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02/06/2019

 PODE REVELAR DISTÚRBIO EM:


▪ Cérebro
▪ Medula espinhal
▪ Nervos
Prof. Pedro Henrique de Moura ▪ Músculos

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 COMPONENTES  ANAMNESE (HISTÓRIA CLÍNICA)


▪ anamnese (história clínica) ▪ Parte mais importante do exame
▪ Fechamento diagnóstico em 80 a 90% dos casos
▪ avaliação do estado mental
▪ Inclui:
▪ exame físico ▪ Identificação clássica
▪ exames diagnósticos (quando necessário) ▪ Escolaridade
▪ Mão dominante
▪ Início dos sintomas
▪ Instalação dos sintomas (minutos, horas, dias, meses)
▪ Evolução dos sintomas (monofásica, progressiva, ou
recorrente)

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 PRINCIPAIS SINTOMAS  PRINCIPAIS SINTOMAS


▪ Cefaléia ▪ Distúrbios Visuais
▪ Dor (neurítico, radicular , central) ▪ Distúrbios do sono
▪ Parestesias ▪ Distúrbio dos esfincteres
▪ Paresias e Paralisias
▪ Perda de Consciência (desmaio, síncope, crise  ANTECEDENTES PESSOAIS
epiléptica, lipotímia)
▪ Vertigem  ANTECEDENTES FAMILIARES

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 MOTILIDADE VOLUNTÁRIA
▪ MOVIMENTOS ATIVOS
▪ FORÇA MUSCULAR
▪ MANOBRAS DEFICITÁRIAS
 TÔNUS MUSCULAR
 REFLEXOS
 SENSIBILIDADE
 COORDENAÇÃO E EQUILÍBRIO

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 MOVIMENTOS ATIVOS  FORÇA MUSCULAR


▪ Velocidade ▪ Depende de:
▪ Habilidade ▪ Número de unidades motoras (UMs) recrutadas
▪ Energia ▪ Frequência de disparo das Ums

▪ Amplitude
▪ FRAQUEZA – diminuição da potência muscular
▪ Cabeça, MMSS, MMII, tronco.
em relação ao padrão normal da pessoa.
▪ FOCAL ou GENERALIZADA ?

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▪ QUANTIFICAÇÃO
▪ TERMINOLOGIA → PARESIA ≠ PLEGIA
▪ Monoplegia
▪ Hemiplegia
▪ Tetraplegia
▪ Diplegia

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 MANOBRAS DEFICITÁRIAS
▪ Objetivam evidenciar déficits motores mínimos

Manobra de Barré
Manobra de Mingazzini

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Manobra de Mingazzini dos MMSS ou


Prova de queda dos MMII em abdução braços estendidos

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 INSPEÇÃO
 PALPAÇÃO
 MOVIMENTAÇÃO PASSIVA
 BALANÇO PASSIVO

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 INSPEÇÃO  PALPAÇÃO
▪ Avalia a consistência muscular
▪ Músculo normal → consistência elástica

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 MOVIMENTAÇÃO PASSIVA  BALANÇO PASSIVO


▪ Fornece informações sobre: ▪ Realizado nos segmentos distais dos membros
▪ Extensibilidade – amplitude dos movimentos passivos ▪ Permite apreciar:
▪ Passividade – resistência que os músculos opõe ▪ Oscilações amplas - hipotonia
passivamente ao movimento. ▪ Oscilações de pequena amplitude ou ausentes –
▪ Reflexos pendulares
hiperextensibilidade
hipotonia
hiperpassividade

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 ALTERAÇÕES DO TONUS  ALTERAÇÕES DO TONUS MUSCULAR


MUSCULAR ▪ HIPERTONIAS
▪ HIPOTONIAS
▪ PERFÉRICAS (interrupção do arco
reflexo espinhal. PIRAMIDAL
▪ CENTRAIS (deficiência dos
influxos facilitadores HIPERTONIA
vestíbulospinais)
EXTRAPIRAMIDAL

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 ALTERAÇÕES DO TONUS MUSCULAR


▪ HIPERTONIA PIRAMIDAL
▪ Espasticidade
▪ Eletiva
▪ Elástica – maior resistência no início do movimento
passivo, cessando repentinamente (sinal do canivete).
▪ Velocidade-dependente.
▪ Acompanhada de hiperreflexia profunda,
automatismos, sinal de Babinski e sincinesias
▪ Aumento de excitabilidade dos motoneurônios alfa e
gama

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 ALTERAÇÕES DO TONUS MUSCULAR


▪ HIPERTONIA EXTRAPIRAMIDAL –
▪ Global (com predileção por músculos de tronco,
pescoço e raízes dos membros)
▪ Rigidez – resistência aumentada ao movimento
passivo que independe da direção do movimento.
▪ Hipertonia plástica / Rigidez em cano de chumbo
▪ Rigidez em roda denteada – interrupções tipo
catraca superimpostas ao movimento passivo.
Tremor subjacente

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 ALTERAÇÕES DO TONUS MUSCULAR


▪ RIGIDEZ DE DESCEREBRAÇÃO
▪ Lesões graves tronculares altas
▪ Ponte, bulbo e medula atuam “livres” de influências
mesencefálicas e cerebrais.
▪ Hipertonia extensora dos membros
 Liberação do núcleo vestibular lateral (projeção
vestíbuloespinhal – ação facilitatória sobre os extensores)
 Interrupção do trato rubroespinhal – ação facilitatória sobre os
flexores.

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 REFLEXO – RESPOSTA MOTORA OU SECRETORA A


ESTÍMULO ADEQUADO, EXTERNO OU INTERNO. BASE
ANATÔMICA
Objetividade da informação
Pesquisa de
reflexos
Colaboração não obrigatória
ARCO
REFLEXO

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 CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS ▪ FENÔMENO DE ADIÇÃO – estímulos insuficientes


▪ PERÍODO DE LATÊNCIA – tempo entre a sucessivos provocando resposta
aplicação do estímulo e resposta ▪ PRINCÍPIO DA INERVAÇÃO RECÍPROCA –
▪ PERÍODO REFRATÁRIO - período sem resposta contração de um músculo leva a inibição do seu
após provocação do reflexo antagonista
▪ FADIGA – depressão e extinção do reflexo após ▪ LEI DA LOCALIZAÇÃO – cada reflexo apresenta
provocação repetida área específica de excitação e resposta

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 ALTERAÇÕES  0 – NENHUM REFLEXO (MESMO COM MANOBRA DE JENDRASSIK)


▪ ARREFLEXIA – ausência de resposta reflexa  1 – REFLEXO DIMINUÍDO
▪ HIPORREFLEXIA – depressão da resposta reflexa  2 – RESPOSTA REFLEXA NORMAL
▪ HIPERREFLEXIA – aumento da resposta reflexa  3 – REFLEXO EXALTADO
▪ CLÔNUS – série de contrações reflexas rítmicas
▪ TREPIDAÇÕES – clônus de todo o membro  4 – REFLEXO EXALTADO COM PRESENÇA DE
▪ REFLEXO POLICINÉTICO – várias respostas quando da CLÔNUS.
aplicação de um estímulo único
▪ ASSIMETRIA DOS REFLEXOS – depressão ou
exacerbamento localizado ou unilateral

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 CLASSIFICAÇÃO DE SHERRINGTON  TENDÃO PERCUTIDO COM MARTELO DE REFLEXOS –


PARA OS REFLEXOS TENDINOSOS

Exteroceptivos RESPOSTA NORMAL


MIOTÁTICOS

REFLEXOS Proprioceptivos

LABIRÍNTICOS
Estiramento súbito e
Visceroceptivos vigoroso do músculo e
seus fusos

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 UTILIZAÇÃO DE UM OBJETO ROMBO PARA OS  REFLEXOS PROPRIOCEPTIVOS


REFLEXOS CUTÂNEOS ▪ MIOTÁTICOS (profundos ou osteotendíneos)
▪ Estímulo → distenção rápida do músculo*
RESPOSTA NORMAL
▪ Origem → fusos musculares
▪ Curto período de latência → monossinápticos
▪ Mais evidente em músculos antigravitacionais

Contração muscular Fásica* Pronta e breve


da região
Resposta
estimulada Prolongada e
Tônica
intensa

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DISCRIMINATIVA
Quantitativa Descrição
 REFLEXOS PROPRIOCEPTIVOS – (qualitativa)

MIOTÁTICOS Ausente 0 Mesmo com manobras facilitadoras não é possível


obter o reflexo.
▪ FÁSICOS Diminuido + O reflexo é conseguido com alguma dificuldade ou o
movimento da articulação é de pequena intensidade
▪ Pcte tranquilo / região descoberta
Normal +++ O reflexo é obtido com facilidade e intensidade
▪ Martelo normais.
▪ Manobras de reforço Vivo +++ O reflexo é obtido com facilidade aumentada, sendo
amplo e brusco.
Exaltado ++++ O reflexo é obtido em uma área maior do que a que
se consegue habitualmente (aumento da área
reflexógena), sendo policinético (com uma
percussão ocorrem várias contrações), amplo e
brusco.

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 REFLEXOS AXIAIS DA FACE  REFLEXOS DOS MMII


▪ R. Nasopalpebral (n. facial) ▪ R. Patelar (L2 – L4)
▪ R. Oro-orbicular (n. facial /n. trigêmio ) ▪ R. Aquileu (L5 – S2)
▪ R. Mandibular (n. trigêmio)

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 REFLEXOS DOS MMSS


▪ Reflexo bicipital (C5 – C6)
▪ Reflexo tricipital (C7 – C8)

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 REFLEXOS DOS MMSS  REFLEXOS PROPRIOCEPTIVOS –


▪ Reflexo estilorradial (C5 – C6) MIOTÁTICOS
▪ Reflexo dos flexores dos dedos (C8 – T1) ▪ TÔNICOS
▪ Reflexos que participam da sustentação das atividades
posturais e na regulação dos movimentos.
▪ Dependem de estímulos originados nos músculos,
labirinto e no sistema visual.
▪ Participam da intervenção na manutenção do equilíbrio
estático do corpo.

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REFLEXOS PROPRIOCEPTIVOS –MIOTÁTICOS TÔNICOS REFLEXOS PROPRIOCEPTIVOS –MIOTÁTICOS TÔNICOS

RTCS
RTCA

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REFLEXOS PROPRIOCEPTIVOS –MIOTÁTICOS TÔNICOS REFLEXOS PROPRIOCEPTIVOS –MIOTÁTICOS TÔNICOS

MORO REFLEXO DE
LANDAU

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 REFLEXOS EXTEROCEPTIVOS (SUPERFICIAIS)  REFLEXO CUTÂNEO-ABDOMINAL


▪ São obtidos pela excitação de receptores ▪ SUPERIOR (supra-umbilical) T6 – T9
localizados em regiões cutâneas ou mucosas ▪ MÉDIO (umbilical) T9 – T11
▪ Possuem maior período de latência ▪ INFERIOR (infra-umbilical) T11 – T12
(polissinápticos)
▪ Apresentam maior facilidade de entrar em fadiga
▪ Encontram-se diminuídos ou abolidos na
síndrome piramidal

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 REFLEXO CUTÂNEO-PLANTAR (L4 – S2)

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 INTEGRIDADE SENSORIAL  SENSIBILIDADE CONSCIENTE – VERIFICADA


▪ Habilidade de organizar e de usar a informação DIRETAMENTE ATRAVÉS DO EXAME NEUROLÓGICO
sensorial SENSITIVO.
 TESTE SENSORIAL
▪ Examina a integridade sensorial determinando a  SENSIBILIDADE INCONSCIENTE – ACESSÍVEL
habilidade do paciente de interpretar e INDIRETAMENTE PELA AVALIAÇÃO DA
discriminar as informações sensoriais que lhe COORDENAÇÃO.
chegam

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 TERMINOLOGIA DESCRITIVA ▪ Causalgia – sensações dolorosas, em queimação,


geralmente ao longo do trajeto do nervo
▪ Abarognosia – Incapacidade de reconhecer peso
▪ Disestesia - sensação de toque experimentada como
▪ Alodínia - percepção de estímulo não-doloroso como dor
doloroso e de alta intensidade ▪ Hipoalgesia – Diminuição da sensibilidade dolorosa
▪ Analgesia – Perda completa da sensibilidade à dor ▪ Hiperalgesia – aumento da sensibilidade dolorosa
▪ Anestesia – desaparecimento de todas as sensações ▪ Hiperestesia – aumento da sensibilidade a estímulos
▪ Astereognosia – incapacidade de identificar objetos sensoriais
por sua forma ▪ Hipoestesia – diminuição da sensibilidade a estímulos
▪ Atopognosia – Incapacidade de localizar uma sensoriais
sensação ▪ Palestesia – sensação vibratória (apalestesia –
ausente)

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▪ Parestesia – sensação de dor, formigamento,  LOCAL DO EXAME – SILENCIOSO E BEM ILUMINADO


alfinetada ou queimação, sem causa aparente.  POSIÇÃO DO PACIENTE – SENTADO OU DEITADO
▪ Termanestesia – incapacidade de perceber  OCLUSÃO DA VISÃO
sensações de calor e frio  INSTRUÇÕES
▪ Termo-hiperestesia – aumento da sensibilidade à  APLICAÇÃO ALEATÓRIA
temperatura
▪ Termo-hipoestesia – redução na sensibilidade à
temperatura

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 EQUIPAMENTOS  ORDEM DE TESTAGEM


▪ Alfinete de segurança Sensações superficiais
▪ Dois tubos de ensaio com rolha (exteroceptivas)
▪ Pedaço de algodão
▪ Objetos pequenos (chave, clipe,moeda, caneta)
Sensações profundas
▪ Estesiômetro
▪ Pesos pequenos com mesma dimensão (proprioceptivas)
▪ Tecidos com texturas variadas
▪ Diapasão
Sensações corticais combinadas

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 ÁREA DE INERVAÇÃO CUTÂNEA E DERMÁTOMOS DOR

TEMPERATURA
SENSAÇÕES
EXTEROCEPTIVAS
TATO LEVE

TATO-PRESSÃO

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 SENSAÇÕES SUPERFICIAIS  SENSAÇÕES SUPERFICIAIS


▪ DOR ▪ TEMPERATURA
▪ Instrumento (clipe, alfinete) agudo suficiente para ▪ Dois tubos de ensaio com rolha
realizar deflexão da pele, sem perfurá-la. (água quente e gelo picado) –
▪ Paciente indica verbalmente quando sentir estímulo temperaturas entre 5 – 10ºC (frio)
▪ Áreas do corpo testadas de distal para proximal ou de e 40 – 45ºC (calor).
um lado para o outro ▪ Paciente deve indicar quando
sentir o estímulo:
▪ “quente”
▪ “frio”
▪ “incapaz de responder”

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 SENSAÇÕES SUPERFICIAIS  SENSAÇÕES


▪ TOQUE LEVE – Materiais: SUPERFICIAIS
▪ MONOFILAMENTOS para uma ▪ PRESSÃO
testagem quantitativa. ▪ Terapeuta usa a ponta do
▪ Escova de pelo de camelo ou um polegar ou outro dedo para
pedaço de algodão ou tecido pressionar firmemente a
▪ Área a ser avaliada levemente tocada superfície da pele
ou esfregada (estimulação de receptores
▪ Paciente deve indicar quando profundos).
perceber estímulo
▪ Paciente indica quando
estímulo foi aplicado.

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 SENSAÇÕES PROFUNDAS  SENSAÇÕES PROFUNDAS (PROPRIOCEPTIVAS)


(PROPRIOCEPTIVAS) ▪ PROPRIOCEPÇÃO
▪ CINESTESIA ▪ Examina o senso de posição articular ou percepção das
▪ Avalia percepção do movimento articulações em repouso
▪ Mov. passivo com ADM relativamente
pequena ▪ Mov. passivo através de amplitude relativamente pequena.
▪ Identificar a faixa avaliada (inicial, média, ▪ Descrição verbal ou imitação
terminal)
▪ Paciente descreve a direção: “para cima”,
“para baixo”, “para dentro”, “para fora”, etc)
▪ Pode responder imitando mov. com o
membro oposto
▪ Preensão mínima e constante

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 SENSAÇÕES PROFUNDAS  SENSAÇÕES CORTICAIS COMBINADAS


(PROPRIOCEPTIVAS) ▪ ESTEREOGNOSIA
▪ VIBRAÇÃO ▪ Identificação de objetos através do tato
▪ Diapasão vibrando a 128 Hz ▪ Objetos culturalmente familiares
▪ Proeminência óssea ▪ Pcte deve nomear objeto verbalmente
▪ Pcte deve ser capaz de perceber
se o diapasão está vibrando ou
não.
▪ Aplicação aleatória de estímulos
VB e NVB

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 SENSAÇÕES CORTICAIS COMBINADAS  SENSAÇÕES CORTICAIS


▪ LOCALIZAÇÃO TÁTIL COMBINADAS
▪ Terapeuta toca diversas partes do corpo do paciente ▪ DISCRIMINAÇÃO ENTRE
com a ponta dos dedos DOIS PONTOS
▪ Paciente deve apontar a área tocada ou descrevê-la ▪ Habilidade de perceber dois
▪ Pode-se medir a distância entre a área tocada e área pontos aplicados
apontada simultaneamente na pele
▪ Medida da menor distância
entre dois estímulos que
ainda podem ser percebidos
como distintos.

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 SENSAÇÕES CORTICAIS  SENSAÇÕES CORTICAIS COMBINADAS


COMBINADAS ▪ BAROGNOSIA
▪ DISCRIMINAÇÃO ENTRE ▪ Identificação de peso
DOIS PONTOS ▪ Pesos diferentes na mesma mão ou um peso diferente
em cada mão simultaneamente

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 SENSAÇÕES CORTICAIS  SENSAÇÕES CORTICAIS COMBINADAS


COMBINADAS ▪ IDENTIFICAÇÃO DE TEXTURA
▪ GRAFESTESIA ▪ Habilidade de diferenciar entre várias texturas
▪ Capacidade de identificar letras, ▪ Lã, algodão ou seda
números ou formas traçados na pele ▪ Itens colocados um a um na mão do paciente
▪ Substituto útil para a estereognosia ▪ Paciente manipula amostras de texturas
quando o paciente não consegue ▪ Identificação pelo nome ou pela textura (liso, áspero...)
segurar objetos
▪ Identificação verbal das figuras

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 AVALIAÇÃO CLÍNICA
▪ LOCALIZAÇÃO DOS DISTÚRBIOS SENSORIAIS

LESÃO • Déficit sensorial respeita


território da raiz ou nervo
PERIFÉRICA • Pananestesia

LESÃO • Não respeita território de


nervo ou dermátomo
CENTRAL • Alterações mais extensas

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 CAPACIDADE DE MANTER A ORIENTAÇÃO DO CORPO E


Lesões
SUAS PARTES EM RELAÇÃO AO ESPAÇO EXTERNO. vestibulares

Depende da provisão Lesões Lesões das vias


contínua de informações cerebelares proprioceptivas

DISTÚRBIOS
VISUAIS LABIRÍNTICAS PROPRIOCEPTIVAS DO
EQUILÍBRIO

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 SINTOMAS RELACIONADOS AOS  SINTOMAS RELACIONADOS AOS


DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO
▪ VERTIGEM – ilusão de movimento do corpo ou do ▪ ATAXIA SENSITIVA – por comprometimento das
ambiente
estruturas sensitivas profundas
▪ Lesão vestibular periférica – ouvido interno ou nervo
auditivo (divisão vestibular) ▪ ATAXIA CEREBELAR – por comprometimento do
▪ Lesão vestibular central – núcleos vestibulares do tronco cerebelo e/ou de vias a ele relacionadas
cerebral
▪ ATAXIA MISTA – sensitivocerebelar
▪ ATAXIA – incoordenação ou falta de agilidade no
movimento. Pode afetar movimentos oculares,
fala, membros individualmente, tronco ou marcha

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 EXPLORAÇÃO

▪ EQUILÍBRIO ESTÁTICO – manutenção da posição


ereta.

▪ EQUILÍBRIO DINÂMICO – durante a marcha

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