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No momento que a cidade do século XIX começa a tornar forma própria, ela
forma um movimento novo, de observação e reflexão, em alguns casos tenta-se
até formular as leis de crescimento das cidades. Essa abordagem científica e
isolada, que é o apanágio de alguns sábios, opõe-se a atitudes de pensadores
com os quais se choca a realidade das grandes cidades industriais.
O Modelo Progressista
O espaço do modelo progressista é amplamente aberto, rompido por vazios de
verdes, têm como uma exigência da higiene. Relatam que o verde oferece
particularmente um quadro para momentos de lazer, consagrado à jardinagem e
à educação, uma sistemática ao corpo.
O Modelo Culturalista
Seu ponto de partida crítico não é mas a situação do indivíduo, mas a do
agrupamento humano, da cidade. O escândalo histórico de que falam os
partidários do modelo culturalista é o desaparecimento da antiga unidade
orgânica da cidade, sob a pressão desintegradora da industrialização.
O Urbanismo
O urbanismo difere do pré-urbanismo em dois pontos importantes. Em lugar de
obras generalistas (historiadores, economistas ou políticos), ele é teórico e
prática. As ideias vão ser aplicadas, ao invés de ser um jogo de utopias, o
urbanismo vai destinar técnicos uma tarefa prática.
O urbanismo progressista
“uma tentativa de ordenação e uma conjunção das soluções utilitárias e das
soluções plásticas. Uma regra unitária distribui por todos os bairros da cidade a
mesma escolha de volumes essenciais e fixa os espaços seguindo necessidades
de ordem prática e as injunções de um sentido poético próprio do arquiteto e
engenheiro”.
Mod
elo Proposto por Tony Garnier- Cidade Industrial
O plano da cidade industrial feita por Tony Garnier foi terminado em 1901. No
projeto da cidade há uma separação de funções: trabalho, habitação, lazer e
saúde.