Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
10 Padroes Mais Comuns de Price Action
10 Padroes Mais Comuns de Price Action
Tendência
Correção que rompa para fora do canal
Retomada da tendência
Segunda correção que cresça até se tornar uma tendência oposta.
Reversão majoritária de tendência com mínima mais baixa (LL MTR), seguida de Reversão majo
ritária de tendência com mínima mais alta (HL MTR) no gráfico de 5 minutos da Apple (AAPL)
Ocorreram diversos setups de compra em forma de reversões majoritárias de tendência (MTR).
Comprar acima da barra 1 teria resultado em uma pequena perda, e comprar acima da barra 2
teria levado a um pequeno ganho ou a uma saída no zero a zero. Comprar acima de qualquer u
ma das barras 3, 4 ou 5 teria resultado em um ganho muitas vezes maior do que o risco, e o
fundo em cunha aumentou as chances de um swing de alta. Muitos traders preferem trades de
alta probabilidade e teriam iniciado suas operações perto do fechamento da barra 6, após u
m forte rompimento. A essa altura, as chances de preços mais altos, atingindo diferentes m
ovimentos projetados, era de ao menos 60%. Para ter essa alta probabilidade, o que eles de
ram em troca foi um maior risco (o stop estava abaixo da perna de alta, como abaixo das ba
rras 3 ou 4).
Reversão majoritária de tendência com topo mais baixo (LH MTR) no gráfico de 5 minutos da
GOOG (Google). A barra 2 estava completamente abaixo da média móvel, portanto, era uma bar
ra de gap da média móvel. Isso é um sinal de que os vendedores estavam fortes. Quando uma
barra de gap de média móvel ocorre tardiamente em uma tendência, ela normalmente leva à pe
rna final da tendência, antes de uma reversão majoritária de tendência ser acionada. Nesse
caso, na barra 3 os vendedores tiveram uma reversão majoritária de tendência com topo mais
baixo, que era também o topo de uma bandeira de baixa em forma de cunha.
A ação da Google também teve uma falha no rompimento acima do topo de um canal de alta, e
logo depois veio um micro topo duplo, que foi seguido por um forte movimento projetado par
a baixo, bem abaixo do fundo do canal. Vendedores foram alertados a vender o próximo respi
ro, apostando que ele não conseguiriam ir acima da máxima anterior e, ao invés disso, seri
a seguido por ao menos uma segunda perna para baixo. Eles venderam abaixo da máxima mais b
aixa na barra 3, que foi uma bem-sucedida reversão majoritária de tendência com máxima mai
s baixa (LH MTR - foi também uma bandeira de baixa em forma de cunha). O mercado entrou em
um canal amplo e os vendedores operaram contra cada forte rali, apostando que ele iria fal
har e não conseguiria ir acima da máxima anterior mais baixa.
Esse é o 15 minutos do Emini, e formou um fundo em forma de triângulo expandido. Um fundo
em forma de triângulo expandido é uma variante de uma reversão majoritária de tendência co
m fundo mais baixo (LL MTR). É um trade de swing confiável para os altistas.
2- Bandeiras Finais
Os componentes de uma bandeira final são:
Tendência
Correção, que em geral é basicamente horizontal. Ela pode ser tão breve quanto uma única
barra.
Geralmente está quase em um magneto (resistência em uma tendência de alta ou suporte em
uma tendência de baixa)
Normalmente apresenta outros sinais de uma possível reversão (em uma tendência de alta,
exemplos incluem acumulação de pressão de venda próxima ao topo de um canal).
Uma bandeira final é um padrão de reversão de tendência que começa como um padrão de
continuação. Traders esperam que a continuação venha a falhar e estão prontos para entrar em um
trade na direção oposta. Como em todas as reversões de tendência, a probabilidade de um swing
normalmente é de apenas uns 40%. O meu objetivo mais comum são 10 barras divididas em duas
pernas (TBTL – Ten Bars, Two Legs), o que significa um swing que tem ao menos dez barras e duas
pernas), e isso também significa um ganho que seja ao menos duas vezes o tamanho do risco – esse é o
meu critério mínimo para que um swing seja bem-sucedido. Sessenta por cento dos trades resultam em
pequenos ganhos ou pequenas perdas, que normalmente compensam um ao outro. Traders que querem
uma probabilidade maior normalmente têm de esperar a ocorrência de um forte rompimento na direção
da reversão. Se ocorrer, a probabilidade de um trade de swing com frequência é de 60% ou mais, mas
o stop está distante. Esse aumento do risco é o que eles dão em troca do aumento da probabilidade.
Deve sempre haver algum atrativo para que uma instituição entre do outro lado da sua operação. Se
você tiver uma probabilidade alta, você paga por ela com um potencial de ganho reduzido em relação
ao risco.
Uma bandeira de baixa em forma de triângulo se tornou uma bandeira final no gráfico de 5 m
inutos do EURUSD (Forex).
3- Rompimentos
Rompimentos de quê? De qualquer suporte ou resistência, não importa. Toda barra de tendência é um
rompimento de alguma coisa, nem que seja da máxima ou mínima da barra anterior. Com experiência,
traders começam a enxergar o que está sendo rompido. As coisas mais comuns são lateralidades,
correções, médias móveis, linhas de tendência, canais e mínimas e máximas anteriores. Às vezes o
trader tem de mudar para um tempo gráfico maior para enxergar o rompimento. Dentre esses 10
melhores padrões de price action, rompimentos são os meus favoritos, porque eu gosto de trades de
alta probabilidade.
O mercado rompeu abaixo da linha verde de um canal estreito de alta, e depois abaixo de uma média
móvel. No caminho para cima, ele primeiro rompeu para fora de um canal estreito de baixa (não
mostrado), foi acima de uma mínima mais baixa anterior, acima da média móvel, acima da linha de
tendência de baixa vermelha, e acima de uma significativa máxima mais baixa, onde a última perna de
baixa (linha rosa) havia se iniciado.
A ideia básica é que o mercado com frequência faz algumas tentativas de reverter uma tendência, e
isso cria duas pernas. Se essas duas tentativas de reversão falharem, o mercado geralmente tentará
andar na direção oposta. Considerando que a direção oposta à correção é uma tendência que está sendo
retomada, aqueles que estão operando contra a tendência sabem que estão em apuros, e, uma vez que
essa segunda tentativa tenha falhado, serão rápidos em cair fora. Além disso, eles não estarão tão
ansiosos para tentar novamente. Isso resulta em um padrão de continuidade de alta probabilidade, que
geralmente se move com velocidade. Traders muitas vezes operam scalps em setups como esses, mas,
mesmo assim, a tendência ainda é forte e eles poderiam operar swings em parte ou em toda a posição.
Os padrões várias vezes ocorrem dentro de outros padrões, com uma versão menor sendo formada em
cada uma das duas grandes pernas. Não importa se um trader está tentando entrar na versão menor ou
na versão maior, contanto que ele use o stop correto.
Sinais de 2ª.Mínima no 5 minutos do SPY. Houve uma bandeira de baixa em forma de 2ª.Mínima
maior (L1 e L2 marcadas em azul), e outra menor (letras em vermelho). O padrão também era
um triângulo, porque houve uma terceira puxada para cima, criando o segundo sinal de venda
(seta vermelha).
Sinais de compra de 2ª.Máxima no gráfico diário do EURDOL(Forex). Note que todo fundo dupl
o é um setup de compra de 2ª.Máxima (e todo topo duplo é um setup de venda de 2ª.Mínima).
Houve diversas variações de sinais de compra de 2ª.Máxima, alguns menores e outros maiores
. O maior deles foi um simples setup de compra de 2ª.Máxima no gráfico de 15 minutos. Como
sempre, não importa em qual das bandeiras de alta um trader irá entrar, desde que ele gere
ncie o seu trade corretamente, usando um stop apropriado (como um stop de swing abaixo do
fundo na perna de alta mais recente) e um alvo de lucro também apropriado.
Contanto que os ralis se mantenham abaixo das máximas mais baixas anteriores, a tendência
de baixa estará intacta. Bandeiras de baixa em forma de topo duplo (todos os topos duplos
são também setups de venda de 2ª.Mínima) são comuns. Os compradores querem que o rali vá a
cima da máxima mais baixa anterior, de modo a converter a tendência de baixo em uma latera
lidade. Nesse exemplo, os vendedores conseguiram um rompimento abaixo da linha de pescoço
de uma bandeira de baixa em forma de topo duplo. Isso foi seguido por um movimento projeta
do para baixo.
No sentido mais amplo, uma cunha é qualquer padrão com 3 puxadas, e que tenha uma inclinação de
alta ou de baixa. Não tem de ser convergente e a terceira puxada não tem de ir além da segunda. Assim
que houver duas puxadas, traders podem traçar uma linha que as conecte e podem estender essa linha
para a direita (uma linha de canal). Eles então irão procurar por uma reversão caso o mercado se
aproxime dessa linha uma terceira vez. Quanto mais um padrão for parecido com o ideal, mais
confiável ele será, porque mais computadores irão considera-lo como sendo significativo. No entanto,
traders jamais devem perder de vista as forças por trás de um padrão, e devem aprender a ficar
confortáveis com qualquer variação possível, de qualquer padrão. Isso dará a eles muito mais
oportunidades de trading.
Várias cunhas no gráfico de 60 minutos do EURDOL(Forex).
Cunhas raramente são perfeitas. Nesse gráfico de 5 minutos do Emini, a terceira puxada fal
hou em ir acima do topo da segunda, mas, mesmo assim, atuou como sendo uma bandeira de bai
xa em forma de cunha (wedge).
Cunhas podem ser sutis. Essa aqui foi um rompimento abaixo de uma bandeira de alta em form
a de cunha, no gráfico de 5 minutos do Emini (esse é um padrão de rompimento bastante conf
iável... um rompimento abaixo de outro pequeno rompimento, abaixo de um terceiro pequeno r
ompimento).
Climaxes de compra às vezes aparecem na forma de cunhas parabólicas, sendo que essas são m
ais comuns na abertura. Essa cunha parabólica foi um clímax de compra, e acabou fazendo a
máxima do dia. Ela foi uma reversão na abertura, acima da máxima de ontem.
6- Canais
O mercado sempre está dentro de canais. Às vezes os traders têm de olhar em um tempo gráfico maior
para enxergá-los, e a maioria deles não se parece com o que a maioria dos livros descrevem como
sendo um canal. No entanto, os traders conhecem bem a aparência real de um canal e são bastante
flexíveis ao escolherem os pontos de inflexão nos quais irão traçar esses canais. Uma vez que eles
vejam dois pontos, eles traçam uma linha e observam para ver se o mercado irá reverter quando voltar
a ela. Eles ficam o tempo todo apagando linhas que o mercado ignora e traçando novas.
Esse é o gráfico mensal do S&P500, mostrando um rompimento acima de um canal de alta após
os republicanos tomarem o controle da câmara dos deputados, no final de 1994. Isso levou à
maior tendência de alta dos nossos tempos. Embora 75% dos testes do topo de um canal de al
ta sejam seguidos por uma reversão de baixa, às vezes ocorre um rompimento de alta bem-suc
edido. A tendência então deixa de ser uma tendência de alta fraca (um canal) para voltar a
ser uma forte tendência de alta (um rompimento).
Esse é um zoom focando o rompimento acima do canal de alta do gráfico mensal do S&P500 à v
ista. Quando ocorrem de 3 a 5 barras de alta consecutivas, com a maioria delas fechando ac
ima das suas metades, a probabilidade de haver continuidade na compra é de 80% ou mais. Ne
sse exemplo, o mercado subiu por 13 meses antes que houvesse qualquer tipo de correção. Es
se foi um rompimento excepcionalmente forte, que fez um canal de alta voltar a ser um romp
imento (uma forte tendência de alta).
7- Movimentos projetados
O mercado com frequência tenta fazer alguma coisa duas vezes. O resultado disso é que a maioria dos
topos são variações de topos duplos, a maioria dos fundos são variações de fundos duplos, e a maioria
das tendências geralmente possuem uma segunda perna com tamanho parecido ao da primeira. Todo
mundo conhece um movimento do tipo perna 1 = perna 2, no qual o mercado solta uma segunda perna
de tamanho quase idêntico ao da primeira. Além desse tipo de movimento, os traders também
costumam procurar movimentos projetados após rompimentos a partir de lateralidades, e eles esperam
que o movimento tenha um tamanho mais ou menos igual ao tamanho da lateralidade. Existem vários
outros tipos de movimentos projetados que os computadores usam, tanto para realizar lucros quanto
para entrar em reversões, e muitos deles são baseados em gaps do intraday ou no tamanho de
rompimentos.
Movimento projetado do tipo perna 1 = perna 2 no gráfico de 5 minutos do SPY. Note como eu
usei a mínima da barra 4 como início da perna de alta, ao invés da mínima de fato na barra
3. Uma vez que o mercado começou a corrigir na barra 5, ficou claro que o rompimento se in
iciou na barra 4 e não na barra 3. Você pode perceber que a maioria dos computadores també
m usaram a barra 4, pois o mercado parou em um alvo projetado a partir dessa barra 4.
8- Reversões em lateralidades
Mesmo antes de uma lateralidade parecer óbvia, o mercado normalmente apresenta sinais de atividade
bilateral que alertam sobre a possibilidade de se tratar de um dia lateral. Quando esse é o caso, o
mercado com frequência corre para o topo com força e velocidade suficientes para fazer iniciantes
erroneamente acreditarem que seria um bom negócio comprar uma pequena correção e esperar uma
segunda perna para cima. Similarmente, eles veem uma grande e forte barra de baixa no fundo e então
começam a vender respiros porque eles não conseguem entender o que de fato está acontecendo. O
mercado regularmente é sugado para o topo, onde os altistas realizam lucros ao invés de comprarem
mais, e os baixistas começam a aparecer do nada.
Tanto os altistas quanto os baixistas acham que o teste da resistência irá falhar e levar a uma falha de
rompimento. O oposto ocorre no fundo. Quando o mercado chega próximo ao fundo, scalpers baixistas
vendem ainda mais, esperando que o mercado caia só mais um pouquinho. Altistas param de comprar,
porque estão confiantes que o mercado irá atingir o nível de suporte e até mesmo dar uma leve
furadinha abaixo dele. Assim, por que comprar agora se eles podem comprar mais baixo em alguns
poucos minutos? O resultado é que o mercado cria fortes barras de baixa no fundo, conforme ele vai
sendo sugado para o suporte. Ao invés de continuidade nas vendas, os compradores aparecem. Os
baixistas compram para realizar lucros, enquanto que os altistas compram para iniciar posições de
compra.
Segunda entrada na venda no topo, e segunda entrada na compra no fundo em uma lateralidade
do gráfico diário de petróleo. Quando um trader não está confiante a respeito de uma compr
a porque o momentum de baixa é forte, ele pode esperar para comprar uma segunda entrada, c
omo por exemplo acima da barra 4.
Houve várias reversões em novas máximas e mínimas do dia durante este dia lateral no Emini
, gráfico de 5 minutos, apesar das fortes barras de alta no topo e das fortes barras de ba
ixa no fundo.
Quando traders estão iniciando, é comum que eles só percebam que o mercado estava formando
uma lateralidade quando o dia já terminou. As barras costumam sinalizar antecipadamente, c
omo foi o caso aqui. Houve várias barras com sombras salientes, várias correções, o pregão
anterior terminou como uma lateralidade estreita, (mercados têm inércia e tendem a continu
ar fazendo o que já vinham fazendo), e algumas áreas de 2 ou 3 barras de tendência consecu
tivas. Isso significa que os altistas e os baixistas estavam desapontados pela falta de co
ntinuidade.
Iniciantes se sentem confusos e desapontados pelas repetidas reversões, sem perceber que e
sse sentimento de confusão é justamente a marca registrada das lateralidades. Quando trade
rs experientes detectam esse tipo de sentimento, eles encaram isso como sendo uma oportuni
dade... eles apostam que todo rompimento irá falhar e reverter, e eles então procuram comp
rar baixo, vender alto e operar curto. Mesmo quando o mercado estava em tendência de baixa
durante o meio da sessão, eles esperavam que o rompimento para a nova mínima do dia iria f
alhar, porque isso é o que normalmente ocorre em dias laterais. Eles compraram a reversão
para cima, apostando que o rali voltaria para acima do ponto de rompimento (a mínima da pr
imeira hora), de volta para dentro da lateralidade.
9- Reversões na abertura
Os componentes de uma reversão na abertura são:
O gráfico de 5 minutos do Emini abriu com gap de alta e teve uma forte barra de alta na ab
ertura, mas o mercado reverteu para baixo na média móvel do 60 minutos. Aquela linha azul
pontilhada é a média exponencial de 20 períodos do gráfico de 60 minutos, que eu plotei no
gráfico de 5 minutos através de um código (na área de membros do site principal eu tenho o
código para usar no Tradestation).
Houve uma segunda reversão de alta na mínima do dia que foi formada no fundo do canal de b
aixa (a linha de canal do canal de baixa). Essa reversão de alta ocorreu logo abaixo de um
movimento projetado para baixo (portanto um objetivo cumprido), a partir da falha de uma b
andeira de alta em forma de cunha formada durante as primeiras 7 barras do dia.
Gap de alta, seguido por uma bandeira de alta em forma de cunha, ocorrida na média móvel d
o gráfico de 5 minutos do Emini.
Suporte é qualquer preço abaixo do mercado atual no qual possam aparecer compradores, onde altistas
compram para abrir novas posições e baixistas compram para realizar lucros. Resistência é qualquer
preço acima do preço de mercado atual no qual altistas talvez realizem lucros de suas compras e
baixistas talvez vendam. Magnetos comuns incluem os topos e fundos de lateralidades, mínimas e
máximas anteriores, linhas de tendência, canais, projeções de movimentos projetados e médias móveis.
Computadores controlam o mercado, e os suportes e resistências são baseados em coisas que os
computadores podem calcular. O resultado é que o mercado com frequência acelera próximo aos
objetivos, uma vez que um número substancioso de algoritmos acredite que aquele determinado alvo
será atingido.
Esse gráfico de 60 minutos do Emini mostra como o mercado com frequência testa o ponto de
rompimento após um rompimento bem-sucedido. Um rompimento acima de uma resistência transfo
rma aquela resistência em suporte em qualquer correção, e um rompimento abaixo de um supor
te transforma aquele suporte em resistência em qualquer rali. Por exemplo, baixistas vende
ram quando a barra 13 testou o fundo da pequena lateralidade na mínima da barra 10. Altist
as também venderam... os altistas que compraram naquela lateralidade entre a barra 9 e 11
estavam esperando por um rali que os permitiria vender para saírem de suas compras com uma
perda pequena. Como tanto baixistas quanto altistas estão vendendo, o mercado caiu por uma
nova perna de baixa. Essa resistência também está ocorrendo em torno das máximas das barra
s 2 e 7, onde ralis anteriores falharam.
Durante dias laterais, mais tardiamente na sessão, a abertura do dia se torna um magneto.
Vendedores agressivos venderam todas as vezes que o mercado reverteu para baixo em testes
de mínimas anteriores (vendas de rompimento e correção). Alguns testes vieram acima da mín
ima anterior (o ponto de rompimento) antes de reverterem para baixo (por exemplo, o rali p
ara a barra 4 foi acima da mínima da barra 1, e o rali para a barra 7 foi acima da mínima
da barra 5), e outras chegaram próximas à mínima anterior, mas reverteram para baixo antes
de atingirem a mínima (a barra 6 não chegou a atingir a mínima da barra 2).
Pra traders que não sabem o que os algoritmos estão vendo, o mercado pode dar a impressão
de estar revertendo randomicamente.
O topo foi um vácuo de compra (clímax de compra) testando os objetivos de dois movimentos
projetados e da linha de canal de um canal de tendência (um topo em forma de triângulo exp
andido).
Referências
1. org, Price action trading.
2. Brooks, Al (2009). Reading Price Charts Bar by Bar: the Technical Analysis of Price Action
for the Serious Trader. Hoboken, New Jersey, USA: John Wiley & Sons, Inc. ISBN 978-0-470-
44395-8.
3. Brooks, Al (2012). Trading Price Action TRENDS. Hoboken, New Jersey, USA: John Wiley &
Sons, Inc. ISBN 978-1-118-16623-9.
4. Brooks, Al (2012). Trading Price Action TRADING RANGES. Hoboken, New Jersey, USA:
John Wiley & Sons, Inc. ISBN 978-1-118-17231-5.
5. Brooks, Al (2012). Trading Price Action REVERSALS. Hoboken, New Jersey, USA: John
Wiley & Sons, Inc. ISBN 978-1-118-17228-5.
6. Chicago Board of Trade (1997). Commodity trading manual (9th ed. ed.). London: Fitzroy
Dearborn Publishers. ISBN 978-1-57958-002-5.
7. Livermore, Jesse Lauriston (1940). How to trade in stocks. New York, USA: Duel, Sloan &
Pearce.
8. Murphy, John J. (1999). Technical analysis of the financial markets : a comprehensive guide to
trading methods and applications (2nd ed. ed.). New York [u.a.]: New York Inst. of Finance.
ISBN 0-7352-0066-1.
9. Neill, Humphrey B. (1931). Tape reading & market tactics. New York, USA: Marketplace
Books. ISBN 978-965-00-6041-1.
10. Schwager, Jack D. (1996). Technical analysis (Reprint. ed.). New York, USA: John Wiley &
Sons. ISBN 978-0-471-02051-6.
11. Edwards, Robert D.; Magee, John (1948). Technical Analysis of Stock Trends. Springfield,
MA, USA: Stock Trend Service. ISBN 1-880408-00-7.