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Departamento de Aquicultura
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Universidade Federal de Santa Catarina
Centro de Ciencias Agrarias
Departamento de Aquicultura
Agradecimentos
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Aos responsáveis e funcionários do Laboratório de Camarões Marinhos pela
oportunidade de realizar este estágio. V
1- INTRODUÇÃO ....................................................... ..
1.1- A empresa
1.2- A espécie .................................................................... ..
2- INFRA-ESTRUTURA ..................................................... ..
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1 _ INTRODUÇÃO
1.1 - A empresa.
Estado do Ceará ,
no vale do rio Jaguaribe a uma distância de 3 km da sede
3
1.2- A espécie.
Filo Artropoda
Classe Crustacea
Subclasse Malacostraca
Série Eumalacostraca
Superordem Eucarida
Ordem Decapoda
Subordem Dendrobranchiata
Família Penaeidae
2 - INFRA-ESTRUTURA
3 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
5.000 ti.
3.1.5 - Calagem
3.2 - Pré-berçários
pré-berçários.
-› 6 g de Silicato;
-› 30 g de Farinha de trigo;
-› 50 g de Calcário.
1998b)
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3. 5 - Alimentação
condições.
A carcinicultura COMPESCAL utiliza a ração da marca comercial
“Purina”, com 35 % de proteína bruta. Vem sendo realizados testes com dois
novos tipos de ração (“Socil” e “Burris Mill”). Os testes são feitos mediante a
COMPESCAL (2000)
*
A quantidade inicial a ser colocada em cada bandeja é igual a quantidade anterior
dividido pelo número de bandejas.
3. 6 - Parâmetros físico-químicos
concluindo que o uso deste tipo de aeradores resulta numa melhora das
condições do cultivo, diminuindo o uso d`água, incrementando a taxa de
crescimento e a produção total.
3.6.2 - pH
3.6.3 - Salinidade
3.6.4 - Temperatura
3.6.5 - Turbidez.
3.7 - Fertilização
- 10 Kg de uréia/ ha.
- 1 Kg de Super fosfato triplo/ ha.
3.8 - Biometria
-› N° de camarões;
-› Peso médio;
-› N° de arremessos;
-› N° de camarões em muda;
-› N° de camarões com necroses;
25
-› Estado alimentar.
3.9 - Despesca
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26
3.9.1 - Produtividade
Kg/halciclo.
27
3.10 - Beneficiamento'
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28
4 - CARCINICULTURA E SUSTENTABILIDADE
?
30
5 _ DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
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6 - BIBLIOGRAFIA
BRAY, W. A., LAWRENCE, A. L.; EUNG-TRUJILLO. J.R. The effect of salinity on growth
and survival of Penaeus vannamei, with observations on the interaction of IHHN virus
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No 886 FIRI/C886(Ver.l). Rome, 1997.
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NUNES, A. J. P. 1995. Feeding dynamics of the Southern brow shirmp Penaeus subtilis
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WYBAN, J. A., SWEENEY, N. Intensive shimip growout in a round pond. Aquaculture, The
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