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1 APRESENTAÇÃO/PLANO NORTEADOR
1.1 TEMA
1.2 JUSTIFICATIVA
se, com este trabalho, auxiliar o aluno na sua preparação para o mundo da
competitividade e valorização pessoal, bem como, colaborar para que na prática
ocorram melhorias de aproveitamento nos índices da escola em testes do Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e outros exames e concursos que se
apresentam no dia a dia dos jovens. Além disso, pretende-se elencar propostas em
nível teórico e prático que auxiliem no desenvolvimento dos educandos da 5ª série
do Ensino Fundamental, a partir de um trabalho de estudos e leituras que tornem
evidentes evoluções e conquistas, procurando estabelecer relações com o que se
tem e com o que se quer.
Ao analisar os dados mais recentes do (IDEB) relativos a 2009, do Colégio
Estadual Monsenhor Guilherme, verifica-se que é urgente repensar a prática
pedagógica. O Colégio está muito distante dos padrões definidos como aceitáveis
para os membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), isto é, o clube das 30 nações mais desenvolvidas do planeta. O projeto do
Ministério da Educação (MEC) sabe que mudanças profundas são lentas, mas a
mudança neste índice é urgente.
Uma das formas de elevar essa média é através da aquisição da leitura como
processo de apropriação do conhecimento da língua oral e escrita, em que o
indivíduo gradativamente amplia e revê suas formas de ler o mundo.
A implantação do projeto aqui proposto, que será desenvolvido através de
oficinas de leitura, com certeza contribuirá para um melhor aproveitamento escolar,
via identificação dos sentidos representados nos espaços da leitura, cujas intenções
precisam ser entendidas, pois é através deles que se conseguem avanços
consistentes e duradouros na aprendizagem.
A fantasia cultuada nessa faixa etária será tida como suporte para
demonstrar a importância e o direcionamento no estudo dos livros de literatura e
gibis. As técnicas e as atividades terão a ambição de promover animação como
ferramenta pedagógica facilitadora no processo ensino-aprendizagem, auxiliando o
professor a implementar a sua prática pedagógica e levando o aluno a auto afirmar-
se de forma positiva e prazerosa, pois, de acordo com Lois (2010), a diversão, a
brincadeira e o lúdico tornam a leitura fonte de prazer acima de tudo.
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1.3 PÚBLICO-ALVO
1.4 OBJETIVOS
2 PROCEDIMENTOS
ajudem a transmitir este prazer, encontrar uma forma de envolver nosso aluno nas
atividades prazerosas da leitura.
Percebemos ao longo de nosso estudo que muitos são os caminhos possíveis
para formar um aluno leitor, e que é necessário propiciar oportunidades para que
este prazer possa ser desfrutado. Experiências têm mostrado que nossos alunos
demonstram “vontade” ou “querem” aprender quando há “sentido” ou “razão” para
aprender. A criança e o adolescente são imediatistas, se não vêem um motivo,
realizam a atividade sem envolvimento, ou não a realizam.
Isto acontece porque tudo o que é lúdico parece tocar o aluno,
sensibilizando-o. A sensibilidade é inerente a qualquer ser vivo. Por exemplo, se
coloco água quente em uma planta, ela reage de uma forma; se jogo água fria, de
outro. Da mesma forma ocorre em sala de aula: é a maneira como trabalho um
conteúdo que pode ativar ou não a curiosidade. É a forma como apresentamos as
atividades que vai determinar o envolvimento, ou não. Aprendemos com a ciência
que seres vivos reagem a estímulos porque são sensíveis e temos que nos
empenhar nisso. Precisamos permear os campos da sensibilidade com a fantasia
para ajudar nossos alunos a adquirir o hábito da leitura.
A literatura é uma forma lúdica de linguagem, nela o leitor usufrui o prazer do
jogo artístico que um escritor desenvolve com a linguagem, daí a importância de
aproximar a literatura e o lúdico. A arte literária e o lúdico podem surgir como
estímulo imprescindível para o desenvolvimento do imaginário e o desenvolvimento
cognitivo do aluno.
Acreditamos que através de atividades lúdicas atreladas à literatura o aluno
poderá apropriar-se do conhecimento extraindo dele muitas significações que o
encaminharão à conquista de sua própria identidade.
Através de oficina s de leitura envolvendo pais e alunos, apresentamos uma
metodologia que pretende aproximar literatura e o lúdico. A fantasia será tida como
suporte para demonstrar a importância e o direcionamento no estudo de livros de
literatura e de gibis. As técnicas e as atividades terão a ambição de promover
animação, como ferramenta pedagógica facilitadora no processo de ensino-
aprendizagem, auxiliando o professor a programar a sua prática pedagógica e
levando o aluno a autoafirmar-se de forma positiva e prazerosa, pois, de acordo com
Lois (2010), como já mencionado, a diversão, a brincadeira e o lúdico tornam a
leitura fonte de prazer acima de tudo. Assim, essas modalidades estratégicas
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Revelando os porquês
Produzindo Conhecimento
UM GALOTO DIFELENTE
Alunos e alunas!
Meninos e meninas!
Eu sou de verdade, sou gente. Minha forma de viver tem que ser uma escolha
minha. Sei pensar e escolher. É como se todos os dias eu pegasse uma caneta e
escrevesse como e o que vou fazer naquele dia -vou escolhendo e fazendo. Se
eu escolher com responsabilidade e aceitar ajuda para fazer coisas boas, daqui a
vinte anos eu terei........anos e serei........................................................
Para eu ter essa profissão eu preciso:
1-_______________________________________________
2-_______________________________________________
3-_______________________________________________
4-_______________________________________________
5-_______________________________________________
Há ! Esqueci de te dizer que para mim, “fazer coisas boas” é isso...........................
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Já cansei, afinal não sou de ferro. Só falta agora você descobrir o meu nome.
Ficou em dúvida, não é? Só falei quantas letras, mas não quais.
Vou escrevê-las aqui todas embaralhadas. Tente adivinhar.
...................................................................................................................................
Claro, meu nome é................................... e meu sobrenome é.......................
Junto fica:.........................................................................................................
Distribuir uma tira com balões em branco para que seja reescrito em forma de
quadrinhos o que pretendem ser daqui a vinte anos - imaginando responder uma
pergunta do Cebolinha.
d) Divulgando produções:
O que há de diferente?
O professor apresenta:
* Uma seqüência de palavras →em seguida retira uma e pergunta: O que está
faltando?
* Uma gravura colorida de uma pessoa → reapresenta a mesma com
vestimenta de outra cor. O que há de diferente?
* A figura de uma casa → reapresenta sem uma porta ou janela. O que está
faltando?
* Mostra algumas gravuras de animais → Acrescenta mais um. O que há de
diferente?
* Apresenta alguns personagem da turma da Mônica. →acrescenta um
personagem diferente. Quem não faz parte da turma da Mônica?
* Apresenta uma palavra → retira uma letra. O que há de diferente?
Revelando os porquês
Produzindo Conhecimento
2º. Distribuir aos grupos o Gibi: Você Sabia? Histórias em Quadrinhos. (Turma da
Mônica n. 8, Editora Globo) → leiam primeiro a História em Quadrinhos Primeira
Parte e em seguida a segunda parte: Histórias em Quadrinhos Brasil.
Praticando conhecimentos
Divulgando produções
Avaliando produções
O professor pergunta:
- O que vocês conseguiram aprender?
- Em que essa atividade vai ajudar a cada um?
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Alunos e alunas...
Revelando os porquês
Produzindo conhecimento
a) Atividade 01
c) Atividade 03
Quadrinha escolhida:
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Quadrinha reformulada:
Divulgando produções
Esta atividade também será realizada em folha separada do caderno para ser
exposta no mural da escola de forma que sirva de referencia para outras turmas.
Tendo por base as quadrinhas consideradas positivas para o convívio entre
as pessoas escreva sobre:
A Escola
A leitura
A família
Avaliando Produções
a) Dinâmica
Revelando os porquês
Produzindo conhecimento
Praticando Conhecimentos
a) Atividade 01
b) Atividade 02
c) Atividade 03
Pedir aos alunos que criem outros títulos aos contos lidos, explicando que o
título de um texto muitas vezes pode despertar o interesse das pessoas, fazendo
com que tenham vontade de ler.
Os alunos apresentarão os novos títulos aos colegas e estes farão a
apreciação onde julgarão se eles são mais interessantes do que os títulos originais.
Essa atividade estimula os alunos à reflexão e estes passam a fazer uma análise
das principais características dos contos lidos.
Divulgando Produções
Avaliando Produções
a) Dinâmica
explicar que o grupo deverá prestar atenção na quantidade de silvos para que
acompanhem imitando as vozes seguindo o ritmo:
01 silvo = 01 vez (Ex,: Miau )
02 silvos = 02 vezes (Miau, miau)
E assim por diante
Revelando os porquês
Produzindo Conhecimento
1) Primeira Parte
A professora:
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2) Segunda Parte
Avaliando Conhecimentos
a) Objetivos
(A pauta será exposta em local visível em cartaz com letras grandes para facilitar a
visualização.)
Solicitar que os presentes degustem o bombom colocado sobre seus
assentos e que leiam a mensagem nela anexada.
Eu mandava
Eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas
Com pedrinhas de brilhantes
Só pra ver
Só pra ver o meu amor passar.
Se essa turma
Se essa turma fosse minha
Eu ___________________
_____________________
_____________________
_____________________
_____________________
_____________________
Sugestão
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Objetivos
2.3 TÉCNICAS
3 CONTEÚDOS DE ESTUDO
4 ORIENTAÇÕES/RECOMENDAÇÕES
literário foi escrito. Enfim, o professor não pode apenas apresentar o texto literário.
Precisa exercer o papel de mediador, provocá-lo para que ele tenha curiosidade em
descobrir as emoções da leitura, fazer reflexões.
O grande desafio da escola contemporânea é formar leitores eficientes,
capazes de ler e compreender o que leram, contextualizando o conhecimento.
Assumir esse desafio significa abandonar as atividades mecânicas e desprovidas de
sentido, que levam a criança a distanciar-se da leitura por considerá-la uma mera
obrigação escolar (LERNER, 2002).
Já foi dito por muitos pesquisadores, e nós enquanto observadores podemos
reafirmar, que a lógica do interesse flui com mais intensidade no contato com o
lúdico. Ao analisar os alunos em sala de aula, a impressão que se tem é que a
mente funciona como um dispositivo que condiciona a história de cada um ao campo
e espaço, com detalhes significativos aos seus valores. É nesse sentido que os gibis
e os contos contemporâneos vão subsidiar este trabalho.
Lois (2010), afirma que a literatura traz da realidade os conteúdos que dizem
respeito ao homem e que, quando o texto caminha em direção à fantasia, ao
imaginário, ao faz de conta e às chaves alegóricas que desembocam na decifração
do enigma, esse jogo de palavras chama a atenção do leitor, favorecendo a leitura.
Ela diz ainda que o código e sua decifração entram em acréscimo, numa relação de
prazer pela história e pelo lúdico.
Há a necessidade de que os alunos identifiquem os gêneros que serão
trabalhados. Eles precisam começar a entender os diferentes estilos e recursos
linguísticos que os autores utilizam. Também é importante que passem a analisar os
recursos linguísticos, os detalhes da história e as diferentes características dos
gêneros textuais sem esquecer a importância de identificar o que está sendo dito no
texto. Enfim, que possam compreender melhor aquilo que está sendo lido.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GUEDES, Roberto. A saga dos Super-Heróis Brasileiros, São Paulo, 2005, Opera
Graphica, 2005.
KRAMER, Sônia. Por entre as pedras: arma e sonho na escola. São Paulo: Ed.
Ática. 1994.
ANEXOS
Regulamento
2- Dos Objetivos
Observar detalhes;
Seguir as normas pré-estabelecidas em regulamento.
3. Dos Participantes
4. Das etapas
5. Do Tempo de Apresentação
6. Da Pontuação-
c. Será formada uma equipe responsável pela soma das notas de cada
equipe;
7. Da Premiação
8. Da Comissão Julgadora
10 Ficha de Avaliação: