cursos da área da saúde que contemplam, no PPC, a NSA
integração com o sistema local e regional de saúde/SUS. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
1.24. Integração do curso com o sistema local e regional de saúde/SUS – relação
alunos/usuário Obrigatório para os cursos da área da saúde que contemplam, no PPC, a NSA
integração com o sistema local e regional de saúde/SUS. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
1.25. Atividades práticas de ensino Exclusivo para o curso de Medicina. NSA para os
NSA
demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é um curso de medicina.
1.26. Atividades práticas de ensino para áreas da saúde Obrigatório para os cursos da área da
NSA
saúde. NSA para Medicina e demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
1.27. Atividades práticas de ensino para Licenciaturas Obrigatório para Licenciaturas. NSA
NSA
para demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é de bacharelado.
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE NSA para cursos sequenciais. 4
J ustificativa par a conceito 4:A atuação do NDE é muito boa. O núcleo é composto por professores
designados por Portaria e tem se reunido desde o ano de 2014, conforme convocações e atas de
reuniões. Verificou-se ainda que o NDE é atuante na avaliação, discussão, acompanhamento e
aperfeiçoamento do PPC. O envolvimento dos membros do NDE com as questões pedagógicas do
curso ficou evidenciado também na reunião ocorrida durante a avaliação in loco.
2.2. Atuação do (a) coordenador (a) 4
J ustificativa par a conceito 4:Verificou-se por meio das análises documentais e informações
coletadas durante as reuniões com os docentes e discentes que a atuação da coordenadora é muito
boa na gestão do curso. A mesma foi elogiada pelos estudantes. De acordo com o Estatuto, o
coordenador do curso é membro nato do Conselho de Centro da IES.
2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a)
coordenador (a) (Para casos de CST, as experiências de gestão acadêmica dos coordenadores
5
de curso em nível técnico - Ensino Básico - também podem ser consideradas, englobando
todos os setores envolvidos com ensino, pesquisa e extensão, em qualquer nível)
J ustificativa par a conceito 5:A coordenadora do curso é formada em Engenharia de Materiais e
possui doutorado na área. Possui 6 anos de experiência profissional fora do magistério, e
experiência no magistério superior de 9 anos, dos quais 7 na atual instituição. Tem experiência de
10 meses na coordenação do curso.
2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso Obrigatório para cursos presenciais.
5
NSA para cursos a distância.
J ustificativa par a conceito 5:O regime de trabalho da coordenadora do curso é de tempo integral,
com dedicação exclusiva. A coordenadora dedica 20 horas semanais à coordenação do curso, o que
corresponde a uma relação entre o número de vagas anuais e as horas dedicadas à coordenação igual
a 4 (quatro).
2.5. Carga horária de coordenação de curso Obrigatório para cursos a distância. NSA para
NSA
cursos presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado na modalidade presencial.
2.6. Titulação do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes
previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se 5
bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito 5:O percentual de professores do curso com titulação obtida em
programa de pós-graduação stricto sensu é de 98,8%.
2.7. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores (Para fins de autorização,
considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros 5
anos, se bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito 5:O percentual de doutores do curso de Engenharia de Materiais da
UFPB é de 85%.
2.8. Regime de trabalho do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os
docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a
5
figurar da seguinte maneira: Conceito 1 – menor que 50% Conceito 2 – maior ou igual a 50%
e menor que 60% Conceito 3 – maior ou igual a 60% e menor que 70% Conceito 4 – maior
ou igual a 70% e menor que 80% Conceito 5 – maior ou igual a 80%)
J ustificativa par a conceito 5:Todos os docentes do curso são de regime de trabalho de tempo
parcial ou integral, sendo 91% em regime de tempo integral.
2.9. Experiência profissional do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os
docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas) NSA para egressos de cursos de licenciatura. (Para os cursos de
Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte maneira: Conceito 1 – menor
1
que 40% possui, pelo menos, 5 anos Conceito 2 – maior ou igual a 40% e menor que 50%
possui, pelo menos, 5 anos Conceito 3 – maior ou igual a 50% e menor que 60% possui, pelo
menos, 5 anos Conceito 4 – maior ou igual a 60% e menor que 70% possui, pelo menos, 5
anos Conceito 5 – maior ou igual a 70% possui, pelo menos, 5 anos)
J ustificativa par a conceito 1:Verificou-se que do quadro de professores do curso, apenas 07 (sete),
ou 9%, possuem experiência profissional (excluídas as atividades no magistério superior) de, pelo
menos, 2 anos.
2.10. Experiência no exercício da docência na educação básica (para fins de autorização,
considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros
NSA
anos, se licenciaturas) Obrigatório para cursos de licenciatura e para CST da Rede Federal
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é de bacharelado.
2.11. Experiência de magistério superior do corpo docente (Para fins de autorização,
considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros
anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise
passam a figurar da seguinte maneira: Conceito 1 – menor que 40% possui, pelo menos, 5
5
anos Conceito 2 – maior ou igual a 40% e menor que 50% possui, pelo menos, 5 anos
Conceito 3 – maior ou igual a 50% e menor que 60% possui, pelo menos, 5 anos Conceito 4 –
maior ou igual a 60% e menor que 70% possui, pelo menos, 5 anos Conceito 5 – maior ou
igual a 70% possui, pelo menos, 5 anos)
J ustificativa par a conceito 5:Verificou-se que do quadro de professores do curso de Engenharia de
Materiais, 86% possuem experiência no magistério superior a 3 anos.
2.12. Relação entre o número de docentes e o número de vagas Obrigatório para cursos a NSA
distância (relação entre o número de docentes - 40h em dedicação à EaD - e o número de
vagas). NSA para cursos presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado na modalidade presencial.
2.13. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente 4
J ustificativa par a conceito 4:O funcionamento do colegiado do curso está muito bem
regulamentado/institucionalizado. A composição do colegiado do curso de Engenharia de Materiais
da UFPB é definido pelo Art. 20, Seção III, do Regimento Geral da Instituição (com alterações por
meio de Resoluções CONSUNI). As competências são estabelecidas no Art. 22 do mesmo
Regimento. Verificou-se por meio das atas de reuniões que o colegiado do curso tem se reunido
desde 2014. Verificou-se que nestas reuniões tem-se discutido muitos assuntos pertinentes.
2.14. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica (Para fins de autorização,
considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros 3
anos, se bacharelados/licenciaturas)
J ustificativa par a conceito 3:Verificou-se que 57% do corpo docente do curso de Engenharia de
Materiais da UFPB tem de 4 a 6 produções nos últimos 3 anos.
2.15. Titulação e formação do corpo de tutores do curso (Para fins de autorização, considerar
os tutores previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas) Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, NSA
que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme
Portaria N° 4.059/2004. NSA para cursos presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado exclusivamente na modalidade
presencial.
2.16. Experiência do corpo de tutores em educação a distância (Para fins de autorização,
considerar os tutores previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos,
se bacharelados/licenciaturas) Obrigatório para cursos a distância e presenciais, NSA
reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância,
conforme Portaria N° 4.059/2004. NSA para cursos presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado exclusivamente na modalidade
presencial.
2.17. Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudante Obrigatório para
cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do
NSA
curso na modalidade a distância, conforme Portaria N° 4.059/2004. NSA para cursos
presenciais.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado é ofertado exclusivamente na modalidade
presencial.
2.18. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência médica Exclusivo para o
NSA
curso de Medicina. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é um curso de medicina.
2.19. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência odontológica Exclusivo para
NSA
o curso de Odontologia. NSA para os demais cursos.
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é um curso de odontologia.
2.20. Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente Obrigatório para os cursos da área
NSA
de saúde, desde que contemplem no PPC. NSA para os demais cursos .
J ustificativa par a conceito NSA:O curso avaliado não é da área de saúde.
DIMENSÃO: CONCEITO
Dimensão 1: 4,07
Dimensão 2: 4,18
Dimensão 3: 3,90