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Principios Da Excelencia Pessoal Fran Christy PDF
Principios Da Excelencia Pessoal Fran Christy PDF
Os Princípios da Excelência
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Os princípios da excelência pessoal
Devo mencionar que quando me refiro a “sucesso” não estou falando apenas
de sucesso profissional e muito menos de fama. Sucesso é ter êxito naquilo que cada
um se propõe a fazer, seja o que for. Podemos falar em sucesso nos relacionamentos
afetivos, ou seja, ser capaz de manter um relacionamento no longo prazo. Podemos
falar em sucesso familiar, ou seja, manter a união e estabilidade da família. Podemos
falar em sucesso na superação de dificuldades pessoais, como superar o medo de
falar em público ou a insegurança social. E é claro que sucesso financeiro e
profissional acabam compondo um quadro de uma vida completa e satisfatória, já
que a falta de dinheiro e a frustração profissional afetam todos os demais setores da
vida de uma pessoa. A teoria que apresento aqui demonstra um tipo de
personalidade que prioriza a excelência em tudo o que faz, em todas as áreas da
vida. A pessoa que é verdadeiramente excelente não tem sucesso aparente em
apenas uma área da vida, enquanto todas as outras se deterioram. A pessoa que age
de acordo com os princípios da excelência busca o equilíbrio e a prosperidade em
tudo na vida, em todas as áreas.
1. Integridade pessoal
mesma. A grosso modo, a pessoa que mente para si mesma para proteger seu ego
do sofrimento não consegue ser excelente nunca, pois a excelência exige esforço.
Esforço, por sua vez, é algo que exige que a pessoa deixe sua zona de conforto e
ponha a mão na massa, ou seja, se obrigue a enfrentar medos emocionais. A pessoa
que não tem integridade pessoal evita esse tipo de situação, arruma uma desculpa
qualquer, acredita nela e fica por isso mesmo. Ela faz isso uma vez atrás da outra, até
que ela perde a confiança em si mesma. Ela pode dizer o que quiser para si mesma
“da boca pra fora”, mas inconscientemente ela já deu provas a si mesma de que não
é confiável, de que não dá conta do recado, de que desiste da batalha se
determinadas situações lhe incomodarem muito.
A questão é que bem lá no fundo nós nos conhecemos, nós sabemos das
nossas limitações, nossos medos e temos memória dos nossos fracassos. Na teoria,
podemos nos motivar artificialmente, ficar entusiasmados com alguma idéia e
prometermos a nós mesmos que vamos conseguir, pois “dessa vez tudo será
diferente”. Na prática, nosso subconsciente está dando gargalhadas da nossa
ingenuidade, sabendo que estamos mentindo descaradamente para nós mesmos.
Essa postura é extremamente danosa para a auto-estima e para a autoconfiança,
pois qualquer mudança de comportamento artificial não passa da análise crítica e
realista do subconsciente.
2. Autocrítica
Não há uma pessoa verdadeiramente excelente nesse mundo que seja leviana
para com a análise de sua performance ou condescendente para com suas
dificuldades e erros. Autocrítica, muitas vezes, é vista com maus olhos devido a
exemplos extremos, mas somada com os demais itens dessa lista, ela se torna
positiva e realista, sem ser danosa e exigente demais.
(ou apenas sonho) não tem definição nenhuma para que as pequenas atividades
necessárias para essa conquista sejam feitas no aqui e agora. A pessoa só sonha, mas
não faz nada e age assim porque ela nem sabe o que fazer, por onde começar e o
problema todo está na aura grandiosa, na fantasia que envolve o sonho. Isso, mais
uma vez, é falta de autocrítica, autoconhecimento somado com pés no chão e
honestidade bruta para consigo mesmo.
3. Auto-estima
Por que a pessoa que age com integridade, com autenticidade íntima não tem
problemas de auto-estima? Porque ela não espera ser perfeita e não precisa de
desculpas para justificar sua imperfeição. Ela admite para si mesma o que precisar
admitir, sem fazer drama, sem choramingar, sem se colocar na posição de vítima,
nem dos outros, nem de si mesma. Ela tem a plena noção de que pode falhar, mas se
compromete consigo mesma a dar o melhor de si. Essa postura é como uma lavada
em toda a sujeira das autocorrupções que ocorrem quando a pessoa falha, mas sabe
que o motivo real foi sua própria falta de comprometimento, leviandade, falta de
esforço, atenção, dedicação, persistência, enfim, se a pessoa dá o melhor de si, não
há porque mentir para si mesma, ela se sente tranqüila mesmo tendo fracassado. Ao
mesmo tempo, quando ela tem êxito, o sucesso não lhe sobe à cabeça. O indivíduo
autocorrupto se deslumbra com o sucesso, pois a experiência parece ser (para ele)
uma confirmação de que ele é realmente perfeito e melhor do que os outros. Essa
postura coloca a pessoa que obteve êxito em algumas experiências na vida numa
situação que pode se dividir em dois lados opostos. A experiência pode ter impacto
positivo em sua auto-estima e autoconfiança e motivar a pessoa a progredir ainda
mais na vida ou buscar outras experiências de sucesso; ou pode desencadear o
narcisismo e egocentrismo, a pessoa então fica com medo de ter outras experiências
para não arriscar falhar, pois isso arruinaria o sucesso já conquistado, mesmo que
isso signifique apenas a noção que a pessoa tem de si mesma de que é perfeita e
infalível. É o famoso caso da pessoa que senta nos louros do sucesso, ou seja, a
pessoa atinge uma certa posição e se apega a ela com toda a força, com medo de
que qualquer mudança possa destruir o que ela conseguiu. Outra vertente do
narcisismo é a pessoa construir uma falsa autoconfiança e agir porque não tem medo
do fracasso, ela se acha infalível.
4. Inteligência emocional
Muitos dos problemas que as pessoas têm tanto em sua vida pessoal quanto
profissional advêm da dificuldade em lidar com aspectos emocionais em resposta aos
estímulos que recebem. De frustração à rejeição, é preciso equilíbrio emocional para
construir internamente o que se tornará a resposta mais adequada a ser
exteriorizada. A pessoa sem inteligência emocional dá respostas erradas a esses
estímulos, fica brava, “explode” de raiva, se retrai em timidez ou medo, toma
atitudes precipitadas e impulsivas em resposta à sua ansiedade interna, enfim, a
pessoa sem inteligência emocional mete os pés pelas mãos pela vida afora, por
simples incapacidade de lidar pró-ativamente com as próprias emoções.
5. Determinação
6. Motivação
A maioria das pessoas, por não ter um propósito bem definido e metas
específicas a serem buscadas, deseja a motivação como um viciado busca a
satisfação proporcionada por uma droga! A motivação acaba sendo vista como um
pico de entusiasmo e energia que não se sabe da onde vem e durará pouco. Assim
sendo, a única saída parece ser buscar esses pequenos intervalos de motivação em
coisas efêmeras ou estímulos externos. Essa postura coloca a pessoa numa
montanha russa emocional na qual em certos momentos da vida ela se sente
motivada, enquanto em outros o desânimo toma conta. Essas motivações ocasionais
podem acontecer por necessidades específicas como dinheiro, um novo projeto, uma
nova área de interesse, uma oportunidade, mas como se diz numa linguagem
popular, é tudo fogo de palha. A pessoa se anima um pouco, mas como aquilo não
está ligado a um propósito nem a um objetivo específico, aos poucos, depois que a
poeira vai baixando e o entusiasmo diminuindo, ela vê que não tem real interesse no
que está fazendo e então a motivação vira desânimo.
7. Comprometimento
A motivação efêmera, artificial que discutimos no item anterior pode dar uma
falsa sensação de comprometimento. A pessoa acha que está comprometida com
seus projetos e idéias só porque está sentindo aquela energia mágica da motivação,
mas o senso de responsabilidade vai embora tão logo o interesse diminua e a pessoa
perca a motivação. O mecanismo do auto-engano nesse caso é a pessoa dar uma
desculpa para si mesma (e para outros, se for o caso) de que ela não tem tempo de
se dedicar ao que tinha se proposto ou que ela está reavaliando suas prioridades e
encontrou outras necessidades mais básicas em sua vida que precisam de sua
dedicação no momento.
Há também aqueles que sentem tão pouco comprometimento que não têm
necessidade nem de dar qualquer desculpa, ficam simplesmente pulando de meta
em meta, projeto em projeto, oportunidade em oportunidade e ao se envolverem
com a próxima empreitada, nem sequer pensam no que deixaram para trás, fingindo
que todo o tempo dedicado ao projeto anterior não ocorreu. Isso é muito comum em
pessoas que lidam com idéias, projetos específicos ou negócios cuja entrada e saída
é rápida e barata. Acontece também em relacionamentos afetivos e sociais. Quando
mudar de idéia e direção é fácil demais, a pessoa corre o risco de oscilar entre um
caminho e outro e não se dar conta do que está fazendo, sempre naquela ânsia de
descobrir o pulo do gato, de dar certo na vida, ignorando todas as outras tentativas
como se elas nunca tivessem acontecido. Qual o problema com essa postura? A
dispersão em si é o fator mais complicado, mas ainda podemos levantar o traço de
dificuldade em se autocriticar, analisar os próprios erros. A pessoa que tem esse tipo
de comportamento não olha para trás para ver quantos erros e desistências está
acumulando em suas costas. Ela só consegue olhar para frente numa ansiedade
absurda de vencer na vida ou obter sucesso. Olhar para trás e analisar o passado, no
entanto, é essencial para que a pessoa possa refletir sobre os denominadores
comuns, ou seja, os fatores que se repetiram em todas as falhas anteriores e que
provavelmente explicam porque a pessoa ainda não deu certo na vida. O erro maior
está em acreditar que o sucesso está logo ali na esquina, na próxima oportunidade,
no próximo projeto, na próxima idéia, quando, na verdade, ele já poderia ter
acontecido se a pessoa tivesse descoberto qual o seu gargalo, ou seja, qual o seu
ponto fraco que está pondo a perder todas as suas tentativas e que, provavelmente,
se não for identificado, continuará a afetar negativamente todas as oportunidades
futuras.
8. Liderança pessoal
Antes de ser líder dos outros, o indivíduo precisa liderar a si mesmo. Esse
conceito vem sendo amplamente discutido nos meios de auto-ajuda, tendo sido
muito reforçado nas duas últimas décadas por autores como Stephen Covey.
Ser líder de si mesmo é ser o capitão do seu próprio barco, conduzir-se com
integridade e determinação para a conquista dos objetivos definidos na vida. A
liderança pessoal é um dos princípios da excelência, pois só a pessoa soberana de si
própria pode realmente dar o melhor de si com força e integridade.
Como seria a condição contrária? A pessoa que não tem liderança pessoal
precisa ser liderada pelos outros. Sua vida é o que os outros definem, o que os outros
Essa postura é muito comum e por mais que demonstre fraqueza de caráter, é
importante admitir o problema se for o seu caso. Para muitas pessoas, a falta de
liderança pessoal é apenas uma conseqüência da própria criação e ambiente social,
ou seja, muita gente com plena capacidade de tomar as rédeas da própria vida não o
faz porque nem sabe que pode! A liderança pessoal exige um alto nível de
interdependência, mas muita gente sequer aprendeu a ser independente ainda.
Apesar de todos os estímulos à independência em nossa sociedade, muitas pessoas
se sentem inseguras demais para tomar decisões sem envolver mais alguém, seja
para dar um simples conselho ou participar da experiência. Tem gente que não
consegue nem sequer comprar roupas sem levar alguém junto para dar uma opinião.
Esse tipo de insegurança pode parecer inofensiva em situações como essa, mas
numa perspectiva mais ampla afeta toda a vida da pessoa e a torna incapaz de tocar
a própria vida sem considerar a opinião dos outros. Mas por que a falta de liderança
pessoal é tão prejudicial? Você pode ter essa dúvida principalmente se considera que
a opinião daqueles com quem se importa é relevante e você gosta de considerá-las
sempre que pode. Considerar a opinião dos outros é uma coisa, depender delas é
outra! Levar em conta que você não está sozinho no mundo é apenas um traço
normal da pessoa interdependente, o problema está na insegurança para tomar
decisões que dizem respeito à sua vida somente ou titubear em decisões grupais,
abrindo mão do seu direito de opinar, dando seu poder àqueles que possuem maior
liderança sobre você.
9. Disciplina
10. Persistência
como saber? Justamente tendo discernimento para refletir sobre seus propósitos,
sua vida e sua posição nela e, além disso, ter autocrítica para analisar a si mesmo
com modéstia sem cair em armadilhas da arrogância, da prepotência ou mesmo da
ganância.
11. Pró-atividade
O que muitos não se dão conta é que entre o estímulo e a resposta, nós temos
a nossa própria liberdade de escolha. Nós é que escolhemos ficar tristes, com raiva,
desanimados, frustrados ou alegres, entusiasmados, motivados, felizes. O grande
problema é que a noção de que são as coisas externas, ou seja, os estímulos que
ditam nosso estado interno e, conseqüentemente, nossa resposta, alastrou-se tão
profundamente em nossa sociedade que a maioria das pessoas é incapaz de
compreender que não é preciso ser assim. A maioria das pessoas se vê como vítima
das circunstâncias, logo, seu estado emocional é como uma obrigação de resposta,
não uma escolha.
A maioria das pessoas não é pró-ativa por puro orgulho mesmo. A reatividade,
oposto da pró-atividade, é a postura de sempre reagir defendendo o ego ferido em
cada situação em que alguém faz algo que você não gosta ou não aprova. O pior da
história é que é muito difícil argumentar esse ponto, pois as pessoas acham que
estão em seu direito de se defender e assim seguem pela vida, se defendendo do
mundo, reagindo a tudo como um animal arisco.
12. Perspicácia
O ditado diz que o bom entendedor entende com meia palavra – essa é a
pessoa perspicaz, não precisa de muito, não precisa de mil explicações, ela já
entende tudo com pouco, consegue ler nas entrelinhas, interpretar o que não é dito
em palavras. Em linguagem popular, o contrário de perspicácia é burrice. A pessoa
que não entende as coisas facilmente, que olha e não vê, que tem dificuldade para
compreender as coisas é tachada de burra. Se o perspicaz precisa apenas de meia
palavra para entender, o burro não entende nem com um livro inteiro!
O que mais temos no mundo é gente que olha e não vê. Pessoas que vivem
uma vida semi-robótica, praticamente sem prestar atenção em nada além do
absolutamente necessário para tocarem suas vidas. Essas pessoas que olham e não
vêem, no entanto, desejam também ser bem sucedidas e procuram livros, cursos,
sites e consomem, consomem, consomem informações sem entender o que
realmente devem fazer para se darem bem na vida. São essas pessoas que dão má
fama à área de auto-ajuda dizendo que esses livros não tem nada de novo, que elas
já sabem de tudo isso, mas ninguém fala qual o segredo, qual o pulo do gato. O
problema não está nos livros, o problema é com elas. Se bom entendedor só precisa
de meia palavra... Essas pessoas lêem livros e mais livros, fazem cursos, etc. e mesmo
assim não cai a ficha?! Essas pessoas são más entendedoras, lhes falta o quarteto
mágico mental: raciocínio lógico, discernimento, atenção e autocrítica. Esse
quarteto forma a perspicácia. A pessoa que não presta atenção e não discerne com
lógica sobre seus arredores, olha e não vê. As coisas estão na frente de seu nariz,
mas a pessoa não percebe, não enxerga. A pessoa que não tem autocrítica não
reflete sobre seus próprios erros, dificuldades e histórico. É a pessoa que fica sempre
na esperança de descobrir qual o segredo do sucesso ou do que ela deseja atingir ou
realizar, mas ela busca incessantemente informações e nunca entende nada. Na
interpretação dela, contudo, ela ainda não esbarrou no “segredo”. É claro que o mau
entendedor, nesse caso, acha que entendeu tudo. É por isso que ele diz que já viu
todas essas informações, que já sabe de tudo isso. A desculpa que ele dá é que se
essas coisas não funcionaram para ele, então elas não funcionam de uma forma
geral... Para ninguém.
13. Pragmatismo
14. Flexibilidade
âmbito pessoal, como líder de si mesmo, cabe a cada um de nós ter a capacidade de
enxergar os campos de batalha em que entramos em busca da concretização dos
nossos objetivos.
16. Assertividade
- O pulso firme de quem é líder de si mesmo e não se deixa dominar pelos outros;
- O foco e o pragmatismo de quem sabe o que quer e se mantém na linha rumo aos
resultados almejados sem perder tempo e sem se dispersar;
Todas essas características juntas tornam a pessoa assertiva. Ela faz o que
precisa ser feito de acordo com seus mais profundos princípios, sem pisar em
ninguém e sem deixar que os outros pisem nela. Dentro dessa condição, não há
como não apresentar um desempenho excelente. A excelência se torna um princípio
em si para a pessoa e ela mesma não aceita performance ou resultados medíocres,
buscando sempre dar o melhor de si e extrair o mesmo daqueles à sua volta. O
sucesso em seus empreendimentos é apenas uma conseqüência natural do seu
comportamento excelente.
Obstáculos à excelência
- Cultura da mediocridade
Desde cedo na vida somos ensinados que para “nos safarmos” devemos ser
apenas bons o suficiente. Poucas pessoas têm a sorte de ter pais e/ou professores
que estimulam a excelência. A maioria das pessoas responsáveis pela educação e
criação de crianças e jovens é medíocre e jamais poderia transmitir a excelência, uma
vez que elas próprias não a praticam. Na escola, poucos são os alunos que lutam pela
excelência e não se permitem tirar notas baixas. A maioria está feliz demais com
notas apenas acima da média – desde que dê para passar de ano, está bom. Em
casa, muitas crianças aprendem a fazer apenas o suficiente para manterem os pais
“quietos” sem reclamarem de sua conduta, bagunça ou hábitos improdutivos como
jogar videogame.
- Cultura da culpa
Mais uma idiotice cultural que se forma como um hábito e se torna uma regra
para justificar falhas, dificuldades e erros pessoais. “Ser gordo está em minha
genética, eu não consigo emagrecer.”, diz o obeso que não faz esforço algum para
emagrecer, pois “já que” a culpa não é dele, mas, sim, da genética, não há nada que
ele possa fazer a não ser aceitar seu destino cruel – e nesse meio tempo se esbaldar
de comer e não fazer exercícios, pois já que a culpa é da genética, não adianta se
esforçar mesmo...
filhos eram relapsos e não estavam estudando direito, sentiam que era mais fácil
admitir que a criança tinha “dificuldade”. Esse é mais um hábito que é criado na
escola e levado para a vida adulta marcando um obstáculo muito grande contra a
excelência. A culpa passa a ser da indefinível “dificuldade” e a pessoa lava as mãos,
pois se a culpa não é dela...
Por outro lado, quando a pessoa se encontra num beco sem saída e precisa
admitir a culpa, ao invés de lidar pró-ativamente com o fato, passar por cima do
ocorrido e tomar as providências para consertar o erro ou dar a volta por cima, a
pessoa faz drama, fica deprimida, frustrada, pois agora o vilão da história, o culpado,
é ela mesma e ela não consegue arranjar uma desculpa para se esconder atrás.
- Ansiedade
- Preguiça
Pode parecer algo tolo, mas a preguiça é uma força capaz de deter a mais
determinada das pessoas! Ter objetivos claros e definidos, se sentir motivado para
concretizá-los e ter planos e sistemas já organizados para colocar tudo em prática é
ótimo, mas se a pessoa se deixa tomar pela preguiça com muita freqüência, ela
andará muito devagar e essa velocidade pode ser fatal para o sucesso no que ela se
propõe a fazer.
- Pusilanimidade
- Auto-sabotagem
- Dispersividade
geralmente apenas reagindo à urgência, fazendo o que aparece e que precisa ser
feito sem nenhuma preocupação com a construção de algo mais sólido para o futuro.
De ordinário a extraordinário
Cada site que faz parte do Excellence Studio possui uma especialidade. Em cada site
você encontrará artigos específicos sobre determinados temas relacionados ao
desenvolvimento pessoal:
- Economia Pessoal: Site sobre finanças pessoais com dicas para organizar a vida
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