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H A B E A S C O R P U S TRANCATIVO,
I- DOS FATOS
O paciente está sendo acusado de ser o executor do delito, ao passo que o mentor
do suposto plano de assassinato seria Manoel da Silva, vereador da cidade.
Com base nessa denúncia anônimae nos documentos essenciais para a portaria de
instauração de inquérito policial, o delegado de polícia da cidade de Ivoti, instaurou
inquérito policial para apuração dos delitos, onde o paciente foi acusado dos delitos
previstos nos artigos 288 (associação criminosa) e 344 (coação no curso do processo)
do Código Penal, sem prejuízo de outros tantos que podem vir à lume.
Ocorre que o paciente está sendo investigado tendo por base suposições e não
fatos exteriorizados no mundo real. Sendo assim, impende dizer, que O PACIENTE NÃO
COMETEU DELITO ALGUM, não devendo subsistir o inquérito policial.
III- DO PEDIDO
Diante do exposto, por não ter sido apurado o suporte fático probatório,
suficientemente seguro, para justificar o prosseguimento do inquérito policial, é
inviável subsistir o procedimento administrativo. Alem do mais, em face da verdadeira
coação e constrangimento ilegal, de que é vítima o paciente, vem a presente,
requerer:
Nesses termos,
pede e espera deferimento.