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INTRODUÇÃO
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com a causa. Estratégias para captação bem definidas e a capacidade de
mostrar os resultados das ações promovidas com os recursos captados poderão
garantir a continuidade da parceria e legitimar a organização sem fins lucrativos
como catalisadora de recursos para as suas ações.
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NOÇÕES GERAIS
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Além disso, algumas variáveis tornam-se muito importantes neste
processo, como a distinção do papel da liderança no grupo, descobrindo que o
real líder reconhece os “talentos” individuais de cada participante, ajudando no
desenvolvimento da criatividade e participação de todos, criando assim um
ambiente de comprometimento com a missão coletiva criando um processo
descentralizado.
ETAPA I
O que é um Projeto?
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atividades a serem executadas: quais são os objetivos, que meios serão
buscados para atingi-los, quais recursos serão necessários, onde serão obtidos e
como serão avaliados os resultados.
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problemas que se quer resolver com a realização da idéia. É importante discutir
a idéia central da proposta desde o início com todas as pessoas interessadas,
pois seu envolvimento futuro nos trabalhos será motivado pelas visões
compartilhadas nesta primeira etapa.
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Uma pessoa do grupo, que possa captar as idéias que vão sendo
colocadas, deve assumir a tarefa de organizá-las no quadro, tendo o
cuidado de ouvir a todos e estimular a participação.
Identificação do Projeto
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Identificação do Proponente/Executor
Deve conter uma descrição sucinta dos trabalhos que vêm sendo
realizados pela organização, o tipo de projetos que já foram executados ou
propostos e em que região, localidade ou comunidade. Indica a experiência e a
aptidão da instituição em desenvolver trabalhos semelhantes ao proposto e
demonstra porque irá obter sucesso.
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Caracterização do Problema e Justificativa
Deve descrever com detalhes a região onde vai ser implantado o projeto;
situação ambiental (como os recursos naturais foram e estão sendo usados),
principais atividades econômicas, número de famílias/pessoas direta e
indiretamente envolvidas/beneficiadas com os resultados do projeto, condição
de saúde e educação, formas e meio de transporte, problemas ambientais e
econômicos, organizações potencialmente existentes, etc.
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Existem outros projetos semelhantes sendo desenvolvidos nessa região
ou nessa área temática?
Qual é a possível relação e atividades semelhantes ou complementares
entre eles e o projeto proposto?
Quais são os benefícios econômicos, sociais e ambientais a serem
alcançados pela comunidade e os resultados para a região?
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Metas
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exemplo, devemos informar a quantidade de pessoas que queremos atingir, o
sexo, a idade e outras informações que esclareçam a quem estamos nos
referindo.
Cada objetivo específico deve ter uma ou mais metas. Quanto melhor
dimensionada estiver uma meta, mais fácil será definir os indicadores que
permitirão evidenciar seu alcance.
Atividades
Benefícios e Beneficiários
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ETAPA II
O Plano de trabalho: Como vamos agir?
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Deve se descrever o tipo de atuação a ser desenvolvida: pesquisa,
diagnóstico, intervenção ou outras; que procedimentos (métodos, técnicas e
instrumentos, etc.) serão adotados e como será sua avaliação e divulgação.
Cronograma
ETAPA III
O andamento do projeto:
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Sustentabilidade
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Disseminação dos Resultados
Monitoramento/Avaliações
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qualitativos. Estes indicadores devem permitir, de uma maneira geral, avaliar de
que forma o projeto pretende:
Ex.2 - Um projeto que se propõe a reflorestar 10.000 árvores poderá ter como
indicador de quantidade o número de árvores plantadas e de qualidade o
número de árvores efetivamente crescendo após determinado período. Neste
caso, os indicadores podem ser: 10.000 árvores plantadas e, 95% das árvores
plantadas crescendo após doze meses.
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ETAPA IV
O Orçamento:
Memória de Cálculo
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- Equipe Permanente - é a equipe de técnicos e outras pessoas que estarão
envolvidas durante e com a implementação do projeto. Indique os técnicos e
outros profissionais que serão contratados para a execução do projeto, dando
nome (se conhecido previamente), horas que irá trabalhar, quantidade e custo
de cada um.
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CONDIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
- Favoráveis:
- Desfavoráveis:
- Favoráveis:
- Desfavoráveis:
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b) Fatores climáticos - períodos prolongados de chuva ou seca que
podem adiantar ou atrasar etapas.
Revisão Bibliográfica
Resumo Executivo
ANEXOS
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MARCO LÓGICO
O que é?
Como funciona?
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Deve haver apenas um objetivo de projeto. Se houver outros objetivos, a cada
um deve corresponder um projeto, o conjunto dos quais corresponderá a um
programa.
Atividades: As atividades são as tarefas que o executor tem que executar para
produzir cada produto (componente).
3. Fontes de Verificação
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4. Pressupostos
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Vantagens de se utilizar o Marco Lógico
INDICADORES
RESUMO DESCRITIVO MEIOS DE
VERIFICÁVEIS PRESSUPOSTOS
DE OBJETIVOS VERIFICAÇÃO
OBJETIVAMENTE
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OBJETIVO DO PROJETO Os indicadores em nível Os meios de Os pressupostos indicam
de Objetivo de Projeto verificação são as os acontecimento, as
(Objetivo especifico) descrevem o impacto fontes que o condições ou as decisões
obtido ao fim do projeto. executor e o que tenham que ocorrer
Devem incluir metas avaliador podem para que o projeto
O Objetivo do Projeto é o que reflitam a situação consultar para contribua
impacto direto a ser após a conclusão do verificar se os significativamente para
obtido como resultado da projeto. Cada indicador objetivos estão que o Objetivo Superior
utilização dos deve especificar a sendo atingidos. seja atingido.
Componentes produzidos quantidade, qualidade e Podem indicar que
pelo projeto. É uma prazo dos resultados a existe um problema
hipótese sobre o impacto serem obtidos. e sugerir a
ou benefício que se deseja necessidade de
obter. mudanças nos
componentes do
projeto. Podem
incluir material
publicado, inspeção
visual, pesquisas
por amostragem,
etc.
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A expressão “captar recursos” tornou-se moda nos últimos anos, no Brasil,
especialmente no universo das organizações sem fins lucrativos dedicadas às
atividades com finalidades sociais. Captação ou mobilização de recursos é um
termo utilizado para descrever um leque de atividades de geração de recursos
realizadas por organizações sem fins lucrativos em apoio à sua finalidade
principal, independente da fonte ou do método utilizado para gerá-los. Mobilizar
recursos não diz respeito apenas a assegurar recursos novos ou adicionais, mas
também à otimização (como fazer melhor uso) dos recursos existentes (aumento
da eficácia e eficiência dos planos); à conquista de nova parcerias e à obtenção de
fontes alternativas de recursos financeiros.
É importante lembrar que o termo ”recursos” se refere a recursos
financeiros ou “fundos”, mas também a pessoas (recursos “humanos”, materiais e
serviços. Crescimento contínuo do engajamento das empresas em ações sociais.
O investimento Social Corporativo tem sido impulsionado pela agenda de
RSE nos últimos 20 anos. A participação e o nível de contribuição têm crescido
consideravelmente. Dados do IPEA dão conta que 59% da empresas pesquisadas
(782 mil) realizam algum tipo de investimento social; - 39% dessas empresas têm
intenção de ampliar esse investimento.
No Brasil, o investimento social corporativo tem crescido, porém ainda não
se tem essa “cultura”, nem existem estatísticas regulares sobre o "Investimento
Social Privado”. Representam 0,3% do PIB do Brasil. A média dos outros países é
de 0,8%.
Motivo??
Os esforços são isolados – A relação com receptor termina na doção –
Falta prioridade – Falta controle e avaliação – Faltam profissionais – Falta
eficiência e eficácia.
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Principal ferramenta de fomento à Cultura
no Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura
contribui para que milhares de projetos
culturais aconteçam todos os anos, em todas
as regiões do país. Por meio dela, empresas
e pessoas físicas podem patrocinar
espetáculos – exposições, shows, livros,
museus, galerias e várias outras formas de
expressão cultural – e abater o valor total ou
parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei
também contribui para ampliar o acesso dos
cidadão à Cultura, já que os projetos
patrocinados são obrigados a oferecer uma
contrapartida social, ou seja, eles têm que
distribuir parte dos ingressos gratuitamente e
promover ações de formação e capacitação
junto às comunidades. Crido em 1991pela
Lei 8.313, o mecanismo de incentivo à
Cultura é um do pilares do Programa
Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), que
também conta com o Fundo Nacional de
Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento
Cultural e Artístico (Ficarts).
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Art. 2o. O Pronac será implementado através dos seguintes mecanismos:
I. Fundo Nacional da Cultura (FNC)
II. Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficat);
III. Incentivo a projetos culturais;
Art. 18: Permite a dedução de até 100% do valor da doação ou patrocínio sempre
respeitados os limites do imposto devido ao incentivador, ou seja de 4% jurídica ou
6% para pessoa física.
Art. 26: Pessoa Física: 80% do valor da doação ou 60% do valor do patrocínio,
respeitando o limite para as deduções que é de 6% do imposto devido;
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A Lei de Incentivo ao Esporte – Lei 11.438/2006
permite que empresas e pessoas físicas invistam
parte do que pagariam de Imposto de Renda em
projetos esportivos aprovados pela Secretaria
Especial do Esporte do Ministério da Cidadania. As
empresas podem investir até 1% de sse valor e as
pessoas físicas, até 6% do imposto devido.
A Lei de Incentivo ao Esporte tem prazo de envio
de projeto anualmente, de 01/02 a 15/09. O
cadastro de proposta é feito no Sistema LIE e
envio de documentação original pelo correio.
a) Esportes de Rendimento:
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Exemplos de Projetos:
Competição – Formar para, Participar de, Preparar para;
Desenvolvimento de modalidades esportivas;
Eventos esportivos competitivos – realizar, participar, promover;
Esporte de base – Formação de atletas;
Descoberta de atletas esportivos;
Apoio ao desenvolvimento do esporte amador;
b) Esporte Educacional:
É aquele cujo público beneficiário deverá ser de alunos regularmente
matriculados em instituição de ensino de qualquer sistema público ou
privado com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do
indivíduo e sua formação para o exercício da cidadania e a prática do
lazer. É o conjunto de ações organizadas e sistematizadas por entidades
de natureza esportiva, destinado à implementação, à prática, ao ensino,
ao estudo, à pesquisa e ao desenvolvimento do desporto, cujo público
beneficiário deverá ser de alunos regularmente matriculados em
instituição de ensino de qualquer sistema, sendo 50% no sistema público,
evitando-se a seletividade e a hipercompetitividade de seus praticantes,
com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do individuo e a
sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer. Neste
tipo de projeto a elaboraçãoa e a captação de recursos fica limitado a 10%
do valor do projeto.
c) Esporte de participação:
A participação tem como principal características a prática voluntária de
esportes. As pessoas participam na modalidade esportiva que voce
escolheu. Essa atividade integra os praticantes para uma melhor
qualidade de vida, promovendo a plenitude da vida social, a promoção da
saúde, a educação e a preservação do meio ambiente;
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Exemplos de Projetos:
LAZER: fenômeno tipicamente moderno, que se materializa como um tempo
e espaço de vivencias lúdicas;
CULTURA CORPORAL: é a dimensão da cultura constituída pela interação
das práticas sociais de esporte, jogo, dança, ginástica.
CULTURA LÚDICA: centrada nos jogos, brinquedos e brincadeiras
construídos historicamente a partis das referencias de inserção social.
ESPORTE RECREATIVO: realizado de forma lúdica caracterizado pela livre
escolha, tendo como expressão a festa e a alegria.
Alguns Exemplos de Projetos:
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Os Fundos para Infância e Adolescência
(FIA) são órgãos técnicos que em como
função normatizar, implantar e executar s
políticas de garantias de direitos das crianças
e adolescentes. Foi regulamentado pela l Lei
Federal 8.069/90 (Estatuto da Criança e do
Adolescente - ECA) e tem como objetivo
captar e aplicar recursos destinados a ações
de atendimento às crianças e ao adolescente.
A principal fonte destes fundos são
destinações do imposto de renda.
O Fundo da Infância e Adolescência por sua vez foi instituído pela Lei Federal n o.
8242/1991 e tem por objetivo captar e aplicar recursos que deverão ser destinados a
ações de atendimento ás criança e adolescentes.
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Art. 15. A aplicação dos recursos Programas e projetos de
do Fundo dos Direitos da Criança e
pesquisa, de estudos, elaboração de
do Adolescente, deliberada pelo
Conselho de Direitos, deverá ser diagnósticos, sistemas de
destinada para o financiamento de informações, monitoramento e
ações governamentais e não- avaliação das políticas de promoção,
governamentais relativas a: proteção, defesa e atendimento dos
direitos da criança e do adolescente.
Desenvolvimento de programas e
Programas e projetos de
serviços complementares ou
inovadores, por tempo determinado, capacitação e formação profissional
não excedendo a 3 (três) anos, da continuada dos operadores do
política de promoção, proteção, Sistema de Garantia dos Direitos da
defesa e atendimento dos direitos da Criança e do Adolescente.
criança e do adolescente. Desenvolvimento de programas e
projeto de comunicação, campanhas
Acolhimento, sob forma de
educativas, publicações, divulgação
guarda, de criança e de adolescente,
órfão ou abandonado, na forma do das ações de promoção, proteção,
disposto no art. 227, § 3o, VI, CF/88, defesa e atendimento dos direitos da
e do art. 260, § 2o da Lei 8069/90, criança e do adolescente.
observadas as diretrizes do Plano Ações de fortalecimento do
Nacional de Promoção, Proteção e Sistema de Garantia dos Direitos da
Defesa do Direito de Crianças e
Criança e do Adolescente, com
Adolescentes à Convivência Familiar
e Comunitária. ênfase na mobilização social e na
articulação para a defesa dos
direitos da criança e do adolescente.
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O Estatuto idoso, instituído pela Lei no. 10,741, de 1º. de Outubro de 2003,
permite aos contribuintes, em seu art. 115, e, também em conformidade com a
Lei 12.213 de 20 de janeiro de 2010, deduzir do imposto devido, na declaração
do Imposto de Renda, o total de doações feitas ao Fundo Nacional do Idoso –
nacional, estaduais ou municipais – devidamente comprovadas, obedecidos os
limites estabelecidos na lei.
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O PRONAS/PCD tem a finalidade de
captar e canalizar recursos destinados
a estimular e desenvolver a prevenção
e a reabilitação da pessoa com
deficiência.
A prevenção e a reabilitação da pessoa
com deficiência compreendem
promoção, prevenção, diagnóstico
precoce, tratamento, reabilitação e
indicação e adaptação de órteses,
próteses e meios auxiliares de
locomoção, em todo o ciclo de vida.
PRONAS/PCD será implementado
mediante incentivo fiscal e ações de
serviços de reabilitação de pessoas
com deficiência desenvolvidos por
pessoas jurídicas de direito privado sem
fins lucrativos que se destinam ao
tratamento de deficiências físicas,
motoras, auditivas, visuais, mentais,
intelectuais, múltiplas e de autismo.
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Quem Pode Ser Proponente?
Exemplos de Projetos:
I. Prestação de serviços médicos-assistenciais:
Qualificação de serviços de saúde, por meio da adequação da
ambiência de estabelecimentos;
Reabilitação/habilitação da pessoa com deficiência;
Diagnóstico diferencial da pessoa com deficiência;
Identificação e estimulação precoce;
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II – Formação, treinamento e aperfeiçoamento de recursos
humanos em todos os níveis:
Formação técnica e capacitação em ortopedia;
Uso de tecnologia assistida no campo da
reabilitação/habilitação;
Acolhimento, manejo e desenvolvimento de ações de cuidado
á saúde da pessoa com deficiência, no âmbito da atenção
básica, especializada, hospitalar e de urgência e emergência;
Diagnóstico diferencial no campo de deficiência,
especialmente em doenças raras, deficiencia intlelectual e
transtornos do espectro do autismo;
Utilização de tecnologia de órtese robotizada de mancha e
sua aplicação terapêutica em pacientes com lesão
neurológica.
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1º. Passo para apresentar projetos
CREDENCIAMENTO
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
A Entidade credenciada pode apresentar até 3 projetos por ano, por programa.
Esses projetos devem ser protocolados na Secretaria Executiva do Ministério
da Saúde no prazo de 45 dias,a partir da data da publicação do ato conjunto
(portaria interministerial) entre o Ministério da Saúde e Ministério da
Economia, que estabelece anualmente o valor global máximo destinado para
a dedução fiscal.
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IV. Realização de despesas em conservação, manutenção ou reparos nos
bens móveis, imóveis e equipamentos, inclusive os referidos n inciso III; e
V. Fornecimento de material de consumo, hospitalar ou clinico, de
medicamentos ou de produtos de alimentação.
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www.afp.org/
AFP – ASSOCIATON OF FUNDRAISING PROFESSIONAL
www.captação.org
/
ABCR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CAPTADORES DE RECURSOS
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www.prosas.com.br
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Exemplos de Agentes Bilaterais:
www.kikante.com.br
http://www.catarse.me/pt
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A organização que recebe o
recurso financeiro precisa ter
personalidade jurídica, e é
chamada de proponente ou
convenente. O proponente cria
uma proposta que é a
formulação da intenção deste
de firmar um convênio com o
órgão da Administração Pública
Federal.
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Legislação relacionada ao tema
Dec. 6.170/2007; Dec. 8.180/2013; Port. Interministerial
507/2011; Port. Interministeriais 274/2013 e 495/2013; Dec.
7641/2011; Dec.7594/2011; Dec.7592/2011 e Dec.7568/2011;
Port. Interministerial 424/206; Dec. 8943/2016; valor global
máximo destinado para a dedução fiscal
Transferências Voluntárias
Convênios
Contrato de Repasse
Termo de Parceria
Termo de Colaboração
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Termo de Fomento
Instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias
estabelecidas pela Administração Pública com organizações da
sociedade civil, selecionadas por meio de chamamento público,
para a consecução de finalidades de interesse público propostas
pelas próprias organizações da sociedade civil.
Finalidades:
Diretrizes:
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O Deputado ou Senador inseriu verba para o município ou Instituição no
Orçamento Geral da União - OGU. E agora?? Para receber os recursos, a
Instituição deverá apenas elaborar o Plano de Trabalho (projeto), apresentá-
lo ao órgão federal e inserir a Proposta de Trabalho no SICONV, ou em outro
sistema dos fornecidos pelos Ministérios.
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Preparamos adiante alguns sites e oportunidades para
captar recursos:
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Alguns Exemplos:
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Bibliografia
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