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Douglas Fernando Caldas Coutinho

Felipe Freitas de Paula

Gabriel Santos Assunção

Lucas Henrique de Sousa Silva

Maxwell Parreira Garcia

Rosielle Marinho Oliveira

Introdução a Engenharia Civil

Uberlândia/MG - 2012
Douglas Fernando Caldas Coutinho

Felipe Freitas de Paula

Gabriel Santos Assunção

Lucas Henrique de Sousa Silva

Maxwell Parreira Garcia

Rosielle Marinho Oliveira

Técnicas e etapas de execução de obras

Trabalho referente à disciplina de


Introdução a Engenharia Civil do primeiro
período do Curso de Engenharia Civil do Centro
Universitário do Triângulo, orientado pela
professora Eliane Alves e realizado pelos alunos
Douglas Fernando Caldas Coutinho, Felipe
Freitas de Paula, Gabriel Santos Assunção,
Lucas Henrique de Sousa Silva, Maxwell
Parreira Garcia, Rosielle Marinho Oliveira.

Uberlândia/MG – 2012
Sumário
1. Introdução................................................................................................................
1
2. Terreno.....................................................................................................................
1
2.1. Topografia..............................................................................................................1
3. Planta da casa.........................................................................................................2
3.1. Projeto arquitetônico..............................................................................................3
3.2. Projeto estrutural....................................................................................................3
3.3. Projeto de fundação...............................................................................................4
3.4. Projeto elétrico.......................................................................................................4
3.5. Projeto hidráulico ..................................................................................................4
4. Locação da obra......................................................................................................5
5. Fundação da
obra....................................................................................................6
6. Nivelamento.............................................................................................................
6
7. Canteiro de
obras.....................................................................................................7
7.1. Prazo de execução................................................................................................7
8. Concreto...................................................................................................................
9
9. Argamassa.............................................................................................................1
0
9.1. Argamassas para assentamento.........................................................................10
9.2. Argamassas para revestimento..........................................................................11
10. Instalações...........................................................................................................11
10.1. Elétricas.............................................................................................................11
10.1.1. Etapas da elaboração de um projeto de instalação elétrica...........................12
10.2. Hidráulicas.........................................................................................................12
11. Alvenaria...............................................................................................................13
11.1. Confecção da Alvenaria....................................................................................14
11.2 Paredes..............................................................................................................15
12. Muro de arrimo.....................................................................................................15
12.1. Tipos dos muros de arrimo................................................................................16
13. Escoramento........................................................................................................16
13.1. Escoramento metálico.......................................................................................16
13.2. Especificação.....................................................................................................17
13.3. Tipos de Escoramentos.....................................................................................17
14. Esquadrias............................................................................................................17
14.1. Os tipos de Esquadrias.....................................................................................18
14.2. Colocação de Esquadrias..................................................................................19
15. Pintura da obra.....................................................................................................21
15.1. Acabamento......................................................................................................21
16. Revestimento........................................................................................................22
16.1. Revestimento argamassado..............................................................................22
16.1.1. Na vertical.......................................................................................................22
16.1.2. Na horizontal..................................................................................................24
16.2. Revestimento não argamassados.....................................................................25
17. Cobertura..............................................................................................................26
18. Conclusão.............................................................................................................27
19. Referências bibliográficas....................................................................................28
1

1. Introdução

O objetivo do trabalho realizado pelo grupo de alunos do Centro Universitário


do Triangulo é demonstrar e exemplificar as técnicas e as etapas da execução de
uma obra. Com base em pesquisas realizadas pelo grupo e também em
aprendizado em sala de aula, foram citados assuntos com base na temática, como:
terreno, plana da casa, locação, fundação, nivelamento, canteiro de obras, concreto,
argamassa, instalações, alvenaria, muro de arrimo, escoramento, esquadria, pintura,
revestimento e cobertura.
Além das pesquisas em materiais, o grupo visitou uma obra em andamento
responsabilizada pela construtora Silva Couto no bairro Jardim Europa na cidade de
Uberlândia. Através das experiências adquiridas na obra, os integrantes do grupo
fizeram anotações, fotos e filmagens do cotidiano dos trabalhadores que serão
denotadas no desenvolvimento do trabalho.
Com o intuito de difundir e apresentar o tema aos nossos colegas de
classe e à responsável pela proposta do trabalho é que este foi elaborado.

2. Terreno

A análise do solo do terreno é muito importante para saber o melhor tipo de


fundação que sua casa terá.
Esta análise do solo é chamada de sondagem e tem por objetivo conhecer o
tipo de solo, sua resistência, se houveram aterros, se o mesmo é encharcado. Este
trabalho deve ser executado e acompanhado por profissionais especializados como
engenheiros civis e geólogos que indicam o tipo de fundação mais adequado ao
terreno, garantindo baixo custo com infraestrutura.

2.1. Topografia

Tanto um terreno plano, quanto um aclive ou declive merecem a mesma


atenção. A escolha por um desses tipos de terrenos vai depender do modelo da casa
que você pretende construir. Por exemplo, se você vai comprar um terreno em aclive
ou declive e quer ter uma casa térrea, serão precisos serviços de terraplenagem, ou
seja, haverá necessidade de movimentação de terra para tornar parte do terreno o
plano também, ou será necessário à construção de uma laje para regularização do
terreno.
2

Lembre-se que terrenos muito inclinados exigem aterros e muros de arrimo,


que oneram o custo da obra. Construir uma casa com desníveis aproveitando a
inclinação do terreno pode ser uma solução viável, sem onerar custos da obra. A
avaliação do desnível do terreno é feita em relação ao nível da rua e este é um fator
importante para que o engenheiro civil tenha uma base do custo da obra.

Figura 1 – Topografia

3. Planta da Casa
Com a escritura em mãos, é de grande importância fazer a checagem das
medidas reais do terreno, comparando com os dados que constam no documento.
Muitas vezes, as escrituras não trazem as medidas corretas e, centímetros a mais
ou a menos, podem fazer uma grande diferença no projeto. Antes mesmo do
engenheiro ou do arquiteto apresentar a você um anteprojeto, a medição do terreno
deve ser feita, para que a planta da casa esteja de acordo com as dimensões do
lote.

A planta (projeto arquitetônico) de uma casa serve inicialmente para que se


planeje a casa, o seu funcionamento, quantidade e disposição dos cômodos, o seu
tamanho e vários outros detalhes, como iluminação e circulação. É impossível iniciar
a construção de um imóvel sem que a planta esteja totalmente definida e
dimensionada e depois de intensa análise tanto por parte do projetista como do
proprietário. Depois de definida e aprovada, a planta serve para que os técnicos
responsáveis pela sua construção (engenheiros, mestres de obra, encarregados)
saibam exatamente e detalhadamente o que construir.
3

Figura 2 – Planta de uma casa

3.1. Projeto arquitetônico


Conjunto de passos normativos, voltados para o planejamento formal de uma
obra qualquer, regulamentado por um conjunto de normas técnicas e por um código
de obras.
As fases do projeto arquitetônico são:
 Estudo preliminar: consulta prévia para aprovação em órgãos
governamentais.
 Anteprojeto: o projeto deve receber a aprovação final do cliente e dos
órgãos oficiais envolvidos e possibilitar a contratação da obra,
 Projeto executivo: apresenta todas as informações à execução da obra e
todos os serviços inerentes.

3.2. Projeto estrutural

O Projeto Estrutural, também chamado de Cálculo Estrutural é o


dimensionamento das estruturas, geralmente de concreto armado, que vão sustentar
a edificação, transmitindo as suas cargas ao terreno. Elaborado por um engenheiro
civil, esse projeto é de fundamental importância, pois é o responsável pela
segurança do prédio contra rachaduras e desabamentos. Uma estrutura com lajes,
vigas, pilares e fundações superdimensionados representa custos altos e não
significa obrigatoriamente segurança. Uma estrutural mal dimensionada pode, até,
não cair, mas trazer problemas como trincas que são, na maioria das vezes, de
solução muito difícil e cara.
Para elaboração do Projeto Estrutural será necessário, além do Projeto
Arquitetônico, o Laudo de Sondagem. Esse documento, detalhadamente
4

confeccionado por empresas especialistas em sondagens, apresenta o perfil do solo


abaixo do nível zero, ou seja, com todos os tipos de camadas de solos e suas
respectivas resistências à compressão. Este laudo é necessário para o
dimensionamento adequado das fundações. Sem ele o engenheiro projetista de
estruturas deverá prever, por medida de segurança, resistências do solo inferiores,
aumentando consequentemente as bases das fundações. Em construções de mais
de dois pavimentos o Laudo de Sondagem é indispensável.

3.3. Projeto de fundação

Em algumas obras o projeto de fundação vem junto com o projeto estrutural.


Porém, quando vem separado o projeto necessita de algumas exigências como a
planta de distribuição de cargas da estrutura; determinação do tipo de investigação
geológica e documentação fotográfica; analise do tipo de fundação e embasamento
técnico; a elaboração dos cálculos de forma organizada. Todos esses quesitos são
necessários para elaboração de um projeto de fundação de uma obra.

3.4. Projeto elétrico

O Projeto de Instalações Elétricas deve ser elaborado por um engenheiro


eletricista e vem a ser o dimensionamento das cargas elétricas, fios, eletrodutos,
disjuntores e vários outros elementos com seus respectivos detalhamentos. É um
projeto muito importante, pois uma instalação mal dimensionada e mal executada,
apesar do emprego de material de primeira qualidade, pode acabar gerando grandes
despesas futuras e até acidentes de grandes proporções como incêndios.

3.5. Projeto hidráulico


O Projeto de Instalações Hidráulicas pode ser feito por um engenheiro civil ou
por um arquiteto e é o responsável pelo bom dimensionamento das tubulações de
águas e esgotos sanitários e pluviais. Promove economia, conforto e higiene. Casos
comuns de pouca pressão de água em chuveiros e mau cheiro em ralos são
oriundos da falta de um bom Projeto Hidráulico.

4. Locação de obra
Locar uma obra nada mais é que transpor para o terreno, em verdadeira
grandeza, os desenhos da edificação elaborados na fase de projeto, com todos os
5

seus elementos planejados, como Paredes, Fundação, Pilares, Desníveis, etc.


Desenhos estes, geralmente executados com escalas de redução.

4.1. Processo de execução de locação


Na fase de execução da locação da obra deve se adotar o maior rigor
possível, bem como os equipamentos e técnicas que garantam o perfeito controle
das dimensões da edificação (controle geométrico).
Preferencialmente, utilizar equipamentos eletrônicos (teodolitos, níveis a laser
e materiais de boa qualidade - tábuas, pontaletes, marcos, tintas). Deve-se ter em
mente que os elementos de locação deverão permanecer na obra por um tempo
razoável, até que se possa transferir para a edificação os pontos de referência
definitivos.
A garantia para uma boa locação da obra é a presença constante do
engenheiro nas etapas de locação, este atuando como conferente de todos os atos
praticados pelo mestre e/ou oficiais. O ideal é conferir a locação com uma equipe
externa da obra, como por exemplo: oficiais experientes em locação de outra obra.

Figura 3 – Processo de execução de locação Figura 4 – Locação de obra

Por fim, lembrar que a locação é o ponto de partida da obra e que definirá
todo o controle geométrico da edificação.

5. Fundação de obra
Fundação é a parte da obra, geralmente enterrada, que serve para suportar a
casa, prédio, ponte ou viaduto. Pode ser feita de diversos tipos de materiais e
6

dependendo do tipo de terreno encontrado no local das obras, adota-se tipos


diferentes de fundações.

Figura 5 - Fundação

6. Nivelamento
Nivelamento é o ato de realizar medições sobre um terreno, a fim de se obter
as alturas de alguns pontos do mesmo. O nivelamento pode ser realizado através de
vários processos, dependendo da área (metro quadrado) envolvida e da finalidade
ou uso que se deseja para o terreno.
Para cada finalidade desejada no nivelamento, é conveniente um método
diferente nas medições. Operação que permite determinar a distância vertical
(desnível) entre dois pontos, ou mais precisamente, entre as respectivas superfícies
de nível. O desnível é uma medida que depende diretamente do campo gravítico,
pois é medida sobre a vertical do lugar entre superfícies equipotenciais. Os diversos
tipos de nivelamento baseiam-se em diferentes princípios, e consoante o princípio,
assim se define o método ou o tipo de nivelamento. O cálculo da quantidade de terra
para fazer o nivelamento de um terreno dependerá da topografia e da
disponibilidade de matéria-prima dentro da própria área. Mas, antes de iniciar o
trabalho, é preciso limpar toda a extensão do terreno, removendo a grama, raízes e
qualquer vegetação ainda existente.
Depois, deve-se avaliar a necessidade de projetar uma barreira no aterro,
que pode ser um muro de arrimo. Nos casos em que o terreno está acima do nível
da rua, o primeiro passo é fazer um corte de compensação. A terra é retirada do
7

ponto mais elevado do lote e colocada no ponto mais baixo. Assim, toda a área
acaba ficando nivelada.
Esse nivelamento pode estar ou não alinhado com a rua, dependendo do
projeto. Se a terra do corte de compensação não for suficiente para fazer o aterro,
será preciso adquiri-la de outros lugares.

Figura 6 – Método de Nivelamento

7. Canteiro de obras
Área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio
e execução de uma obra. Conjunto de áreas destinadas execução e apoio dos
trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em áreas operacionais e áreas de
vivência. Planejar o uso do terreno não ocupado pelo edifício e parte dele para
locação de:

 Máquinas e equipamentos;
 Instalações físicas;
 Redes de água, esgoto e energia;
 Acessos e vias de circulação.

7.1. Prazo de execução

 Frequência e volume de fornecimentos de materiais


 Necessidade de recursos humanos
 Movimento de Terra
 Fundações
 Produção da alvenaria
 Mão de obra qualificada

Em caso de demolição, as linhas de fornecimento de energia elétrica, água,


inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, substâncias tóxicas, canalizações de
esgoto e de escoamento de água devem ser desligadas, retiradas, protegidas ou
isoladas, respeitando-se as normas e determinações exigidas pelo engenheiro. A
área de trabalho deve ser previamente limpa, devendo ser retirados ou escorados
solidamente árvores, rochas, equipamentos, materiais e objetos de qualquer
8

natureza, quando houver risco de comprometimento de sua estabilidade durante a


execução de serviços. Armações de aço, as dobragens e os cortes de vergalhões
de aço em obra devem ser feitos sobre bancadas ou plataformas apropriadas e
estáveis, apoiadas sobre superfícies resistentes, niveladas e não escorregadias
afastadas da área de circulação de trabalhadores.

O canteiro de obras vai sendo modificado ao longo da execução da obra em


função.

Instalações móveis, inclusive contêineres, são aceitas em áreas de vivência


de canteiro de obras e frentes de trabalho, desde que:

 Possua área de ventilação natural, efetiva, da área do piso, composta por,


no mínimo, duas aberturas adequadamente dispostas para permitir eficaz
ventilação interna;
 Garanta condições de conforto térmico, os demais requisitos mínimos de
conforto e higiene e possua proteção contra riscos de choque elétrico por
contatos indiretos, além do aterramento elétrico.

Figura 7 – Assentamento de tijolos

Para as demais fiadas, a argamassa será colocada com a palheta nas


paredes longitudinais e com a colher nas transversais.

Figura 8 – Retiro de excesso com espátula Figura 9 – Aplicação de Argamassa


9

Utilizar a colher para retirar o excesso de argamassa e não deslocar o bloco


da posição depois de assentado.

Figura 10 – Retiro de excesso com a colher de pedreiro

8. Concreto

O concreto é um material da construção civil composto por uma mistura de


cimento, areia, pedras britadas e água, além de outros materiais eventuais, os
aditivos. Quando armado com ferragens passivas, (é quando o concreto comum é
adicionado de vigas de aço) recebe o nome de concreto armado, e quando for
armado com ferragens ativas recebe o nome de concreto protendido. Sua
resistência e durabilidade dependem da proporção entre os materiais que os
constituem. A mistura entre os materiais constituintes é chamada de dosagem. Para
obtenção de um bom concreto de acordo com sua finalidade, devem ser efetuadas
com perfeição as operações básicas de produção do material, que influem nas
propriedades do concreto endurecido. Use pedra e areia limpas (sem argila ou
barro), sem materiais orgânicos (como raízes, folhas, gravetos etc.) e sem grãos que
esfarelam quando apertados entre os dedos. É muito importante que a quantidade
de água da mistura esteja correta, tanto o excesso como a falta é prejudicial ao
concreto. Excesso de água diminui a resistência do concreto. Falta de água deixa o
concreto cheio de buracos. As britas quando expostas a grande insolação devem ser
umedecidas para não alterar o abatimento do concreto.
10

Figura 11 - Preparo do concreto

Obs.: Não se deve comparar o concreto com a argamassa. Mesmo sendo


os dois produzidos com o mesmo material, suas funções e utilização são
completamente diferentes. Enquanto o concreto é um elemento estrutural
(fundações, colunas, lajes), a argamassa é utilizada para unir elementos leves
(tijolos, blocos e acabamento).

9. Argamassa
9.1. Argamassas para assentamento

As argamassas para assentamento são usadas para unir blocos ou tijolos das
alvenarias. Servem também para a colocação de azulejos, tacos, ladrilhos e
cerâmica.

Figura 12 – Aplicação de argamassa


9.2. Argamassas para revestimento

As três primeiras fiadas de uma parede de blocos ou tijolos devem ser


revestidas inicialmente com uma camada de argamassa de impermeabilização, que
protege a parede contra a penetração da umidade. Todas as paredes e tetos devem
receber uma camada de chapisco, qualquer que seja o acabamento. Sem o
chapisco, que é à base do revestimento, as outras camadas pode descolar e até
cair. Em alguns casos, como em muros, esse pode ser o único revestimento.
11

Figura 13 – Processo de chapisco Figura 14 – Alvenaria com chapisco

Figura 15 – Ferramentas utilizadas para aplicação da argamassa


10. Instalações
10.1. Elétricas

Projetar uma instalação elétrica de uma edificação consiste em quantificar e


determinar os tipos e localizar os pontos de utilização de energia elétrica;
dimensionar, definir o tipo e o caminhamento dos condutores e condutos;
dimensionar, definir o tipo e a localização dos dispositivos de proteção, de comando,
de medição de energia elétrica e demais acessórios.
10.1.1. Etapas da elaboração de um projeto de instalação elétrica

 Informações preliminares como projeto arquitetônico e complementares;


 Quantificação do sistema com levantamento da previsão de cargas;
(quantidade e potência nominal dos pontos de utilização – tomadas, iluminação,
elevadores, bombas, ar-condicionado, etc);
 Desenho das plantas com a localização dos quadros de distribuição de luz
e dos quadros de força;
 Dimensionamento de todos os componentes do projeto, com base nos
dados registrados nas etapas anteriores, mais as normas técnicas, mais dados dos
fabricantes;
12

 Memorial descritivo: descreve o projeto sucintamente, incluindo dados e


documentação do projeto; e memorial de cálculo, contendo os principais cálculos e
dimensionamentos.

Figura 16 – Instalações elétricas


10.2. Hidráulicas

As instalações prediais de água potável devem ser projetadas de modo a


garantir fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente, com
pressões e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento das peças de
utilização e dos sistemas de tubulações, além de preservar rigorosamente a
qualidade da água no sistema de abastecimento.
O projeto consta com a alimentação de água potável, reservatório inferior e ou
superior, rede de alimentação, barrilete da caixa d’ água, colunas e rede de
distribuição. Constam também do projeto os pontos de consumo de água potável e
os percursos dos condutores (tubos) com seus respectivos diâmetros.

Figura 17 – Distribuição da caixa d’agua


13

Figura 18 – Sistema de distribuição de agua


11. Alvenaria

Alvenaria é a pedra sem lavra com que se erigem paredes e muros mediante
seu assentamento com ou sem argamassa de ligação, em fiadas horizontais ou em
camadas parecidas, que se repetem sobrepondo-se umas sobre as outras. Ou, de
forma generalizada pode ser conceituada como sendo o sistema construtivo de
paredes e muros, ou obras similares, executadas com determinado tipo de material,
assentados com ou sem argamassa de ligação.
Quanto aos materiais, as alvenarias podem ser executadas com: pedras
naturais ou ainda pedras artificiais (concreto, silicocalcário, tijolos cerâmicos ou
blocos de solo-cimento).

11.1. Confecção da Alvenaria


 Inicia-se o processo de confecção de alvenaria com a preparação da
superfície para recebê-la, devendo fazer a limpeza da base (laje ou viga de concreto
armado), a lavagem (agua) e escovação (escova de aço) da superfície de concreto,
o chapisco do concreto que ficara em contato com a alvenaria, a marcação do
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alinhamento, a definição da altura das fiadas (galga), fixação dos dispositivos de


amarração da alvenaria aos pilares.

Figura 18 – Marcação do alinhamento

 Em seguida, parte-se para a marcação da alvenaria iniciando com a


molhagem do alinhamento, em seguida fazendo o assentamento de blocos ou tijolos
de extremidade e por fim o assentamento dos blocos intermediários.

Figura 19 – Marcação da alvenaria

 A terceira etapa é a elevação da alvenaria propriamente dita, com a


colocação da segunda fiada com meio tijolo (a terceira fiada é igual a primeira fiada
e quarta fiada é igual a segunda fiada, assim por diante) e as juntas horizontais de
10 mm e por último Verificar o prumo, nível e alinhamento de cada fiada.
 E a ultima etapa é a execução do respaldo.
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Figura 20 – Aplicação de argamassa para respaldo

11.2. Paredes
Paredes fazem parte da estrutura de uma casa, sem, no entanto serem
elemento de sustentação de uma habitação. Elas são feitas de blocos colocados uns
sobre os outros, unidos por uma argamassa de cimento, saibro e areia. Estes blocos
em geral são feitos de barro cozido, (existem também em cimento e areia, mais
resistentes e duradouros), chamados de tijolos e podem ser ocos ou maciços.
Além de dividir os cômodos de uma casa e nos proteger de acontecimentos
externos as paredes são usadas para outras finalidades como, por exemplo, passar
canos de água, gás, eletricidade, telefone, cabos de antenas, fios de campainhas,
seguram as caixas que suportam as janelas e portas, prateleiras, quadros etc. e
ainda suportam parte do peso da construção.

12. Muro de arrimo


Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase
vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. Podem ser construídos em
alvenaria (tijolos ou pedras) ou em concreto (simples ou armado), ou ainda, de
elementos especiais.

12.1. Tipos dos muros de arrimo


 Muros de Gravidade;
 Muros de Alvenaria de Pedra;
 Muros de Concreto Ciclópico ou Concreto Gravidade;
 Muros de Gabião.

13. Escoramento
16

O escoramento nada mais é que os reforços executados na forma para que


suporte o seu próprio peso e também do concreto fresco lançado, garantindo uma
perfeita moldagem da peça concretada.

Figura 21 – Escoramento de uma obra

13.1. Escoramento metálico

A construção civil encontra-se no caminho para a industrialização de


processos, buscando alta produtividade, aliada a redução de custos, etapas de
execução na obra e potencialização do lucro. O escoramento metálico constitui uma
ferramenta importante para viabilizar a concretização destes objetivos. O sistema
substitui, com vantagens, o uso de escoramentos em madeira nas obras, como
redução de resíduos e prática mais sustentável.

13.2. Especificação

O primeiro passo para uma especificação é conhecer os tipos de


escoramentos existentes no mercado e planejar a execução da obra, com um
cronograma bem elaborado. O ideal é verificar as necessidades de escoramento
para cada trecho ou pavimento, e definir o tipo mais adequado.
As empresas fornecedoras ajudam a analisar as etapas de concretagem, a
fim de estabelecer os remanejamentos dos equipamentos na obra, reduzindo custos
17

de locação. Outra medida interessante para redução de custos é prever a devolução


imediata das peças, que ficarão ociosas no canteiro.

13.3. Tipos de Escoramentos

Atualmente o mercado mundial apresenta inúmeros tipos de escoramentos. A


escolha deve se pautar pela solução que traga economia, segurança e
produtividade. Abaixo, são apresentados os tipos de escoramentos mais usuais:

 Escora e Perfis;
 Escoras e perfis de encaixe;
 Treliças;
 Torres de carga.

14. Esquadrias
É o nome que se dá, em um projeto ou obra, às janelas, portas, portões,
venezianas e demais aberturas dessa natureza. Esse é um dos itens mais
importantes de uma obra, e muitas vezes figuram entre os mais custosos.
Existe uma infinidade de tipos de esquadrias para uma obra. É um passo
muito importante escolher corretamente, não apenas por questões estéticas, mas
também por desempenho. Podemos pensar nas esquadrias divididas em dois
grandes grupos – as esquadrias prontas, que são adquiridas em lojas de varejo, em
medidas padrão pré-determinadas, e as esquadrias feitas sob medida para a obra,
realizadas sob encomenda, conforme o projeto. As esquadrias de quase todas as
espécies e materiais existem dentro dessas duas grandes subdivisões – as prontas
e as feitas sob medida.

14.1. Os tipos de esquadrias


São muitos os tipos de esquadrias, e eles variam não somente em relação ao
material, mas a natureza da abertura. Vamos vislumbrar as mais comuns, para que
seja possível entender quais as principais diferenças entre elas:
 De abrir: é o clássico exemplo de portas e janelas de abrir
 De correr: muito comuns, são as janelas e portas que correm lateralmente a
partir de um trilho no chão ou no teto (apoiadas ou penduradas).
 Basculante: a janela basculante é aquela que abre graças a pivôs
localizado em suas laterais.
18

 Maxim-Ar: muito comum nos modelos de alumínio, é a janela que se abre


de forma similar à basculante, mas toda sua folha se projeta para fora do ambiente,
podendo chegar a uma abertura de quase 90 graus.
 Guilhotina: a janela guilhotina é a conhecida janela de fazenda – uma folha
em cima e uma embaixo, com venezianas de abrir.
 Camarão: são aquelas em que as folhas vão correndo e dobrando ao
mesmo tempo, recolhendo-se e deixando quase 100% do vão aberto.
 Ideal: trata-se do uso de duas folhas de janela que se fecham como a janela
guilhotina, mas no mesmo plano.

Figura 22 - Esquadrias

14.2. Colocação de esquadrias

A fixação de marcos em madeira, de portas ou de janelas, pode ser feita com


tacos de madeira tratada ou naturalmente resistente à umidade, previamente
embutidos na alvenaria. No caso das portas, os marcos podem ser fornecidos com
os tacos de madeira previamente aparafusados nos montantes, devendo-se deixar
na alvenaria dentes para que esses tacos sejam posteriormente chumbados com
argamassa.
A fixação de esquadrias de aço na alvenaria pode ser feita de diferentes
formas:
19

 Quando o quadro da esquadria for composto por chapas dobradas na


forma de “U”, com a abertura voltada para fora da esquadria, mediante
preenchimento da concavidade da chapa com argamassa; após endurecimento
desta argamassa, posicionamento no vão e chumbamento também com argamassa
de areia e cimento.

Figura 23 - Fixação de esquadrias com grapas ou com preenchimento do perfil “U”

 Por meio de grapas, previamente soldadas no marco da esquadria e


posteriormente chumbadas na alvenaria com argamassa de cimento e areia;
 Com parafusos e buchas de náilon;
 Com espuma de poliuretano, que se expande após aplicação mediante
reação com a umidade e o oxigênio do ar, conforme Figura 24; no caso de janelas,
além da fixação com espuma deve ser feita a fixação mecânica para evitar
arrombamentos e quedas no caso de incêndio.
20

Figura 24– Instalação de esquadrias com aplicação de espuma de poliuretano.

As esquadrias de alumínio podem ser fixadas na alvenaria também por meio


de grapas aparafusadas ou rebitadas no marco (contramarco). O marco pode ainda
ser aparafusado à parede, com o auxílio de buchas de náilon previamente
embutidas na mesma; nesse caso, o reenquadramento do vão com argamassa deve
ser feito com o máximo de cuidado, com o auxílio de gabarito. No caso de portas ou
janelas muito pesadas, onde a fixação seja feita com grapas, chumbadores de
expansão e recursos semelhantes, os furos laterais aos vãos devem receber
grauteamento e eventualmente armaduras.

Figura 25 – Esquadria fixada

15. Pintura da obra


21

Esse é uma importante etapa da obra, que deve ser feita com bastante
cautela. Com relação à pintura de uma obra, é necessária a colocação do
impermeabilizante (uma espécie de textura), em seguida deve-se ir descendo a
parede passando um selador, que serve para fixar a tinta na parede da construção.
No caso de grandes construções como, edifícios, órgãos, entre outros, é
instalado o andaime e o processo é o mesmo, contudo para levar o material (tinta,
rolo, o selador, impermeabilizante) é usada uma polia (roldana) para facilitar o
transporte e também para ganhar tempo.

15.1. Acabamento
As tintas têm propriedades diferentes e com isso fornecem um acabamento
melhor para cada ambiente da construção. Abaixo segue os tipos de tinta e suas
características.
 Látex: também conhecida como PVA, é feita à base de água. É usada em
pinturas de áreas internas como paredes, tetos e áreas secas. Esse tipo de tinta não
precisa de manutenção constante.
 Acrílica: também é feia à base de água. Pode ser usada tanto em áreas
internas como áreas externas. Há uma grande variedade de tintas acrílicas.
 Esmalte: a tinta esmalte deve ser aplicada em superfícies de madeira ou
metal, para revestir um corrimão, por exemplo, inclusive em áreas externas, já que
oferecem boa resistência à ação da chuva e do sol.
 Verniz: é um tipo de tinta utilizada para proteção a superfícies de madeira,
fabricados a partir de solventes. São transparentes na maioria das vezes,
pois existem vernizes pigmentados, com acabamentos especiais que fazem as
madeiras ter “cor” de madeiras nobres, além do forte odor. Os vernizes formam uma
película protetora que impede a absorção de água que, se absorvida pela madeira,
pode estragá-la.
 Epóxi: é uma tinta resistente, que não se deixa atacar facilmente por
produtos químicos, como os de limpeza, por exemplo. Tem boa durabilidade e é
ideal para pintura de banheiros, pisos, azulejos, câmaras frigoríficas, etc. Existem
versões do epóxi à base de solventes ou à base de água. É um produto mais difícil
de ser aplicado e por isso é bom ter um profissional para aplicá-la.
Na escolha da tinta deve-se avaliar o tipo de ambiente em que será aplicada,
as vantagens e as características de cada tipo. Lembrando sempre de consultar um
profissional ou as informações do fabricante.
22

16. Revestimento
O revestimento é a fase da obra em que se faz a regularização das
superfícies verticais (paredes) e horizontais (pisos e tetos). Portanto os
revestimentos são executados para proporcionar maior resistência ao choque ou
abrasão (resistência mecânica), impermeabilizar, tornar as superfícies mais
higiênicas (laváveis) ou ainda aumentar as qualidades de isolamento térmico e
acústico.
Os revestimentos podem ser divididos em: argamassados e os não
argamassados o que consiste em revestir as paredes, tetos e muros com argamassa
convencional, com gesso, cerâmicas, pedras decorativas, texturas entre outros.
Quando se pretende revestir uma superfície, ela deve estar sempre isenta de
poeira, substâncias gordurosas, eflorescências ou outros materiais soltos. Precisa
apresentar-se suficientemente áspera a fim de que se consiga a adequada
aderência da argamassa de revestimento. Portanto deve-se preparar o substrato,
que consiste em adequar a alvenaria para o recebimento da argamassa.

16.1. Revestimento argamassado

16.1.1. Na vertical

a) Emboço: argamassa utilizada para a regularização dos diversos substratos.


Normalmente o emboço trabalha como base para o reboco, azulejo, massa corrida,
gesso etc., devendo promover a boa ancoragem com eles e possuir uniformidade de
absorção para que haja boa aderência entre as camadas. O emboço é uma
argamassa mista de cimento, cal e areia.
23

Figura 26 - Execução do emboço

b) Reboco: atualmente pouco utilizado o reboco é iniciado somente após a


colocação de peitoris, tubulações de elétrica etc. e antes da colocação das
guarnições e rodapés. A superfície a ser revestida com reboco deve estar
adequadamente áspera, absorvente, limpa e também umedecida.
Em paredes, a aplicação deve ser efetuada de baixo para cima, a superfície
deve ser regularizada e o desempenamento feito com a superfície ligeiramente
umedecida através de aspersão de água com brocha e com movimentos circulares.
O acabamento final é efetuado utilizando uma desempenadeira com espuma. É
extremamente importante, antes de aplicar o reboco, que o mesmo seja preparado
com antecedência dando tempo para a massa descansar.
24

Figura 27 - Detalhe da aplicação do reboco

c) Chapisco: pode ser aplicado como revestimento rústico, para acabamento


externo, podendo ser executado com vassoura ou peneira para salpicar a superfície.
Neste caso, é aplicado sobre o emboço podendo ser aplicado mais de uma camada,
de modo a cobrir o substrato. Para um acabamento mais fino se utiliza a peneira de
arroz, para um acabamento mais rústico a de feijão. A função da peneira na
aplicação do chapisco é para uniformizar a textura do chapisco, pois somente vão
passar pela malha da peneira as dimensões dos grãos inferiores ao da malha, os
maiores são separados.

Figura 28 – Tipos de revestimento

16.1.2. Na horizontal

a) Cimentados: o piso cimentado é executado com argamassa de cimento e


areia. Pode-se utilizar o cimento Portland comum ou o cimento Portland branco e
ainda acrescentar nos cimentos brancos corantes. Quando o cimentado for aplicado
em superfícies muito extensas, deve-se dividi-las em painéis.
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b) Granilite ou marmorite: é um piso rígido polido, com juntas plásticas de


dilatação, moldado in loco. Ele é constituído de cimento e mármore, granito ou
quartzo triturado.

16.2. Revestimento não argamassados

a) Gesso: é um dos materiais mais consumidos no mundo. Suas propriedades


de isolamento térmico e acústico, além das riquezas das formas que pode se criar
com o pó de gesso, o tornaram essencial para arquitetos e engenheiros. O gesso
em pó é empregado em grande quantidade na construção, misturando com água
proporciona um revestimento eficaz, estético e bom acabamento para paredes
interna e tetos.
b) Cerâmico: pelas suas características, as cerâmicas são utilizadas em
ambientes que podem ser molhados e devem ser higiênicas como as cozinhas,
banheiros, piscinas, saunas úmidas etc. tanto nas paredes como nos pisos.
c) Piso de madeira: o piso de madeira pode ser assentado ou fixado utilizando
vários materiais, dentre eles: argamassa, cola, pregos ou parafusos.
d) Carpete: geralmente os carpetes de pequena espessura são colados, por
empresas especializadas e os demais podem ser soltos.
e) Pedras decorativas: as pedras naturais deverão ser executadas por
equipes especializadas, que fornecerão os colocadores e suas ferramentas (martelo
de borracha, serra maquita, nível, régua metálica). O seu assentamento se faz
utilizando argamassa (convencional) para as rústicas e argamassa ou cimento cola
para as serradas e polidas.
f) Pisos vinílicos: são placas de piso geralmente encontradas em espessuras
que variam recomendados conforme o tipo de utilização do ambiente onde é feita a
aplicação. Um produto bastante versátil, além de possuir uma durabilidade bastante
elevada e de manutenção simples.
g) Pisos de borracha: fabricados com borracha sintética, estes pisos têm sido
usado principalmente em áreas de grande trânsito de pessoas, por suas
características de alta resistência e superfície antiderrapante. Possui acessórios
como degraus, rodapés, canaletas e faixa amarela de alerta.
h) Pisos laminados: produto que possui alta resistência ao desgaste e
umidade.
17. Cobertura
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O primeiro passo é construir as empenas (oitões) sobre a laje, para dar


caimento ao telhado. Se a casa não tiver laje, construa as paredes de modo que
cheguem direto até a altura do telhado.
O caimento do telhado depende do tipo de telha escolhido, mas a altura da
empena depende também da altura da caixa d’ água que ficará debaixo do telhado.
E lembre-se de que é preciso deixar espaço para abrir a tampa da caixa d’ água.
Instale a caixa sobre uma base de caibro. É desejável ter uma distância
mínima entre o fundo da caixa d’ água e o chuveiro, para que a água desça com
pressão suficiente. Nos telhados de fibrocimento (cimento-amianto) o consumo de
madeira é menor devido a inutilização de ripas. As montagens também são mais
rápidas. As lojas de materiais de construção fornecem informações para a
montagem da telha que será utilizada.

Figura 28 – Elementos de um telhado

18. Conclusão
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Concluímos que todos os estudos e pesquisas que foram realizadas na obra da


empresa Emcamp, monitorada pela Silva e Couto construções, das técnicas e das
etapas da execução de uma obra: terreno, plana da casa, locação, fundação,
nivelamento, canteiro de obras, concreto, argamassa, instalações, alvenaria, muro
de arrimo, escoramento, esquadria, pintura, revestimento e cobertura, se deve a
muito estudo e diversos cálculos.

Além dos conteúdos neste trabalho descritos os integrantes do grupo fizeram


daquele momento ser notório para o resto de suas vidas e memorizar, as fotos e as
filmagens do cotidiano dos trabalhadores que de algum dia farão parte de sua vida e
carreira profissional.

19. Referências bibliográficas

 Obra Engenharia e Construtora visitada


Site: http://construtorasp.com.br/dicas/terreno.php
28

Pesquisado no dia 13/03/2012 às 14h34min;

 ArcelorMittal; Empresa responsável pelas amarrações das alvenarias


Site: https://www.belgo.com.br/produtos/construcao_civil/solucoes_para_alve
naria/pdf/solucoes_para_alvenaria.pdf
Pesquisado no dia 13/03/2012 às 17h23min;

 Arquivo de download - Assunto sobre Locação de obra


Site: http://construtorasp.com.br/dicas/terreno.php
Pesquisado no dia 13/03/2012 às 16h03min;

 O que é uma fundação – Suas definições


Site: http://www.ebanataw.com.br/roberto/fundacoes/fund2.htm
Pesquisado no dia 13/03/2012 às 18h15min;

 Limpeza e Nivelamento de Terreno – Conceitos


Site: http://www.ligueagua.com.br/dicas/3.html
Pesquisado no dia 20/03/2012 às 13h45min;

 Faz Fácil, o site que te ensina a fazer


Site: http://www.fazfacil.com.br/materiais/concreto.html
Pesquisado no dia 20/03/2012 às 16h18min;

 ABNT (Associação Brasileiras de normas técnicas) NR 18


Site: http://www.abnt.org.br/
Pesquisado e analisado conforme conteúdo aplicado em livro;

 Engenharia Civil na Internet – Conteúdos contemporâneos


Site: www.engenhariacivil.com/
Pesquisado no dia 03/04/2012 às 15h26min;

 Instalações – Definições e Conceitos


Site: http://wiki.sj.ifsc.edu.br/wiki/images/8/89/Eletricid5.pdf
Pesquisado no dia 03/04/2012 às 13h43min;

 Arquivo PDF, Revestimento, piso e parede


Site: http://www.demilito.com.br/8-revestimentos-rev.pdf
Pesquisado no dia 03/04/2012 às 16h40min;

 Terpe Serviços – Tintas em Geral


Site: http://terpe.com.br/dicas/tintas
Pesquisado no dia 03/04/2012 às 18h54min;

 Esquadrias e suas definições


Site: http://pt.scribd.com/doc/54160419/73/COLOCACAO-DE-ESQUADRIAS
Pesquisado no dia 03/04/2012 às 18h54min;

 Blocos e tijolos das obras – exemplos


Site:http://www.catep.com.br/dicas/TIPOS%20DE%20BLOCOS%20E
%20TIJOLOS.htm
29

Pesquisado no dia 17/04/2012 às 16h02min;

 Planta de projetos – Construções


Site:http://www.ufrrj.br/institutos/it/dau/profs/edmundo/Cap%EDtulo1b-
Planejamento.pdf
Pesquisado no dia 24/04/2012 às 17h16min;

 Alvenaria – Definições
Site: http://www.sabernarede.com.br/conceito-de-alvenaria
Pesquisado no dia 24/04/2012 às 19h12min;

 Muros de Arrimo - Estrutura


Site: http://www.eng.uerj.br/~denise/pdf/muros.pdf
Pesquisado no dia 24/04/2012 às 15h45min;

 Empresas de concretagem – A nível Brasil


Site: http://www.abesc.org.br/pdf/manual.pdf
Pesquisado no dia 24/04/2012 às 15h27min;

 Arquivo PDF – Planta baixa


Site: https://wiki.ifsc.edu.br/mediawiki/images/4/4b/ARU_PB_aula_09_planta_
baixa.pdf
Pesquisado no dia 09/05/12 às 13h50min;

 Arquivo PDF – Fundações


Site:http://www.lapes.ufrgs.br/discpl_grad/geologia2/material/Fundacoes-ppt.
Pdf
Pesquisado no dia 09/05/12 às 15h15min;

 Locação – Introdução
Site: http://www.uepg.br/denge/aulas/locacao/conteudo.htm#1
Pesquisado no dia 09/05/12 às 15h40min;

 Alvenaria - aula
Site:http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/disciplinas/Aula%202-
%20Alvenarias_%20introducao%2Bvedacao.pdf
Pesquisado no dia 09/05/12 às 16h30min;

 Entrevistados
Mestre de obras e ajudantes de pedreiro na obra da Construtora Silva Couto
na cidade de Uberlândia no dia 03 de abril de 2012.

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