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Treinamento (Cabeamento Estruturado)
Treinamento (Cabeamento Estruturado)
INSTALAÇÃO
Ç EM CABEAMENTO
ESTRUTURADO
revisão 02-
02-2011
1
2
REDE ESTRUTURADA
Definição
É aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estruturar,
infra estruturar
que permita a evolução e flexibilidade para serviços de
telecomunicações, tais como:
•Dados •Controle de iluminação
•Voz •Sensores de fumaça
•Imagem •Sonorização
•Controle
Controle de acesso
•Sistemas de segurança
•Controles
C t l ambientais
bi t i
3
CABEAMENTO ESTRUTURADO
OBJETIVOS
• Proporcionar a empresas e pessoas soluções para tráfego de
dados, voz e imagem;
•Disponibilizar
Di ibili aos usuários
ái uma infra-estruturar
i f t t d
de
telecomunicações que permita a interligação entre diferentes
pontos (estações de trabalho) de uma empresa,
empresa assim como
entre estes e os serviços públicos de transmissão de dados e de
telefonia;;
•Encurtar distâncias, eliminar barreiras geográficas e levar
inovação a todos os pontos do planeta.
planeta
4
Normas
TIA/EIA 568-C.0 – Generic Telecommunications Cabling for Customer premises
TIA/EIA 568-C.1.- Commercial Building Telecommunications Cabling Standart
TIA/EIA 568-C.2 – Balanced Twisted-Pair
TIA/EIA 568-C.3 – Optical Fiber Cabling Components Standard
TIA/EIA 569
569-B
B – Commercial Building.
Building Standard for Telecomm Pathways and Spaces
TIA/EIA 570 -B- Residential Telecommunications Infrastructure Standart
TIA/EIA 606-A Administration Standard for Commercial Telecommunications
I f t t
Infrastructure;
TIA-942 - Telecommunications Infrastructure Standart for Data Center
TIA/EIA 607-B - Commercial Building
g Grounding
g for Telecommunications
TIA – Telecommunications Industry Association
IEEE – Instituto de Eletrical, Eletronics e Engineers
EIA – Electronics Industry Alliance
EIA Electronics Industry Alliance
ABNT NBR 14565 – Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais
5
COMPONENTES DE UMA REDE
Cabeamento
Horizontal
Armário de
Telecomunicações
Área de Trabalho
Backbone
Óptico ou Metálico
Entrada de Serviços
Sala de
Equipamentos
6
MHz x Mbps
7
CABOS METÁLICOS
A EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃO
100BASE-TX
10BASE-2 10BASE-T 100BASE-T2 1000BASE-TX 10GBASE-T
100BASE-T4 1000BASE-T
8
9
CABOS ELETRÔNICOS
Um cabo de par-trançado
par trançado é formado por 4 pares de
condutores rígidos de cobre, muito semelhante aos cabos
telefônicos. Quanto maior o número de torções (binagem)
por centímetro de cada par, melhor a qualidade do cabo.
O diâmetro do condutor de cobre é
especificado em AWG (American Wire Cat.5e
Cat 5e Cat
Cat.6
6
Gauge), e representa quantas vezes o fio Cat.6A
deve ser processado para atingir a sua
bitola (diâmetro) final.
10
CABOS ELETRÔNICOS
Par 1
Par 2
Par 3
Par 4
11
MultiLan
Categoria 5e
– Até 100 Mbps (Fast-ethernet)
– Até 1 Gbps (Gigabit ethernet)
– Até 100 MHz
– Cabeamento Estruturado
• Commercial Building
12
Categoria 6 Capa Externa
– Até10 Gbps para 37 metros
• 1 Gbps 100 metros (250 MHz)
• Commercial Building
• Governo
• Bancos
Espaçador
Par Binado
13
Categoria 6A
– 10 Gbps até 100 metros (500 MHz)
– Cabeamento Estruturado
• Backbone
• Data Center
14
UTP GIGA LAN Cat 6 A
15
Linha Industrial
MultiLan e GigaLan
100Mbps
p e 1Gbps
p
• Canal Industrial
16
Linha Industrial
17
Linha Industrial
• Conector fêmea GigaLan
– Vias de contato RJ-45 em bronze;
fosforoso com camadas de 2,54 μm
de níquel e 1,27 μm de ouro;
– Vias de contato 110 IDC em bronze
fosforoso estanhado dispostos em
45º;
– ROHS;
ROHS
– Certificação UL Listed e Verified;
– IP67.
18
Linha Industrial
19
Linha Industrial
• Tomada aparente
p
– IP67
– Número de posições: 1, 2 ou 4
20
Linha Industrial
• Graus de Proteção
ÍNDICE DE PROTEÇÃO
Proteção contra objetos sólidos (poeira) Primeiro número Segundo número Proteção contra líquidos (água)
Proteção contra corpos estranhos de médio porte 2 2 À prova de gotejamento em até 15º
Proteção contra corpos estranhos pequenos em forma de grãos 4 4 À prova de borrifamento em qualquer direção
7 Imersão temporária
8 À prova d'á
d'água
21
CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA
U/UTP F/UTP
Cat-5e
Cat-6
Cat - 6A
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CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA
U/UTP F/UTP
X / XTP
Blindagem dos Pares
Blindagem Global
23
COMPONENTES DE UMA REDE
CROSS--CONNECT
CROSS
Equipamento ativo Switch
Patch panel 1
T
Tomada
d - outlet
tl t
Cabeamento horizontal
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COMPONENTES DE UMA REDE
INTERCONEXÃO
Equipamento ativo
Patch panel 1
Conexão
do equipamento
Tomada - outlet
C b
Cabeamento
t horizontal
h i t l
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PONTO DE CONSOLIDAÇÃO
Switch
C
Tomadas na
área de serviço
A C
Patch Panel
B C
Ponto
Consolidação D
MUTOA
A (mínimo 15 metros)+ B = 90 metros cabo sólido
C = 5 metros patch cord cabo flexível, (atenua 20% mais que o rígido).
D= Comprimento variável.
D variável
26
MUTOA
MUTOA
Cabo sólido
mínimo 70 metros
90 5 10 4 8
85 9 14 7 11
Cabo Flexível (patch cord)
80 13 18 11 15
máximo 22 metros
75 17 22 14 18
70 22 27 17 21
27
CABOS ELETRÔNICOS
CARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADE
28
CABOS ELETRÔNICOS
CARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADE
Os cabos metálicos podem ser classificados quanto a sua retardância a
chama, como segue:
CMX = Instalações residenciais com pouca concentração de cabos e sem
fluxo de ar forçado. A área descoberta não deve ser superior a 3m
((instalações
ç residenciais).
) Não é recomendado p
para empresas.
p
CM = Aplicação genérica para instalações horizontais em instalações com
alta ocupação. Aplicação Geral.
CMR (riser) = Indicados para instalações verticais em “shafts” prediais ou
instalações que ultrapassem mais de um andar, em locais sem fluxo de ar
f
forçado.
d Aplicação
A li ã Vertical.
V i l
CMP (plenum) = Para aplicação em locais fechados, confinados, com ou
sem fluxo de ar forçado.
forçado Aplicação em Ambientes com Ar-Forçado
Ar Forçado (mais
comum nos Estados Unidos)
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CABOS LSZH E LEAD FREE
CABOS “LEAD FREE”
Atende a política ambiental – RoHS (Restriction of the use of certain hazardous substances) que
banem o uso de materiais: Chumbo; Cádmio; Cromo hexavalente; Mercúrio; PBB
(Polibrominados bifenilos) e PBDE (Éteres difenílicos polibromados). Norma Europeia (RoHS)
CABOS “LSZH”
Além dos elementos listados na RoHS, têm a classificação como LSZH (Low smoke zero
halogen ).
São cabos que apresentam baixa emissão de fumaça e sem a presença de halogênios (por ex.
cloro, bromo) em sua queima. Aplicação: Concentração de Pessoas.
PRODUTOS: MULTI-LAN CAT 5e, FAST-LAN CAT 6/6a, PATCH CABLES CAT 5e/6/6A
30
Programa – Green IT FURUKAWA
Objetivo:
Preservar o meio-ambiente e racionalizar a utilização de recursos
não-renováveis através do tratamento de resíduos provenientes do
descarte de produtos de cabeamento estruturado.
Problema Atual:
Emissão de gases tóxicos pela queima de resíduos plásticos e
pelo processo de metalurgia do cobre.
Deposição de PVC e PE (polietileno) em aterros sanitários;
Alto custo ambiental dos processos metalúrgicos que demandam
grande quantidade de energia.
31
Programa –Green IT FURUKAWA
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Fluxograma do Programa Green IT
FURUKAWA CLIENTE
Solicita
S li it o
Programa
Envia
Embalagem
Envia
Material e
Nota Fiscal
Recebe o
Material
Recebe
Envia cabos/ Produtos em
produtos em Bonificação
bonificação (Cabos ou
Patch Cords)
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EMBALAGEM PARA TRANSPORTE DOS CABOS RETIRADOS
BONIFICAÇÃO
35
DATA CENTER
O Data Center é mais do que somente o sistema de Cabeamento estruturado.
Ele engloba os sistemas de:
ENERGIA
TELECOMUNICAÇÕES
HVAC
PISO ELEVADO
ARQUITETURA
à DE INCÊNDIO
PREVENÇÃO Ê
CONTROLE DE ACESSO
GESTÃO
MANUTENÇÃO
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Topologia de um DATA CENTER
(Segundo a Norma TIA
TIA--942)
Operadora
CA Caixa
A
Acesso
Sala de Entrada
Sala Sala
Operadoras
Telecom ADM Entrada Sala de
Computadores
ÁREA DE
MDA DISTRIBUIÇÃO
PRINCIPAL
ÁREA
HDA HDA DISTRIBUIÇÃO
HORIZONTAL
PONTO
CONSOLIDAÇÃO
ZDA ZDA
ÁREA
DISTRIBUIÇÃO
EQUIPAMENTOS
EDA EDA EDA EDA
37
Quais são os problemas atuais nos DATA CENTERs?
CENTERs?
Cooling
38
REDE METÁLICA – COMO FAZER!!!
39
COMO FAZER!
40
COMO FAZER!
CABO F/UTP
41
RECOMENDAÇÕES DE
INSTALAÇÃO
REDE METÁLICA
42
DIMENSIONAMENTO DE ELETROCALHAS
Eletrocalhas - ocupação 50% (largura x altura em mm)
Categoria Tipo de cabo
Diâmetro
mm 50x 75 50 x 150 75 x 75 75 x 150 75 x 200 75 x 250
U/UTP industrial 76
7,6 41 83 62 124 165 207
Cabo
Diâmetro do Cabo 6mm
Aréa do cabo 28,27mm2
Eletrocalha
Largura 150
Profundidade 50
Taxa de ocupação 50%
Area da Eletrocalha 3750
43
DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
Diâmero externo Diâmetro do cabo em milímetros
do eletroduto 3,3
, 4,6
, 5,6
, 6,1
, 7,4
, 7,9
, 9,4
, 13,5
,
16mm 1/2" 1 1 0 0 0 0 0 0
21mm 3/4" 6 5 4 3 2 2 1 0
27mm 1" 8 8 7 6 3 3 2 1
35mm 1 1/4" 16 14 12 13 6 4 3 1
41mm 1 1/2" 20 18 16 15 7 6 4 2
53mm 2" 30 26 22 20 14 12 7 4
63mm 2 1/2"
1/2 45 40 36 30 17 14 12 6
78mm 3" 70 60 50 40 20 20 17 7
91mm 3 1/2" # # # # # # 22 12
103mm 4" # # # # # # 30 14
45
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
46
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
• Evite lançar cabos UTP no interior de dutos que contenham umidade excessiva
e não
ã permitait que os cabosb UTP fiquem
fi expostos
t a intempéries;
i t éi
• Os cabos UTP não devem ser lançados em infra-estruturas que apresentem
arestas vivas ou rebarbas tais que possam provocar danos;
• A temperatura máxima de operação permissível ao cabo é de 60ºC;
• Os cabos UTP devem ser decapados somente nos pontos de conectorização;
• Ja
Jamais
a s pode
poderão
ão se
ser feitas
e as eemendas
e das nos
os cabos U
UTP,, co
com o risco
sco de pprovocar
o oca uum
ponto de oxidação e provocar falhas na comunicação;
• Se instalar os cabos UTP na mesma infra-estrutura com cabos de energia e/ou
aterramento,, deve haver uma separação
p ç física de pproteção ç e devem ser
considerados circuitos com 20 A/127 V ou 13 A/220V.
47
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
• Infra-estrutura não metálicas, CUIDADO com fontes de energia
eletromagnética;
• Após o lançamento, os cabos UTP devem ser acomodados
adequadamente de forma que os mesmos possam receber
acabamentos, isto é, amarrações e conectorizações;
• Os cabos UTP devem ser agrupados
g p em forma de “chicotes”, evitando-
se trançamentos, estrangulamentos e nós;
• Posteriormente devem ser amarrados com velcros para que possam
permanecer fixos sem,
sem contudo,
contudo apertar excessivamente os cabos;
48
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
Conector Fêmea
Cabos conectados
50
Linha PREMIUM
Nova
Atenção: o raio de curvatura do cabo não deve ser inferior a 4 vezes o diâmetro do mesmo e evitar
que o comprimento dos pares destorcidos ultrapasse 13 mm.
52
NÃO FAZER!!!
Placa de Patch Panel
•Não deve ser usado Estilete, Chave
de Fenda Tesoura Alicate ou outra
de Fenda, Tesoura, Alicate ou outra
ferramenta que não seja o Punch
Down.
A utilização de ferramenta
A utilização de ferramenta
inadequada pode danificar os
contatos 110IDC do Patch Panel ou
Jack, e danificar a Placa de Circuito
Impresso do Patch Panel como na
foto.
53
REDE METÁLICA – COMO FAZER!!!
Uso eventual
f
ferramentat de
d
corte de precisão
54
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO - CONECTORIZAÇÃO
BLOCO DE CONEXÃO
110IDC
PATCH PANEL
DESCARREGADO ALTA
DENSIDADE
55
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE METÁLICA – PATCH PANEL
Identificações na
parte dianteira do
patch panel
panel.
56
NÃO FAZER!!!
NÃO FAZER!!!
57
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA
58
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA
59
NÃO FAZER!!!
60
NÃO FAZER!!!
61
NÃO FAZER!!!
62
NÃO FAZER!!!
63
NÃO FAZER!!!
64
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA
65
INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA
66
INSTALAÇÃO EM EXECUÇÃO - PRODUTOS PROTEGIDOS
67
INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA E IDENTIFICADA
68
INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA
69
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO EM PISO ELEVADO
Quando houver piso elevado que permita instalar a distribuição, devem ser
implementadas rotas exclusivas para a passagem do cabeamento do armário de
telecomunicações até cada uma das áreas de trabalho. Uma configuração em “teia de
aranha” não é recomendável.
TC
70
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO EM PISO ELEVADO
A utilização
tili ã dde rotas
t ddedicadas
di d permite it uma manutenção
t ã mais
i fá
fácilil ddo cabo
b dde comunicação
i ã e
sua administração fica mais simplificada.
Cabos de energia deverão cruzar cabos de comunicação em ângulos retos, minimizando-se a
i t f ê i ddestes.
interferência t
Agrupar em feixes de 24 cabos (recomendado).
71
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO POR CONDUÍTES (DUTOS)
Um trecho de conduíte proveniente de um armário de telecomunicações pode atender até três
tomadas. Isso tem o propósito de fazer com que a manutenção de um cabo em um único
conduíte afete o mínimo de usuários.
A taxa de ocupação de conduítes utilizados para distribuir cabeamento de comunicação deve ser
de 40% no máximo.
72
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO POR CALHA
73
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
74
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
PERCURSO EM MÓVEIS E DIVISÓRIAS
A maior
i parte
t dos
d fabricantes
f b i t dde móveis
ó i modulares
d l iincluem
l compartimentos
ti t para cabos
b em seus
interiores.
Deve-se tomar cuidado para assegurar os raios de curvatura mínimos atrás da tomada/conector de
t l
telecomunicações.
i õ P Pode
d causar problema
bl dde NEXT
NEXT, RL,
RL etc.
t
75
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
CANALETAS APARENTES
Impedância;
I dâ i
Scanners
Atenuação;
Paradiafonia (NEXT);
ACR (Atenuation to Crosstalk Ratio);
Powersun NEXT;
Return Loss (RL);
Tempo
p de Propagação
p g ç ((NVP);
);
FEXT/ PS-FEXT/EL-FEXT;
Alien (para CAT.6A)
78
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
CERTIFICAÇÃO:
Ã
•CANAL / ENLACE
•PERMANENT LINK
Canal ou Enlace
(Parte Fixa + Patch
Cords)
Permanent Link
(Parte Fixa)
Mede-se todos os
componentes da rede
Mede-se
somente a parte
Teste mais completo
fixa
+Recomendado
(desde que usando os
patch cords
definitivos de cada
ponto)
80
RECOMENDAÇÕES DE TESTES
81
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
ATENÇÃO!
NEXT: É o mais importante teste para qualificar a performance do
cabeamento da rede. O Crosstalk, ou diafonia, ocorre quando os sinais de
um par de fios se irradiam e interferem num par adjacente de fios. O
crosstalk aumenta com a freqüência . Manter os pares bem trançados e
bem equilibrados minimiza o crosstalk. Este entrançamento melhora o
cancelamento de campos eletromagnéticos opostos , então reduzindo as
emissões do par.
82
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
83
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
Problemas
P bl d ATENUAÇÃO:
de ATENUAÇÃO
• Atenuação é definida como a perda de energia causada pela passagem de
sinais ao longo do cabo. A atenuação varia com a freqüência, com o tipo de material
utilizado
tili d como isolante
i l t e com as dimensões
di õ do d cabo.
b
Transmissor Receptor
Do sinal Do sinal
•Causas:
Causas:
•Categoria inadequada do cabo e acessórios e acerto do NVP errado;
• Comprimento excessivo e conexões mal feitas no patch panel, machos ou fêmeas
(conectorize novamente ).) Verifique se os patch cords são de cabos flexíveis.
flexíveis
•Impedância característica do cabo;
•Diâmetro do condutor de cobre
•Qualidade da matéria prima do cobre (composição química).
84
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
Problemas
P bl d RL
de
•Perda de Retorno pode ser entendido como uma medida de reflexão ocorrida no
cabo, devido a :
• Irregularidade de construção de cabo.
• Não homogeneidade do material dielétrico.
• Excesso de ppressão da blindagem g sobre o dielétrico.
• Fator de concentricidade, condutor interno/dielétrico.
• Matéria-prima reprocessada no meio dielétrico.
• A impedância do patch cord não é 100 Ω;
• Falta de trançamento ou esmagamento no cabo;
• A impedância do cabo não é uniforme;
• Falha de Instalação (apertamento, tração demasiada, etc);
• A cabo não é de 100 Ω.
• Observação:
ç Cuidado com medições ç de lances inferiores a 15m ((o scanner mostra a
mensagem . “ovr” ou “ * ”). Verificar metragem máxima do lance.
85
Fib
Fibras Ópticas
Ó ti
86
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO
87
ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA
• Núcleo (core)
– Conduz
Cond os sinais de lluz
– Composição: sílica e 245 μm 125 μm 8 - 62.5 μm
dopante
• Casca (cladding)
– Mantém a luz confinada
no núcleo
– Composição: sílica pura
CORE
• Revestimento (coating) CLADDING
– Protege o vidro
COATING
– Composição:
Composição acrilato
88
ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA
Tipos
p de fibras ópticas
p
• Quanto ao Modo de Propagação
89
ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA
Fibras ópticas
p - pprincípios
p
Revestimento primário
casca
núcleo
Ângulo de Ângulo de
i idê i
incidência R fl ã
Reflexão
A luz com ângulo
A luz é propagada pela
inferior ao crítico reflexão interna total
é absorvido pela casca
90
FIBRA ÓPTICA – FIBRAS ESPECIAIS
91
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
Revestimento
Núcleo Primário
Casca
Revestimento
Secundário
ELEMENTO DE TRAÇÃO
FIBRAS
ÓPTICAS
92
CABOS ÓPTICOS TIPO LOOSE
Capa Externa
Rip-cord
Fio de Amarração
Tubo loose
Elementos bloqueadores
de água
Elemento central
93
CONECTORES PARA FIBRA ÓPTICA
LC DUPLEX
E2000
FC
SC
94
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA
• Verificar as bobinas dos cabos ópticos visualmente e com o OTDR,
garantindo sua confiabilidade no transporte e desembarque;
• Tracionar os cabos ópticos por meio de dispositivos especiais e com
monitoração por dinamômetros;
• Considerar
C id sempre que o raio
i dde curvatura
t mínimo
í i ddurante
t a iinstalação
t l ã é dde
40 vezes o diâmetro do cabo e 20 vezes na acomodação ( atentar ao valor da
carga máxima de tracionamento para cada tipo de cabo, nos catálogos da
Furukawa );
• As sobras de cabos devem ser dispostas em forma de 8, considerando-se o
raio
i mínimo
í i dde curvatura ddo cabo
b em uso;
95
ARMAZENAMENTO DE CABOS ÓPTICOS
NÃO SE DEVE FAZER
96
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA
• Não utilizar produtos químicos para facilitar o lançamento dos cabos;
• Em instalações externas, aplicar cabos apropiados para este fim (loose);
• Evitar fontes de calor (temp. máx. 60 graus centígrados) e instalação na
mesma infra-estrutura de cabos de energia ou aterramento;
• Desencapar os cabos somente nos pontos de terminação e emendas;
• Em caixas de ppassagem
g deixe ppelo menos uma volta de cabo óptico
p
rodando as laterais da caixa, como reserva técnica;
• Nos pontos de emenda deixar no mínimo 3 metros de cabo óptico em
cada extremidade para a execução das emendas.
97
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
ELEMENTO DE TRAÇÃO
FIBRAS
ÓPTICAS
98
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
CABO FIBER-LAN
FIBER LAN
INDICADO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS OU EXTERNA
Instalado
de forma
certa
Instalação
Errada
99
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
COMO INSTALAR CORRETAMENTE O CABO FIBER-LAN
Para remover a capa do cabo usar o cordão de rasgamento que se encontra sob a
capa. A partir da ponta do cabo cortar com uma lâmina alguns centímetros de capa
para localizar o cordão de rasgamento. Este cordão é um fio que se distingue dos
demais por ser colorido. O cordão deve ser usado para rasgar a capa do cabo na
extensão
t ã desejada
d j d
Sempre que for necessário
aplicar uma força para puxar o
cabo pela ponta,
ponta guiá-lo
guiá lo por
tubulações ou eletrocalhas,
deve-se aplicar esta força a
partir do elemento de tração do
CABO GUIA cabo. Não puxar o cabo pela
capa.
Observe a foto ao lado:
Para o puxamento,
puxamento o cabo guia
CAPA deve ser preso no elemento de
tração do cabo Fiber-Lan.
ELEMENTO
Não puxar o cabo pela CAPA.
DE TRAÇÃO
Ã
100
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
COMO INSTALAR
CORRETAMENTE O
CABO FIBER-LAN
FIBER LAN
101
EMENDANDO UMA FIBRA ÓPTICA:
Emendas Ópticas
Decapagem
Clivagem
g
S - 199
102
EMENDANDO UMA FIBRA ÓPTICA:
MÁQUINA DE FUSÃO
MÁQUINA DE FUSÃO
PROTETOR DE EMENDA
GARANTIA DE FUSÕES
COM BAIXA
ATENUAÇÃO
EMENDA
MECÂNICA
EMENDA MECÂNICA:
ADEQUADA PARA
REPAROS
EMERGENCIAIS
BASE DE ALINHAMENTO
103
DISTRIBUIDOR INTERNO PARA REDE ÓPTICA
DIO A-270
DIO B48
DIO HD 144
DIO HD MOD
104
INSTALAÇÃO EM DIOS – DISTRIBUIDOR ÓPTICO
105
INSTALAÇÃO EM DIOS – DISTRIBUIDOR ÓPTICO
Boas Práticas:
-Organização dos Pig-tails;
-Fixação dos Cabos Ópticos;
-Limpeza do DIO;
-Cabos ópticos (no Rack) com espaço para a bandeja do DIO mover-se sem forçar
o cabo;
-Não deixar água ou pó entrar em contato com as fibras ou conectores ópticos.
106
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA
107
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA
Medições com Power Meter e OTDR
I di d para LAN’
Indicado LAN’s
Fonte Medidor de
de luz potência
Fibra óptica
em teste
V-groove
Indicado para lances
longos
g ((CATV / TELES )
OTDR
Fibra de Fibra sob
lançamento medida
*Ver o manual de utilização do Fabricante do Eqto. Seguir as recomendações de Calibração e
Medição.
*Equipamento
108 não aferido não pode ser usado para Garantia Extendida.
RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ÓPTICAS
• Medir as fibras ópticas nas frequencias de 850nm e 1300nm para fibras MMF (Multimodo), para
Monomodo medir em 1310nm.
•Após medir, verificar de acordo com a aplicação 100Mbps, 1000Gbps, 10Gbps, ou Fiber Channel se não
foi ultrapassado o COMPRIMENTO MÁXIMO Á ou a ATENUAÇÃO
à MÁXIMA
Á permitidas. Isso depende
diretamente da aplicação (Switch\Mini-GBIC, ou Conversor de Media).
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RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ÓPTICAS
• Medir as fibras ópticas nas frequencias de 850nm e 1300nm para fibras MMF (Multimodo)
(Multimodo), para
Monomodo medir em 1310nm.
•Após medir, verificar de acordo com a aplicação 100Mbps, 1000Gbps, 10Gbps, ou Fiber Channel se não
foi ultrapassado o COMPRIMENTO MÁXIMO ou a ATENUAÇÃO MÁXIMA permitidas.
permitidas Isso depende
diretamente da aplicação (Switch\Mini-GBIC, ou Conversor de Media).
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