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BOAS PRÁTICAS DE

INSTALAÇÃO
Ç EM CABEAMENTO
ESTRUTURADO

revisão 02-
02-2011

1
2
REDE ESTRUTURADA
Definição
É aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estruturar,
infra estruturar
que permita a evolução e flexibilidade para serviços de
telecomunicações, tais como:
•Dados •Controle de iluminação
•Voz •Sensores de fumaça
•Imagem •Sonorização
•Controle
Controle de acesso
•Sistemas de segurança
•Controles
C t l ambientais
bi t i
3
CABEAMENTO ESTRUTURADO
OBJETIVOS
• Proporcionar a empresas e pessoas soluções para tráfego de
dados, voz e imagem;
•Disponibilizar
Di ibili aos usuários
ái uma infra-estruturar
i f t t d
de
telecomunicações que permita a interligação entre diferentes
pontos (estações de trabalho) de uma empresa,
empresa assim como
entre estes e os serviços públicos de transmissão de dados e de
telefonia;;
•Encurtar distâncias, eliminar barreiras geográficas e levar
inovação a todos os pontos do planeta.
planeta

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Normas
TIA/EIA 568-C.0 – Generic Telecommunications Cabling for Customer premises
TIA/EIA 568-C.1.- Commercial Building Telecommunications Cabling Standart
TIA/EIA 568-C.2 – Balanced Twisted-Pair
TIA/EIA 568-C.3 – Optical Fiber Cabling Components Standard
TIA/EIA 569
569-B
B – Commercial Building.
Building Standard for Telecomm Pathways and Spaces
TIA/EIA 570 -B- Residential Telecommunications Infrastructure Standart
TIA/EIA 606-A Administration Standard for Commercial Telecommunications
I f t t
Infrastructure;
TIA-942 - Telecommunications Infrastructure Standart for Data Center
TIA/EIA 607-B - Commercial Building
g Grounding
g for Telecommunications
TIA – Telecommunications Industry Association
IEEE – Instituto de Eletrical, Eletronics e Engineers
EIA – Electronics Industry Alliance 
EIA  Electronics Industry Alliance
ABNT NBR 14565 – Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais

5
COMPONENTES DE UMA REDE
Cabeamento
Horizontal
Armário de
Telecomunicações

Área de Trabalho

Backbone
Óptico ou Metálico

Entrada de Serviços

Sala de
Equipamentos

6
MHz x Mbps

7
CABOS METÁLICOS
A EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃO

IEEE IEEE IEEE IEEE IEEE IEEE


802.3 802.3i 802.3u 802.3y 802.3ab 802.3an

100BASE-TX
10BASE-2 10BASE-T 100BASE-T2 1000BASE-TX 10GBASE-T
100BASE-T4 1000BASE-T

Coax Cat. 3 Cat. 5 Cat. 5e Cat. 6 Cat. 6A

1985 1990 1995 1997 1999 2006

PARA VELOCIDADES DE 40GBPS E 100GBPS DEVE-


DEVE-SE USAR
REDES ÓPTICAS COM FIBRA MMF OM3 E OM4.

8
9
CABOS ELETRÔNICOS

Um cabo de par-trançado
par trançado é formado por 4 pares de
condutores rígidos de cobre, muito semelhante aos cabos
telefônicos. Quanto maior o número de torções (binagem)
por centímetro de cada par, melhor a qualidade do cabo.
O diâmetro do condutor de cobre é
especificado em AWG (American Wire Cat.5e
Cat 5e Cat
Cat.6
6
Gauge), e representa quantas vezes o fio Cat.6A
deve ser processado para atingir a sua
bitola (diâmetro) final.

10
CABOS ELETRÔNICOS

Código de cores para cabos de 4 pares

Par 1

Par 2

Par 3

Par 4

11
MultiLan

Categoria 5e
– Até 100 Mbps (Fast-ethernet)
– Até 1 Gbps (Gigabit ethernet)
– Até 100 MHz
– Cabeamento Estruturado
• Commercial Building

12
Categoria 6 Capa Externa
– Até10 Gbps para 37 metros
• 1 Gbps 100 metros (250 MHz)
• Commercial Building
• Governo
• Bancos
Espaçador

Par Binado

13
Categoria 6A
– 10 Gbps até 100 metros (500 MHz)
– Cabeamento Estruturado
• Backbone
• Data Center

14
UTP GIGA LAN Cat 6 A

EFEITO ALIEN CROSS


INTERFERENCIA ENTRE CABOS

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Linha Industrial
MultiLan e GigaLan
100Mbps
p e 1Gbps
p
• Canal Industrial

Patch Cabo Tomada Patch cord


panel industrial industrial industrial

16
Linha Industrial

• Patch Cord GigaLan


– IP67
– Comprimento: 1,5m
1 5m a 5,0m
5 0m
– Certificações UL Listed e
Verified
– Certificação ANATEL para o
cabo

17
Linha Industrial
• Conector fêmea GigaLan
– Vias de contato RJ-45 em bronze;
fosforoso com camadas de 2,54 μm
de níquel e 1,27 μm de ouro;
– Vias de contato 110 IDC em bronze
fosforoso estanhado dispostos em
45º;
– ROHS;
ROHS
– Certificação UL Listed e Verified;
– IP67.

18
Linha Industrial

• Cabo eletrônico GigaLan


Cat-6 Blindado
– Revestimento em:
• Poliuretano (TPU) CMX
(ABRASÃO)
• PVC Classe 105oC CM
– Bobina de 1000m
– Certificação UL e ETL Verified
– Certificação ANATEL
– ROHS

19
Linha Industrial

• Tomada aparente
p
– IP67
– Número de posições: 1, 2 ou 4

20
Linha Industrial
• Graus de Proteção
ÍNDICE DE PROTEÇÃO

Proteção contra objetos sólidos (poeira) Primeiro número Segundo número Proteção contra líquidos (água)

Sem proteção 0 0 Sem proteção

Proteção contra corpos estranhos grandes 1 1 À prova de gotejamento

Proteção contra corpos estranhos de médio porte 2 2 À prova de gotejamento em até 15º

Proteção contra corpos estranhos pequenos 3 3 À prova de borrifamento em até 60º

Proteção contra corpos estranhos pequenos em forma de grãos 4 4 À prova de borrifamento em qualquer direção

Proteção contra depósitos de poeira 5 5 Proteção contra jatos de água

6 Proteção contra jatos de água poderosos


Proteção contra ingresso de poeira 6

7 Imersão temporária
8 À prova d'á
d'água

21
CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA

U/UTP F/UTP
Cat-5e

Cat-6

Cat - 6A

22
CABOS METÁLICOS - NOMENCLATURA

U/UTP F/UTP
X / XTP
Blindagem dos Pares
Blindagem Global

S/UTP U/FTP S/FTP SF/UTP

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COMPONENTES DE UMA REDE

CROSS--CONNECT
CROSS
Equipamento ativo Switch

Patch panel 1

Conexão Cordões de manobras


do equipamento
Patch panel 2

T
Tomada
d - outlet
tl t

Cabeamento horizontal

24
COMPONENTES DE UMA REDE

INTERCONEXÃO

Equipamento ativo

Patch panel 1
Conexão
do equipamento

Tomada - outlet

C b
Cabeamento
t horizontal
h i t l

25
PONTO DE CONSOLIDAÇÃO
Switch

C
Tomadas na
área de serviço
A C
Patch Panel

B C

Ponto
Consolidação D
MUTOA
A (mínimo 15 metros)+ B = 90 metros cabo sólido
C = 5 metros patch cord cabo flexível, (atenua 20% mais que o rígido).
D= Comprimento variável.
D variável

26
MUTOA

MUTOA
Cabo sólido
mínimo 70 metros

Cabo Patch Cord de 24 Patch Cord de 26 AWG


Horizontal AWG UTP / ScTP ScTPt

W (m) C (m) W (m) C (m)

90 5 10 4 8
85 9 14 7 11
Cabo Flexível (patch cord)
80 13 18 11 15
máximo 22 metros
75 17 22 14 18
70 22 27 17 21

27
CABOS ELETRÔNICOS

CARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADE

28
CABOS ELETRÔNICOS
CARACTERÍSTICAS DE FLAMABILIDADE
Os cabos metálicos podem ser classificados quanto a sua retardância a
chama, como segue:
CMX = Instalações residenciais com pouca concentração de cabos e sem
fluxo de ar forçado. A área descoberta não deve ser superior a 3m
((instalações
ç residenciais).
) Não é recomendado p
para empresas.
p
CM = Aplicação genérica para instalações horizontais em instalações com
alta ocupação. Aplicação Geral.
CMR (riser) = Indicados para instalações verticais em “shafts” prediais ou
instalações que ultrapassem mais de um andar, em locais sem fluxo de ar
f
forçado.
d Aplicação
A li ã Vertical.
V i l
CMP (plenum) = Para aplicação em locais fechados, confinados, com ou
sem fluxo de ar forçado.
forçado Aplicação em Ambientes com Ar-Forçado
Ar Forçado (mais
comum nos Estados Unidos)
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CABOS LSZH E LEAD FREE
CABOS “LEAD FREE”
Atende a política ambiental – RoHS (Restriction of the use of certain hazardous substances) que
banem o uso de materiais: Chumbo; Cádmio; Cromo hexavalente; Mercúrio; PBB
(Polibrominados bifenilos) e PBDE (Éteres difenílicos polibromados). Norma Europeia (RoHS)

CABOS “LSZH”
Além dos elementos listados na RoHS, têm a classificação como LSZH (Low smoke zero
halogen ).
São cabos que apresentam baixa emissão de fumaça e sem a presença de halogênios (por ex.
cloro, bromo) em sua queima. Aplicação: Concentração de Pessoas.

PRODUTOS: MULTI-LAN CAT 5e, FAST-LAN CAT 6/6a, PATCH CABLES CAT 5e/6/6A

30
Programa – Green IT FURUKAWA

Compromisso da Furukawa com o Meio Ambiente:

Objetivo:
Preservar o meio-ambiente e racionalizar a utilização de recursos
não-renováveis através do tratamento de resíduos provenientes do
descarte de produtos de cabeamento estruturado.

Problema Atual:
Emissão de gases tóxicos pela queima de resíduos plásticos e
pelo processo de metalurgia do cobre.
Deposição de PVC e PE (polietileno) em aterros sanitários;
Alto custo ambiental dos processos metalúrgicos que demandam
grande quantidade de energia.

31
Programa –Green IT FURUKAWA

O que aconteceria se o projeto Green IT não fosse implantado?

Muitos dos ferro-velho e sucateiros não possuem critérios para o


aproveitamento
it t de
d matérias-primas
té i i d menor valor
de l comercial,
i l como o PVC.
PVC
O processo mais comum é a incineração de cabos.

O maior problema da incineração do PVC é a liberação para o meio-ambiente


de metais pesados e dioxinas.

32
Fluxograma do Programa Green IT
FURUKAWA CLIENTE

Solicita
S li it o
Programa
Envia
Embalagem
Envia
Material e
Nota Fiscal
Recebe o
Material

Recebe
Envia cabos/ Produtos em
produtos em Bonificação
bonificação (Cabos ou
Patch Cords)

33
EMBALAGEM PARA TRANSPORTE DOS CABOS RETIRADOS

BONIFICAÇÃO

Cada 100 kg de sucata de cabo retirado da direito a uma caixa


de cabo (ou outros produtos).
34
DATA CENTER?
É um local
l l que abriga
b ig todos
t d os Sistemas
Si t d Informações
de I f õ Críticas
C íti d uma
de
Empresa ou Organização armazenados em Servidores, para isso é necessária
uma infra-estrutura que assegure total SEGURANÇA, PERFORMANCE, ALTA
DENSIDADE E EFICIÊNCIA OPERACIONAL.

35
DATA CENTER
O Data Center é mais do que somente o sistema de Cabeamento estruturado.
Ele engloba os sistemas de:

ENERGIA
TELECOMUNICAÇÕES
HVAC
PISO ELEVADO
ARQUITETURA
 Ã DE INCÊNDIO
PREVENÇÃO Ê
CONTROLE DE ACESSO
GESTÃO
MANUTENÇÃO

36
Topologia de um DATA CENTER
(Segundo a Norma TIA
TIA--942)

Operadora

CA Caixa
A
Acesso

Sala de Entrada
Sala Sala
Operadoras
Telecom ADM Entrada Sala de
Computadores

ÁREA DE
MDA DISTRIBUIÇÃO
PRINCIPAL

ÁREA
HDA HDA DISTRIBUIÇÃO
HORIZONTAL

PONTO
CONSOLIDAÇÃO
ZDA ZDA
ÁREA
DISTRIBUIÇÃO
EQUIPAMENTOS
EDA EDA EDA EDA

37
Quais são os problemas atuais nos DATA CENTERs?
CENTERs?

Cooling

38
REDE METÁLICA – COMO FAZER!!!

39
COMO FAZER!

40
COMO FAZER!
CABO F/UTP

41
RECOMENDAÇÕES DE
INSTALAÇÃO
REDE METÁLICA

42
DIMENSIONAMENTO DE ELETROCALHAS
Eletrocalhas - ocupação 50% (largura x altura em mm)
Categoria Tipo de cabo
Diâmetro
mm 50x 75 50 x 150 75 x 75 75 x 150 75 x 200 75 x 250

F/UTP 8,1 36 73 55 109 146 182


Cat.6A

U/UTP 8,6 32 65 48 97 129 161

F/UTP 7,0 49 97 73 146 195 244

F/UTP indoor/outdoor 7,2 46 92 69 138 184 230

U/UTP 6,0 66 133 99 199 265 332


Cat 6
Cat.6

U/UTP indoor/outdoor 6,1 64 128 96 192 257 321

F/UTP industrial 8,6 32 65 48 97 129 161

U/UTP industrial 76
7,6 41 83 62 124 165 207

Cabo
Diâmetro do Cabo 6mm
Aréa do cabo 28,27mm2

Eletrocalha
Largura 150
Profundidade 50
Taxa de ocupação 50%
Area da Eletrocalha 3750

Quantidade de cabos 133

43
DIMENSIONAMENTO DE DUTOS
Diâmero externo Diâmetro do cabo em milímetros
do eletroduto 3,3
, 4,6
, 5,6
, 6,1
, 7,4
, 7,9
, 9,4
, 13,5
,
16mm 1/2" 1 1 0 0 0 0 0 0
21mm 3/4" 6 5 4 3 2 2 1 0
27mm 1" 8 8 7 6 3 3 2 1
35mm 1 1/4" 16 14 12 13 6 4 3 1
41mm 1 1/2" 20 18 16 15 7 6 4 2
53mm 2" 30 26 22 20 14 12 7 4
63mm 2 1/2"
1/2 45 40 36 30 17 14 12 6
78mm 3" 70 60 50 40 20 20 17 7
91mm 3 1/2" # # # # # # 22 12
103mm 4" # # # # # # 30 14

# Não lançar cabos. A relação de diâmetro entre cabo e duto


pode propiciar o dobramento do cabo no interior do duto.
44
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

• Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo-se


obedecendo se o raio de
curvatura mínimo do cabo, que é de 4 vezes o diâmetro do cabo;
• Os cabos UTP devem ser lançados
ç ao mesmo tempo p em qque
são retirados das caixas ou bobinas e preferencialmente de uma
só vez;
• Os
O cabos
b UTP ddevem ser llançados
d obedecendo-se
b d d à carga dde
tracionamento máximo, que não deverá ultrapassar o valor de
11,3 kgf.

45
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

• Os cabos não devem ser estrangulados,


estrangulados torcidos ou prensados,
prensados com o risco de
provocar alterações nas características originais;
• Evitar a reutilização de cabos UTP de outras instalações;
• Cada
C d lancel d cabo
de b para o permanentt link li k não
ã deverá
d á ultrapassar
lt o
comprimento máximo de 90 metros, incluindo as sobras;
• Todos os cabos devem ser identificados com materiais resistentes ao
lançamento para serem reconhecidos e instalados em seus respectivos pontos;
lançamento,
• Não utilize produtos químicos, como vaselina, sabão, detergentes, etc para
facilitar o lançamento dos cabos no interior de dutos.

Exemplos de cabos estrangulados por abraçadeiras


plásitcas.

46
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
• Evite lançar cabos UTP no interior de dutos que contenham umidade excessiva
e não
ã permitait que os cabosb UTP fiquem
fi expostos
t a intempéries;
i t éi
• Os cabos UTP não devem ser lançados em infra-estruturas que apresentem
arestas vivas ou rebarbas tais que possam provocar danos;
• A temperatura máxima de operação permissível ao cabo é de 60ºC;
• Os cabos UTP devem ser decapados somente nos pontos de conectorização;
• Ja
Jamais
a s pode
poderão
ão se
ser feitas
e as eemendas
e das nos
os cabos U
UTP,, co
com o risco
sco de pprovocar
o oca uum
ponto de oxidação e provocar falhas na comunicação;
• Se instalar os cabos UTP na mesma infra-estrutura com cabos de energia e/ou
aterramento,, deve haver uma separação
p ç física de pproteção ç e devem ser
considerados circuitos com 20 A/127 V ou 13 A/220V.

Exemplo de Infra-estrutura com


cantos “vivos”

47
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING
• Infra-estrutura não metálicas, CUIDADO com fontes de energia
eletromagnética;
• Após o lançamento, os cabos UTP devem ser acomodados
adequadamente de forma que os mesmos possam receber
acabamentos, isto é, amarrações e conectorizações;
• Os cabos UTP devem ser agrupados
g p em forma de “chicotes”, evitando-
se trançamentos, estrangulamentos e nós;
• Posteriormente devem ser amarrados com velcros para que possam
permanecer fixos sem,
sem contudo,
contudo apertar excessivamente os cabos;

Agrupamento dos cabos


através de chicotes feitos
com velcro.

48
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

• Devem ser deixadas folgas nas tomadas (se possível,


possível 30 cm);
• Devem ser deixadas folgas nas Salas de Telecomunicações (pelo
menos 3 metros);
• Nas
N terminações,
t i õ isto i t é,
é nos racks
k e brackets,
b k t procurar deixar
d i o cabo
b
exposto o mínimo possível, minimizando os riscos de o mesmo ser
danificado acidentalmente.

Sempre deixar folga


nos rack
rack´ss para
evetuais mudanças
dentro da sala de
t l
telecomunicações
i õ
(atentar à qualidade
dos pprodutos
aplicados).
49
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CABLING

Conector Fêmea
Cabos conectados

Ferramenta de Inserção Base de crimpagem

50
Linha PREMIUM
Nova

Mais Facilidade na Conectorização


Crimpagem das 8 vias simultaneamente.
Ferramenta de alumínio.
Ferramenta
Facilidade para o transporte e manuseio.
Os conectores possuem um desenho especial que
permite seu encaixe perfeito na ferramenta.
ferramenta
 Montagem do conector até 85% mais rápida.
Crimpagem uniforme que permite uma melhor
performance.
performance
Redução em 70% da força necessária aplicada na
ferramenta.
Aumento da vida útil da ferramenta,
ferramenta que possui
facas substituíveis.
51
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO CONECTORES

1) Definir o padrão de conectorização.


Observe o código de cores
utilizado (T-568A ou T-568B)
deverá ser o mesmo nas duas
extremidades.

Atenção: o raio de curvatura do cabo não deve ser inferior a 4 vezes o diâmetro do mesmo e evitar
que o comprimento dos pares destorcidos ultrapasse 13 mm.

52
NÃO FAZER!!!
Placa de Patch Panel

•Não deve ser usado Estilete, Chave 
de Fenda Tesoura Alicate ou outra 
de Fenda, Tesoura, Alicate ou outra
ferramenta que não seja o  Punch 
Down.
A utilização de ferramenta
A utilização de ferramenta 
inadequada pode danificar os 
contatos 110IDC do Patch Panel ou 
Jack, e danificar a Placa de Circuito 
Impresso do Patch Panel como na 
foto.
53
REDE METÁLICA – COMO FAZER!!!

Uso eventual
f
ferramentat de
d
corte de precisão
54
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO - CONECTORIZAÇÃO

 PATCH PANEL MODULAR


CARREGADO

 BLOCO DE CONEXÃO
110IDC
 PATCH PANEL
DESCARREGADO ALTA
DENSIDADE

 CONECTOR FÊMEA 110IDC (CONNECTING BLOCK)

55
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE METÁLICA – PATCH PANEL

Patch Panel: situação desejada para as


conexões. Identificação na parte traseira do
patch panel.

Identificações na
parte dianteira do
patch panel
panel.

56
NÃO FAZER!!!

NÃO FAZER!!!

57
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA

NÃO FAZER!!! COMO FAZER!

58
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA

PERDA DO TRANÇAMENTO (PASSO) DOS CONDUTORES


NÃO FAZER!!! COMO FAZER!

59
NÃO FAZER!!!

60
NÃO FAZER!!!

61
NÃO FAZER!!!

62
NÃO FAZER!!!

63
NÃO FAZER!!!

64
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA

NÃO FAZER!!! COMO FAZER!

65
INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA

66
INSTALAÇÃO EM EXECUÇÃO - PRODUTOS PROTEGIDOS

67
INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA E IDENTIFICADA

68
INSTALAÇÃO BEM EXECUTADA - ORGANIZADA

Cabos agrupados nas


calhas/bandejas em
ggrupos
p de 24 cabos,,
com velcros.

69
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO EM PISO ELEVADO

Quando houver piso elevado que permita instalar a distribuição, devem ser
implementadas rotas exclusivas para a passagem do cabeamento do armário de
telecomunicações até cada uma das áreas de trabalho. Uma configuração em “teia de
aranha” não é recomendável.

TC

70
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO EM PISO ELEVADO
A utilização
tili ã dde rotas
t ddedicadas
di d permite it uma manutenção
t ã mais
i fá
fácilil ddo cabo
b dde comunicação
i ã e
sua administração fica mais simplificada.
Cabos de energia deverão cruzar cabos de comunicação em ângulos retos, minimizando-se a
i t f ê i ddestes.
interferência t
Agrupar em feixes de 24 cabos (recomendado).

71
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO POR CONDUÍTES (DUTOS)
Um trecho de conduíte proveniente de um armário de telecomunicações pode atender até três
tomadas. Isso tem o propósito de fazer com que a manutenção de um cabo em um único
conduíte afete o mínimo de usuários.
A taxa de ocupação de conduítes utilizados para distribuir cabeamento de comunicação deve ser
de 40% no máximo.

72
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
DISTRIBUIÇÃO POR CALHA

Os circuitos de alimentação elétrica (120/240 VCA) e cabos de comunicação podem passar


pela mesma esteira multicanal desde que separados por uma barreira física.
As eletrocalhas
A l t lh ddevem ser aterradas,
t d entre t umas com as outras
t e com a malha
lh dde tterra ddo
edifício.

73
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA

DISTRIBUIÇÃO PELO TETO


Os cabos
O b de
d comunicação
i ã não ã devem
d ser instalados
i t l d diretamente
di t t sobre
b o
forro. Os cabos devem ser montados em calhas ou canaletas, com um
afastamento mínimo de 7,62 cm entre estas e o forro.
Quando grandes quantidades de cabos forem agrupados no teto, tal como
nas proximidades do armário de telecomunicações, suportes especiais
deverão ser projetados e instalados para atender o peso adicional.

74
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
PERCURSO EM MÓVEIS E DIVISÓRIAS
A maior
i parte
t dos
d fabricantes
f b i t dde móveis
ó i modulares
d l iincluem
l compartimentos
ti t para cabos
b em seus
interiores.
Deve-se tomar cuidado para assegurar os raios de curvatura mínimos atrás da tomada/conector de
t l
telecomunicações.
i õ P Pode
d causar problema
bl dde NEXT
NEXT, RL,
RL etc.
t

75
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO INFRA-ESTRUTURA
CANALETAS APARENTES

• Instaladas quando há falta de elementos de distribuição e bem aplicadas


quando as paredes que as suportarão são feitas de alvenaria;
• A área interna de uma canaleta deve permitir ocupação que varia de 40
a 60%, dependendo do raio de curvatura dos cabos instalados;
• Verificar cuidadosamente o raio mínimo de curvatura dos cabos
cabos, quando
existirem curvas no trajeto da infra-estrutura.
76
77
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES

Características elétricas dos cabos LAN Metálicos

 Impedância;
I dâ i
Scanners
 Atenuação;
 Paradiafonia (NEXT);
 ACR (Atenuation to Crosstalk Ratio);
 Powersun NEXT;
 Return Loss (RL);
 Tempo
p de Propagação
p g ç ((NVP);
);
 FEXT/ PS-FEXT/EL-FEXT;
Alien (para CAT.6A)

78
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES

CERTIFICAÇÃO:
Ã

•CANAL / ENLACE
•PERMANENT LINK

*Ver o manuall dde utilização


*V tili ã do d Fabricante
F b i t do d Scanner.
S
Seguir as recomendações de Calibração e Medição.
*Equipamento não aferido não pode ser usado para
Garantia Extendida.
79
RECOMENDAÇÕES DE TESTES

Canal ou Enlace
(Parte Fixa + Patch
Cords)
Permanent Link
(Parte Fixa)
Mede-se todos os
componentes da rede
Mede-se
somente a parte
Teste mais completo
fixa
+Recomendado
(desde que usando os
patch cords
definitivos de cada
ponto)

80
RECOMENDAÇÕES DE TESTES

81
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
ATENÇÃO!
NEXT: É o mais importante teste para qualificar a performance do
cabeamento da rede. O Crosstalk, ou diafonia, ocorre quando os sinais de
um par de fios se irradiam e interferem num par adjacente de fios. O
crosstalk aumenta com a freqüência . Manter os pares bem trançados e
bem equilibrados minimiza o crosstalk. Este entrançamento melhora o
cancelamento de campos eletromagnéticos opostos , então reduzindo as
emissões do par.

CAUSAS: Excesso de conexões no link – verifique se as conexões estão de


acordo,, verifique
q estado das ferramentas ((deformação
ç do alicate de
crimpagem e pressão punch down);
• Perda do trançamento dos pares nos pontos de conexão;
• Combinações plugue/jack mal encaixados;
• Pares trocados;
• Verificar a qualidade e o tipo dos acessórios empregados (cabo, patch
panel, fêmeas e machos). Eles não podem ser de categoria diferentes ;

82
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES

Causas de problemas com NEXT: ATENÇÃO!

• Cordões de manobra devem ser construídos de fios flexíveis;


• Verifique o correto destrançamento máximo dos pares (13mm);
• Compressão
C ã excessiva
i causada
d por abraçadeiras
b d i plásticas;
lá ti
• Atente ao ambiente.
ea e a “autocalibração”
• Realize au oca b ação do sca
scanner
e aantes
es de iniciar
c a os testes.
es es
• Cuidado com fontes de ruído externos (no-breaks, lâmpadas fluorescentes,
máquinas copiadoras, elevadores e ambientes eletricamente ruidosos, como a av.
Paulista,, p
por exemplo).
p )

83
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
Problemas
P bl d ATENUAÇÃO:
de ATENUAÇÃO
• Atenuação é definida como a perda de energia causada pela passagem de
sinais ao longo do cabo. A atenuação varia com a freqüência, com o tipo de material
utilizado
tili d como isolante
i l t e com as dimensões
di õ do d cabo.
b

Transmissor Receptor
Do sinal Do sinal

•Causas:
Causas:
•Categoria inadequada do cabo e acessórios e acerto do NVP errado;
• Comprimento excessivo e conexões mal feitas no patch panel, machos ou fêmeas
(conectorize novamente ).) Verifique se os patch cords são de cabos flexíveis.
flexíveis
•Impedância característica do cabo;
•Diâmetro do condutor de cobre
•Qualidade da matéria prima do cobre (composição química).

84
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE METÁLICA - TESTES
Problemas
P bl d RL
de
•Perda de Retorno pode ser entendido como uma medida de reflexão ocorrida no
cabo, devido a :
• Irregularidade de construção de cabo.
• Não homogeneidade do material dielétrico.
• Excesso de ppressão da blindagem g sobre o dielétrico.
• Fator de concentricidade, condutor interno/dielétrico.
• Matéria-prima reprocessada no meio dielétrico.
• A impedância do patch cord não é 100 Ω;
• Falta de trançamento ou esmagamento no cabo;
• A impedância do cabo não é uniforme;
• Falha de Instalação (apertamento, tração demasiada, etc);
• A cabo não é de 100 Ω.
• Observação:
ç Cuidado com medições ç de lances inferiores a 15m ((o scanner mostra a
mensagem . “ovr” ou “ * ”). Verificar metragem máxima do lance.

85
Fib
Fibras Ópticas
Ó ti
86
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO

Fibra Óptica x Cobre

87
ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA

• Núcleo (core)
– Conduz
Cond os sinais de lluz
– Composição: sílica e 245 μm 125 μm 8 - 62.5 μm

dopante

• Casca (cladding)
– Mantém a luz confinada
no núcleo
– Composição: sílica pura
CORE
• Revestimento (coating) CLADDING
– Protege o vidro
COATING
– Composição:
Composição acrilato

88
ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA

Tipos
p de fibras ópticas
p
• Quanto ao Modo de Propagação

Multimodo ( Multi Mode )

Monomodo ( Single Mode )

89
ESTRUTURA DA FIBRA ÓPTICA

Fibras ópticas
p - pprincípios
p

Revestimento primário
casca

núcleo

Ângulo de Ângulo de
i idê i
incidência R fl ã
Reflexão
A luz com ângulo
A luz é propagada pela
inferior ao crítico reflexão interna total
é absorvido pela casca

90
FIBRA ÓPTICA – FIBRAS ESPECIAIS

91
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
Revestimento
Núcleo Primário

Casca

Revestimento
Secundário

ELEMENTO DE TRAÇÃO

FIBRAS
ÓPTICAS

CAPA CORDÃO DE RASGAMENTO

92
CABOS ÓPTICOS TIPO LOOSE

Capa Externa
Rip-cord

Elemento de Tração Waterblocking

Elemento Bloqueador de Água

Fio de Amarração

Tubo loose

Elementos bloqueadores
de água

Elemento central

93
CONECTORES PARA FIBRA ÓPTICA

LC DUPLEX

E2000

FC

SC

94
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA
• Verificar as bobinas dos cabos ópticos visualmente e com o OTDR,
garantindo sua confiabilidade no transporte e desembarque;
• Tracionar os cabos ópticos por meio de dispositivos especiais e com
monitoração por dinamômetros;
• Considerar
C id sempre que o raio
i dde curvatura
t mínimo
í i ddurante
t a iinstalação
t l ã é dde
40 vezes o diâmetro do cabo e 20 vezes na acomodação ( atentar ao valor da
carga máxima de tracionamento para cada tipo de cabo, nos catálogos da
Furukawa );
• As sobras de cabos devem ser dispostas em forma de 8, considerando-se o
raio
i mínimo
í i dde curvatura ddo cabo
b em uso;

95
ARMAZENAMENTO DE CABOS ÓPTICOS
NÃO SE DEVE FAZER

96
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA
• Não utilizar produtos químicos para facilitar o lançamento dos cabos;
• Em instalações externas, aplicar cabos apropiados para este fim (loose);
• Evitar fontes de calor (temp. máx. 60 graus centígrados) e instalação na
mesma infra-estrutura de cabos de energia ou aterramento;
• Desencapar os cabos somente nos pontos de terminação e emendas;
• Em caixas de ppassagem
g deixe ppelo menos uma volta de cabo óptico
p
rodando as laterais da caixa, como reserva técnica;
• Nos pontos de emenda deixar no mínimo 3 metros de cabo óptico em
cada extremidade para a execução das emendas.

97
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT

CABO FIBER-LAN – INDICADO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS OU


EXTERNA

ELEMENTO DE TRAÇÃO

FIBRAS
ÓPTICAS

CAPA CORDÃO DE RASGAMENTO

DEVE SER INSTALADO EM ELETROCALHAS, CANALETAS,


TUBULAÇÕES AÉREAS OU SUBTERRÂNEAS.
NÃO DEVE SER ESPINADO!

98
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
CABO FIBER-LAN
FIBER LAN
INDICADO PARA INSTALAÇÕES INTERNAS OU EXTERNA

Instalado
de forma
certa

Instalação
Errada

99
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
COMO INSTALAR CORRETAMENTE O CABO FIBER-LAN
Para remover a capa do cabo usar o cordão de rasgamento que se encontra sob a
capa. A partir da ponta do cabo cortar com uma lâmina alguns centímetros de capa
para localizar o cordão de rasgamento. Este cordão é um fio que se distingue dos
demais por ser colorido. O cordão deve ser usado para rasgar a capa do cabo na
extensão
t ã desejada
d j d
Sempre que for necessário
aplicar uma força para puxar o
cabo pela ponta,
ponta guiá-lo
guiá lo por
tubulações ou eletrocalhas,
deve-se aplicar esta força a
partir do elemento de tração do
CABO GUIA cabo. Não puxar o cabo pela
capa.
Observe a foto ao lado:
Para o puxamento,
puxamento o cabo guia
CAPA deve ser preso no elemento de
tração do cabo Fiber-Lan.
ELEMENTO
Não puxar o cabo pela CAPA.
DE TRAÇÃO
Ã

100
ESTRUTURA DO CABO ÓPTICO - TIGHT
COMO INSTALAR
CORRETAMENTE O
CABO FIBER-LAN
FIBER LAN

Em situações onde a ponta do


cabo não está disponível,
disponível por
exemplo, em caixas de
passagens, o cabo deve ser
enrolado, 5 voltas, em um
objeto de superfície cilíndrica
de diâmetro mínimo de 100
milímetros..
milímetros O puxamento
deve ser feito a partir deste
objeto..
objeto

101
EMENDANDO UMA FIBRA ÓPTICA:

Emendas Ópticas

Limpeza Emenda Mecânica


ou por Fusão

Decapagem

Clivagem
g
S - 199

102
EMENDANDO UMA FIBRA ÓPTICA:
MÁQUINA DE FUSÃO

MÁQUINA DE FUSÃO
PROTETOR DE EMENDA
GARANTIA DE FUSÕES
COM BAIXA
ATENUAÇÃO

EMENDA
MECÂNICA

EMENDA MECÂNICA:
ADEQUADA PARA
REPAROS
EMERGENCIAIS
BASE DE ALINHAMENTO

103
DISTRIBUIDOR INTERNO PARA REDE ÓPTICA
DIO A-270
DIO B48

DIO HD 144

DIO HD MOD

104
INSTALAÇÃO EM DIOS – DISTRIBUIDOR ÓPTICO

NÃO SE DEVE FAZER


1 – Porta de armário fechando sobre a fibra.
2 – DIO aberto
b quando
d não
ã se estáá presente.
(DIO não protegido, sujeira nas conexões)
3 – Falta de sobras para os cordões.
(raio de curvatura comprometido)

105
INSTALAÇÃO EM DIOS – DISTRIBUIDOR ÓPTICO

Boas Práticas:
-Organização dos Pig-tails;
-Fixação dos Cabos Ópticos;
-Limpeza do DIO;
-Cabos ópticos (no Rack) com espaço para a bandeja do DIO mover-se sem forçar
o cabo;
-Não deixar água ou pó entrar em contato com as fibras ou conectores ópticos.
106
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA

Medições em fibras ópticas


• A
As medições
di õ podem
d ser d
de d
dois
i titipos:
– de laboratório;
– de campo;

• Basicamente,, dois equipamentos


q p são utilizados p
para
medições ópticas:
– POWER METER;
– OTDR (Optical Time Domain Reflectometry).

107
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO REDE ÓPTICA
Medições com Power Meter e OTDR

I di d para LAN’
Indicado LAN’s
Fonte Medidor de
de luz potência

Fibra óptica
em teste
V-groove
Indicado para lances
longos
g ((CATV / TELES )
OTDR
Fibra de Fibra sob
lançamento medida
*Ver o manual de utilização do Fabricante do Eqto. Seguir as recomendações de Calibração e
Medição.
*Equipamento
108 não aferido não pode ser usado para Garantia Extendida.
RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ÓPTICAS
• Medir as fibras ópticas nas frequencias de 850nm e 1300nm para fibras MMF (Multimodo), para
Monomodo medir em 1310nm.
•Após medir, verificar de acordo com a aplicação 100Mbps, 1000Gbps, 10Gbps, ou Fiber Channel se não
foi ultrapassado o COMPRIMENTO MÁXIMO Á ou a ATENUAÇÃO
à MÁXIMA
Á permitidas. Isso depende
diretamente da aplicação (Switch\Mini-GBIC, ou Conversor de Media).

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RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS ÓPTICAS
• Medir as fibras ópticas nas frequencias de 850nm e 1300nm para fibras MMF (Multimodo)
(Multimodo), para
Monomodo medir em 1310nm.
•Após medir, verificar de acordo com a aplicação 100Mbps, 1000Gbps, 10Gbps, ou Fiber Channel se não
foi ultrapassado o COMPRIMENTO MÁXIMO ou a ATENUAÇÃO MÁXIMA permitidas.
permitidas Isso depende
diretamente da aplicação (Switch\Mini-GBIC, ou Conversor de Media).

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