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Práticas e Modelos na Auto-Avaliação da BE

Reflexão Final

1º “A Biblioteca escolar. Desafios e oportunidades no contexto da mudança” foi o


desafio com que demos início à formação “Práticas e Modelos na Auto-avaliação das
Bibliotecas Escolares”.

Constituíam objectivos dessa sessão:

 Definir e entender o conceito de biblioteca escolar no contexto da mudança.


 Perspectivar práticas adequadas a estes novos contextos.
 Entender o valor e o papel da avaliação na gestão da mudança.
Pois bem, dos dois fóruns propostos, optei pelo 1º que referia:

“Partindo da leitura dos textos fornecidos e do conhecimento da biblioteca escolar que dirige,
identifique as áreas/ domínios que são afectados pela mudança, perspectivando as
oportunidades, constrangimentos e desafios principais que o professor bibliotecário e a BE
enfrentam no contexto da mudança.
Para a realização deste trabalho deve usar a tabela matriz disponibilizada neste bloco que
colocará no fórum respectivo.”
O desafio foi efectivado e o conhecimento aconteceu!

2º “ O Modelo de Auto-Avaliação. Problemáticas e conceitos implicados” constituiu o


segundo desafio que detinha como objectivos:

 Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de


Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
 Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação.
A Tarefa 2 foi a minha eleita e nela sugeria-se:

“Faça uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em
conta os seguintes aspectos:

- Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares.

- O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos


implicados.

- Organização estrutural e funcional.

- Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar. Oportunidades e


constrangimentos.

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- Gestão das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de participação da e na escola.

Recorra, quando julgar oportuno, à informação disponibilizada, citando-a.”

Procedi conforme as orientações dadas e, mais uma vez o conhecimento construi-se.

3º “O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DA ESCOLA/


AGRUPAMENTO” foi aquele que constituiu o 3º desafio cujos objectivos elenco:
 Entender as ligações do processo de auto-avaliação à escola.
 Perspectivar a gestão da informação e o processo de comunicação com
a escola/ agrupamento.
 Perceber o papel e a necessidade de liderança por parte do professor
coordenador.
Escolhi a tarefa 1 e construi um PowerPoint a apresentar em pedagógico.
4º “O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE
OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE I) ” constitui-se como 4º desafio da formação.
O repto lançado, desta feita, foi:
“Na presente sessão propomos-lhe que construa um plano de avaliação que por
hipótese pretendesse aplicar este ano na sua biblioteca, mas para ser eficaz, este plano não
pode ser um rol abstracto de intenções, vazio de conteúdo.”
O trabalho foi operacionalizado e consegui efectivar o proposto, não sem alguns
constrangimentos, mas esses foram vencidos.
5º “O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE
OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE II) ” eis aquele que veio a constituir-se como o 5º
desafio.
Aqui optei pela actividade 1 que referia:
“Localizar nos instrumentos propostos pelo MAABE para o Sub-Domínio A2, questões
ou itens que vão ao encontro dos factores críticos definidos para cada um dos seus
Indicadores.
Para a execução deste exercício, utilize a Tabela seguinte, preenchendo a última coluna
(Nota: algumas células podem ficar vazias por o seu preenchimento exigir outro tipo de instrumentos).”
A tarefa foi cumprida com esforço, é certo, mas valeu a pena pois cresci na
aprendizagem!

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6º O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE


OPERACIONALIZAÇÃO (CONCLUSÃO) constitui, apenas, mais um dos desafios da nossa
escalada, nesta formação.
Segui as orientações do Guia da Sessão que referia:

“Tendo por base as orientações do Guia da Sessão que referia: Considerando as ligações de
consulta obrigatória disponíveis na Plataforma:

“Tópicos para apresentação da escola: campos de análise de desempenho”, através do


qual se orienta o conteúdo do texto e da apresentação das escolas à IGE
http://www.ige.min-edu.pt/upload/AEE_2011/AEE_10_11_Topicos.pdf
Uma amostra, à sua escolha, de três Relatórios de Avaliação Externa das escolas dos
anos 2006/07; 2007/08 e/ou 2008/09
http://www.ige.min-
edu.pt/content_01.asp?BtreeID=03/01&treeID=03/01/03&auxID=&newsID=663#conte
nt
1. Elabore um quadro que permita cruzar o tipo de informação resultante da auto-
avaliação da BE nos seus diferentes Domínios/Sub-domínios e respectivos
Indicadores, com os Campos de análise e Tópicos descritores estabelecidos pela
IGE, nos quais aquela informação deve ser relatada e enquadrada para
apresentação.

2. Tendo por base a amostra de Relatórios de avaliação externa que elegeu, faça uma
análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses
Relatórios.”

Pois bem, esta tarefa constituiu, efectivamente, uma das mais trabalhosas e que
maior esforço exigiu de mim, pois o tempo disponibilizado era curto. Mas como diz
o nobre Fernando Pessoa “Deus quer, o homem sonha, a obra nasce” e a obra
nasceu.

Cumpri as actividades propostas dando a respectiva importância às orientações


das nossas formadoras, sempre diligentes, li os textos sugeridos, fiz as minhas
reflexões e aprendizagens, mas sinto que há, ainda, um vasto mundo a descobrir e a
percorrer, mas como “Pelo sonho é que vamos” acredito que…
“…Basta a fé no que temos,
basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.

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Basta que a alma demos,


com a mesma alegria
ao que desconhecemos
e ao que é do dia-a-dia.
Chegamos? Não chegamos?
─ Partimos. Vamos. Somos.

Sebastião da Gama

5 de Dezembro de 2010

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